Fanfics Brasil - Capítulo dezesseis. Secret. — Portiñón.

Fanfic: Secret. — Portiñón. | Tema: Portiñón, AyD. Anahí e Dulce.


Capítulo: Capítulo dezesseis.

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Um click em minha mente me fez sobressaltar. Um som abafado de surpresa escapou da minha boca, o meu primeiro impulso foi me erguer, porém, as mãos macias de Dulce me impediram. Eu estava um pouco desnorteada e no primeiro momento, não soube onde estava, até que os meus olhos encontraram o de Dulce...


 


“Calma, coelhinha”. Dulce me pediu carinhosamente, mantendo as suas mãos em meus ombros. Eu estava dentro da banheira de hidromassagem, e ela estava sentada na borda da banheira, inclinada para mim.


 


Segui o comando de Dulce e acalmei-me. Deixei o meu corpo relaxar na água morna da banheira á ponto das minhas costas tocarem na borda, fiquei receosa, mas rapidamente passou, dando lugar á surpresa por não sentir a adaga em minha escapula.


 


“Você removeu á adaga?”. Perguntei, levando a minha mão até onde a mesma se encontrava anteriormente, não havia mais o objeto, apenas alguns pontos. Á área estava sensível.


 


“Sim. Enquanto você estava dormindo. Também cuidei dos seus pulsos, estavam um pouco feiosos”. Ela me respondeu com um sorriso. “Ah, e a trouxe para cá. Sabia que você é leve como uma pluma?”.


 


Meneei á cabeça, e sorrir levemente. Mexi as minhas mãos, abrindo-as e fechando-as. Os meus pulsos estavam cortados por conta das algemas, mas os cortes estavam coagulados. O meu corpo estava dolorido, e me sentia um pouco cansada. Deliciosamente cansada.


 


“Você poderia ter me ferido de verdade com essa adaga”. Falei a olhando. Sentia um leve incomodo sempre que movia a minha escapula. O seu golpe poderia ter acertado em meu pescoço, ou outra parte do meu corpo. Não seria agradável. “Eu poderia ter morrido”.


 


Dulce segurou em meu queixo e aproximou o seu rosto do meu. Beijou-me nos lábios. Um beijo que apesar de calmo tinha um gosto de perigo. Ela era realmente perigosa. Mas eu era mais. Muito mais... Tenho que confessar que gostei muito de ter conhecido esse lado de Dulce. Se me deixou mais apaixonada? Sim. Como se isso fosse possível. Ela foi feita para mim. A sua loucura completava a minha. Ela era realmente o que eu procurei em toda á minha vida.


 


O beijo se encerrou com uma mordida no lábio inferior, da minha parte. Ela gemeu e deu uma leve lambida em meus lábios. Voltou a sua posição anterior, e buscou uma taça de vinho branco que estava repousado ao seu lado na borda da banheira. Depois de um gole, ela me olhou... Daquela forma. Daquele jeito. Único e enlouquecedor. Deus! Eu faria tudo. Literalmente tudo por essa mulher.


 


O meu corpo ainda sofria do ato anterior, mas a minha mente está muito fo/dida. Ou seja, estou plena.


 


Ela ficou pensativa, olhou para a taça de vinho e depois para o meu rosto. Os seus olhos cintilaram, e um arrepio cortou o meu corpo. Eu sei o que ela pensou. Porém, ela não fez. Uma parte de mim, me sentia muito aliviada por ela não ter feito o que os seus olhos ameaçaram.


 


Um sorriso sádico se formou nos lábios dela...


 


“Sua confiança em mim é muito cativante”. Ela brincou e tocou em um fio do meu cabelo, mas depois soltou. Bateu os pés na água, fazendo pequenos borbulho. “Mas tenho que informa-la que em armas brancas, eu tenho doutorado... Ah, e também em caça”. Ela me olhou tão penetrante que estremeci.  


 


Dourado em armas brancas... Isso me fez recordar do Júnior. Ele tinha sido assassinado supostamente com uma facada no pescoço. Eu não queria alimentar o pensamento de que foi á Dulce, porém, a sua personalidade não merecia um prêmio Nobel. As suas atitudes causavam suspeitas.


 


“O que você fez depois que se despediu de mim? Fez programa?”. Voltei a insistir no assunto.


 


Ela me olhou gravemente. A sua boca entortou suavemente.


