Fanfics Brasil - Capítulo dez. Secret. — Portiñón.

Fanfic: Secret. — Portiñón. | Tema: Portiñón, AyD. Anahí e Dulce.


Capítulo: Capítulo dez.

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Encontrei-me com o Júnior na porta da mansão. Ele estava muito bonito de smoking. Abriu á boca em surpresa quando me viu. Segurou em minha mão e me fez dá uma voltinha, assobiando em seguida.


 


“Você está magnífica”. O meu amigo me elogiou.


 


Tinha que concordar com o meu amigo. Com modéstia, eu estava linda. Usava um vestido longo de gala. A cor era mesclada entre o preto e cinza. O decote era bem singelo, a parte dos ombros e braços era coberta de tule bordado. O vestido todo era bordado, e tinha uma leve cauda. Coloquei o meu cabelo para o lado, e fiz uma maquiagem suave.


 


A única joia que estava usando era os brincos aperolados que ganhei no último aniversário de casamento.


 


“Obrigada”. Sorrir. “Você está muito bonito. A Julieta ficará muito louquinha por você”.


 


Júnior respirou fundo e dramaticamente.


 


“Não estamos mais juntos. Terminei com ela na noite anterior, e ela parece que está um pouco louca”. Ele informou, me levando para dentro da mansão em direção ao salão de festa. “Jogou ovo na porta da minha casa, foi um grande trabalho para limpar”.


 


Dei uma risada, achando muito engraçado imaginar a cena. Recebi um olhar magoado do meu amigo.


 


“Isso que dá arranjar essas namoradinhas novinhas com maturidade zero”. Gracejei.


 


“Ela parecia ser muito madura na hora. Principalmente na cama”. Júnior contou. “Eu gostava dela”.


 


“E por que terminou?”. O olhei.


 


Adentramos ao salão. A música clássica invadiu os meus ouvidos, como também o som das vozes. Tinha muito gente como de esperado. Pessoas da alta classe social. John era muito querido, as pessoas faziam questão de prestigiá-lo.


 


“Gostava, e não amava. É difícil aturar posse quando não amamos. Sem contar também que era muito impulsiva, perdi duas relíquias em um acesso de fúria dela. Namorar pessoas novas é ótimo para nossa autoestima e nos fazem sentir muito fo/dões. Mas na verdade, essas novinhas tem o poder de nos destruir”.


 


Mordi o meu lábio inferior, aceitei uma taça de champanhe e dei um gole. Refleti sobre o que o Júnior me dizia... Poder de nos destruir... Acho que eu deveria concordar com ele, mesmo que a Dulce não tivesse feito nada contra mim, tenho certeza que se tentasse, conseguiria.


 


“Ou seja, ela foi areia demais para o seu caminhãozinho”. Brinquei.


 


Júnior riu, e me puxou para um abraço, depositando um beijo em minha bochecha.


 


“Como descobriu isso? Estou impressionado”. Ele também brincou e depois me olhou, apertando a minha bochecha. “Só existe uma mulher que tem a areia proporcional ao meu caminhãozinho, mas, ela é casada e não é nem um pouco aventureira”.


 


Forcei um sorriso, mesmo sendo sem graça. Minha amizade com o Júnior provém de muito tempo. Éramos crianças quando nos conhecemos e nos tornamos inseparáveis. O meu amigo nutriu um sentimento por mim, devo confessar que houve um período que achei que também tinha um sentimento por ele, mas... Foi esquecida uma semana depois que encontrei o Alfonso.


 


“Anahí! Minha bela!”. A voz do John ecoou nos meus ouvidos.


 


Virei-me com um sorriso aberto para ele, e o cumprimentei com um abraço que durou muito mais que o esperado. Também o felicitei. Como era de imaginar, o John teceu inúmeros elogios e até deu em cima de mim. Levei na esportiva, e rir muito com aquele velho tarado.


 


“Onde está o Alfonso?”. Júnior me perguntou meia hora depois. Conseguimos nos livrar do John, e estávamos indo para a mesa destinada para nós.


