Fanfic: A Esposa Virgem - adaptada *vondy* | Tema: vondy
Capítulo 16
Dulce tinha uma missão pela frente. Embora o marido houvesse cedido, ainda nutria dúvidas quanto a idéia de constituir família. E ela estava resolvida a removê-las. Apesar de Christopher jamais vir a querer um filho tanto quanto ela, planejava convencê-lo de que precisava de uma criança para enriquecer-lhe a vida. Com esse propósito em mente, não lhe dava sossego.
À noite, Christopher a pressionava sobre uma receita para evitar a concepção. Então, Dulce dominava a situação. Sabia que, ao despertar-lhe a paixão, ele esquecia tudo o mais. Depois, aconchegava-se a ele e falava sobre a vontade imensa de ter um filho, roubando-o de qualquer remorso.
Christopher percebia seus estratagemas. No passado, a insistência lhe provocaria uma reação violenta, mas agora, ele só podia admirar sua persistência incansável, igual a dele. E seu comportamento agressivo na cama inflamava-lhe a paixão. Isso e mais seu amor por ele davam mais prazer à união dos corpos.
Infelizmente, os relacionamentos apaixonados encerravam um risco que Christopher detestava correr. Embora houvesse sucumbido ao desejo por duas noites seguidas, ele não podia ignorar o medo que o assaltava por sua segurança. Dulce lhe pertencia e ele era responsável por ela.
- Minha mãe morreu de parto - murmurou ele, abraçando-a e perturbando o sossego surgido depois do êxtase.
Christopher observou a luz do fogo refletir em seus cabelos vermelhos. Ela estava viva e saudável. E daí a nove meses? Abraçou-a com mais força.
- Minha mãe sobreviveu aos partos, Christopher. Todos os dias, mulheres dão à luz e, quase sempre, sem incidentes. Além do mais, há outros perigos no mundo. Eu posso morrer atingida por um raio, a não ser que você me mantenha presa aqui no quarto.
- Não seria má idéia - resmungou ele.
- E eu ficaria sem fazer exercícios? - Dulce perguntou, acariciando-o no peito e sem deixar dúvida de como pretendia se exercitar, caso ficasse trancada no quarto com ele.
Levantou a cabeça e o fitou.
- Quero um bebê como o de Anahí.
- Aquela menina é um incômodo barulhento - reclamou Christopher, embora se lembrasse muito bem da figura tocante de Dulce com Daphne nos braços.
- Nosso filho poderá ser barulhento, mas jamais, um incômodo. Você não gostaria de um menino para seguir seus passos, para abraçá-lo e...
- Meu pai nunca me abraçou.
- Uma pena. Mas você não precisa ser como ele. Olhe para Anahí e Alfonso.
- Por Deus, mulher! Rezo para não ficar sentimental como aqueles dois idiotas!
- Então, seja você mesmo - Dulce sussurrou. Com a ponta dos dedos, acariciou-o bem de leve no rosto. Depois, roçou os lábios em volta do queixo e da boca. Christopher sentiu-se enfraquecer. Ela o amava, e nunca havia pedido nada, exceto um filho. Desejava dar-lhe este presente. Como se concordasse, o sangue agitou-se nas veias. Mas mesmo ao ajeitar-se sobre o corpo da mulher e abrir-lhe as pernas, a sensação de dúvida persistiu.
Se ao menos pudesse ter certeza de que o sêmen dele não lhe roubaria a esposa.
A noite não tinha convencido Christopher de nada, exceto da própria falta de disciplina. Deixara a luxúria dominá-lo mais uma vez e detestava pensar nas possíveis conseqüências. Observando-lhe o olhar sombrio, Dulce riu e isso desanuviou um pouco o mau humor dele. À luz do dia, a mulher era tão vibrante e cheia de vida. Ficava difícil imaginar algo ameaçando-lhe a saúde, especialmente um acontecimento tão comum como dar à luz.
