Fanfic: Secret. — Portiñón. | Tema: Portiñón, AyD. Anahí e Dulce.
Meus amores... Fiquei tão feliz quando entrei aqui e vi as favoritadas e também os comentários. Sinal que conquistei á confiança e também a credibilidade de vocês.
Prometo que não irei decepcioná-los...
Ou tentarei não decepcioná-los. Hahaha.
O mistério começa na metade da fic...
Vamos aguçar o seu lado investigativo.
Quem será que matou o Alfonso e sua amante?
Palpites?
Mesmo no início da fic, sempre rola uma suposição;
Alguma?
HAHAHA.
Um aviso: Como os capítulos são muito grandes. Postarei apenas um por dia.
Como hoje é a estreia de fato, postarei dois.
Uns meses atrás...
Hoje é um dia muito especial. Aniversário do meu marido e como uma esposa abdicada, estava preparando uma festa surpresa. Sabia que o Alfonso tinha complexo com a sua idade, porém, não poderia deixar que essa data tão especial passasse em branco.
A festa estava marcada para vinte e duas horas. Era o horário que o seu voo pousaria no aeroporto e ele voltaria do congresso diretamente para os meus braços. Como um professor muito famoso e articulado, as viagens do meu marido eram sempre constantes. Eu ficava feliz com o seu sucesso profissional, embora que em alguns momentos, sentisse muita falta de sua presença.
Sou uma eterna apaixonada. Alfonso foi o meu primeiro namorado e primeiro homem. E se dependesse de mim, seria o último.
Estávamos casados á vinte anos e tínhamos um filho de oito anos. Thor era apaixonadíssimo pelo o seu pai. Ás vezes sentia uma chama da inveja pela cumplicidade que existia entre ambos. Porém, rapidamente passava... Eu era a sua mãe e sempre existiria um vínculo entre nós.
Tinha mandado uma mensagem de felicitações para o meu marido logo cedo. Ocultei a festa, e conversei com o Thor para não falar nada sobre. Contratei um excelente bufê, e selecionei as melhores bebidas. Os convidados eram os nossos amigos de longa data, e também alguns colegas de trabalho do Alfonso.
Seria uma festa muito agradável.
Era sexta-feira. O mundo não tinha parado por ser aniversário do Alfonso. Eu tinha algumas pacientes para atender, então, estava em meu consultório no nono andar de um prédio imponente localizado numa avenida central de Nova York.
Perdoe-me a falta de educação, não me apresentei... Sou Anahí Herrera Portilla, ginecologista e obstetra. Gostaria de expor alguma qualidade minha, porém, faz muitos anos que deixei de pensar em mim no singular.
Sempre que me perguntam: Quem é a Anahí? A minha resposta é: Esposa do Alfonso Herrera e mãe de Thor Herrera. Tinha perdido completo a minha individualidade.
Enquanto esperava a minha próxima paciente, estava escorada na parede contemplando a passagem. As pessoas caminhavam apressadamente pela avenida, o Central Park me saudava silenciosamente. Mas, os meus olhos não estavam no Park, e sim nela...
O mesmo horário. Sem nenhum adiantamento ou atraso. Ela saiu do hotel acompanhada por um homem mais velho. Ele mantinha a mão possessivamente nas costas dela. Ela não parecia se incomodar. Pelo contrário, mantinha um sorriso quase congelado nos lábios, enquanto, andava com graciosidade.
O meu primeiro pensamento de todos os dias: Linda.
Ela é linda. Apesar de que nunca a vi frente á frente. Tinha a estrutura mediana, branquinha e cabelos longos de uma coloração loira. Eu não sabia a cor dos seus olhos, o que os meus olhos registravam era apenas o seu corpo e seus lábios... Pintados de vermelho-sangue.
Apesar de toda a classe de sua roupa... Dava para distinguir a sua profissão. Acompanhante profissional. Sei disso por fazer meses que a observo... Com o mesmo homem, e os mesmos hábitos. Ele sempre a leva para o táxi e se despede com um leve beijo na boca.
Sempre na parte do beijo por algum motivo que eu não sabia distinguir o meu ar fugia dos meus pulmões...
“Dra. Herrera?”. Minha secretária Ângela chamou. Virei-me para ela. “A sua paciente lhe aguarda na sala de exames”.
“Obrigada, Ângela. Já estou indo...”.
Com apenas um meneado de cabeça, saiu do meu consultório. Voltei a olhar para desconhecida que recebia o beijo rápido, o seu sorriso continuava o mesmo... Falso e intacto...