 


“Palestra”. Respondi vagamente.


 


“Como sempre”. Júnior comentou e achei pelo tom usado que ele sabia de alguma coisa. “Espero que não se importe, mas o meu digníssimo tio nos colocou para dividir a mesa com um empresário mexicano”.


 


“Uau. Sinal que vai rol/ar muita tequila em nossa mesa?”. Perguntei rindo.


 


“Queria eu”. Júnior fez uma careta. “Hoje é apenas champanhe e caviar. Mas não reclamo dada á companhia do mexicano”.


 


“É muito bonita?”.


 


“Demais. Fiquei doidinho quando a vi, parece uma sereia na terra pronta para seduzir qualquer mero mortal sem dó e muito menos pena”. Júnior comentou sonhador.


 


Franzi o cenho.



“Com essa descrição deve ser belíssima”.


 


“É. Mas não se sinta mal, a sua beleza ainda se torna inquestionável perto dela”. Júnior me olhou sincero.


 


“Pare com isso. Não seja galanteador comigo!”. Fiquei vermelha. Reclamei, e dei uma tapinha em sua mão.


 


Júnior deu uma risada. Um pouco escandalosa.


 


“É bom dá em cima de você. Fica muito linda vermelha”. Ele colocou uma madeixa do meu cabelo atrás da minha orelha bem no momento em que chegamos à mesa. “Ah... Anahí, esse é Damián Perez...”. Junior me indicou. “E essa é Candy Evans”. 


 


O sangue fugiu do meu rosto antes mesmo de eu olhar em direção da mesa. Candy, não era um nome muito comum, o que significava apenas uma coisa que se confirmou assim que olhei para os convidados que dividiriam a mesa conosco.


 


Tinha um homem barrigudo muito do horroroso com um sorriso meio amarelo provavelmente por conta do tabaco, mas pelo terno de grife e o relógio importado que tinha no pulso, denunciava que era podre de rico. E ao seu lado, nada mais, nada menos que Dulce que estava com um vestido preto, longo, com um decote profundo em V que era coberto em tule, porém, dava uma boa visão das curvas perfeitas do seu corpo. Ele tinha uma abertura na perna que se estendia até o fim da coxa, bem próximo da virilha. Seus cabelos estavam soltos e ondulados. A maquiagem forte, propícia para a noite.


 


Estava simplesmente esplendida. Mas isso não me impediu de sentir muita raiva dela e também ciúmes. Se tinha sido apresentada como Candy, significava que estava trabalhando... Senti uma ânsia ao imaginar que aquele homem horrível tocaria nela. Se é que já não tocou. Minha expressão se fechou e a expressão de Dulce também não era das melhores. Ela me olhou acusatória. Os nossos olhares pareciam lâminas.


 


O tal do Damián se levantou, e me cumprimentou. Foi um grande esforço não fazer uma careta de asco. Sorrir falsamente. Depois, a Dulce se levantou, apertamos as nossas mãos. Muito forte. Ela segurou a minha mão, deixando as suas unhas pressionarem a minha carne, me cortando. Outro esforço foi feito por mim: Não deixar transparecer uma careta de dor.


 


“Anahí, muito prazer”. Dulce sorriu, porém, os seus olhos me recriminavam. “Sua esposa é muito bonita.”. Ela olhou para o meu amigo.


 


Quase engasguei com isso. Puxei a minha mão, algumas gotículas de sangue estava nela. A filha da pu/ta tinha me cortado. Peguei um guardanapo e passei em minha mão.


 


“Oh, não. Anahí não é a minha esposa”. Júnior riu debilmente. “Eu bem queria que fosse, mas... Ela não deu uma chance para o meu coração”.


 


Os olhos de Dulce brilharam em fúria e depois se tornaram sombrios. Ela voltou a me encarar com frieza e muita hostilidade que me deixou desconcertada.


 


“Interessante”. Dulce respondeu.


 


Entrei no mesmo jogo que ela.


 


“O Júnior que é cavalheiro demais”. Sorrir para o meu amigo. “E vocês? Estão juntos? São namorados? Casados? Amantes?”. A última palavra quase saiu como um insulto.