Precisava de tempo para refletir. Impaciente, saiu do quarto, mas Dulce o acompanhou, perturbando-o com seu perfume.
- E se for uma menina? Uma filha para sentar-se em seus joelhos? - perguntou ela.
Christopher não respondeu. Atravessou o salão e saiu a fim de percorrer a propriedade. Ali fora, onde a esposa de cabelos flamejantes não tinha voz ativa, ele era senhor de seu mundo e de seu destino.
Ao dar uns poucos passos, viu um velho encostado na parede. Era Willie, o marido de Edith.
- Meu senhor!
- O que é? - indagou Christopher, desconfiado.
- Bem, tenho ouvido umas coisas. Talvez não passem de boatos, mas se não forem, tenho a intenção de ajudá-lo - disse Willie, olhando em volta meio ressabiado.
- A troco de que?
Willie riu.
- Entendo sua desconfiança. O senhor é um homem inteligente. Se não fosse, não teria voltado do leste. - Fez uma pausa e observou Christopher. Depois, prosseguiu: - Algumas vezes, nos homens devemos nos manter unidos.
As palavras de Willie prenderam a atenção de Christopher.
- Continue. O que pretende me falar?
- Aí está o problema. Trata-se de um assunto que eu, normalmente, não tocaria com o senhor.
- Fale logo, homem! - disse Christopher em tom impaciente.
- Bem... entenda... - gaguejou Willie, levando Christopher a crer estar lidando com um velho caduco. Virou-se para se afastar, mas a voz de Willie o deteve.
- Diabos! - resmungou o velho, criando coragem. - O senhor precisa lavá-lo com vinagre.
- O que? - indagou Christopher, boquiaberto.
- Para matar seu sêmen. Ou isso, ou cobri-lo com uma touquinha. Mas esta esfria o sangue.
- O que?
- Também o senhor pode tirá-lo antes. Essa é a maneira mais comum. Tenho grande admiração por quem consegue executá-la. Quanto a mim, sempre fui incapaz - confessou Willie.
Atônito, Christopher não o interrompeu.
- Existe ainda o ato em si mesmo. São duas as opiniões sobre ele. Uma diz que, para evitar a concepção, a relação tem de ser desapaixonada. Ora, isso é uma contradição, não acha? Se o senhor não sente atração por uma mulher, por que unir-se a ela?
A essa altura, Christopher estava tão furioso que não sabia o que dizer. Apesar de querer muito esse tipo de informação, não podia se imaginar, parado ali, recebendo-a do marido de Edith.
- A outra é completamente oposta. Afirma que, quanto mais violenta a paixão naquele momento, menor a chance de concepção. Talvez seja verdade, mas na minha idade, já é muito tarde para eu descobrir - acrescentou Willie dando de ombros.
Christopher já ia mandá-lo calar a boca quando entendeu as últimas palavras dele. Com raras exceções, Dulce e ele tinham feito amor com excesso de zelo pela carência mútua e inflamados pela paixão. Por causa disso, talvez não tivessem filhos.
Ele sabia que tinha possuído a mulher com muita freqüência antes de sua doença. Entretanto, ela não engravidara. Quem sabe, se mantivessem o mesmo vigor em cada relação, ela ficaria segura. Apesar da animação esperançosa, Christopher assumiu uma expressão fria e impassível.
- Vou pensar no que você disse, Willie.
- Muito bem, meu senhor.
Como Christopher se afastasse depressa, não viu o sorriso de orelha a orelha, no rosto enrugado do velho homem. Nem suspeitou da interferência de Edith nos conselhos do marido.
- O que você acha, Darius, Christopher não precisa de filhos para fazer-lhe companhia na velhice?
Christopher quase engasgou com a cerveja. De olhos arregalados, virou-se para a mulher. Como sempre, Dulce exibia expressão de inocência, embora os olhos verdes revelassem malícia.
