Fanfic: A Esposa Virgem - adaptada *vondy* | Tema: vondy
Alynne Perricci - prepare o coração para novas emoções vai acontecer uma mudança drástica na fic, boa leitora lindaa bjss.
sahprado_-segura o coração e por favor não chora viu, agora a emoção vai comer solta na bagaça, só não posso te assegurar se você vai chorar de emoção de raiva ou de dó da burrice dele, bjss coração.
millamorais_- vai preparando os lencinhos fofa, porque agora isso vai ser um campo minado cada passo uma nova emoção, bjss.
lelema-continuando flor, prepara os lencinhos e boa leitura, bjss.
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Christopher não esperava que o céu se abrisse, mas algo deveria acontecer. Todavia, o juramento não mudara nada. Dulce continuava febril e tão doente quanto antes. Reconhecendo a própria arrogância, riu alto e a mulher virou a cabeça em direção ao barulho. Tomando-lhe a mão, ele desculpou-se por perturbar seu repouso e por todas as crueldades que lhe tinha feito. Depois, recostou a cabeça no travesseiro.
Cansado como estava, quase cochilou, mas quando Dulce se mexeu, ele voltou a ficar alerta. A esperança surgiu e morreu logo ao vê-la se debatendo e delirando. Muitas vezes, ela chamava o nome de pessoas desconhecidas, provavelmente das companheiras do convento, e até chegara a balbuciar o de Edith, mas jamais o dele até esse momento.
- Christopher.
Atônito e ainda segurando sua mão, respondeu:
- Estou aqui, Dulce.
Ela murmurou algo incompreensível e abriu os olhos. Christopher aproximou-se mais a fim de entendê-la.
- Você não pode contar...
- Contar o que? A quem? - ele perguntou embora soubesse que a mulher delirava.
- Não deve contar a Christopher - Dulce disse, ficando mais agitada.
Petrificado, ele não sabia o que pensar. Iria descobrir
alguma perfídia inesperada? Ou confirmar a suspeita sobre a mulher e o sírio?
Dulce começou a virar a cabeça de um lado para o outro. Apesar das desconfianças, Christopher preocupava-se com sua angústia.
- Ele me despreza e odeia - ela balbuciou.
- Quem?
- Christopher.
- Não, não, Dulce. Não é verdade.
- Você sempre diz isso, Edith, mas nunca viu como ele me fita com os olhos brilhando de ódio.
- Não sou Edith e sim Christopher. Juro, Dulce, eu não a odeio.
- Edith, você precisa me prometer não contar nada a ele.
- Sou Christopher, Dulce, seu marido.
- Prometa!
Sua expressão aflita, fez Christopher murmurar:
- Prometo.
Ela relaxou e fechou os olhos. Desesperado para mantê-la acordada e falando, mesmo algo sem sentido, Christopher apertou-lhe a mão e perguntou:
- Qual é o segredo que precisamos guardar? Por um longo tempo, Dulce não respondeu. Então, ele ouviu-lhe a voz fraca.
- Você não pode contar a Christopher que eu o amo - sussurrou ela, entreabrindo as pálpebras e revelando os olhos cheios de lágrimas.
Christopher ficou petrificado com a confissão. Não tentou mais impedi-la de dormir. Curvado sobre ela, continuou segurando sua mão, que, de repente, mostrou-se molhada de lágrimas. E estas não eram da esposa.
Christopher perdeu a noção do tempo. Uma vez, ouviu Edith bater na porta, mas não a atendeu. Sentia-se consumir pelo desespero cada vez que olhava para a silhueta imóvel da mulher.
Dulce estava morrendo. Precisava encarar o fato. Pensou no momento em que tivera notícia de sua existência. Ouvindo seu nome, havia sido arrancado do vazio infernal e, nas semanas seguintes, ela o tinha inundado com sua vitalidade e paixão ilimitada. Imaginou a vida sem ela. Teve vontade de derrubar o castelo com as próprias mãos.
Que grande ironia! Havia planejado derrotá-la e ela o estava destruindo. Não o fazia por superioridade de força, ou através de esperteza e, muito menos, com o fascínio de seu corpo. Ela arruinava o marido simplesmente por estar definhando.
