Fanfics Brasil - Capítulo dezesseis. Secret. — Portiñón.

Fanfic: Secret. — Portiñón. | Tema: Portiñón, AyD. Anahí e Dulce.


Capítulo: Capítulo dezesseis.

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Quis fugir. Tentei fugir, mas não tive sucesso. Talvez, porque quase todo o meu corpo estava entregue, assim como a minha alma. Ainda lutei contra ela, á empurrei e tentei correr, mas á Dulce era mais forte e estava com aquela fúria recheada com luxúria em mim. Eu sabia que iria sofrer. Não era nenhum segredo isso.


 


Ela iria fazer exatamente o que fiz com ela. Isso me deixava aterrorizada, mas ao mesmo tempo muito excitada. Não me reconhecia mais. A Dulce despertava um lado em mim que eu não reconhecia... Um lado obscuro, perdido e sem chance de resgaste. E eu mergulhava mais nesse lado...


 


No final das contas, era muito bom.


 


Fui jogada na cama sem nenhuma delicadeza, antes que pudesse reagir ás minhas roupas foram rasgadas e descartadas no chão. Eu estava nua e exposta. O meu corpo dava índice da minha excitação: Os mamilos inchados e o meu sexo flamejando.


 


Dulce estava na ponta da cama, em pé e me observando com desejo. Os seus olhos passeavam em meu corpo como uma carícia, o seu lábio inferior foi mordido ao parar o seu olhar no meu sexo, á escutei suspirar. Quando me olhou nos olhos, os seus olhos estavam avermelhados e malvados. Tentei correr da cama, mas senti a sua mão enlaçar os meus cabelos e me puxar para trás.


 


Gritei de dor, e tombei para trás. Tentei arranhá-la com as minhas unhas, mas eu estava tão desengonçada e também impossibilitada de muito movimento. Ela continuou a prender o meu cabelo com força em sua mão. A careta de dor estava presente em meu rosto.


 


“Você está me machucando!”. Reclamei quase sem fôlego, tinha recebido um puxão de cabelo.


 


“E vou machucar muito mais”. Dulce anunciou com um sorriso malvado. “Vou te fo/der de uma forma que você nunca mais vai esquecer. Conhecerá o meu lado nunca visto...”. Ela falou bem baixinho, o que tornou mais aterrorizante.


 


Reagi. Apesar de estar bem excitada, não sabia do que a Dulce era capaz. Virei o meu rosto e dei uma mordida em seu braço. Ela arregalou os olhos de surpresa e automaticamente me soltou, porém, não me deu tempo de muita coisa. Mal tive tempo de me levantar da cama pra correr quando recebi uma bofetada forte que me fez gritar e cair na cama como uma pata.


 


Dulce estava furiosa, e eu estava surpresa por ter apanhado. Á minha reação foi totalmente diferente de quando o Alfonso me batia. Eu me senti mais excitada. Tinha que admitir que estava gostando desse lado violento de Dulce. Não era isso que me prendia mais á ela? A sua selvageria?


 


“Á gatinha gosta de morder...”. Dulce disse com sarcasmo. “Mais uma coisinha na lista para você se arrepender de ter feito”.


 


O meu rosto ainda estava queimando, arrastei-me para trás na cama. Minha respiração estava tão acelerada que eu sentia uma leve tontura. Em um movimento rápido, Dulce subiu na cama e montou em cima de mim, a sua mão prendeu em meu cabelo com tanta força que minha cabeça foi para trás e bateu na cabeceira da cama. Voltei á gemer, de dor.


 


A luta começou. Debati-me, e também bati. Golpeei o rosto de Dulce, necessariamente o nariz. A sua cabeça virou com o golpe, a senti estremecer em mim, quando voltou a me olhar, o ódio cintilava em seu rosto. O seu nariz estava avermelhado, não sei como não sangrou. A resposta não demorou: Quatro bofetadas com muita força, indo e voltando. O meu rosto estava em chamas.


 


Isso me deixou mais furiosa. Tentei pegar em seus cabelos, mas não consegui. Então, contorci em baixo dela, e tentei mordê-la novamente, recebendo outra tapa em meu rosto. Perdi o controle e esmurrei a boca do seu estômago. Ela resfolegou e me soltou pela segunda vez. Aproveitei para empurrá-la de cima de mim e corri para fora da cama e também do quarto.