 


“Se você souber da verdade, vai mudar alguma coisa entre nós?”.


 


Se a Dulce confesse que era a assassina do Júnior, o que eu iria fazer? Denunciá-la estava fora de cogitação. Eu não suportaria tê-la longe de mim. Jamais. Desejei uma dose forte de álcool.


 


“Conte-me e você saberá da resposta”. Respondi me mantendo séria.


 


Dulce me encarou por uns segundos, e depois abriu um sorriso digno de uma rainha. “Eu fui ao sex shop comprar a cinta peniana. Estava querendo usar algo diferente com você, o meu instinto flamejou ao ver de dupla penetração. Algo dentro de mim me disse que você seria uma menina muito má”.


 


Fiquei muito irritada com a sua resposta! Levantei-me da banheira abruptamente, pegando a Dulce desprevenida. A empurrei e ela caiu de costas, diretamente no chão, ainda escutei o seu resmungo de dor. Sai da banheira e procurei uma toalha ou um roupão mais próximo. Encontrei uma toalha, me enrolei.


 


“Você é mesmo uma estúpida”. Gritei, virando-me para ela. “Por que me fez acreditar que estava em um programa? Eu quase matei você!”.


 


Ela se levantou e revirou os olhos como se isso fosse á coisa mais insignificante do mundo. Buscou um roupão e vestiu, depois procurou alguma coisa no lavabo. Era um cigarro de maconha. Acendeu com um isqueiro de ouro, e deu um trago, depois me encarou.


 


“Sejamos sinceras: Se você quisesse me matar, teria feito. Ao contrário de todas as pessoas que convivem com você, eu conheço a sua verdadeira face. Não use á sua máscara comigo, não irá funcionar”. Dulce falou, e deu outro trago.


 


Eu amava á sinceridade de Dulce. Dava vontade de guarda-la dentro de um potinho. Era destemida e inconsequente também. Deveria ser muito bom levar á vida como uma brincadeira, assim como ela leve. Sem medi as consequências, se tiver vontade, vai e faz. Viver como se não existisse um amanhã. Mas não se enganem com á Dulce... Ela é uma Atropa Belladonna. Porém, eu sou uma Rinicus Communis. Ambas plantas venenosas.


 


Aproximei-me dela, e peguei o seu cigarro de maconha. Dei um trago e prendi a fumaça dentro de mim, não demorou muito para começar a sentir a vibe, soltei a fumaça pela boca. Essa erva era realmente da boa. Dei outros tragos até sentir o meu corpo bem leve.


 


Dulce fez menção de pegar o cigarro de mim, mas não permitir. Segurei em seu queixo, deixando o seu rosto bem rente ao meu. Olhei em seus lindos olhos, e lancei um sorriso quase sádico.


 


“Fico muito feliz em saber que a minha suposta máscara não funcionar para contigo.”. Falei pausadamente, quase dócil, mas o ácido vibrava em cada silaba. “Me fará poupar um grande trabalho, em falar em trabalho poupado, aviso que... Se ousar me ferir novamente com qualquer arma, você não acordará para contar história”. Dei outro trago e soltei a fumaça em seu rosto.


 


Ela estava ofegante, e até tossiu ao sentir a fumaça em sua cara. Soltei o cigarro no chão, obrigando-a se abaixar para pegar. Então, fui em direção da porta. Eu tinha que ir embora. Não sabia que hora era, mas sabia que tinha passado tempo demais com á Dulce.


 


Ainda a escutei bater palmas.


 


“Estou muito feliz em saber que á verdadeira Anahí deu ás caras”. Ela me provocou.


 


A olhei sob ombro e lancei um sorriso quase fatal. “Sempre fui á verdadeira Anahí com você”.


 


Fui para o quarto e procurei um vestido no closet de Dulce. Eu tinha saído de vestido, tinha que voltar com um. Sabia que o Alfonso não se importava com os detalhes. Então, passaria despercebido em sua visão. Estava procurando quando topei em algo... Registros bancários. Passei a língua em meus dentes, um sorriso quase assassino se formou em meus lábios. Isso me seria útil. Peguei um vestido qualquer e vesti, guardei os registros dentro de minha bolsa.


 


“Você vai embora?”. Dulce me perguntou do batente da porta. Parecia quase desolada por isto.