- Ainda não estou senil, mulher - disse Christopher, irritado por haver ela imiscuído o sírio numa conversa tão pessoal, e a mesa.
- Mas não seria maravilhoso ter uma família?
- O que você entende de famílias se morava num convento? - perguntou ele fitando-a com frieza.
Dulce estava indo longe demais. Era preciso por um ponto final nesse assunto.
- Quando eu era pequena, havia muito amor e carinho entre nós. Depois, papai passou a beber e o dinheiro acabou. No fim, todos morreram, exceto eu - contou Dulce com ar triste.
Christopher sentiu pena e maldisse Hexham. O desgraçado tinha vivido no luxo e nunca pensara no irmão.
Apertou a mão ao redor do copo. E quanto a si próprio? Havia sido leal com a família? Da mãe, lembrava-se apenas de sua beleza e perfume suave. O pai fora severo e distante, e os irmãos, bons companheiros, haviam morrido cedo. Seu treinamento militar tinha sido sob a autoridade de um homem cruel, a quem ele evitava, e, com os outros rapazes, vivia em continua competição. Nenhum deles desperdiçava afeto algum.
Christopher ficou pensativo. Talvez Anahí tivesse razão em ser tão apegada à filha. Ao pensar na irmã, várias emoções o dominaram. Pela primeira vez, imaginou as dificuldades dela para cuidar de Belvry e, ainda por cima, casar-se com um estranho. Ele devia ter voltado mais cedo do leste e tomado seu lugar, ao lado do pai. A verdade custara muito para ser admitida e tinha um sabor amargo.
- Você ainda é muito jovem, mas um dia, precisará de um espadachim a seu lado - provocou Dulce.
- E quem diz que um filho meu cumprirá a obrigação? - perguntou ele, fitando-a com olhar sério.
Dulce mostrou-se surpresa com a indagação ríspida, mas Darius, a quem Christopher quase já havia esquecido, quebrou o silêncio.
- Não acredito que um filho de lady Uckermann deixe de agir corretamente.
Christopher virou-se para o sírio, cujas sobrancelhas erguidas o desafiavam a contradizê-lo. Talvez Darius tivesse razão. Era impossível imaginar uma pessoa, amada por Dulce, dedicar-se à vingança e à violência como ele fizera.
- O sangue é mais grosso do que a água - murmurou Dulce. - Não importa o que existe entre você e Alfonso. Se precisar dele, seu cunhado o ajudará, tenho certeza. Isso é família.
Com a menção do Cavaleiro Vermelho, Christopher abandonou as reflexões.
- Jamais precisarei daquele idiota!
- Ele o ajudará, eu sei! - insistiu Dulce com mais veemência.
- Chega! Se ouvir mais uma palavra sobre filhos e família, eu a trancarei na masmorra onde ninguém poderá engravidá-la.
Dulce soltou uma exclamação e encarou-o com olhar fuzilante. Por um instante, Christopher temeu que ela lhe jogasse restos de comida do prato. Ela estendeu a mão, mas como se pensasse melhor, puxou-a.
- Quanto a você, Christopher Uckermann, vá dormir com os animais, onde ninguém o pressionará pela retribuição de serviços.
Levantou-se e, com os ombros erguidos, retirou-se enquanto Darius soltava uma gargalhada. Dessa vez, Christopher o acompanhou. Em seguida, afastou a cadeira e seguiu a esposa, disposto a terminar a batalha na cama.
Com esforço, Dulce manteve-se séria e falou com voz firme.
- Willie agiu muito mal, Edith.
- Mas é a pura verdade, lady Dulce. Willie não inventou nada. Tudo que explicou a lorde Christopher é prática aceitável.
Embora apreciasse os esforços de Edith, Dulce não considerava ajuizada a intromissão dela. Sua campanha prosseguia bem e ela não queria interferência alguma.
De repente e como se ouvisse algo, a criada levantou a cabeça e correu para a janela.