Christopher perdeu o controle. Com um grito furioso, virou-se para Dulce. Não viu o corpo frágil, mas o espírito indomável que habitava nele.
- Não pense que pode se livrar de mim, mulher! Você não morrerá! Esta me ouvindo? - Levantou os punhos cerrados no ar. - Você é minha, me pertence e eu não deixarei que me abandone! Por Deus e por todos os santos, vou obrigá-la a me obedecer, Dulce Hexham Uckermann! Você não morrerá!
Sem se preocupar em perturbar seu repouso, Christopher continuou a esbravejar. Como um louco, percorria o quarto de ponta a ponta. Com a ajuda da própria força de vontade, estava determinado a forçá-la a obedecer. E a ordem era viver.
Estaria sonhando? Christopher piscou, mas a visão persistiu. Olhos verdes o observavam e o nome dele era murmurado com suavidade. Esfregou os olhos. Estava deitado na cama, ao lado da esposa, todavia, completamente vestido. Intrigado, fitou-a e foi como se a visse pela primeira vez, abatida e com a pele cheia de manchas. Sentou-se depressa.
- Dulce!
- Sim?
Christopher sentiu como se fosse explodir com a força das emoções. Ela estava abatida, mas com expressão alerta.
Sentiu vontade de gritar de alegria. Ela havia acordado e o reconhecia!
- Dulce! Dulce! - murmurou ele com um nó na garganta.
Curvando-se sobre ela, tomou-lhe a mão e a encostou no rosto. A pele estava fresca, macia e era mais preciosa do que a vida.
- Christopher, o que foi? Você está chorando? - perguntou ela num fio de voz.
- Não. É a fumaça da lareira. Eles devem estar queimando lenha verde outra vez. Como você se sente?
- Péssima. Você poderia... Água...
Antes de terminar, Christopher já se levantava e lhe providenciava um copo de água. Com cuidado, ergueu sua cabeça e a ajudou a beber. Ela estava viva! E lhe pertencia! Jamais o abandonaria!
Uma sensação de paz dominou Christopher. Era como se tudo estivesse certo no mundo pela primeira vez. Nada o pressionava mais e as perturbações íntimas tinham passado. Sentia-se inteiro, pois a mulher vivia.
Embora pequeno, o esforço fez Dulce voltar a reclinar-se e fechar os olhos. Christopher, entretanto, não se desencorajou.
- Você precisa de alimento. Um caldo, talvez. Vou dar ordens a Edith.
Em poucos passos, alcançou a porta de onde gritou o nome da criada. Como não obtivesse resposta, dirigiu-se à escada, descendo-a de dois em dois degraus.
Depois de passar tanto tempo no quarto, Christopher achou tudo diferente. O salão parecia melhor e mais aconchegante do que antes. Os criados não demonstravam desconfiança, mas o fitavam como se estivessem aliviados por revê-lo.
- Edith! Vá cuidar de sua senhora - ordenou ele quando a criada apareceu. Passou a mão pelo rosto e percebeu que precisava se barbear. Um banho também seria bom, talvez outro no riacho para revigorá-lo.
Christopher já estava no meio do salão quando viu Darius vir-lhe ao encontro. Sem se conter, segurou-o pelos braços.
- Você está de volta! Sorrindo, Darius respondeu:
- Estou. Se você me acompanhar até o pátio, eu lhe contarei tudo sobre a viagem.
O céu estava nublado e ameaçava chuva, mas o mundo nunca parecera tão lindo a Christopher. O ar frio de outono o fez respirar fundo várias vezes, como se apreciasse esse novo estimulo. Apesar de já haver caminhado ao lado do sírio inúmeras vezes, deu um novo valor à convivência de ambos.
- Trata-se de uma história estranha - começou Darius. - Como você me pediu, fui até o convento. Segundo a abadessa, um jovem tinha estado lá pedindo informações sobre sua esposa.
Christopher ficou tenso e alerta às nuanças da atitude do sírio. Percebia que o companheiro estava intrigado e isso o desagradou.
- Continue - disse.
- O homem era de estatura media, magro e de cabelos pretos. Ninguém do convento o tinha visto antes.
