Fanfics Brasil - Capítulo treze. Secret. — Portiñón.

Fanfic: Secret. — Portiñón. | Tema: Portiñón, AyD. Anahí e Dulce.


Capítulo: Capítulo treze.

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AUTORA NARRANDO...


 


Júnior estava revoltadíssimo. Ainda não conseguia compreender o que tinha acontecido com a Anahí... A certinha da Anahí, que sempre andava na linha, submissa ao marido e nunca cometia erros, tinha se transformado em uma adultera lésbica. Isso era demais para aceitar ou engolir á seco.


 


Sempre idealizou por Anahí, era um conquistador. Já tinha tido todas as mulheres que quis, as exibiam como um troféu, porém, nunca teve a que mais queria... A sua amiga de longa data.


 


Anahí era como uma pedra preciosa muito rara. Uma entre milhão. Sempre teve gana por ela. Sempre a quis. Acostumou-se com a ideia de ela ser do Alfonso, mas sempre teve em mente que se um dia, ela se cansasse do Alfonso, a primeira opção seria ele.


 


Estava com o orgulho ferido e também com muita despeita! Perguntava-se o que a Candy poderia ser melhor do que ele. Era uma garota de programa, rodada! Tinha que admitir que era muito bonita, mas não passava de uma perdida. Era inacreditável que Anahí tivesse se envolvendo com uma mulher, ainda por cima, uma pu/ta!


 


Iria destruir a vida de Candy. E de Anahí também. As duas não ficaram imunes á sua descoberta. Não teria nem um pouco de pena em delatar a Anahí para o Alfonso. Queria ver como a sua amiga manteria á cabeça erguida diante da imoralidade que recairia sobre si. Sobre a sua família tão perfeitinha.


 


Queria ver se Anahí iria continuar como uma mulher exemplar quando a bomba estourasse e as pessoas descobrissem quem era realmente ela!


 


As pessoas se enganavam demais com a Anahí. Aquele papel de mulher indefesa e vítima era apenas uma farsa. De santa e de coitada, ela não tinha nada. Iria desmascará-la!


 


Serviu de mais uma dose de conhaque. Desde ontem que estava bebendo e faltava muito pouco para entrar em um coma alcoólico. Apertou e abriu os olhos, estava com a visão meio turva. Ligou o seu celular e inúmeras notificações chegaram. Ligações perdidas, de Anahí e para o seu desgosto, da Julieta.


 


Essa mulher não iria parar de pegar no seu pé? Seria muito difícil aceitar um não? Queria que Julieta fosse ao inferno e dançasse com o capeta, mas o deixasse em paz. Procurou em sua lista telefônica o número do Alfonso. Mas a campainha desviou a sua atenção.


 


Cambaleou até á porta, mas na metade da sala, parou. O batente da porta era de vidro, então, poderia ver duas figuras femininas paradas em sua porta. Escondeu-se atrás da parede.


 


“Dulce... Acho que ele não está. Vamos embora”. Escutou a voz de Anahí, parecia está muito nervosa.


 


Dulce? Então, o nome da quen/ga de luxo era esse.


 


“Não! Temos que falar com ele”. Dulce esbravejou, forçando o trinco. “Não deixarei que esse imbecil estrague tudo”.


 


“Dulce! Pare com isso. Vai chamar atenção dos vizinhos, e eles chamaram a polícia”. Anahí tentava indagar. “Por favor, vamos embora”.


 


“Eu sei que está aí!”. Dulce gritou e forçou mais o trinco. “Abra essa porta seu covarde!”. Esmurrou a porta.


 


Silêncio total. Júnior não iria aparecer, cerrou os punhos de raiva. Essa pu/tinha iria se arrepender por toda palavra pronunciada contra ele. Ninguém denegria a sua imagem dessa forma.


 


“Dulce...”. Anahí pediu com a voz abafada.


 


“Ok... Vamos embora. Mas eu sei que ele está aí”. Dulce gritou da porta. “Vou deixar um recado pra você!”.


 


Recado? Júnior espiou, e elas não estavam mais em sua porta. Um segundo depois, o vidro de sua janela foi estilhaçado. Ele se jogou no chão, e colocou as mãos na cabeça. O alarme da casa soou alto. Mas que inferno tinha sido aquilo? Ele estava assustado.


 


Rastejou-se até o meio da sala e encontrou uma pedra média. A causadora do vidro quebrado.