- Visitas! - exclamou, animada.
- E mesmo? - disse Dulce ao juntar-se a ela. Nessa época do ano, visitantes eram raros. Da janela, Dulce podia ver que o grupo não exibia as cores dos mensageiros do rei. Também não era grande o suficiente para se tratar de Anahí e Alfonso.
- Talvez sejam peregrinos - opinou Edith.
- De qualquer forma, será muito bom ouvir novidades. As duas desceram correndo para o salão. Lá, encontraram um bom número de habitantes e criados do castelo. Todos estavam ansiosos para receber as visitas. Indo à cozinha, a fim de mandar que preparassem pão e cerveja para ser servidos, Dulce quase bateu de encontro ao marido. Ele acabava de vir de fora e tirava a capa.
- Quem está chegando? - perguntou ela.
- Não faço idéia. É um péssimo dia para andar pelas estradas - Christopher respondeu enquanto esfregava as mãos.
Depois, encostou-as no rosto da esposa.
- Ai, você está gelado - protestou ela. Ao vê-lo sorrir, Dulce refletiu como o marido tinha mudado para melhor. Feliz, acompanhou-o ao salão. Não tiveram de esperar muito antes de um único homem ser trazido à presença deles. Era de tamanho médio, magro e tinha cabelos e olhos pretos. Sorrindo, cumprimentou-os.
- Saudações, meu senhor e minha senhora. Alargando o sorriso, virou-se para Dulce. Sem dúvida, isso provocaria o ciúme do marido, pensou ela, amedrontada.
- Quem é você e para que veio a Belvry? - indagou Christopher.
Em vez de responder, o homem dirigiu-se a ela:
- Dulce, você não está me reconhecendo? Surpresa, ela olhou de soslaio para o marido antes de responder.
- Não, não estou.
- Ah, isso me deixa magoado. Sei que faz muitos anos, mas eu esperava...
- Quem é você? - repetiu Christopher, mas dessa vez em tom furioso que fez todo mundo estremecer, exceto o recém-chegado.
- Dulce, como não me reconhece? Sou Hawis, seu irmão - disse o homem, abrindo os braços num gesto exagerado.
Fez-se silêncio, que foi logo interrompido pelo barulho crescente de vozes. Alarmada, Dulce ouvia comentários sobre o fato de seu irmão ser herdeiro de Hexham.
Assustada, olhou para o marido. Embora Christopher se mantivesse impassível, ela podia ver o brilho de raiva nos olhos cinzentos. Sabia, sem sombra de dúvida, que ele queria matar o homem.
Dulce o viu controlar-se e virar-se para ela. Mas antes que Christopher falasse, ela sacudiu a cabeça e disse:
- Não, isso não é verdade. Não tenho um irmão.
- Dulce, você não pode ter me esquecido - o homem protestou com voz suave.
Dulce temeu pela paz precária de seu casamento.
- Como ousa perturbar a harmonia de meu lar? Ele lhe dirigiu um olhar magoado e murmurou:
- Ai, Dulce.
Dulce sentiu-se como se o chão a seus pés se abrisse. Lembrou-se vagamente de caracóis pretos e de uma voz infantil. Ai, Dulce, pare de correr atrás de mim e fique com mamãe.
Ela cambaleou e deixou-se cair numa cadeira. Estava completamente atordoada com a descoberta.
- Hawis - balbuciou.
Um silêncio profundo dominou o ambiente, mas logo foi quebrado por uma voz enérgica.
- Você conhece este homem? É seu irmão? - questionou Christopher.
Apertando os dedos nas têmporas, Dulce procurou imagens de um passado distante e havia tanto tempo enterrado. Todavia, elas não lhe ocorreram.
- Meu senhor, eu tenho... - começou o homem, mas Christopher o interrompeu com um grito.
- Silêncio! Quero a confirmação de minha esposa. E então? - acrescentou, virando-se para ela.
