Fanfics Brasil - Capítulo onze. Secret. — Portiñón.

Fanfic: Secret. — Portiñón. | Tema: Portiñón, AyD. Anahí e Dulce.


Capítulo: Capítulo onze.

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Andamos por alguns metros pelo imenso corredor. Á medida que avançamos, o som iria ficando cada vez mais distante. Ela abriu uma porta no corredor e me empurrou para dentro, tropecei em meus próprios pés, mas consegui me reequilibrar em meus saltos.


 


Estávamos em um salão menor do que da festa, apenas com um piano solitário no centro.


 


Virei-me para ela. Dulce parecia um bicho. Sua respiração estava acelerada e os seus olhos estavam escuros por falta de iluminação. Ela avançou até mim e apontou o seu dedo no meu rosto.


 


“Que po/rra você estava fazendo com aquele cara lá?”. Ela gritou. Sua voz ecoou no salão.


 


Olhei para ela, incrédula.


 


“Eu que pergunto á você: Que po/rra está fazendo com aquele velho?”. Antes que ela respondesse, continuei. “Não espera... Não precisa responder. Eu já sei, é o seu cliente não é mesmo, Candy?”. Usei o seu nome de guerra que soou bem irônica.


 


Os olhos de Dulce ficaram mais avermelhados ainda.


 


“Sim. É o meu cliente, se sabe, porque está me perguntando?”.


 


“Só pra ver o tamanho da sua cara de p/au!”. Gritei sem tirar os olhos dos dela. “Como ousa esfregar o seu cliente em minha cara dessa forma? Queria se exibir? Queria se auto premiar como a pu/ta do ano? Parabéns”. Bati palmas. “Você conseguiu!”.


 


“Ao contrário de você, sua sonsa de mer/da...”. Dulce esbravejou, cuspindo fogo pelas ventas. “Eu sempre fui isso”. Ela apontou para si mesma. “Você desde o início soube que eu era uma pu/ta! Agora você... Bancando a esposa infeliz, cheia de pudores, estava apenas escondendo a sua verdadeira face: Uma cachorrona que deve dá para o primeiro que passa na esquina! Como fez comigo, como provavelmente faz com aquele imbecil ou qualquer outro que surja em seu caminho!”.


 


O meu sangue borbulhou ao ser acusada dessa forma injustamente! Minha visão ficou turva. Um arrepio de pura raiva atravessou em meu corpo como se fosse lâmina. Sem nem ao menos pestanejar, deferir contra o rosto da Dulce que virou o rosto com o meu golpe. Levei a mão á boca quando vi o que tinha feito, principalmente, quando Dulce olhou para mim.


 


“Dulce, eu...”. Comecei a falar mais parei quando vi um sorriso se forma em seus lábios. Bastante debochado.


 


Uma gota de sangue deslizava no canto dos seus lábios, os seus dentes superiores estavam manchados. Ela passou a língua no canto e depois nos dentes sem tirar o sorriso.


 


“Não é que você é uma gatinha muito selvagem?”. Ela avançou novamente em cima de mim. Andei para trás e parei ao me encostar no piano. Dulce parou centímetros de distância, os seus olhos brilhavam com algo que eu não sabia entender o que era. “Agora sei por que você e seu marido estão juntos esse tempo todo. Vocês adoram bater não é mesmo?”.


 


Engoli á seco ao escutá-la. Estava me sentindo péssima, eu não era como o Alfonso. Recordar as agressões dele me fez encolher um pouco. A culpa me atingiu juntamente com o arrependimento.


 


“Eu não sou como o Alfonso”. Respondi num sopro de voz.


 


“Ah, não?”. Dulce arqueou a sobrancelha. “Estou á um passo de acreditar nisso. Mas isso não vem ao caso agora”. Ela estralou os lábios. “Tire-me uma curiosidade... Há quanto tempo está tre/pando com aquele carinha lá?”.


 


“Eu não estou dormindo com o Júnior”. Respondi, apertando os meus olhos. “Ele é apenas o meu amigo, nada mais e nada menos que isso. Como me acusou anteriormente, não tenho a mania de deitar com outros homens, à única que faz aqui nessa história é você”.


 


Dulce me olhou dos pés á cabeça. “Minha profissão é um grande impasse entre nós. Não é mesmo, Anahí?”.


 


“Sim!”. Gritei. Mas ela não moveu um músculo. “Sim, é um grande impasse e também um grande contratempo! Eu estou morrendo de ciúmes e de ódio por vê-la com aquele velho nojento. Eu me sinto doente só de imaginá-la com qualquer outro homem! Porque eu sei que você não é apenas minha, é de todos!”. Falei magoada, as lágrimas queimando nas bordas dos meus olhos.