 


“Sim. Eu disse ao Alfonso e ao Thor que teria um parto...”. Olhei para o criado-mudo. Era quase cinco da manhã.


 


Dulce respirou fundo, fechou os olhos e esfregou as têmporas. Parecia contrariada com isso, o seu rosto mudou completamente, revelando a sua verdadeira personalidade. Era incrível como mudava de água para o vinho... Tenho que admitir que amava o seu lado vinho... Era sombrio... Doentio...


 


“Até quando vai continuar essa palhaçada?”. Ela me perguntou rispidamente.


 


“Quando aprendeu á usar armas brancas e caçar?”. Respondi com outra pergunta. Nada a ver, porém, eu tinha deixado passar no banheiro.


 


Dulce me olhou de forma enigmática. Não consegui visualizar nada em seus olhos, além de um mar vermelho de sangue e destruição. Quando ela queria se fechar, ela conseguia. Eu não gostava disso porque se tornava inacessível.


 


“Aprendi á caçar para me alimentar em um momento muito complicado de minha vida. Como não tinha nenhuma arma de fogo, as únicas companhias eram as armas brancas, depois de muito treino e a necessidade obrigando que aprendi a manuseá-las”. Ela me respondeu sem nenhum pingo de emoção na voz.


 


Minha expressão foi entristecida. Dulce nunca tinha me contado a sua história, apesar de saber que ela fazia programa por ser cômodo para ela, nunca soube do seu passado, o que realmente aconteceu. Mas no fundo, eu sabia do que ela estava falando. Ela era muito clara para mim.


 


“Eu sinto muito que tenha passado por isso...”. Respondi com a voz meio trêmula, ainda a olhando.


 


Ela meneou a cabeça e deu um suspiro que foi dramático demais.


 


“Tudo bem. Passado”.


 


“Você nunca mentiria para mim, certo?”. Perguntei olhando em seus olhos e mergulhando no seu âmbar.


 


“Nunca! Eu prefiro morrer a mentir para você”. Ela me respondeu com a voz mais sincera do mundo.


 


Desgra/çada! A palavra retumbou dentro de mim. Queria ficar de jogo? Mostraria que também saberia jogar. Nesse pensamento que caminhei até ela, e a beijei com luxúria. Quanto mais mentia para mim, me enganava, me usava, mais eu a queria. Ela era aquela fruta estragada que ainda conseguia ter sabor. Ela era minha.


 


Minha mentirosa. Minha puta. Minha vadia. Apenas minha, porque a partir no momento que eu soubesse que ela estava entregue a outra pessoa, não hesitaria em destruí-la. Busquei a sua língua como se fosse um antidoto para o veneno que queimava em minhas veias. A empurrei contra a parede e sarrei o meu corpo no dela, acariciei o seu corpo, cada pedacinho, senti a sua pele quente e cheia de vida nas palmas de minha mão. Ela retribuía o meu beijo, e parecia completamente entregue á mim... Nunca senti uma vontade de mata-la como agora, a sua respiração parecia insulto, a sua língua na minha boca parecia uma agressão. Mas mesmo assim, a beijei apaixonadamente. Porque apesar de querer destruí-la, eu era loucamente fissurada nela...


 


Beijei-a como se não fosse um amanhã. Provei do seu doce veneno e sobrevivi. Afastei o meu rosto do dela ainda ofegante. Ela entreabriu os olhos, seus lindos olhos estavam quentes. Acariciei o seu rosto lentamente. Dulce se aconchegou em minha carícia, dando um gemido de satisfação. Infiel... Va/dia... Pu/ta... Vag/abunda... Era isso que ela era com suas falsas promessas.


 


“Eu te amo”. Declarei com sinceridade apesar de saber de sua podridão.


 


“Eu também te amo”. Sua voz declarou embargada como se soubesse da verdade.


 


Dei um sorriso... Esse sentimento louco... Esse doce sentimento louco. Quem nunca amou de verdade entenderia essa fissura que eu tinha pela á Dulce. Ela era meu tudo. Mesmo na mentira, ela se transformava em minha verdade. Ela era o meu errado mais certo. Ela era o meu tudo.


 


Por isto que relevei e dei-lhe as costas indo embora antes do dia amanhecer. Eu a amava mais do que minha própria vida, se ela me pedisse para tirar a minha vida em uma prova de amor, eu faria. Porque ela é meu tudo, é razão da minha existência. Era a chama para minha doce loucura.


