Fanfics Brasil - Capítulo doze. Secret. — Portiñón.

Fanfic: Secret. — Portiñón. | Tema: Portiñón, AyD. Anahí e Dulce.


Capítulo: Capítulo doze.

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Foi muito embaraçoso. Empurrei a Dulce do meu sexo. Ela precisou de uns segundos para entender o que estava acontecendo, então, se levantou e puxou o meu vestido para baixo. Ajudou-me a ficar em pé.


 


Júnior continuava parado na porta como se não tivesse acreditando no que tinha presenciado. Os seus olhos estavam muito decepcionados. Eu fiquei com medo do que isso me acarretaria. Tremi de nervosismo.


 


“Júnior... Não é nada disso que você está pensando”. Eu disse com a voz trêmula.


 


Dei um passo para me aproximar, porém, sem dizer nenhuma palavra, ele foi embora.


 


“Júnior!”. Gritei e tentei correr atrás, mas a Dulce me segurou. “Não!”. Tirei a mão dela de mim, em pânico. “Tenho que falar com ele ou a minha vida estará completamente acabada”.


 


“Eu vou com você”. Ela me disse.


 


Saímos do salão em passos rápidos. Nossa aparência não estava nada boa. Cabelos assanhados, bocas inchadas e manchadas de batom. Entramos no salão principal de festa, e não encontramos o Júnior. Fui em busca da minha bolsa na mesa, iria ligar para ele.


 


Assim que nos viu, Damián se levantou e olhou feio para Dulce.


 


“Candy, onde estava? Deixaste-me aqui sozinho”. Ele reclamou sem esconder o seu descontentamento.


 


“Desculpe-me, querido...”. Dulce usou um tom suave, mas os seus olhos não estavam pacientes. “Tive que ajudar a Anahí em uma questão”.


 


Ignorei o ciúme que voltou a queimar em minhas veias. Eu tinha problema maior agora: Conversar com o Júnior e tentar ao menos explicar o que estava acontecendo. Mas como iria explicar o explicito?


 


“Não quero saber, o acordo não foi esse. Você não pode me deixar na mão, estou pagando muito caro por essa noite e é mais do que sua obrigação estar do meu lado!”. Damián cuspiu as palavras sem se importar em expor a Dulce.


 


Tirei o meu celular da bolsa e olhei para Dulce. Odiei a maneira que aquele homem falou com ela.



“Escuta aqui, babaca!”. Gritei com o Damián que me olhou confuso. “Ela não lhe deixou na mão, estava apenas me ajudando com coisas de mulheres e se está tão preocupado com o seu dinheiro, fiquei com ele”. Tirei umas cédulas de minha carteira e joguei na cara dele. “Ela não precisa do seu dinheiro e muito menos ficar com um lixo que é você!”.


 


Segurei no braço de Dulce que estava atônita com a minha reação, assim como o Damián e a arrastei para fora do salão até o estacionamento. O carro do Júnior não estava lá, sinal que ele tinha ido embora.


 


“Droga!”. Gritei irritada. Disquei o número do meu amigo. Caixa postal. “Inferno!”.


 


Dulce voltou em si, e me olhou.


 


“O que foi aquilo?”.


 


“O cara estava lhe tratando como um lixo. Não podia deixa-lo fazer isso”. Retruquei, tentando novamente ligar para o Júnior.


 


Dulce abriu um sorriso lindo, segurou em meu rosto e me beijou. Mas, eu me afastei no primeiro contato dos lábios.


 


“Você está louca?!”. Quase gritei, olhando para os lados. “Essa noite já está se encerrando trágica demais! Não posso aumentar o nível do drama. Eu tenho muitos conhecidos nesse jantar”. Reclamei.


 


Ela levantou as mãos em sinal de desculpa.


 


“Me excedi um pouco. Me esqueci da sua situação, Sra. Herrera”. Disse com sarcasmo.


 


Ignorei o sarcasmo.


 


“Não quero brigar, Dulce”. Eu disse com um suspiro. “O Júnior não me atende, e não está em casa, liguei para o telefone residencial e caiu na caixa postal. Não sei o que fazer”.


 


“Calma. Vai dá tudo certo”. Dulce me olhou. “Porque não vamos embora? Amanhã quando a poeira baixar, você tenta novamente falar com ele”.


 


Suspirei alto, esfregando a minha mão no meu braço.


 


“Você tem razão. Eu vou para minha casa, e você vai para a sua. Amanhã nos falamos tudo bem?”.