**
A casa estava lotada. O som estava alto, e os garçons movimentavam-se com as bandejas de bebidas e também de petiscos. O relógio marcava quase vinte e três horas... A ausência do Alfonso em sua própria festa estava rendendo alguns comentários. A minha desculpa era: O voo deve ter atrasado.
O ligo diversas vezes, porém, o seu celular estava em caixa postal. Busco uma taça de vinho branco e o tomo de vez para tentar me acalmar.
Tinha saído mais cedo do consultório para me arrumar pra ele. Passei em um salão, fiz as unhas e também os cabelos. Unhas avermelhados, e cabelos brilhantes depois de uma boa hidratação. O vestido também foi escolhido minuciosamente: Vermelho colante. Minhas curvas estavam tentadoras neste vestido. Queria atrair a atenção do meu marido.
Estávamos sofrendo da crise de meia-idade. Sexo era raridade e inseguranças — por minha parte — constantes. Não era mais uma jovem de vinte anos quando o tinha conhecido... O meu corpo se transformou. O meu rosto também. Era difícil de manter a chama da paixão acessa.
Depois da terceira taça de vinho, reclamei por Thor está correndo pela casa. Ele não gostou, mas acatou a ordem.
A casa tinha sido projetada para mim. Foi o presente de casamento do Alfonso. Era belíssima, estilo vitoriana de três andares. Luxo estava presente. Vivíamos muito bem de vida. Era uma compensação... O que faltava na vida particular era suprido na vida material.
De toda via, éramos invejados pelos amigos por sermos o casal perfeito.
“Cadê o aniversariante?”. Júnior. Meu melhor amigo me questionou.
“O voo deve ter atrasado”. Comentei com um suspiro, olhando ao redor. Os convidados pareciam não se importar com a ausência do aniversariante.
“Bom. Enquanto tiver comidas e bebidas não iremos sair daqui”. Ele disse com um sorriso débil, puxou uma loirinha de cabelos curtos e com idade de ser sua irmã. “Quero apresentar a Julieta. Minha namorada”.
Fiquei surpresa. O Junior tinha dificuldade em relacionamento. E se estava assumindo a Julieta, um motivo existia: Bo/quete.
Apertamos as nossas mãos, civilizadamente.
“Sua casa é linda”. Julieta sorriu.
Sorrir em resposta. O telefone começou a tocar. Fiquei agitada e também ansiosa. Era um sinal. Era o meu marido.
“Deve ser o Alfonso”. Falei alto para que todos escutassem além da música. “Silêncio todo mundo”. Pedi, enquanto, subia as escadas em busca do telefone.
A música silenciou e também as vozes.
Atendi ao telefone nos toques finais...
“Alô?”. Tentei manter a minha voz tranquila como de todos os santos dias.
“Oi querida. Sou eu”. Disse o Alfonso.
“Oi amor”. Sorrir, e sentei-me no puff. “Onde você está?”.
“Desculpe-me, não irei para casa hoje. Perdi o meu voo e o próximo é daqui para algumas horas. Não me espere acordada”.
Senti-me péssima. Arrasada. Principalmente por reconhecer o tom da voz do Alfonso. Eu conhecia aquele timbre. Era o timbre da mentira. Mas como uma boa esposa, sufoquei a voz que gritava dentro de mim que ele era um mentiroso, e fingir acreditar em sua desculpa.
“Tudo bem”. Respondi. Tentando camuflar o meu desapontamento. “Nos vermos mais tarde”.
A ligação foi encerrada. Senti vontade de chorar. Passei meses organizando essa festa para que tudo saísse de acordo como planejado, mas a presença principal não encontrava. Respirei fundo e olhei para o teto, evitando que as lágrimas que queimavam os meus olhos caíssem. Levantei-me e alisei o meu vestido. Da sacada, tinha uma visão dos convidados.
“Infelizmente, ocorreu um problema no voo do Alfonso e ele não poderá chegar á tempo”. Falei em bom tom, todas as atenções estavam em mim. Escutei um “ah” coletivo. “Mas isso não é motivo para que a festa acabe... Vamos aproveitar o bastante”.
Mantive o sorriso. Os convidados apreciaram a ideia. Ao longe, vi o Júnior beijando apaixonadamente a Julieta e senti muita inveja do meu amigo...
**
Horas mais tarde... Estava sentada na minha penteadeira de frente ao enorme espelho. Olhava o meu reflexo, enquanto, tirava a maquiagem do meu rosto. Estava frustrada, também decepcionada. Mas não podia culpar o Alfonso por não querer passar mais um ano de vida ao meu lado... Ele não tinha noção de que teria uma festa. Não podia alimentar uma mágoa por sua falta. Porém, uma faísca da desconfiança acendeu dentro de mim.