 


Entrei em meu carro e joguei a minha bolsa no banco de passageiro. Eu ia embora, mas todo o meu ser estava com á Dulce. Ela me olhava da janela de sua casa e seus olhos pareciam suplicantes. Dei um sorriso de lado, ela sabia que eu ia fazer... Ela conseguia me ler... Antes de ir para casa, mudei a rota, tinha um assunto pendente, e iria resolvê-lo antes de qualquer coisa...


 




 


 


 


Vocês choram demais... E quem não chora, não mama, não é? Hahaha. Estou aqui novamente postando. Ai não façam isso que eu sinto vontade de postar várias vezes. Argh! Hahaha. Estou motivada agora, o motivo ficará em secret. (A);


 


Hum... Senti um pouco de farpa nesse capítulo... Qual será a verdadeira face de Anahí? O que ela foi fazer a mudar á rota?


 


E essa estória de Dulce... Será que ela caçava animais ou humanas? O que acham?


 


 


Larysse. Bingo! O que falta aparecer nessa fic? KKKKKKKKKKK. Surprise!


 


 


Luh_perronita. Ai mulher, estou postando porque né... Não aguento pressão, não sou a Anahí. AHAUAHAAHAU. Ai mulher, você é perigosa!


 


Johnny. Será que devo procurar uma psicóloga ou um psiquiatra? Hahaha. Confesso que tenho muito medo da justiça divina, por isso que sou ponderada. Brinks. Ou não? Eis a questão. Sim, foi um estupro, mas como a Anahí é apaixonada não qualificou como um. Seres humanos e suas manias de justificar os erros dos seus companheiros. Embora que o que Anahí fez com a Dulce também foi qualificado como estupro, mulher sabe o quanto é dolorido objetos não qualificados para o prazer. Eu sou viciada em poder, mas sou muito boba. Pra falar a realidade, eu prefiro ser dominada, embora que esperneei depois, eu sou uma leonina meio torta, pessoas abusivas me deixam em êxtase, embora que, sempre tenho uma carta debaixo da manga. O ditado é bem claro “hoje é o dia da caça, amanhã do caçador”. Isso me define. Sorte á sua, continue sem submeter, você não sai perdendo, pelo contrário, sairia no lucro. Sentimento não, mas sexo sim? AHUAHAUA. Ah, seu pervertido! Então, você é prático. Já pensou o tanto perdeu na vida em ser assim? Ás vezes, o inesperado é surpreendente. Ih... KKKKKKKKKKK. Então, bancar o detetive comigo também tem suas ressalvas, porque o que eu responder também quero resposta. Sou bi, e tenho 26 anos. E você? Conte-me tudo, não esconda nada.


 


Mariposa. Você sabe que é o meu amorzinho, né? Sério. Mulher, eu te amo! Hahaha. É incrível que na ficção á gente tenha tendência a amar as psicopatas, né? Embora qu que eu acho que a gente ama tanto na ficção como na vida real. Hahaha. Somos bandidas e bandida é bandida, né meu benhê. Hoje desenvolvi uma paixonite crônica por você. Estou feliz por sua volta, e por seu comentário, você arrasa, porque se fosse pra ser pacifico, nós era oceano. Hahaha. Mas me explique, porque TEAM DULCE? Acho que á Anahí está em desvantagem nisso aqui. ARRASO SIM. Adoro te arrasar. Hahaha.


 


Furacão. Sidney Sheldon? Nunca li. É bom? Porque se for, eu quero ler. Adoro ler estórias assim! A sua teoria não ficará perdida.


 


Any_reis. Fofa! Você está inclusa na lista de psicopata juntamente comigo e CIA. Hahaha. Gostei de ter se expressado! Não é a toa que você é minha fiota.


 


Natty_bell. To feito a Anahí só enrolando nos tt. KKKKKKKKKKKK. Aprendi com a mamacita ser assim, mas estou boazinha e postarei mais um...


 


Nix. Eu não duvido nada. Do jeito que essas duas vão...