 


“Da próxima vez, estourarei a sua cabeça se inventar de abrir á boca!”. Escutou a voz de Dulce mais alta que o alarme.


 


Júnior arregalou os olhos. Aquela mulher era uma louca! Levantou-se, e espiou pela janela quebrada, não tinha mais ninguém na frente de sua casa. Desligou o alarme e sentou-se no sofá, puxou uma garrafa de conhaque que estava no centro e bebeu no gargalho mesmo.


 


Deu-se conta que estava tremendo. Não sabia que era de raiva ou era de medo. Em um gole, bebeu quase metade do liquido alcoólico, fez uma careta. Sua cabeça girou, e ele deitou no encosto do sofá. Fechou os olhos, cochilou apenas dez minutos quando escutou a porta rangendo, abriu os olhos e levantou-se no pulo, a sua cabeça ainda estava rodando.


 


“Você? O que está fazendo aqui?”. Perguntou com agressividade. “Saia da minha casa agora!”.


 


Ordenou e esperou ser acatado, porém, não teve sucesso. A pessoa continuava parada em sua frente com os olhos fixos em si. Isso lhe causou um arrepio de medo porque a expressão estava totalmente diferente, como se tivesse sido envolvida por algo diabólico. Viu á maldade nos olhos.


 


“O que está esperando?”. Voltou a gritar. “Mandei ir embora da minha casa. Não quero falar com você!”.


 


A pessoa lhe presenteou com um sorriso malvado, fez com que os cabelos de sua nuca arrepiassem e um frio percorresse a sua coluna.


 


“Vou ligar para polícia!”. Virou-se e caçoou o telefone.


 


O telefone estava em cima do sofá, mas para o seu azar estava descarregado. Por que tinha se esquecido de coloca-lo na base? Sua percepção estava uma droga, não deveria ter bebido tanto. Buscou o celular, mas lembrou-se que estava na cozinha. Cambaleou de lado, estava difícil de se manter em pé, virou-se e assustou-se ao ver a pessoa bem na sua frente.


 


“Você vai embora por bem ou por mal!”. Disse á ela, então, segurou o braço da mesma com força para enxotá-la dali.


 


Porém, algo de surpreendente aconteceu. Viu o brilho da lâmina de uma faca brilhar no alto, e ser deferida contra o seu pescoço. Tomou para trás e levou as duas mãos no pescoço, sentindo o líquido quente e asqueroso espirrar de sua garganta. O gosto de sangue estava em sua boca, arregalou os olhos e caiu. Não sentiu dor, estava sentindo um imenso frio que ficava cada vez mais forte.


 


Olhou para a pessoa e tentou falar, mas não conseguia mais. Estava ficando tonto, desesperou-se, mas não teve forças para se mexer. Estava morrendo como uma galinha degolada. Lágrimas caíram dos seus olhos, a sua respiração também estava se tornando cada vez mais difícil. O seu corpo se debateu, sentia cada órgão reclamando, tossiu sangue, o esforço fez com que os seus pulmões sofressem um colabamento e isso doeu muito. A escuridão estava lhe cobrindo.


 


E a última coisa que viu foram os olhos, e também o sorriso satânico de seu assassino..


 


FIM DA NARRAÇÃO DA AUTORA.


 




 


 


 


Larysse. Achei muita falta de sorte também. Hahaha. Não dá pra interromper nesse


momento tão precioso. Oh, de onde será que eu vejo né? Anjinhas caídas.


 


Johnny. Olha quem apareceu! Oh, estou contente que o seu sumiço não demorou muito. *-*. Então, a Dulce demonstra ser meio doentia. Deve ser por isso que é tão apaixonante, não é? Uma verdadeira montanha russa, assustadora e ao menos tempo encantadora. Mas eu não iria querer um relacionamento assim. Sentiu á maldade no ar? Hahaha. Onw, lá vem você com elogio que me deixa toda sem graça. Cadê a carinha com rostinho vermelhinho? Hahaha. Obrigadinha, e... Que a curiosidade seja maior á cada capítulo.


 


Franciely. Existem os dois lados do amor, e um lado nem é tão bonito assim. Ah, você acha que eu vou entregar á minha mina de ouro? Hahaha. Não, não! O assassino (a) ficará em singelo até o momento certo.