 


“E como você acha que eu me sinto em saber que estou lhe dividindo com o seu marido?”. Ela gritou de volta, esmurrando o piano e me assustando. “Eu sinto ódio, minha carne queima de ódio, sinto-me no inferno em pensar que ele pode lhe tocar e beijar o momento que ele quiser! E que será retribuído porque é seu marido, cara/lho!”. Ela passou a mão nos cabelos, furiosa. “Quando eu me deito com algum cliente, sabe o que eu sinto? Absolutamente nada. É apenas uma obrigação. Sem sentimentos, sem desejos e sem promessas. Eles não me têm, Anahí. Tem o meu físico, tem um personagem, a Candy. Mas não tem á mim, Dulce... Eu, Dulce, sou toda sua”.


 


Isso fez a minha guarda cair um pouco. Eu sentia a sinceridade em suas palavras.


 


“Eu também sou sua, Dulce...”. Respondi num suspiro. “Desde que você entrou em minha vida, eu não consigo pensar em mais nada ao não ser ficar e estar com você. E eu sinto também que você é minha, só não consigo controlar esse ciúme que queima dentro de mim. Eu não quero que você seja tocada por nenhum outro homem, nem como Candy e muito menos como a Dulce, quero que seja apenas minha”. Disse com voz abafada. Mas então, me lembrei de minutos atrás e voltei a ficar irritada. “Só que não vou tolerar as suas palhaçadas. Na próxima vez que você esfregar em mim um dos clientes seu, eu vou...”.


 


“Vai o que?”. Dulce berrou, me interrompendo. “Vai me ignorar como fez mais cedo? Por que me ignorou? Pra ir tre/par com o seu maridinho? Você diz que me quer apenas pra você, mas quando você será apenas minha? O que adianta você pensar e me querer dessa forma quando ainda está carregando uma aliança em seu dedo?”. Ela descarregou com raiva.


 


Demorei um minuto para entender. Então, recordei da ligação que ignorei. Vi também ressentimento nos olhos da Dulce.


 


“Eu não estava com o Alfonso”. Falei no fio de voz. “E também não posso me separar agora, Dulce... Tem muitas coisas em jogo, o meu filho...”.


 


Dulce riu e balançou a cabeça em negativo. Olhou para o lado, depois voltou a me olhar.


 


“Ótimo. Enquanto, você estiver submetida á esse casamento, não deixarei de ser garota de programa”. Disse simplesmente.


 


Respirei fundo.


 


“Você vai usar a sua profissão para me chantagear?”. Perguntei incrédula.


 


“Bem. Relacionamento é uma mão de via dupla, e eu não serei que ficarei em via única, minha querida. Quando você deixar o seu maridinho, eu deixo os programas”. Dulce disse calmamente.


 


“Você quer continuar nessa profissão porque você é uma pu/ta! Uma vaga/bunda, uma va/dia que gosta de abrir as pernas por muito dinheiro!”. Gritei furiosa. Gesticulei como uma louca. Ela arregalou os olhos parecendo surpresa com o meu ataque. “Não é isso, Dulce? Você gosta das regalias e luxos que essa profissão lhe traz! Não está nessa por acidente ou por necessidade, mas por comodismo! Porque duvido muito que tenha dito uma história trágica para ter se tornado uma pu/ta!”.


 


Dulce abaixou a cabeça, deixando que os seus cabelos escondessem o seu rosto. Achei que tinha exagerado, porém, voltou a levantar á cabeça e começou a rir. Franzi o cenho sem entender o que se dava aquilo.


 


“Você é muito perspicaz, Anahí. Até que você tem razão, não tenho nenhuma história dramática. Entrei na prostituição por ter noção da minha beleza e por saber que faço muito gostosa. Claro, como você disse... Regalias e luxos também”. Ela me respondeu com ironia.


 


Enxerguei a Dulce como uma alma podre. Porém, o meu desejo por ela, aumentava drasticamente. Isso não era saudável. Isso era doentio.


 


“Você é podre! Eu tenho nojo de você!”. Cuspi as palavras com ódio.


 


Dulce parou de rir e ficou séria. “Duvido muito. Você é louca, doente e obcecada por mim, assim como sou por você”.


 


Em um movimento rápido, ela tirou um canivete do seu decote, ativou a lâmina e aproximou do meu rosto. Minha respiração falhou ao sentir a lâmina fria e pontiaguda em meu queixo. Ela parecia que sentia prazer em ver o meu medo, deslizou a lâmina pelo meu pescoço. Um pânico me invadiu, fiquei receosa que cortasse a minha garganta. Mas ela desceu um pouco mais até chegar ao meu colo. Cravou a pontinha da lâmina em minha pele, tremi forte, senti uma ardência vinda do corte, principalmente porque ela foi trilhando um risco em minha pele, aumentando o corte, gotículas de sangue foi acompanhando o movimento.


