Fanfic: ♦ Aliança ♦ (vσи∂y) * Terminada *

Os portões de madeira se abriram e eu a vi entrar.

Annie estava a acompanhando e Mai correu para o lado de Christian.

O padre se ajeitou no seu lugar.

Era incrível minha reação,estava ali,parado e com cara de besta,apenas observando minha futura esposa caminhar pelo tapete vermelho.

Nossos olhos se encontraram,eu não consegui sorrir,meus músculos travaram,o mundo parou,tudo estava lento.

Como um sonho.

 - -- - - - - - - - - - -  - -

Dulce

Eu já sabia que sua reação seria essa,afinal,isso é típico de noivos.

Pelo menos,dos que eu já vi.

Chegava a ser chato eu sorrir e não ser retribuída com outro.

Finalmente cheguei ao altar,ele despertou.

- Boa noite à todos – O padre começou – Estamos aqui para a união de duas criaturas totalmente diferentes,até agora.

Oh ‘ - -                           

 -- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

Chris

O padre falava as entediantes coisas de casamento,os outros pareciam estar prestando atenção,mas isso não passava de um engano visual.

Passou-se alguns minutos e já era hora do ritual.Confesso que estava com medo,para ela era uma coisa nova,estranha.Tomara que ela não se assuste.

 - -- - - - - - - - - - - - - -- - - - - -

Dulce

Deu para perceber que a hora do ritual havia chegado,e eu estava com medo.

Não sei,era algo que eu nunca vi na vida,algo estranho.

Eu nem sei o que eles vão fazer comigo....

Meu deus.

 - - - -  - - - - - -- - - - - - -  -

Chris

O padre a chamou,ela tremia.

- Para que essa união continue,teremos que igualar nossos companheiros,fazendo-os não ter quase nenhuma diferença,sendo da mesma espécie.

Ela não falou nada.

Meu medo aumentou.

O padre encaminhou-se ao local do ritual.

Ela o seguiu com passos cautelosos.

- Tomara que ela resista. – Poncho sussurrou.

Mas...e se fosse igual à minha mãe?Se ela não resistisse?

Rezo para que isso não ocorra.

 -- - - - - -  - - - - -- - - - - - - - - -

Dulce

O local onde estávamos dava vista para todos.

Eu não sabia o que fazer.

- Espero que você sobreviva.

O que?Como assim?Eu posso morrer!?

Mas-

O padre fez gestos rápidos tocou dois dedos no meu pescoço.

Uma adrenalina invadiu meu corpo e eu caí.

 -- - -- - - - - - - -- - -  - - - -

Chris

Ela caiu...mas...ainda não se levantou.

- Dulce?

- Calma,rapaz.Demora um pouco para que a marca se espalhe.

- Mas-

O padre fez um gesto de silêncio e eu me calei.

Esperávamos ela despertar ansiosos,pelo menos eu estava.

- Chris..acho que..

- Não,Poncho.Ela vai acordar.

Ela TEM que acordar!