 


Dulce apertou os olhos para mim.


 


“Somos bons amigos”. O Damión respondeu. “Candy foi como um anjo em meu caminho”.


 


“Ah é mesmo?”. Incentivei para que o velho falasse mais.


 


“Sim. Quando cheguei aos Estados Unidos não sabia de quase nada e também não conhecia quase ninguém. Candy foi uma ótima guia turística e assim nossa amizade nasceu”.


 


Sorrir para o velho, e depois olhei para Dulce. Imagino muito bem que tipo de guia turística que ela foi. Diretamente para cama, ensinando muitas coisas que o velhote não deveria saber.


 


“O que seria de nós sem as nossas amigas?”. Júnior comentou com um riso, o velhote também riu. Menos eu e Dulce.


 


Dulce sentou-se e inclinou-se um pouco para o lado. O velhote colocou a mão em cima de sua coxa desnuda. Senti-me doente com aquela imagem. O meu olhar percorreu da mão dele para a faca em cima da mesa. Ela acompanhou o meu olhar, e deu um sorriso de lado, como tivesse deleitado com o meu pensamento.


 


Júnior puxou a cadeira para me sentar, sentei. Depois ele sentou.


 


Para alimentar o meu ciúme, colocou a mão em cima da mão do velho e entrelaçou. A olhei com muito ódio, estava á ponto de avançar em cima dela. Por que ela estava fazendo isso?


 


A música clássica foi substituída por uma batida animada, latina. Os convidados soltaram um gritinho porque aparentemente as coisas tinham animados. Muitos foram para pista de dança. A festa clássica tinha se ficado descontraída. Outros tipos de bebidas foram liberadas: Uísque, vodca, cachaça e tequila. Eu fiquei muito surpresa por John não seguir com o decoro.


 


Damián ficou muito feliz quando uma garrada de José Cuervo Gold foi posta na mesa acompanhado de sal e limão.


 


“Você sabia dessa mudança radical?”. Cochichei com o meu amigo. Foi preciso ficar bem perto e falar no ouvido dele para que escutasse com aquele barulho.


 


“Não”. Júnior riu. “Mas estou amando”. Ele respondeu em meu ouvido.


 


Acabei rindo, era impossível ficar sério com ele. Quando olhei para Dulce, ela estava matando uma dose dupla de tequila sem tirar os olhos de mim, a parte superior de suas bochechas estavam muito avermelhadas. A mão do velho continuava em sua coxa desnuda e eu percebi que os dedos estavam se movimento em uma breve carícia.


 


Tremi de raiva. Estava á ponto de fazer uma loucura, minha respiração se tornou descompensada. Assoprei pelo o meu nariz, estava parecendo um touro preste a ser solto em um rodeio.


 


Servi-me de tequila. Virei uma dose e fiz uma caretinha.


 


“Vejo que é uma apreciadora de tequila, gosto muito”. Damián falou sorrindo para mim. Não fiz questão de responder.


 


Matei outra dose.


 


“Assim você vai ficar bêbada”. Júnior riu, servindo-se também.


 


Damián inclinou-se sobre a Dulce, e a beijou no canto da boca, aumentando a carícia na coxa da mesma. Ela o olhou e abriu um sorriso muito falso, como se tivesse gostando. Bem, será que não estava gostando? Eu não conseguia parar de olhar aquela cena! Os meus olhos queimaram e minha visão foi ficando turva. Estava preste á gritar que ela era minha e de mais ninguém! Inconscientemente peguei a faca ao lado do prato...


 


“Anahí!”. Júnior praticamente gritou em meu ouvido, me assustando e me fazendo sair do transe.


 


“Oi?”. Perguntei afobada, soltei a faca em cima da mesa.


 


“Vamos dançar?”. Ele ofereceu com um sorriso quase bêbado.


 


Levantei-me, atraindo atenção de Dulce. Mas eu sabia que ela tinha me visto soltar a faca, os seus olhos tinham um brilho diferente.