 


Estava quase alcançando á sala quando algo me atingiu, na altura da minha escapula. Não sei o que foi, parecia pontiagudo e que me causou muita dor. Gemi alto, as forças das minhas pernas sumiram de tão forte á dor e cai para frente, no chão. Levei a minha mão até a minha escapula que latejava e queimava em dor, senti o objeto em mim. Fiquei em pânico.


 


“Você está louca?”. Gritei quase sem fôlego para Dulce que se aproximava com o sorriso malvado. Tentei tirar o objeto de mim.


 


“É bom você não mexer nisso. Á maneira em que puxar pode tornar a ferida mais profunda. E não queremos isso, não é meu bem?”. Dulce me perguntou ao se abaixar em minha frente.


 


Estremeci, e não tinha nada á ver com excitação. Foi puro medo. Estava aterrorizada, principalmente quando á Dulce acariciou o objeto cravado em minha escapula como se fosse um bichinho de estimação.


 


“Você é uma doente mental!”. Gritei e para minha infelicidade, ela apertou o objeto, me fazendo gemer de dor, os meus olhos queimaram e minha boca ficou seca. A lâmina parecia que cortava mais a minha carne. O sangue escorria em minhas costas. “Sua filha da pu/ta! Eu vou te matar! Vou destruir com á sua vida!”. Esbravejei com muito ódio e dor. Senti todo o sangue em meu rosto, índice que eu estava vermelha.


 


Dulce riu, divertida. Acariciou o meu rosto, então, cravou as unhas em meu couro cabeludo. Outra dor alucinante me acometeu, principalmente depois que a mesma puxou em meus cabelos e levantou a minha cabeça.


 


“Muito cativante a sua declaração, confesso que fiquei mais excitada ainda”. Dulce murmurou em meu ouvido. “Amo quando á presa fica arrisca, fico com mais vontade de devorar”. Ela beijou á minha orelha. Infelizmente, voltei a estremecer e não era de dor. E sim de excitação. “Se tentar mais uma gracinha, você será muito bem castigada. Saiba eu tenho outras adagas em meu quarto... Sou muito boa em retalhar e o pensamento de cortar cada pedacinho do seu corpo me deixa muito animada, mas... Você não iria ficar muito feliz em conhecer esse meu lado. Porém, não hesitarei em fazê-lo, entendeu?”.


 


O meu sangue esfriou e o ar fugiu dos meus pulmões. Olhei para á Dulce... Ela me olhava com carinho e ao mesmo tempo com desejo. Os seus olhos pareciam treslouco. Essa mulher era uma louca... Apaixonadamente louca.


 


“Sim...”. Murmurei. Era melhor não contrariá-la.


 


“Se for boazinha, no final de tudo, cuido de você”. Dulce disse quase com alegria. Então se levantou, mas para o meu desgosto, não soltou os meus cabelos, o que me obrigou a arquear o meu corpo. Chorei de dor, não sabia o que estava doendo mais, a minha escapula ou a minha cabeça.


 


“Por favor...”. Pedi baixinho, choramingando. “Não faça nada comigo”.


 


“Shhh, coelhinha”. Dulce falou com á voz doce. “O único som que quero escutar dos seus lábios, são os seus gemidos”.


 


Dulce voltou para o quarto, me arrastando pelos cabelos como se eu fosse realmente um bicho. Isso era amor? Isso poderia ser rotulado de amor? Por hora, eu era apenas um pedaço de carne sendo manuseada sem nenhuma compaixão. Não sabia o que estava sentido ao todo, além de dor. Movimentava os meus pés no chão para amenizar o impacto em minha cabeça. O meu couro cabeludo estava doendo demais. Desde que estava com Dulce, nunca tinha considerado a hipótese verdadeiramente de que ela poderia me matar.


 


Hoje, estava considerando isto. Mas porque ficaria surpresa? Uns minutos atrás era eu que estava empunhando uma arma e por uma fração de racionalidade não á matei. Isso era amor? Não. Isso era uma doença. Uma doença que eu estava loucamente perdida e querendo mais.


 


De repente, á dor foi substituída por uma onda de adrenalina. Existia prazer na dor? Acredito que sim, ou o que explicaria essa sensação repentina que estava quase me deixando nas nuvens? Quanto mais doía, mais prazer me causava. Eu era tão desiquilibrada quanto á Dulce. Isso explicava muita coisa.