 



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Autor(a): ThamyPortinon

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Uma obra de arte. Tenho que admitir que o meu lado criativo fosse maravilhoso. Comtemplei a minha obra com admiração, mas não por muito tempo, alguém poderia chegar ou me ver. Fui embora a passos apressados, o dia estava clareando e era muito arriscado. Cheguei á minha casa quase uma hora depois. Estou exausta. Minha escapula tinha recome&c ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 248



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  • slj Postado em 10/12/2021 - 20:45:59

    Como vc consegue?? Surpreende a cada capítulo. Simplesmente amando essa fic.

  • anahigio1405_ Postado em 16/10/2019 - 20:14:50

    Melhor fic portinon 👏 ja é a quinta vez que leio de tão foda que é ,faz outra fic portinon mais com o mesmo estilo

  • Emily Fernandes Postado em 06/11/2017 - 09:11:15

    Só vim aqui pra ver a Anie com sangue nos olhos. Ahahahahahah. Minha vilã mais perfeita. Nem a BRATIU superou kkkkk. Adoro. Bjs fui.

  • Nix Postado em 23/08/2017 - 22:43:20

    eita que meu coração não aguentou chorando horres

  • flavianaperroni Postado em 15/02/2017 - 20:51:51

    Que isso?? que web mais viciantemente perfeita,bem escrita,eu simplesmente achei incrível,ela envolve o leitor de um jeito inexplicável. Parabéns,eu amei de verdade a historia,mesmo que elas tenham morrido no final,sim eu odiei a Anahi nos capitulos finais,mas fazer o que,faz parte da vida oehueheo Mas enfim,adorei,você escreve muito bem!!!

  • any_reis Postado em 16/11/2016 - 14:33:24

    GZUIS, QUANTO TEMPO EU FIQUEI FORA??? apesar delas terem morrido eu gostei, tu sempre deixou claro o tema da estória. Eu... Eu simplesmente adorei, garota tu escreve mto bem, deveria se dedicar à isso, e se virar uma escritora me fala pois irei ler todas as suas estórias, mais enfim eu me apaixonei pela fanfic, só surtei um pouco quando vi "ÚLTIMO CAPÍTULO" kkkkkkkkk , mais de todavia aguardo a sua próxima fic gatinha ^^

  • Julia Klaus Postado em 14/11/2016 - 23:22:01

    Eu sabia elas se matariam. Eram muitos podres da Anahi ser perdoado. Dulce não conseguiria viver, pq caso ela fosse embora, Anahi a perseguiria até o fim. Doente do jeito q é. Não vou dizer q esperava q Dul fosse se matar. Gostei da forma q Christian morreu kkk. Christian e Ariel pensaram q teriam Any e Dul respectivamente hehehee. Muita coisa pra Dul processar e perdoar. Nunca seria a mesma coisa. Muita coisa ruim no meio... O q doeu mais foi a mentira e os jogos. Anahi nunca ia mudar, eram palavras da boca pra fora... Enfim amei a história do início ao fim. Estava off por conta dos estudos :)

  • luh_perronita Postado em 11/11/2016 - 21:10:05

    MERECEMOS OUTRO FIC MONA ESSA JÁ É A SEGUNDA QUE TU MATA ELAS, TU NÃO TEM CORAÇÃO MESMO. VOU PROCESSAR VOCÊ E VOU DIVULGAR QUE VOU PROCESSAR VOCÊ.! pq sou maldosa :v

  • luh_perronita Postado em 11/11/2016 - 21:05:53

    Acaboooou :OO Final bem triste sim pq chorei uns rios mais um dia eu supero isso. a historia foi muito intensa e cheia de segredos adorei tudinho

  • mariposa Postado em 11/11/2016 - 16:20:35

    TE ODEIO MALDITA! TU ME FEZ CHORAR! Como conversamos, eu sabia que essa web se encaminhava para a tragédia apesar de não querer, Anahi merecia pagar por tudo o que ela plantou, mas Dulce foi uma vítima desde que veio ao mundo, não achei justa a morte dela, na vida se junta os caquinhos e se sobrevive, ela foi covarde, foi eterno enquanto durou, mas foi tão fugaz, não sei o que dizer apesar de ter muita coisa em mente. Apesar de achar que tu poderia ter desenvolvido um pouco mais e que poderia ser um pouco diferente, te parabenizo por que tu é uma excelente escritora, vou esperar pela próxima, mas se tiver morte, obrigada, não vou ler, e dessa vez é sério, você só deixou escapar Faz de Conta, meu coração não aguenta. Beijos, te amo.


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