 


“Eu achei que ficaríamos juntas”. Ela deu um sorriso charmoso e passou os dedos em meus braços. “Para terminarmos o que começamos...”.


 


“Dulce, não! Não estou com cabeça para isso”. Respondi. “Vou pegar um táxi. A gente se comunica por mensagem, ok?”.


 


A expressão de Dulce era de chateada. Mas eu não podia fazer nada, não estava com clima de mais nada. Só queria ir para minha casa e refleti os problemas que isso poderia me trazer. Ela balançou a cabeça em positivo, dei um rápido beijo na bochecha dela e corri para pegar um táxi que estava estacionado á frente da mansão...


 


Não demorei muito para chegar em casa. Dispensei á babá, e dei uma olhadinha no Thor que estava dormindo profundamente. Depois de dá um beijo em sua testa, fui para o meu quarto, troquei de roupa e me deitei. Mas como o esperado, não dormir... Revirei na cama, de um lado para o outro, os meus pensamentos estavam autodestruitivos. Eu não sabia o que o Júnior iria fazer... Mas se ele resolvesse escolher o lado mais difícil, seria uma tragédia! Não sabia o que Alfonso era capaz de fazer comigo, e muito menos com a Dulce se descobrisse do nosso caso.


 


Afundei o meu rosto no travesseiro, um nervosismo passeava pela minha barriga, causando uma sensação muito indesejável. Eu sabia que me envolver com a Dulce seria um imenso problema, porém, não conseguia e sinceramente nem queria me afastar. Sei também que ando muito bipolar sobre os meus pensamentos para com ela. Mas nesses últimos dias, a única felicidade que estou tendo é em compartilhar as minhas horas com ela...


 


Eu gosto da intensidade e da loucura que á Dulce me proporciona, e não queria perder disso. Fechei os meus olhos, desejando do fundo do meu ser que o Júnior não fizesse nenhuma besteira. Eu tinha que conversar com ele!


 


O dia raiou, trazendo consigo uma enorme dor de cabeça. Eu estava exausta mentalmente e também fisicamente. Mesmo assim, me levantei e me arrumei. Tinha que levar o Thor para a escola, quando o Alfonso estava em casa, sempre fazia isso. Mas com a sua ausência...


 


Acordei o meu filho e preparei o café da manhã. Liguei a televisão da cozinha para o jornal, e sentei-me na bancada. O meu celular tocou, era o Júnior. Senti o meu sangue gelar, mas mesmo assim atendi no primeiro toque.


 


Você sabe muito bem da burrada que está fazendo em sua vida?”. A voz do meu amigo estava embriagada, e ele gritava. “Vinte e três anos sendo apenas o seu amigo, nutrindo um amor por você, me anulando como homem para ser apenas o seu amigo, me mantendo sempre no friend zone mas com a esperança inflamada em meu peito, para no final das contas, você trair o seu marido com uma garota de programa! Uma desclassificada!”. Ele berrou com ódio. “O que ela tem que eu não tenho?”.


 


Era meio estranho ouvir isso vindo do Júnior. Ele sempre foi um excelente amigo, e sempre teve inúmeras namoradas. Diferentes de mim, e jovens. Algumas vezes existiam algumas insinuações, mas nada demais... Apenas um flerte inocente. Eu achei que nossa amizade era no mínimo sincera.


 


“Júnior... Eu a amo, estou apaixonada por ela.”. Respondi com sinceridade e bem baixinho. “Eu... Eu sempre deixei bem claro a posição que você ocupava em minha vida, achei que estivesse feliz com isto. Já faz tanto tempo, éramos adolescentes...”.


 


Escutei alguma coisa quebrando no outro lado da linha. Como se fosse um vidro, isso me fez calar. Parece que o Júnior estava tendo alguma crise. Ele sempre destruía o que via pela frente quando estava furioso.


 


“Apaixonada por uma pu/ta? Você me enoja, Anahí! Como pode querer isso pra sua vida? Como pode querer ficar com uma mulher que abre as pernas por qualquer tostão? Não sei quem é mais podre, a vaga/bunda ou você!”. Júnior gritou sua voz se partindo por falta de fôlego.


 


Suas palavras me machucaram. Segurei firme no meu celular, nunca me importei por o Júnior ser ofensivo, mas estava me importando muito neste momento. Estávamos falando de mim e da mulher que estou loucamente apaixonada.


 


“Você não entende”. Respondi.