 


Ela caminhava lentamente, me arrastando e também assobiando. Estava me sentindo um animal indo para o batedouro. Era arrebatadora essa sensação psicológica de que em que você é reduzido em um nada, mas mesmo assim, sabe que tem um pouco de valor na mão do seu agressor. Até porque se não tivesse, ele não perderia tempo com você. Algo você tem que pode ser oferecido á ele. No meu caso, á Dulce.


 


Humilhação...Eu estava sendo humilhada também.


 


Eu não era tão inútil assim. Engoli o choro, e suportei á dor. Chegamos ao quarto. Ela voltou a me jogar na cama. Quase desfaleci pelo impacto do meu corpo na adaga. Mise/rável! A dor me fazia reagir, mas prevendo a minha ação, Dulce segurou em meu pescoço e forçou o meu corpo ao lado da adaga. Gritei de dor e pavor, minha carne latejou fortemente, liberando mais sangue, a lâmina era uma serra em meu corpo.


 


“Está sentindo essa dor? É o que vai sentir cada vez mais que tentar bancar á espertinha pra cima de mim”. Ela disse ainda apertando o meu pescoço. O seu corpo estava de joelhos na cama, e ela me olhava como se eu fosse um pedaço de carne. “Você quer testar a minha paciência, Anahí?”. Perguntou-me, fazendo mais pressão no meu lado direito. O lado da adaga.


 


“Não...”. Murmurei, a dor fazia a minha boca salivar.


 


“Ótimo. Mas não confio em você, então...”. Ela se inclinou e retirou um par de algemas do criado-mudo. Prendeu as minhas mãos na cabeceira da cama. Voltou á me olhar. “Amo vê-la desse jeito... Se pudesse se ver, saberia como está incrivelmente linda”.


 


Aliviei a pressão do meu lado direito, e suspirei de alivio. A carne ainda latejava, mas não me rasgava como antes. Olhei para á Dulce com muita raiva. Isso não era nem perto do que eu tinha feito com ela. Mas apesar dos pesares, esse lugar era aonde eu ainda queria está. Ela soltou o meu pescoço, e acariciou o meu rosto. Aproximou de mim, e me beijou com luxúria.


 


Tudo sumiu... Dor, ódio e também medo. Restou apenas o desejo que acendia e queimava o meu corpo. Ela me beijava com exigência, a sua língua aprofundou em minha boca, e me acariciou. Eu queria tocá-la, mas as minhas mãos estavam presas, então, me contorci em baixo de si. Ela tinha voltado a montar em mim, e eu senti o seu sexo tão molhado em minha barriga. As suas mãos me acariciaram, os meus seios, a minha barriga, as minhas coxas... Mas não o meu sexo. Isso me deixou mais agoniada, queria senti o seu toque em minha bo/ceta.


 


O meu sexo estava implorando isso... O sentia quente, molhado e latejando. Estava exigindo um carinho. Não tive como reclamar. A minha língua foi sugada com força para a sua boca. Ela chupou a minha língua bem provocativamente. Suspirei em sua boca, e tentei me esfregar em alguma parte do seu corpo. Queria sarrar o meu clitóris em algum lugar. Eu queria go/zar!


 


Depois que sugou a minha língua e soltou, aprofundei mais a minha boca na sua, e fiz o encaixo perfeito das línguas, provocando-a e incentivando-a me beijar mais até que o nosso ar não fosse mais o suficiente para nós. O beijo se encerrou quando não pudemos mais respirar. Ela se afastou de mim, ofegante, os seus olhos eram duas bolas de puro prazer.


 


Dulce me olhou com idolatria. Segurou os meus seios com as duas mãos e massageou lentamente, provocando os meus mamilos e me arrancando doces gemidos. Flexionei os meus joelhos, e uni as minhas pernas, esfregando o meu sexo contra as minhas coxas. Gemi de prazer e também de agonia, porque mais que eu quisesse, ainda não era o toque desejado. Ela abaixou a cabeça e lambeu o meu mamilo. Fazendo-me arquear e gemer mais alto.


 


“Me fo/da, Dulce...”. Pedi em agonia, arqueando os meus quadris.