- Eu tinha um irmão, porém, ele morreu há muito tempo atrás - respondeu ela com um olhar triste para o estranho.
- Não, mana, eu não morri. Nosso pai me mandou para a propriedade onde, mais tarde, eu receberia treinamento militar.
Com o olhar, Dulce tentou avisá-lo para tomar cuidado, pois ele estava brincando com fogo. Parente ou não, seria melhor ele ir embora antes de Christopher o atacar.
Como se lesse seus pensamentos, o marido dirigiu-lhe um olhar penetrante.
- Quando ele morreu?
- Não me lembro. Eu era muito pequena.
- Do que ele morreu? Você viu seu corpo? Dulce pôs as mãos nos ouvidos.
- Pare com isso! Não posso me lembrar. Só sei que ele, minha irmãzinha, meu pai e minha mãe morreram.
Ela tremia num misto de tristeza e raiva. Como podia o homem, a quem amava, tratá-la dessa forma?
Ignorando a expressão severa de Christopher, o estranho ajoelhou-se diante de Dulce e tomou-lhe as mãos nas dele.
- Dulce, não foi minha intenção perturbá-la, juro. Quando saí de casa, eu era muito novo ainda e nunca mais tive noticias de nossa família. Mais tarde, o homem, a quem eu servia como soldado, caiu nas mãos do inimigo. Então, iniciei minha longa busca e, finalmente, a encontrei.
Dessa vez, o silêncio não pareceu normal, pois até Christopher se manteve calado. Dulce sabia que todos esperavam sua reação, mas não ignorava ser melhor não demonstrar nenhuma. Mesmo assim, não conseguiu impedir as lágrimas.
Em silêncio, olhou para o irmão, a quem imaginava morto, e levantou-se para abraçá-lo.
Autor(a): dulyanny06140512
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Capítulo 17 Christopher andava de um lado para o outro, tentando acalmar a mente conturbada. Encontrava-se num dilema. Nunca se sentira tão confuso. E tudo por causa da chegada de um homem. O irmão de Dulce. Frustrado, ele crispou as mãos. Sua primeira intenção tinha sido matar o desgraçado. Apenas um esforço sobre-hu ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 185
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capitania_ Postado em 13/05/2018 - 02:47:21
Continua logo,estou AMANDO 😍😍
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capitania_ Postado em 12/05/2018 - 01:18:04
Oi,continua logo....
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metrica400 Postado em 02/02/2017 - 00:43:07
CONTINUUUAAA!!!Por que ele não quer ficar com Ela????*-*?
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lelema Postado em 12/01/2017 - 23:14:54
Porque ele não quer ficar com ela com medo de pegar a doença ou dela ficar fraca? O homem que procura ela não seria seu Tio? #muitocuriosa
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sahprado_ Postado em 12/01/2017 - 14:17:20
Ah nãoooo o Chris tava indo tão bem!!! O que aconteceu?? #curiosa posta mais por favor!
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lelema Postado em 08/01/2017 - 21:16:32
Continua porfavor amando muuuito
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millamorais_ Postado em 04/01/2017 - 01:15:18
Ohh g-zuis ele tá molinho *---* ela tem que se recuperar logo, quero ver se ele vai cumprir a promessa. Continuaaa por favor :D
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sahprado_ Postado em 01/01/2017 - 18:07:40
Já não era sem tempo de ele começar a assumir as coisas que sente pela Dulce! Tomara que ela melhore logo </3
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sahprado_ Postado em 29/12/2016 - 23:29:19
Ahhh que liindooossss tô apaixonada <3
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portisavirroniever Postado em 29/12/2016 - 18:58:52
Uhuulll finalmente se comeram kkkkk,vai vir um Uckermannzinho agora ou mais pro final??Algo me diz que esse ser que surgiu agora vai atrapalhar um pouco os Vondy's,tô amando esse seu novo jeito de postar,cont flor