 


“Não, bonitinha. Você que não está entendendo a situação aqui. Não irei permitir que essa palhaçada continue. Lhe darei uma opção: Abandone essa pu/ta”.


 


“Você não tem o direito de me impor nada, Júnior”. Irritei-me. Nunca gostei de ter as minhas decisões tomadas por outra pessoa. “Isso não cabe á você. Não sou sua propriedade e muito menos faço o que queres. É a minha vida, faço e fico com quem bem me entender, e você não pode fazer nada para impedi!”.


 


Júnior deu uma gargalhada que me causou um arrepio de medo. Eu estava brincando com fogo, cada ação tinha uma consequência e acho que o meu amigo faria questão que eu pagasse pelas minhas atitudes, até porque ele estava com o orgulho ferido por não ser o escolhido como amante.


 


“Bem. Você fez a sua escolha e não me deu muita opção. Vamos ver se você vai continuar com esse discurso que á vida é sua quando eu contar ao Alfonso sobre a sua aventura”. Júnior ameaçou e desligou o celular.


 


Agitei-me e fiquei muito nervosa. Era o fim se o Alfonso descobrisse... O fim! Fiquei tremula, o meu coração batia muito rápido e achava que estava pálida. Redisquei o número do Júnior, mas infelizmente, deu caixa postal. Eu precisava fazer alguma coisa, não podia deixar que o Júnior desse com á língua nos dentes. Movida pelo estresse e o medo, disquei para a Dulce...


 


“Temos um problema que precisa ser rapidamente resolvido, e não sei como fazer...”. Soltei assim que ela atendeu.


 


“Encontre-me na Rota 9, daqui á uma hora”. Foi a sua resposta.


 


Desliguei o celular assim que o meu filho adentrou na cozinha. Desejei um bom dia, e esperei que o mesmo se alimentasse. Minha perna esquerda estava balançando constantemente, denunciando o meu nervosismo. Cada minuto poderia ser crucial para mim. Se o Júnior ligasse para o Alfonso? E se o meu marido já estivesse sabendo da minha doce aventura? Isso fez minhas vísceras congelarem.


 


“Mamãe. O que você tem? Parece nervosa”. Thor me perguntou com o cenho franzido.


 


Sorrir para ele, e acariciei rapidamente o seu cabelo.


 


“Nada, meu querido. É apenas problema no trabalho, estou pensando como resolvê-lo”. Respondi com a voz suave.


 


“Tem certeza? Não é nada relacionado com o papai?”. Ele me perguntou sério. “Não disse nada, mas ele ficou muito chateado na noite em que fiquei com o titio Mark”.


 


“Absoluta, não é nada com o seu pai. Já conversei com ele e nos resolvemos. Não se preocupe, está bem?”. O olhei. “Está tudo bem”.


 


Thor balançou a cabeça em positivo e voltou a comer o seu cereal. Desejei que ele não crescesse nunca. Crescer e ter responsabilidade eram uma grande me/rda! Depois que o meu filho terminou de se alimentar, nos organizamos para ir embora, se não, ele chegaria atrasado á escola.


 


“Você está com o dinheiro do lanche?”. Perguntei assim que estacionei o carro em frente á sua escola.


 


“Não. O dinheiro que papai me deu, gastei”.


 


“Gastou com o que?”. Perguntei mais por curiosidade mesmo.


 


Thor deu um sorriso amarelo, e eu apertei os meus olhos. Provavelmente, seria uma coisa que eu não gostaria.


 


“Comprei um jogo muito bom para o meu Xbox.”. Ele me respondeu com animação ponderada.


 


“E é sobre o que?”.


 


“Terror”. Ele falou, e ao me ver fazendo uma careta, se apressou em dizer. “Você devia jogar comigo, mamãe. Nem faz muito medo”.


 


“Depois vou querer ver esse jogo, você sabe muito bem que não tem autorização para comprar jogo de terror sem a autorização prévia minha ou do seu pai”. Reclamei, sem parar de olhá-lo.


 


“Eu sei, não vai mais acontecer”. Ele me respondeu um pouco triste.


 


“Se voltar acontecer serei obrigada á confiscar o seu Xbox por tempo indeterminado”. Falei séria. “Entendeu?”.


 


“Sim mamãe”. Thor respondeu resignado.


 


Eu não tinha nenhum problema relacionamento com o Xbox do Thor. Era um excelente aluno, e sempre tirava notas boas. Também não era um menino rebelde, sempre muito obediente, mas eu tinha receio sobre esses jogos de terror, principalmente quando a faixa etária era de dezoito anos. Sempre acho que mexe demais com o psicológico da criança.