 


 Dulce mordiscou o meu mamilo, e voltou á me olhar. Seus olhos queimando de desejo. Ela se afastou um pouco de mim, e buscou algo no criado-mudo. Resfoleguei ao ver do que se tratava... Uma cinta peniana para dupla penetração. Arregalei os meus olhos, até porque o tamanho era enorme. Acho que tinha uns 26 cm em cada pênis.


 


“Eu vou te fo/der em todos os orifícios”. Ela anunciou ao colocar á cinta e lubrificar os pênis.


 


“Dulce, por favor... Eu, eu nunca dei...”. Comecei a gaguejar.


 


“O cu/zinho?”. Ela perguntou com um sorriso malicioso. Suas mãos abriram as minhas pernas e me arreganharam, senti um toque bem gentil de seu dedo em meu ânus. “Eu sei que nunca deu ele... É tão apertadinho, rosadinho... Parece uma flor, vai ser um prazer estourar todas as suas preguinhas”. O meu sexo deu uma fisgada forte. Dulce percebeu, principalmente porque a minha excitação escorreu do meu sexo até o meu ânus, o melando mais. Ela riu. “Está louca para dá o c/u, sinto a sua excitação daqui.”.


 


Fiquei com o rosto vermelho. Gostava da forma explicita de Dulce, porém, ás vezes, ficava muito envergonhada. O Alfonso não usava esse tipo de termo comigo. Então, percebi porque o meu casamento era fardado ao fracasso e o meu marido me traia... Éramos sem graça na cama, respeitosos demais e com muitos pudores.


 


“Vai doer...”. Murmurei, mas a minha voz me traiu. Eu estava mesmo excitada, então... “E essa adaga...”.


 


Dulce acariciou o meu rosto com as pontas do dedo.


 


“Meu bem... Não posso retirar essa adaga de você agora, tenho que prestar muita atenção para não lhe machucar mais. Estou fo/dida de tesão e sei que não serei nem um pouco delicada. Vai ter que procurar uma posição que não lhe machuque”.


 


“Se você não tivesse sido estúpida em me atingir com uma adaga, não precisaria passar por isso, sua idiota!”. Gritei irritada.


 


O que recebi? Uma bofetada no rosto. A delicadeza de Dulce sumiu, ficou apenas o desejo nu e cru. Fechei os meus olhos e respirei fundo. Quando voltei á olhá-la, ela estava séria.


 


“Eu iria ser bem boazinha com você, já que é marinheira de primeira viagem. Mas, você não merece isso, vou ensiná-la como me respeitar!”. Ela esbravejou.


 


Abri a boca para reclamar, mas antes que eu pudesse fazê-lo. Recebi outra bofetada de advertência. Gemi de dor. Dulce prendeu a mão em meu pescoço e empurrou a minha cabeça para trás. Eu não estava confortável, o meu tronco estava meio inclinado para o lado, para não fazer pressão na adaga. Talvez, se eu ficasse de ladinho, seria melhor.


 


“Dulce...”. A chamei, mas não tive tempo de terminar á falar. Recebi outra bofetada e mais forte. Voltei a gemer de dor.


 


“Já disse que o único som que eu quero escutar da sua boca são os seus gemidos e gritos. Terei que ser mais explicita para você entender?”. Ela gritou me olhando.


 


Balancei a cabeça em negativo. Ela soltou o meu pescoço, e estapeou o meu seio. Gemi de dor, e também de prazer. As pontas dos dedos roçaram dolorosamente em meu mamilo. Era bom... Dulce segurou em minhas pernas e me ergueu. Sabia o que estava por vir, não estava pronta. Gritei, e me contorci. Recebi umas tapas fortes em minhas coxas, e ela me prendeu com força em seus braços. Busquei me soltar, estava furiosa agora! Debati-me e sempre que ela tentava se posicionar em mim, movimentava com força o meu corpo, a impedindo.


 


Dulce estava ficando bastante irritada. Ela me virou de lado bruscamente, depositou várias tapas em minha bun/da, com força, muita força. Doeu muito. Gemi alto, e me encolhi um pouco. As minhas nádegas estavam queimando muito. Ela segurou em meus cabelos e afundou o meu rosto contra o travesseiro, por um momento, achei que iria me matar asfixiada, já que eu não conseguia respirar. Tentei me debater, mas as minhas pernas estavam presas nas suas.