 


“Vamos”. Respondi para o meu amigo.


 


Júnior me levou para a pista de dança sob os olhares furiosos de Dulce. Resolvi ignorá-la. Estava tocando Maluma – El perdedor. A batida era muito gostosa, porém, dançar com vestido de gala era meio complicado. Mas não deixei que isso me intimidasse. Também não deixei estragar a minha noite por conta da Dulce, mesmo estando queimando de raiva, não iria demonstrar. Ela estava me provocando deliberadamente! Não sei que prazer sádico ela sentia com isso, mas não iria deixar que me atingisse.


 


O meu amigo se aproximou de mim nas quebradinhas. Mesmo todo o meu corpo estando ciente da presença de Dulce, tentei me divertir. Até que soltei uns risinhos. A música mudou, e agora estava tocando J. Balvin – Ay vamos. Júnior colocou as mãos em meus quadris por trás de mim, e eu dei uma quebradinha. Achei divertido. Não estava maliciando na dança, mas acho que a Dulce tinha outra percepção sobre isso, já que se levantou da mesa e veio como um furacão até mim, antes que eu desse conta fui arrancada dos braços do Júnior.


 


“O que é isso?”. Júnior questionou surpreso.


 


Eu também estava surpresa. Mas infelizmente, profundamente excitada com aquela coisa fumegante que deixava o rosto de Dulce e os olhos dela avermelhados. Era um ódio mesclado com desejo. Damián também parecia surpresa da mesa.


 


“Preciso falar com você”. Informou Dulce á mim, já me puxando pelo braço.


 


“Já volto”. Gritei para o Júnior que ficou desnorteado na pista de dança.


 


Deixei-me arrastar por Dulce para algum ponto daquela mansão, com todos os meus sentimentos aflorados...


 




 


Babes, desculpem-me por não ter postado ontem. Fui á praia, e quando voltei, tomei um banho e deitei pra descansar.


Acordei apenas hoje. Mas para compensar, dois capítulos.


 


Eu estou ficando muito chateada com esse site que está comendo os comentários das pessoas que fazem pelo Facebook. Ora aparece, ora não. Isso é irritante. Vou começar a problematizar. AUAHAUA.


 


Vi que alguns comentários sobre a cena da arma de Dulce. Porque não seria á Dulce? Ela tem uma ótima apontaria e acertou ás cincos garrafas em que atirou. Hahaha.


Enfim.


 


 


Furacão. Mulher, não me arrase não. HAUAHAUAHAUA. Olha eu aqui, postei pra alimentar o seu vício. E sobre o que eu escrevo ser viciante, acho que não tenho resposta pra isso, ou talvez, tenha... Adoro escrever com muita inspiração e intensidade, deve ser essa a causa.


 


Larysse. Continue deixando o sexto sentido bem aflorado. Ainda falta muita coisa para acontecer.


 


Josy. Por que á Dulce não mataria com vários tiros?


 


Nix. Outras pessoas iram surgir, então... Aguardar para ver.


 


DDL. Bem vinda, querida! Olha, essa dúvida está surgindo em muitas pessoas. Hahaha. Até eu estou com dúvida. (A)


 


Luh_perronita. Ela deu muitos tiros na garrafa pra se exibir. Hahaha.


 


Johnny. Tem uma ressalva nisso... Lembrando-que o crime foi cometido com muito ódio. Á pessoa poderia ter uma boa ou ruim pontaria, á questão é que usou muitas balas para saciar a sua sede de sangue. Então, pode ser qualquer um. Novos personagens irão entrar na estória, ainda falta algumas coisas para acontecer.


Oh, meu querido... Tudo bem! Irei sentir falta dos seus comentários, mas entendo. Á falta de tempo e os compromissos torna tudo muito corrido. Mas espero que não me abandone de vez! E obrigada. *-* Estou torcendo para que volte.


 


Anahí_ponny2016. A pentelha. HAHAHA. Maybe...



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Autor(a): ThamyPortinon

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 248



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  • slj Postado em 10/12/2021 - 20:45:59

    Como vc consegue?? Surpreende a cada capítulo. Simplesmente amando essa fic.