 


Retirei da minha carteira uma cédula de cinquenta dólares e o entreguei.


 


“Dê-me um beijo”. Falei, virando a minha bochecha para ele. Recebi o beijo e sorrir. “Tenha um ótimo dia, meu bem. Até mais tarde”.


 


“Te amo”. Thor disse e pulou para fora do carro.


 


Liguei o carro e fui para ao encontro de Dulce na Rota 9. Tenho que admitir que essa rota era um pouco macabra, e quase não trafegava os carros. Não sei porque ela escolheu esse lugar, talvez, para preservar a minha imagem. Depois de meia hora, cheguei no local. Ela já estava me esperando escorada em sua moto.


 


O seu semblante era seríssimo. Não conseguia ver os seus olhos por conta dos óculos de sol. Sua boca estava uma linha rígida e os seus braços cruzados sobre os seios. Os seus cabelos estavam soltos e voavam violentamente pelo seu rosto. Usava uma blusa vermelha de alças, calça jeans colada e botas. Estava belíssima.


 


Sai do meu carro, e fui até ela. Parei meio metro de distância. Não gostava de falar com pessoas de óculos de sol, porque eu nunca sabia a direção do seu olhar.


 


“O que aconteceu?”. Ela me perguntou, parecia muito mau humorada.


 


Suspirei e contei sobre a ligação do Júnior, quando menos percebi, estava soluçando e chorando como uma criança indefesa. Eu era um ser humano muito frágil mesmo. Dulce se compadeceu do meu choro, aproximou-se e me abraçou, acalento os meus cabelos, enquanto, murmurava palavras carinhosas em meu ouvido. Agarrei-me nela com força, não querendo nunca ficar longe do seu calor e do seu cheiro. Afundei meu rosto em seu pescoço e fechei os meus olhos.


 


“Eu não quero te perder...”. Falei entre soluços. “E estou com essa sensação de perda dentro de mim, é o nosso fim”.


 


“Você não vai me perder e não será o nosso fim. Mal começamos!”. Dulce afirmou, dando vários beijos em meu ombro.


 


Queria muito acreditar em suas palavras. Mas era impossível.


 


“O Júnior sempre cumpre as suas ameaças. E ele vai cumprir essa”. Afastei-me para olhá-la. O seu rosto estava relaxado. A sua calma era bem perturbadora diante da situação. “Ele vai me afastar de você”.


 


Os olhos de Dulce brilharam... Não sei muito bem o que era, mas parecia ser bem intoxicante. Uma frieza capaz de fazer o inferno congelar. Ela segurou o meu queixo e captou os meus lábios em um beijo lento e muito prazeroso. O meu corpo vibrou em resposta, e minha mente esvaziou-se, apenas á Dulce que importava nesse momento.


 


Um gemido escapou dos meus lábios ao receber a sua língua, passei os meus braços envolta do seu pescoço, e aprofundei o beijo. Senti o gosto de minhas lágrimas quentes misturada com o sabor de Dulce.


 


O beijo se prolongou até eu sentir que todo o meu corpo se relaxou... Ela encerrou o beijo com um selinho e limpou as minhas lágrimas.


 


“Não fiquei preocupada, tudo será resolvido. Encontraremos um jeito. Garanto uma coisa: Ninguém vai me afastar de você, os nossos destinos estão cruzados e quem se meter no nosso caminho não terá um final muito feliz”. Ela garantiu com a voz rouca.


 


“Queria muito ter essa confiança que você tem. Mas não consigo pensar em nada para persuadir o Júnior. Eu o conheço muito bem, e sei como é...”.


 


“Você confia em mim?”. Dulce me interrompeu. Olhando em meus olhos, estava serena.


 


“Sim”. Respondi sem hesitar.


 


“Venha comigo, vamos resolver essa situação de uma vez por todas!”. Ela me ofereceu á sua mão. Olhei para a sua mão e sem pensar duas vezes e a segurei. Dulce prendeu a sua mão na minha e me puxou em direção do meu carro. “Siga-me”. Ela pediu.


 


Entrei em meu carro e esperei ela ir para á sua moto. Não sabia o que ela pretendia fazer, só sei que confiava bastante nela. Uma sensação de que tudo ficaria bem pairou em meu peito...