 


Senti as cabecinhas dos pênis em mim. Antes que eu pudesse registrar, eles entraram fortemente em mim. Gritei de muita dor e tentei me encolher. A minha bo/ceta recebeu o pênis com mais conforto, porém, o meu ânus estava reclamando, ardia e doía muito. As lagrimas escorreram dos meus olhos, e o ar me faltou. Ela forçou mais, sem me dá uma chance de me acostumar com aquilo... Senti os músculos do meu ânus se afastando para acomodar o pênis... As paredes do meu sexo também acompanhavam o movimento. Porém, tornava-se muito apertado quando tinha dois pênis grossos e grandes dentro de si.


 


“Eu não vou aguentar!”. Gritei aos choros quando Dulce aliviou a pressão do meu rosto do travesseiro.


 


Dulce puxou o meu cabelo e meu rosto se acomodou de lado. Olhei para ela... O seu rosto estava transformado em puro prazer. Ela olhava para as minhas partes intimas com deleite, sua respiração estava acelerada e seu rosto avermelhado. Ela forçou mais em mim. Gritei e me contorci, tentando me livrar daquelas borrachas que pareciam que explodiam dentro de mim. Porém, ela segurou em meus quadris e me impediu que movimentasse... Então, afundou de vez dentro do meu sexo e ânus.


 


Gritei muito. A dor era forte, latente e desconfortável. Minha respiração estava descontrolada, assim como o meu batimento cardíaco. Os meus pulsos estavam começando a queimar e também a doer, parecia que as algemas estavam me cortando.


 


“Dulce... Por favor”. Pedi em um gemido agoniado. Eu não estava conseguindo sentir prazer nisso. “Não estou aguentando!”. Choraminguei entre o gemido, isso parecia aumentar ainda mais o prazer dela.


 


“Aguenta assim”. Ela respondeu com luxúria e deu uma tapa forte em minha bun/da. Voltei a gemer. “Que cu/zinho gostoso, tão apertadinho que quase não consegui me/ter nele... Mas não se preocupe você vai ficar toda arrombadinha, nem vai conseguir sentar no outro dia”. Ela prometeu com desejo.


 


“Não!”. Gritei, mas foi a mesma coisa de nada. Ela não respeitou os meus limites, e começou a se movimentar.


 


Cada movimento parecia que meu ânus estava se estourando. A dor era tão forte que achei que á qualquer momento iria desmaiar. O meu corpo tremia, a minha respiração falhava e o suor frio gotejava em minha testa e deslizava pelo o meu corpo. Não tinha como me soltar, sempre que me debatia, á Dulce era mais malvada e aumentava os movimentos. Gemi, gritei muito, principalmente quando as estocadas começaram, o meu corpo ia pra frente violentamente, e a Dulce puxava pela cintura para trás.


 


Afundei o meu rosto no travesseiro, e tentei suportar á dor. O quarto parecia minúsculo, e as formas e cores estavam embaçadas em minha visão. Escutava os gemidos de Dulce. Ela estava sentindo muito prazer em me fazer sofrer. Sempre batia em minha bun/da, e ordenava que eu gemesse mais. E eu gemia, pela dor... Ela não estava sendo carinhosa e muito menos cuidadosa. Estava sendo agressiva, me rasgava, e me abria toda...


 


“Dulce... Não... Não...” Gritei quando os movimentos aumentaram. O meu ânus e meu sexo recebiam os pênis e para a minha surpresa, á dor foi substituindo por algo que me fez estremecer: Prazer. “Oh... Oh... Vai... Vai... Ai! Me come, assim... Ai... Sou a sua cadelinha...”. Implorei como uma verdadeira cachorra.


 


Isso causou uma reação em Dulce... Ela gemeu alto, afundou os dedos em meus quadris, e aumentou a pressão. O atrito dos pênis em meu sexo e meu ânus podia ser escutado. Senti que eles se abriram mais para acomodar os pênis. Tornando tudo mais delicioso. O meu sexo estava latejando, e ás vezes, contraia o meu ânus só para senti-lo preenchido. Dulce continuava a se movimentar em mim, num vai e vem alucinante, que me arrancava os gritos cada vez mais altos. Sem pudor. Fiquei muito feliz por á Dulce não ter vizinhos.


 


“Isso minha vagabun/dinha, geme...”. Dulce me incentivou, segurou em meu cabelo e puxou. Eu não conseguia sentir mais dor em nada, só um prazer louco e alucinante. “Geme pra sua dona! Tá gostando de ser fod/ida assim, tá?”.