Não era a primeira vez que o Alfonso perdia o voo... Minha intuição gritava que estava me traindo. Era rodeando de alunas mais novas, mais bonitas, e provavelmente, mais quentes do que eu... Eu era apenas uma mulher de quarenta anos que não sabia como provocar o marido. Acho que o que nos mantinha juntos era apenas o nosso filho.
Olhei-me bem... Não tinha nenhuma ruga de expressão em meu rosto. Continuava bonita, com a pele sedosa e os olhos brilhantes... A transformação ocorreu, talvez, para o Alfonso, eu não era mais atraente.
Isso me remeteu ao tempo em que fiz amor com o meu marido. Fazia tanto tempo em que não era tocada pelo marido que uma carência absurda machucava o meu corpo.
Eu tentava não alimentar a hipótese de traição, mas... Tudo parecia comprovar que sim: A ausência, a falta de sexo, as inúmeras viagens que sempre se prologavam...
Fechei meus olhos com força e um pranto silencioso explodiu dentro do meu ser...
Acordei na manhã seguinte com o barulho do meu marido mexendo no closet. Não sei muito bem que horas o mesmo chegou. Não esperei. Estava emocionalmente exausta para aguardá-lo.
Alfonso estava arrumado e recém-tomado banho. Provavelmente, iria para a faculdade. Suas aulas eram sempre matutinas. Ele estava mais bonito do que eu se lembrava. Lançou-me um sorriso de desculpa por ter me acordado.
Sentei-me na cama. Passei as mãos nos cabelos para amenizar a situação dos meus cabelos. Era seis e meia da manhã. Eu tinha que acordar o Thor para a escola.
“Desculpe-me”. Alfonso disse, olhando pra mim. “Se eu soubesse que estava planejando uma festa, teria feito de tudo para estar em casa”.
Não senti o arrependimento em sua voz e muito menos em sua expressão. Ele estava pouco se lixando para isso. Não sentia nem um pouco de remorso por não ter comparecido a festa que tive tanto trabalho para organizar.
“Tudo bem. Já passou”. Foi à droga da minha resposta.
Alfonso sorriu. Pegou uma gravata e saiu do quarto. Simples assim. Sem um beijo, um bom dia, nada. Mais um dia comum em nossa família. Levantei-me, fui até o quarto do Thor e o acordei. Recebi alguns protestos, mas, depois de dialogar, ele se levantou. Voltei para o meu quarto. Tomei uma ducha quente por uns longos minutos. Depois me arrumei para o trabalho.
Vesti um conjunto social e salto. Prendi meus cabelos em um coque. Depois do trabalho, tinha um encontro com o Junior e sua nova namorada. O meu marido também iria, se é que não tivesse nada mais interessante para fazer. Depois de pronta, fui para a cozinha.
Busquei uma xícara de café. O celular do Alfonso estava em cima da bancada. Não tínhamos o hábito de invadir a privacidade do outro. Mas, o aparelho apitou. Estiquei o pescoço e não vi o Alfonso. Peguei o aparelho e abri o e-mail.
Obrigada pela noite maravilhosa de ontem.
Vou me lembrar de você sempre com muito carinho.
Caroline.
Ps: Mudei de telefone, meu novo número é: 5578-4562
Junto com o texto tinha uma foto anexada. Fazia muito tempo que não via o meu marido sorrindo daquela maneira... Essa Caroline era muito bonita. Novinha. Jovial. Do tipo que ele gostava... Minha vontade era de questioná-lo sobre essa mulher. O meu orgulho feriu-se, e alimentou o pensamento de que eu estava sendo traída. Sentia o veneno da dúvida percorrer pelas minhas veias. Escutei passos. Soltei o celular no balcão.
“Levarei o Thor para a escola”. Alfonso me informou ao entrar na cozinha e se servir de café.
O olhei com raiva. Minha vontade era de batê-lo. Mas me controlei, Tinha que pensar calmamente. Se o questionasse, provavelmente, mentiria. Então, como uma boa esposa, tirei do armário uma garrafa de uísque de cem anos que custou o olho da cara e o entreguei.
“Feliz aniversário... Atrasado”. Porque você foi um filho da pu/ta e preferiu ficar com a va/dia de sua aluna nova. Claro que não disse isso, apenas pensei. Mas abri um sorriso... O mesmo sorriso que me lembrou da garota desconhecida.
“Obrigado querida”. Alfonso pegou a garrafa e analisou. Deu um beijo na minha bochecha em agradecimento. Na bochecha. “É maravilhoso”.