- Que tipo de perguntas ele fez?
- Quantos anos Dulce passou no convento, como era sua formação e família. Ele queria detalhes e foi insistente a ponto de preocupar a abadessa. Aliás, ninguém imaginava por que ele pedia informações sobre Dulce. A não ser que fosse algum conhecido antigo.
Christopher, apesar do ciúme violento, controlou-se.
- Refletindo sobre a possibilidade de tratar-se de uma pessoa que sua esposa conhecia, investiguei seu passado a fim de encontrar traços desse homem. Pela abadessa, fiquei sabendo que Dulce trabalhara na casa de um burguês chamado Abel Freemantle. Fui procurá-lo e, com alguma persuasão, consegui que ele conversasse comigo. O homem de cabelos pretos também o procurara para obter informações sobre a antiga criada dele. Novamente, o sujeito mostrou-se muito interessado na família de sua esposa.
Se um homem se dava a tanto trabalho, havia algo mais, além de curiosidade envolvida no caso, refletiu Christopher. Sentiu a sensação desagradável de ameaça.
- Embora um tanto hesitante, o burguês relatou um outro incidente estranho envolvendo Dulce Hexham. Segundo ele, um cavaleiro, obviamente rico e poderoso, apareceu a fim de reclamar da maneira com que ele tratava a criada. Garantiu que não conhecia a identidade do cavaleiro, mas temendo seu retorno, negou-se a entrar em detalhes do caso.
Christopher sorriu ao lembrar-se do medo de Freemantle. Pelo jeito, o desgraçado estava mantendo a promessa.
- E depois? - perguntou ele.
- Em seguida, fui ao lugar de nascimento de sua esposa e converse! com vizinhos. O homem de cabelos pretos já tinha estado lá, mas ninguém o conhecia. Então, os sinais dele desapareceram.
Christopher parou e contemplou a vasta propriedade. Em busca de um perigo que não podia identificar, deixou o olhar ir além dos limites de suas terras.
- Qual é sua opinião sobre o caso? - indagou baixinho.
- Não tenho uma. Mas eu o aconselho a tomar cuidado com as costas - respondeu Darius.
- Isso aprendi há muito tempo.
- E quanto a você? Voltei dois dias atrás e não o encontrei. Correm muitos boatos no castelo. Uns dizem que você ficou doente, outros, que se trancou no quarto com o corpo de sua mulher morta.
Christopher estremeceu.
Dulce continua viva e eu não me tranquei no quarto com ela, apenas cuidei de seu tratamento. Afinal, ela é minha esposa.
- Sem dúvida - concordou Darius com um sorriso.
Ao ver a expressão de teimosia da mulher,Christopher quase deixou o quarto. Dulce estava ficando mais difícil a cada dia e ele não agüentava mais discutir com ela.
- Você quer falar comigo? - perguntou.
- Eu quero me levantar! - declarou ela, conseguindo se mostrar exasperada e adorável ao mesmo tempo.
Corada e com os cabelos soltos caindo-lhe nos ombros, ela estava sentada na cama. Christopher lutou contra sua atração e antes de poder responder, ela prosseguiu:
- Estou me sentindo bem, Christopher. Até as manchas sumiram - acrescentou ela esticando os braços. - Você não pode me manter aqui para sempre. A menos que seja outro tipo de vingança.
Christopher sentiu-se ofendido. Os planos de vingança tinham acabado. Dulce não percebia isso? Ele estava preocupado apenas com sua saúde e não confiava nela para se cuidar.
Convencido de que a própria força de vontade a tinha salvado da morte, Christopher achava que só ele poderia mantê-la viva. Se Dulce tossia, ou fechava os olhos, entrava em pânico. Nervoso, proibiu-a de deixar a cama.
- Você tem de voltar à vida antiga bem devagar. Não pode se cansar.
- Christopher, faz semanas que estou de cama! Se não me levantar logo, vou ficar com feridas nas costas, ou aleijada!
- Está bem. Estou disposto a fazer um acordo.
- O que você quer? - indagou ela, levantando o queixo.