 


“Sim...” Joguei a minha cabeça para trás e fechei os meus olhos. Rebolei nos pênis. Eles me rasgavam. Me fodiam. Me arrombavam. E eu estava me sentindo muito realizada. As minhas pernas estavam começando a ficar estremecida, minha respiração ofegante, e a sensação de plenitude me atingindo. Sabia que á qualquer momento iria go/zar, e não iria demorar muito. “ME/TE DULCE. AFUNDA MAIS ESSA PO/RRA EM MIM, VAI CAR/ALHO, ME F/ODE, FILHA DA PU/TA!”. Gritei em descontrole, se eu tivesse com as mãos livres, provavelmente estariam em minha cabeça.


 


E ela fez. Enlaçou um braço em meus quadris, e me fo/deu como eu pedi. Afundou ainda mais os pênis, os senti bem fundo do meu ser, arrastando-me em uma onda de sensações maravilhosas. Eu não consegui mais respirar, não conseguia focar em nada. Só gritava o nome de Dulce, e pedia para que ela me comesse mais. O meu sexo e o meu ânus estavam em brasas, qualquer movimento, era um ápice. Depois de mais uma estocada, não aguentei... Go/zei violentamente na cinta, e deixei o meu corpo cair; Por uns segundos, minha visão ficou turva, e o paraíso parecia que tinha me arrematado.


 


Dulce arfava atrás de mim, ainda senti uns movimentos da cinta, prolongando o meu prazer. Mas depois, ela saiu de dentro de mim. Gemi incapaz de reclamar. Eu estava acabada. Felizmente acabada. Mas não tive descanso, porque á Dulce levantou a minha cabeça e forçou os meus lábios contra o seu sexo. Estava encharcado, via que ela estava necessitando se saciar também. Não me fiz de rogada, chupei o seu sexo com vontade. Amava esse gostinho tão peculiar. Fechei os meus olhos, e deixei que a minha língua fizesse o serviço. Não demorou muito para á Dulce explodir em minha boca...


 


Ela soltou os meus cabelos e eu praticamente desfaleci na cama, sentindo a lâmina da adaga arranhar á minha carne, aumentando o meu êxtase, alimentando um prazer totalmente diferenciado.


 


Existia  realmente prazer na dor e eu estava no paraíso...


 




 


 


Capítulo enooorme pra ninguém por defeito!


 


O que acharam da atitude de Dulce? Exagerada? Boa? Falem pra mim.


Vocês, meus amores, se submeteriam á um relacionamento assim?


 


Bom final de semana, bebês!


 




 


 


 


Nix. Quanto mais difícil, melhor, não? Hahaha.


 


Portinessa14. Ah que surpresa boa! Claro que me lembro de você, senti sua falta em minhas fics. Lembro-me que estava em um momento delicado, sente-se melhor? Estou muito feliz que tenha voltado. Seja bem vinda novamente. Pode não, deve! É um palpite muito bom! Até agora ninguém tinha comentado sobre isso e achei que a suspeita tinha passado despercebido. Pode ser possível, sim? Tudo nessa estória é possível.


 


Any_reis. Sou malvada nada. Sou uma flor, um amor. Hahaha. Melhor você continuar com á agua mesmo, está meio viajada. Hahaha.


 


Johnny. Estou sim, quanto mais ficam curiosos e se martirizando para descobrir á verdade da estória, mais eu me divirto. Estou ficando é viciada nisso. Hahaha. Desequilibrada com desequilibrada se entendem, não é? Eu acho um romance muito louco, suicida e sem coerência, mas ao mesmo tempo acho muito apaixonante. Ou eu tenho algum tipo de psicopatia, ou sou adepta ao abusivo. Um dos dois. Hahaha. Eu sou uma eterna contradição ao se tratar disso, ora vejo sentimento demais, ora vejo sentimento nenhum. Acho que o ingrediente principal é um relacionamento abusivo é a posse, o poder. É muito bom ter poder, e existem pessoas viciadas nisso. Ah, seu bobo. Bancará o agente do FBI ou CIA comigo? Hahaha. Manda á ver!


 


Luh_perronita. KKKKKKKKKKK. Sinto uma fumaça saindo de sua cabeça...