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Autor(a): ThamyPortinon

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AUTORA NARRANDO...   Júnior estava revoltadíssimo. Ainda não conseguia compreender o que tinha acontecido com a Anahí... A certinha da Anahí, que sempre andava na linha, submissa ao marido e nunca cometia erros, tinha se transformado em uma adultera lésbica. Isso era demais para aceitar ou engolir á seco.   Sempr ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 248



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  • slj Postado em 10/12/2021 - 20:45:59

    Como vc consegue?? Surpreende a cada capítulo. Simplesmente amando essa fic.

  • anahigio1405_ Postado em 16/10/2019 - 20:14:50

    Melhor fic portinon 👏 ja é a quinta vez que leio de tão foda que é ,faz outra fic portinon mais com o mesmo estilo

  • Emily Fernandes Postado em 06/11/2017 - 09:11:15

    Só vim aqui pra ver a Anie com sangue nos olhos. Ahahahahahah. Minha vilã mais perfeita. Nem a BRATIU superou kkkkk. Adoro. Bjs fui.

  • Nix Postado em 23/08/2017 - 22:43:20

    eita que meu coração não aguentou chorando horres

  • flavianaperroni Postado em 15/02/2017 - 20:51:51

    Que isso?? que web mais viciantemente perfeita,bem escrita,eu simplesmente achei incrível,ela envolve o leitor de um jeito inexplicável. Parabéns,eu amei de verdade a historia,mesmo que elas tenham morrido no final,sim eu odiei a Anahi nos capitulos finais,mas fazer o que,faz parte da vida oehueheo Mas enfim,adorei,você escreve muito bem!!!

  • any_reis Postado em 16/11/2016 - 14:33:24

    GZUIS, QUANTO TEMPO EU FIQUEI FORA??? apesar delas terem morrido eu gostei, tu sempre deixou claro o tema da estória. Eu... Eu simplesmente adorei, garota tu escreve mto bem, deveria se dedicar à isso, e se virar uma escritora me fala pois irei ler todas as suas estórias, mais enfim eu me apaixonei pela fanfic, só surtei um pouco quando vi "ÚLTIMO CAPÍTULO" kkkkkkkkk , mais de todavia aguardo a sua próxima fic gatinha ^^

  • Julia Klaus Postado em 14/11/2016 - 23:22:01

    Eu sabia elas se matariam. Eram muitos podres da Anahi ser perdoado. Dulce não conseguiria viver, pq caso ela fosse embora, Anahi a perseguiria até o fim. Doente do jeito q é. Não vou dizer q esperava q Dul fosse se matar. Gostei da forma q Christian morreu kkk. Christian e Ariel pensaram q teriam Any e Dul respectivamente hehehee. Muita coisa pra Dul processar e perdoar. Nunca seria a mesma coisa. Muita coisa ruim no meio... O q doeu mais foi a mentira e os jogos. Anahi nunca ia mudar, eram palavras da boca pra fora... Enfim amei a história do início ao fim. Estava off por conta dos estudos :)

  • luh_perronita Postado em 11/11/2016 - 21:10:05

    MERECEMOS OUTRO FIC MONA ESSA JÁ É A SEGUNDA QUE TU MATA ELAS, TU NÃO TEM CORAÇÃO MESMO. VOU PROCESSAR VOCÊ E VOU DIVULGAR QUE VOU PROCESSAR VOCÊ.! pq sou maldosa :v

  • luh_perronita Postado em 11/11/2016 - 21:05:53

    Acaboooou :OO Final bem triste sim pq chorei uns rios mais um dia eu supero isso. a historia foi muito intensa e cheia de segredos adorei tudinho

  • mariposa Postado em 11/11/2016 - 16:20:35

    TE ODEIO MALDITA! TU ME FEZ CHORAR! Como conversamos, eu sabia que essa web se encaminhava para a tragédia apesar de não querer, Anahi merecia pagar por tudo o que ela plantou, mas Dulce foi uma vítima desde que veio ao mundo, não achei justa a morte dela, na vida se junta os caquinhos e se sobrevive, ela foi covarde, foi eterno enquanto durou, mas foi tão fugaz, não sei o que dizer apesar de ter muita coisa em mente. Apesar de achar que tu poderia ter desenvolvido um pouco mais e que poderia ser um pouco diferente, te parabenizo por que tu é uma excelente escritora, vou esperar pela próxima, mas se tiver morte, obrigada, não vou ler, e dessa vez é sério, você só deixou escapar Faz de Conta, meu coração não aguenta. Beijos, te amo.


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