 


“Dulce...”. A chamei, incomodada e sem me mexer com medo que qualquer movimento em falso, aquela lâmina se aprofundasse em minha carne.


 


“É por isso...”. Dulce voltou a falar, como se tivesse em um delírio. “Que ainda aceito seu casamento por hora, por saber que os sentimentos são recíprocos. Mas isso não vai durar muito e você será apenas minha”.  Ela abaixou a cabeça e lambeu o meu corte, sua língua passeou pela minha pele até chegar a minha orelha. Estremeci. “Não tem como fugir de mim, nem me deixar e muito menos me trair porque se fizer isso, eu mato você”. Ela ameaçou passando a língua nas bordas de minha orelha.


 


Para muitos, isso era o suficiente para causar muito medo. Mas para mim, teve um efeito orgástico. Contorci de prazer sem ao menos ser tocada diretamente em meu sexo. Mas estava ali, go/zando pelas palavras doentias de Dulce... Era um joguinho psicológico que a tendência era piorar, mas tinha um poder alucinógeno para mim, ignorei qualquer alerta de perigo de suas palavras e suas atitudes. Esse seu jeito louco só me deixava mais apaixonada.


 


Minha calcinha estava encharcada e meu sexo pulsante. Gemi e ofeguei. Dulce me olhou, seus olhos estavam fervendo. Ela me olhou como se eu fosse uma presa que iria ser devorada. Não ficamos muito tempo nos encarando porque o nosso desejo era maior do que qualquer coisa. Agarrei a Dulce pelos cabelos e a beijei com selvageria. Nossos lábios se machucaram, e nossas línguas travaram uma guerra, enquanto, as nossas mãos tocavam em nossos corpos sem nenhum pudor. Eu a arranhava, e ela me pressionava contra o piano, suas mãos apalparam as minhas pernas, abrindo as minhas pernas.


 


Era difícil por estar com vestido de gala, mas isso não iria me impedir de alguma coisa. Muito menos a Dulce. O ar foi o primeiro a nos faltar. Ela desceu a minha boca pelo meu pescoço e meu colo, beijou com vontade, deu mordidas. Enquanto, eu gemia alto, e me esfregava nela. Fui empurrada pra cima do piano. Sentei-me nele e afastei as minhas pernas, dando acesso a Dulce que levantou o meu vestido até a altura da minha cintura.


 


Ela puxou a minha calcinha e desceu até os meus tornozelos e com gula, chupou o meu clitóris endurecido e babado. Gritei ao sentir a sua língua quente passeando em meu gre/linho, revirei os olhos e coloquei as minhas mãos em sua cabeça, forçando em meu sexo. A sua língua era maravilhosa e também muito malvada. Escutava as chupadas, e isso me deixava cada vez mais excitada.


 


Dulce deslizou a língua em meu sexo, forçou na estradinha e voltou a fechar a boca em meu clitóris. Eu estava louca! Gemia, gritava, implorava para que ela me chupasse mais.


 


“Me/te!”. Gritei, forçando a minha bo/ceta contra a sua boca. “Me fo/de com a boca e com os dedos!”.


 


E ela me fo/deu. Enfiou três dedos em meu sexo que me fez prender a respiração por uns segundos. Deixei o meu corpo cair em cima do piano, e virei a minha cabeça para o lado. Soltei a minha respiração que veio acompanhado com um grito de puro prazer quando o meu sexo contraiu violentamente em resposta as suas dedadas e também chupadas. Ergui uma perna e apertei os meus sexos.


 


Estava preste á go/zar, quando...


 


“Anahí?”. Uma voz chocada veio da porta do salão...


 




 


 


Larysse. Porque eu tenho a sensação que as leitoras sempre querem um sexo selvagem? Hahaha.


 


Wanderleia. Aaaah, não. Não está nada de pouquinho. Uma postagem grande dessa!


 


Luh_perronita. Ih, você está mesmo para o crime, ein? Danadinha! Hahaha.


 


Any_reis. Deixa-me ver se me lembro... Penso que sim, acho que não. AHAUAHAUA. Por onde andou todo esse tempo, mocinha? Conte-me. Não me esconda nada.


 


Franciely. Oh, tudo bem. O importante é que você voltou. *-*. Eu acho que o hot está sendo a grande pedida da fic! KKKK. Mas estou ansiosa para contar quem matou o Alfonso, porém, ainda não posso. Outras coisas viram, aí, tenho que ter paciência. Mas to com a língua coçando pra falar.


 


Nix. Estou dando pistas desde os primeiros capítulos. Hahaha. Adoro!


 


DDL. Posso sim, sou malvadinha demais, ás vezes. Hahaha. Mas, eis-me aqui postando para matar á sua curiosidade.