  • anahigio1405_ Postado em 16/10/2019 - 20:14:50

    Melhor fic portinon 👏 ja é a quinta vez que leio de tão foda que é ,faz outra fic portinon mais com o mesmo estilo

  • Emily Fernandes Postado em 06/11/2017 - 09:11:15

    Só vim aqui pra ver a Anie com sangue nos olhos. Ahahahahahah. Minha vilã mais perfeita. Nem a BRATIU superou kkkkk. Adoro. Bjs fui.

  • Nix Postado em 23/08/2017 - 22:43:20

    eita que meu coração não aguentou chorando horres

  • flavianaperroni Postado em 15/02/2017 - 20:51:51

    Que isso?? que web mais viciantemente perfeita,bem escrita,eu simplesmente achei incrível,ela envolve o leitor de um jeito inexplicável. Parabéns,eu amei de verdade a historia,mesmo que elas tenham morrido no final,sim eu odiei a Anahi nos capitulos finais,mas fazer o que,faz parte da vida oehueheo Mas enfim,adorei,você escreve muito bem!!!

  • any_reis Postado em 16/11/2016 - 14:33:24

    GZUIS, QUANTO TEMPO EU FIQUEI FORA??? apesar delas terem morrido eu gostei, tu sempre deixou claro o tema da estória. Eu... Eu simplesmente adorei, garota tu escreve mto bem, deveria se dedicar à isso, e se virar uma escritora me fala pois irei ler todas as suas estórias, mais enfim eu me apaixonei pela fanfic, só surtei um pouco quando vi "ÚLTIMO CAPÍTULO" kkkkkkkkk , mais de todavia aguardo a sua próxima fic gatinha ^^

  • Julia Klaus Postado em 14/11/2016 - 23:22:01

    Eu sabia elas se matariam. Eram muitos podres da Anahi ser perdoado. Dulce não conseguiria viver, pq caso ela fosse embora, Anahi a perseguiria até o fim. Doente do jeito q é. Não vou dizer q esperava q Dul fosse se matar. Gostei da forma q Christian morreu kkk. Christian e Ariel pensaram q teriam Any e Dul respectivamente hehehee. Muita coisa pra Dul processar e perdoar. Nunca seria a mesma coisa. Muita coisa ruim no meio... O q doeu mais foi a mentira e os jogos. Anahi nunca ia mudar, eram palavras da boca pra fora... Enfim amei a história do início ao fim. Estava off por conta dos estudos :)

  • luh_perronita Postado em 11/11/2016 - 21:10:05

    MERECEMOS OUTRO FIC MONA ESSA JÁ É A SEGUNDA QUE TU MATA ELAS, TU NÃO TEM CORAÇÃO MESMO. VOU PROCESSAR VOCÊ E VOU DIVULGAR QUE VOU PROCESSAR VOCÊ.! pq sou maldosa :v

  • luh_perronita Postado em 11/11/2016 - 21:05:53

    Acaboooou :OO Final bem triste sim pq chorei uns rios mais um dia eu supero isso. a historia foi muito intensa e cheia de segredos adorei tudinho

  • mariposa Postado em 11/11/2016 - 16:20:35

    TE ODEIO MALDITA! TU ME FEZ CHORAR! Como conversamos, eu sabia que essa web se encaminhava para a tragédia apesar de não querer, Anahi merecia pagar por tudo o que ela plantou, mas Dulce foi uma vítima desde que veio ao mundo, não achei justa a morte dela, na vida se junta os caquinhos e se sobrevive, ela foi covarde, foi eterno enquanto durou, mas foi tão fugaz, não sei o que dizer apesar de ter muita coisa em mente. Apesar de achar que tu poderia ter desenvolvido um pouco mais e que poderia ser um pouco diferente, te parabenizo por que tu é uma excelente escritora, vou esperar pela próxima, mas se tiver morte, obrigada, não vou ler, e dessa vez é sério, você só deixou escapar Faz de Conta, meu coração não aguenta. Beijos, te amo.


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