- Nada. Vou deixá-la se levantar se prometer não sair do quarto. Se continuar a melhorar, veremos o que mais poderá fazer.
- Então, sua intenção é me aprisionar! - acusou Dulce.
- De jeito nenhum. Eu não a manterei aqui quando estiver completamente boa.
Christopher não mencionou que, para sair do quarto, ela teria de prometer nunca mais cuidar de doentes. Essa discussão ficaria para uma outra ocasião. A enfermidade, que tinha atacado o castelo, passara finalmente. Mas outras apareceriam e Christopher jurava que Dulce não as apanharia.
Ela lhe dirigiu um olhar amuado, mostrando estar conformada. A mulher sobrevivera e ele se esforçaria para poupá-la de outra doença. Suspeitava que a tarefa o manteria com as mãos cheias.
Deitada de costas, Dulce contava as flores douradas do cortinado. Completamente restabelecida da doença, ela havia deixado o quarto e assumido suas atividades habituais. Todas, exceto uma.
Ela e o marido não haviam mais feito amor.
Christopher não a tinha mandado de volta para o colchão no chão. Continuavam dormindo juntos na cama imensa, porém, mantendo-se afastado, ele não a tocava.
No início, Dulce sentia-se fraca demais para se importar, mas com as melhoras contínuas, tentou acariciá-lo. Foi rechaçada. O marido insistia que ela precisava repousar. Depois, ele passou a chegar ao quarto cada vez mais tarde, até que Dulce não conseguisse esperá-lo acordada. De manhãzinha, Christopher se levantava antes que ela acordasse.
Dulce suspirou. Talvez o marido houvesse se cansado dela. Mas durante o dia, ele não a evitava, pelo contrário, passara a gastar mais tempo com ela do que antes. Na véspera, a tinha levado para cavalgar e não fora a primeira vez.
Isso não era tudo. Não importava onde ela estivesse, Christopher aparecia inesperadamente a fim de vê-la. Com freqüência, Dulce o apanhava fitando-a com expressão estranha. Não se tratava de ódio, nem de paixão, mas de algo diferente. Quando ela pressentia estar prestes a descobrir o que era, a expressão desaparecia dos olhos cinzentos.
Dulce não sabia como lidar com esse novo Christopher
Ainda discutiam bastante, contudo, o marido passara por uma mudança que ela não compreendia.
A ausência da paixão exigente do marido deixava Dulce confusa. Ela não sabia como abordar o assunto com ele e, muito menos, como solucionar o problema. Vezes incontáveis, tinha lhe dirigido olhares ardentes e esbarrado nele. Nada surtia efeito.
Vibrante e saudável, Dulce sentia falta do que haviam compartilhado. Naquele tempo, Christopher a evitava durante o dia, mas à noite entregava-se completamente a ela. As lembranças a fizeram suspirar. Queria Christopher. Ansiava pelo prazer físico proporcionado pelas mãos, pela boca e pelo corpo lindo dele.
Recusava-se a esperar mais tempo. À tarde, enquanto o marido cavalgava pela propriedade, havia dormido um pouco a fim de ainda estar acordada quando ele chegasse às altas horas. Esta seria a noite, decidiu.
Ao ouvir um leve ruído na porta, ela sorriu e fechou os olhos. Christopher despiu-se em silêncio como se não quisesse perturbá-la. O marido solícito? Impossível! Ela devia estar sonhando.
Mas a pressão leve e cuidadosa no colchão mostrou que estava enganada. Dulce esparramava-se no meio da cama e ele acomodou-se bem na beirada. Talvez não quisesse acordá-la, pensou ela. Quando a respiração dele tornou-se rítmica e sossegada, Dulce deu o primeiro passo.
Ainda fingindo que dormia, virou-se de lado e aconchegou o corpo ao dele. Estava sem a camisa e o contato dos corpos de ambos a incendiou. Como tinha sentido falta disso! Tocando-o no peito e embrenhando os dedos nos pêlos, ela suspirou. Sentiu-o ficar tenso. Para surpresa sua, ele rolou para o chão.
Dulce sentou-se e viu Christopher abaixado ao lado da cama. O rosto dele estava escondido pelas sombras.
- Christopher?