 


Furacão. Me mate não, porque se me matar, ficará sem a fic. HAUAHAUA. Onw, pare! Obrigada. [] Fico até sem jeito.


 


 



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Autor(a): ThamyPortinon

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Foi muito embaraçoso. Empurrei a Dulce do meu sexo. Ela precisou de uns segundos para entender o que estava acontecendo, então, se levantou e puxou o meu vestido para baixo. Ajudou-me a ficar em pé.   Júnior continuava parado na porta como se não tivesse acreditando no que tinha presenciado. Os seus olhos estavam muito decepcionados. ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 248



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  • slj Postado em 10/12/2021 - 20:45:59

    Como vc consegue?? Surpreende a cada capítulo. Simplesmente amando essa fic.

  • anahigio1405_ Postado em 16/10/2019 - 20:14:50

    Melhor fic portinon 👏 ja é a quinta vez que leio de tão foda que é ,faz outra fic portinon mais com o mesmo estilo

  • Emily Fernandes Postado em 06/11/2017 - 09:11:15

    Só vim aqui pra ver a Anie com sangue nos olhos. Ahahahahahah. Minha vilã mais perfeita. Nem a BRATIU superou kkkkk. Adoro. Bjs fui.

  • Nix Postado em 23/08/2017 - 22:43:20

    eita que meu coração não aguentou chorando horres

  • flavianaperroni Postado em 15/02/2017 - 20:51:51

    Que isso?? que web mais viciantemente perfeita,bem escrita,eu simplesmente achei incrível,ela envolve o leitor de um jeito inexplicável. Parabéns,eu amei de verdade a historia,mesmo que elas tenham morrido no final,sim eu odiei a Anahi nos capitulos finais,mas fazer o que,faz parte da vida oehueheo Mas enfim,adorei,você escreve muito bem!!!

  • any_reis Postado em 16/11/2016 - 14:33:24

    GZUIS, QUANTO TEMPO EU FIQUEI FORA??? apesar delas terem morrido eu gostei, tu sempre deixou claro o tema da estória. Eu... Eu simplesmente adorei, garota tu escreve mto bem, deveria se dedicar à isso, e se virar uma escritora me fala pois irei ler todas as suas estórias, mais enfim eu me apaixonei pela fanfic, só surtei um pouco quando vi "ÚLTIMO CAPÍTULO" kkkkkkkkk , mais de todavia aguardo a sua próxima fic gatinha ^^

  • Julia Klaus Postado em 14/11/2016 - 23:22:01

    Eu sabia elas se matariam. Eram muitos podres da Anahi ser perdoado. Dulce não conseguiria viver, pq caso ela fosse embora, Anahi a perseguiria até o fim. Doente do jeito q é. Não vou dizer q esperava q Dul fosse se matar. Gostei da forma q Christian morreu kkk. Christian e Ariel pensaram q teriam Any e Dul respectivamente hehehee. Muita coisa pra Dul processar e perdoar. Nunca seria a mesma coisa. Muita coisa ruim no meio... O q doeu mais foi a mentira e os jogos. Anahi nunca ia mudar, eram palavras da boca pra fora... Enfim amei a história do início ao fim. Estava off por conta dos estudos :)

  • luh_perronita Postado em 11/11/2016 - 21:10:05

    MERECEMOS OUTRO FIC MONA ESSA JÁ É A SEGUNDA QUE TU MATA ELAS, TU NÃO TEM CORAÇÃO MESMO. VOU PROCESSAR VOCÊ E VOU DIVULGAR QUE VOU PROCESSAR VOCÊ.! pq sou maldosa :v

  • luh_perronita Postado em 11/11/2016 - 21:05:53

    Acaboooou :OO Final bem triste sim pq chorei uns rios mais um dia eu supero isso. a historia foi muito intensa e cheia de segredos adorei tudinho

  • mariposa Postado em 11/11/2016 - 16:20:35

    TE ODEIO MALDITA! TU ME FEZ CHORAR! Como conversamos, eu sabia que essa web se encaminhava para a tragédia apesar de não querer, Anahi merecia pagar por tudo o que ela plantou, mas Dulce foi uma vítima desde que veio ao mundo, não achei justa a morte dela, na vida se junta os caquinhos e se sobrevive, ela foi covarde, foi eterno enquanto durou, mas foi tão fugaz, não sei o que dizer apesar de ter muita coisa em mente. Apesar de achar que tu poderia ter desenvolvido um pouco mais e que poderia ser um pouco diferente, te parabenizo por que tu é uma excelente escritora, vou esperar pela próxima, mas se tiver morte, obrigada, não vou ler, e dessa vez é sério, você só deixou escapar Faz de Conta, meu coração não aguenta. Beijos, te amo.


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