 


Furacão. Eu gosto de fazer esse tipo de suspense, você sabe! Hahaha. Ah, obrigada, meu bem. *-*



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Autor(a): ThamyPortinon

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ANAHÍ NARRANDO...   “Anahí?”. A voz interrompeu do meu transe.   Não sabia quanto tempo estava ali, parada em frente da minha pia com os olhos fixos na janela, pensando absolutamente sobre nada. O meu corpo ainda sofria do estresse de mais cedo. Ainda estava nervosa e com medo de que algum vizinho tivesse visto o ato de vandalis ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 248



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  • slj Postado em 10/12/2021 - 20:45:59

    Como vc consegue?? Surpreende a cada capítulo. Simplesmente amando essa fic.

  • anahigio1405_ Postado em 16/10/2019 - 20:14:50

    Melhor fic portinon 👏 ja é a quinta vez que leio de tão foda que é ,faz outra fic portinon mais com o mesmo estilo

  • Emily Fernandes Postado em 06/11/2017 - 09:11:15

    Só vim aqui pra ver a Anie com sangue nos olhos. Ahahahahahah. Minha vilã mais perfeita. Nem a BRATIU superou kkkkk. Adoro. Bjs fui.

  • Nix Postado em 23/08/2017 - 22:43:20

    eita que meu coração não aguentou chorando horres

  • flavianaperroni Postado em 15/02/2017 - 20:51:51

    Que isso?? que web mais viciantemente perfeita,bem escrita,eu simplesmente achei incrível,ela envolve o leitor de um jeito inexplicável. Parabéns,eu amei de verdade a historia,mesmo que elas tenham morrido no final,sim eu odiei a Anahi nos capitulos finais,mas fazer o que,faz parte da vida oehueheo Mas enfim,adorei,você escreve muito bem!!!

  • any_reis Postado em 16/11/2016 - 14:33:24

    GZUIS, QUANTO TEMPO EU FIQUEI FORA??? apesar delas terem morrido eu gostei, tu sempre deixou claro o tema da estória. Eu... Eu simplesmente adorei, garota tu escreve mto bem, deveria se dedicar à isso, e se virar uma escritora me fala pois irei ler todas as suas estórias, mais enfim eu me apaixonei pela fanfic, só surtei um pouco quando vi "ÚLTIMO CAPÍTULO" kkkkkkkkk , mais de todavia aguardo a sua próxima fic gatinha ^^

  • Julia Klaus Postado em 14/11/2016 - 23:22:01

    Eu sabia elas se matariam. Eram muitos podres da Anahi ser perdoado. Dulce não conseguiria viver, pq caso ela fosse embora, Anahi a perseguiria até o fim. Doente do jeito q é. Não vou dizer q esperava q Dul fosse se matar. Gostei da forma q Christian morreu kkk. Christian e Ariel pensaram q teriam Any e Dul respectivamente hehehee. Muita coisa pra Dul processar e perdoar. Nunca seria a mesma coisa. Muita coisa ruim no meio... O q doeu mais foi a mentira e os jogos. Anahi nunca ia mudar, eram palavras da boca pra fora... Enfim amei a história do início ao fim. Estava off por conta dos estudos :)

  • luh_perronita Postado em 11/11/2016 - 21:10:05

    MERECEMOS OUTRO FIC MONA ESSA JÁ É A SEGUNDA QUE TU MATA ELAS, TU NÃO TEM CORAÇÃO MESMO. VOU PROCESSAR VOCÊ E VOU DIVULGAR QUE VOU PROCESSAR VOCÊ.! pq sou maldosa :v

  • luh_perronita Postado em 11/11/2016 - 21:05:53

    Acaboooou :OO Final bem triste sim pq chorei uns rios mais um dia eu supero isso. a historia foi muito intensa e cheia de segredos adorei tudinho

  • mariposa Postado em 11/11/2016 - 16:20:35

    TE ODEIO MALDITA! TU ME FEZ CHORAR! Como conversamos, eu sabia que essa web se encaminhava para a tragédia apesar de não querer, Anahi merecia pagar por tudo o que ela plantou, mas Dulce foi uma vítima desde que veio ao mundo, não achei justa a morte dela, na vida se junta os caquinhos e se sobrevive, ela foi covarde, foi eterno enquanto durou, mas foi tão fugaz, não sei o que dizer apesar de ter muita coisa em mente. Apesar de achar que tu poderia ter desenvolvido um pouco mais e que poderia ser um pouco diferente, te parabenizo por que tu é uma excelente escritora, vou esperar pela próxima, mas se tiver morte, obrigada, não vou ler, e dessa vez é sério, você só deixou escapar Faz de Conta, meu coração não aguenta. Beijos, te amo.


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