- Dulce ? Pensei que você estivesse dormindo - disse ele sem se mexer.
- Venha se deitar - convidou ela numa voz rouca de desejo.
À noite a deixava ousada e ela estendeu os braços, abraçando-o pelo pescoço. Com esforço, puxou-o até que Christopher se juntasse a ela.
O beijo foi como os anteriores, quente e arrebatador. Sem preâmbulo, ele invadiu-lhe a boca com a língua, enquanto os corpos nus se ajeitavam um ao encontro do outro.
- Chris - Dulce sussurrou.
Ele interrompeu o beijo e apoiou a cabeça na sua. Dulce ouvia-lhe a respiração ofegante e sentia a excitação do membro. Christopher ficou imóvel por uns instantes e ela acariciou-o ao longo do corpo.
- Dulce! - disse ele numa voz áspera, ao mesmo tempo em que se separava dela.
- O que foi? - perguntou ela, desolada ao vê-lo pôr as pernas para fora da cama.
- Você esteve doente.
- Mas estou boa, Christopher, e quero lhe mostrar.
- Não! - exclamou ele em tom cabal.
Perplexa, Dulce recostou-se nos travesseiros. Não importavam as desavenças, eles haviam sempre vivido momentos de paixão. Ou estaria o marido ensinando-a a desejar algo para, depois, tirá-lo? Seria isso parte da vingança?
Numa voz firme, ela perguntou:
- Por que não? Você tem medo de, pelo menos uma vez, agir como um ser humano?
- Dulce! - gritou ele, ofendido.
Por um instante, Dulce pensou que o marido fosse pular em cima dela. Seria bom, pois estando ambos nus, talvez ela conseguisse o que tanto desejava. Mas novamente, Christopher se controlou enquanto praguejava.
Ela ouviu-o se vestir. Deitou-se de lado e cobriu a cabeça.
Dessa vez, Christopher não bateu a porta. Todavia, Dulce percebeu quando ele a fechou depois de sair do quarto. então, ela deu vazão às lágrimas.
Autor(a): dulyanny06140512
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capitulo 15 Christopher passou para o lado de fora da muralha, ignorando as saudações baixas e surpresas das sentinelas. Não parou de andar até estar longe de qualquer atividade e sozinho na escuridão. Respirou fundo e forçou-se a dominar o corpo excitado. Maldição! Quando se vira obrigado a casar com a herdeira de He ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 185
Para comentar, você deve estar logado no site.
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capitania_ Postado em 13/05/2018 - 02:47:21
Continua logo,estou AMANDO 😍😍
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capitania_ Postado em 12/05/2018 - 01:18:04
Oi,continua logo....
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metrica400 Postado em 02/02/2017 - 00:43:07
CONTINUUUAAA!!!Por que ele não quer ficar com Ela????*-*?
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lelema Postado em 12/01/2017 - 23:14:54
Porque ele não quer ficar com ela com medo de pegar a doença ou dela ficar fraca? O homem que procura ela não seria seu Tio? #muitocuriosa
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sahprado_ Postado em 12/01/2017 - 14:17:20
Ah nãoooo o Chris tava indo tão bem!!! O que aconteceu?? #curiosa posta mais por favor!
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lelema Postado em 08/01/2017 - 21:16:32
Continua porfavor amando muuuito
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millamorais_ Postado em 04/01/2017 - 01:15:18
Ohh g-zuis ele tá molinho *---* ela tem que se recuperar logo, quero ver se ele vai cumprir a promessa. Continuaaa por favor :D
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sahprado_ Postado em 01/01/2017 - 18:07:40
Já não era sem tempo de ele começar a assumir as coisas que sente pela Dulce! Tomara que ela melhore logo </3
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sahprado_ Postado em 29/12/2016 - 23:29:19
Ahhh que liindooossss tô apaixonada <3
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portisavirroniever Postado em 29/12/2016 - 18:58:52
Uhuulll finalmente se comeram kkkkk,vai vir um Uckermannzinho agora ou mais pro final??Algo me diz que esse ser que surgiu agora vai atrapalhar um pouco os Vondy's,tô amando esse seu novo jeito de postar,cont flor