 



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Autor(a): ThamyPortinon

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  Vamos lá á explicação sobre a cena e também á fic.  Poderá chocar algumas leitoras, ou até mesmo desagradar. Não ficarei chateada se isso ocorrer, até porque crítica também é bem vinda e gosto de manter essa interação para com vocês, porém... & ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 248



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  • slj Postado em 10/12/2021 - 20:45:59

    Como vc consegue?? Surpreende a cada capítulo. Simplesmente amando essa fic.

  • anahigio1405_ Postado em 16/10/2019 - 20:14:50

    Melhor fic portinon 👏 ja é a quinta vez que leio de tão foda que é ,faz outra fic portinon mais com o mesmo estilo

  • Emily Fernandes Postado em 06/11/2017 - 09:11:15

    Só vim aqui pra ver a Anie com sangue nos olhos. Ahahahahahah. Minha vilã mais perfeita. Nem a BRATIU superou kkkkk. Adoro. Bjs fui.

  • Nix Postado em 23/08/2017 - 22:43:20

    eita que meu coração não aguentou chorando horres

  • flavianaperroni Postado em 15/02/2017 - 20:51:51

    Que isso?? que web mais viciantemente perfeita,bem escrita,eu simplesmente achei incrível,ela envolve o leitor de um jeito inexplicável. Parabéns,eu amei de verdade a historia,mesmo que elas tenham morrido no final,sim eu odiei a Anahi nos capitulos finais,mas fazer o que,faz parte da vida oehueheo Mas enfim,adorei,você escreve muito bem!!!

  • any_reis Postado em 16/11/2016 - 14:33:24

    GZUIS, QUANTO TEMPO EU FIQUEI FORA??? apesar delas terem morrido eu gostei, tu sempre deixou claro o tema da estória. Eu... Eu simplesmente adorei, garota tu escreve mto bem, deveria se dedicar à isso, e se virar uma escritora me fala pois irei ler todas as suas estórias, mais enfim eu me apaixonei pela fanfic, só surtei um pouco quando vi "ÚLTIMO CAPÍTULO" kkkkkkkkk , mais de todavia aguardo a sua próxima fic gatinha ^^

  • Julia Klaus Postado em 14/11/2016 - 23:22:01

    Eu sabia elas se matariam. Eram muitos podres da Anahi ser perdoado. Dulce não conseguiria viver, pq caso ela fosse embora, Anahi a perseguiria até o fim. Doente do jeito q é. Não vou dizer q esperava q Dul fosse se matar. Gostei da forma q Christian morreu kkk. Christian e Ariel pensaram q teriam Any e Dul respectivamente hehehee. Muita coisa pra Dul processar e perdoar. Nunca seria a mesma coisa. Muita coisa ruim no meio... O q doeu mais foi a mentira e os jogos. Anahi nunca ia mudar, eram palavras da boca pra fora... Enfim amei a história do início ao fim. Estava off por conta dos estudos :)

  • luh_perronita Postado em 11/11/2016 - 21:10:05

    MERECEMOS OUTRO FIC MONA ESSA JÁ É A SEGUNDA QUE TU MATA ELAS, TU NÃO TEM CORAÇÃO MESMO. VOU PROCESSAR VOCÊ E VOU DIVULGAR QUE VOU PROCESSAR VOCÊ.! pq sou maldosa :v

  • luh_perronita Postado em 11/11/2016 - 21:05:53

    Acaboooou :OO Final bem triste sim pq chorei uns rios mais um dia eu supero isso. a historia foi muito intensa e cheia de segredos adorei tudinho

  • mariposa Postado em 11/11/2016 - 16:20:35

    TE ODEIO MALDITA! TU ME FEZ CHORAR! Como conversamos, eu sabia que essa web se encaminhava para a tragédia apesar de não querer, Anahi merecia pagar por tudo o que ela plantou, mas Dulce foi uma vítima desde que veio ao mundo, não achei justa a morte dela, na vida se junta os caquinhos e se sobrevive, ela foi covarde, foi eterno enquanto durou, mas foi tão fugaz, não sei o que dizer apesar de ter muita coisa em mente. Apesar de achar que tu poderia ter desenvolvido um pouco mais e que poderia ser um pouco diferente, te parabenizo por que tu é uma excelente escritora, vou esperar pela próxima, mas se tiver morte, obrigada, não vou ler, e dessa vez é sério, você só deixou escapar Faz de Conta, meu coração não aguenta. Beijos, te amo.


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