Apenas sorrir, e preparei o café da manhã do Thor: Sanduíche e café com leite. Como o Alfonso se encarregaria de levá-lo para a escola, dei um beijo na testa do meu filho em despedida.
“Ás quinze horas no Alecrim?”. Perguntei ao Alfonso.
“Sim”.
Com um sorriso congelador, fui para o meu trabalho... O dilema me corroendo...
O dia foi muito cheio, mas surpreendente — não tanto assim —, parei por uns minutos para observar a garota desconhecida. Ela estava se tornando uma obsessão para mim e eu não sabia muito bem o por que. Hoje, tinha alguma coisa diferente nela... Não sei bem o que era, mas parecia que o seu humor estava semelhante ao meu: Amargo. O sorriso congelador não estava presente.
Voltei para o meu mundo assim que a mesma entrou no táxi. Terminei com os meus pacientes, e corri para o Alecrim. Encontrei com o Alfonso na porta. Não nos beijamos. O cumprimento foi a sua mão em meu braço. O toque era tão impessoal quanto as nossas emoções.
Entramos. Encontramos com Junior e sua namorada extremamente jovial.
“Meu Deus, que penteado é esse?”. Ele me questionou em um cochicho.
“Mudei de penteado. Coque é sofisticado”. Murmurei, enquanto, dava dois beijinhos de praxe em seu rosto.
“É extremamente broxante”. Junior rebateu. “Homem gosta de ver a sua mulher com o cabelo solto, isso o lembra de como segura os fios na hora do bo/quete”.
Alfonso estava cumprimentando demoradamente a Julieta, que tinha os cabelos soltos.
“Você é um nojento”. Retruquei, e cumprimentei a Julieta.
Porém, fiquei com aquilo na cabeça. Como sempre, o meu marido parecia mais preocupado em paquerar com a Julieta ou qualquer garçonete do que comigo. Comecei a aceitar o comentário do Junior. Seria o meu cabelo preso?
Depois de presenciar o Alfonso se insinuar para a garçonete, pedi licença e fui ao banheiro. Soltei meus cabelos imediatamente. Deixei que meus longos fios caíssem pelos meus ombros. Aproveitei para lavar o meu rosto. Escutei um choro baixinho dentro de uma das cabines.
“Você está bem?”. Perguntei.
“Não muito”. A voz abafada me respondeu. “Os homens são uns idiotas”. Bem... Isso eu entendia muito bem. “Poderia passar o papel pra mim, por favor? Aqui não tem”.
“Um momento”. Puxei uma boa camada de papéis, e lhe entreguei por cima da cabine, depois voltei para o lavabo.
Um segundo depois, a moça saiu. Fiquei em choque ao perceber quem era... A mesma garota que eu sempre observava do meu consultório. Tinha que admitir que pessoalmente, de cara á cara, era muito mais linda do que eu imaginava. Os olhos cor de âmbar eram cativantes.
O seu perfume era surpreendente incrível.
Ela estava usando um vestido coladíssimo que acentuava os seus seios. Inconscientemente os meus olhos admiraram aquela saliência. Ela percebeu e devolveu o olhar.
Fiquei corada.
“Você deixou cair isso...”. Ela disse me estendendo uma presilha em formato de borboleta de ouro branco e diamantes.
“Não. Não deixei, porque isso não é meu”. Falei rapidamente.
Ela virou-se. Ficando de frente para mim. Os seus olhos me olharam de uma forma única. Nem mesmo o Alfonso no auge da paixão me olhava daquela forma. Olhos devoradores de alma. Senti-me desconcertada com aquele olhar, e meu consciente gritou por uma dose de bebida. Não consegui sustentar a intensidade do olhar por muito tempo, alguma coisa dentro de mim, me deixava envergonhada em simplesmente admirar tamanha beleza á minha frente.
“Eu quero que fique com isto”. Ela insistiu.
“Não”. Minha voz saiu um pouco trêmula. Enfiei o meu braço na minha bolsa. “Não ficarei com algo que não me pertence”.
“Por favor”. Ela insistiu, com a mão estendida e a presilha brilhando na palma da sua mão.
“Não. Eu nem te conheço. Não aceito presente de estranhos”. Falei firme.
Ela sorriu. Presunçosa. Pecaminosa. Seus olhos ficaram mais claros com pontas avermelhadas. Uma diaba. Puxou um cartão do bolso quase imperceptível do seu vestido e me entregou. O peguei.
“A partir de agora, você passará a me conhecer... E tenho uma grande intuição...”. Os seus olhos percorrem pelo meu corpo despudoramente. “... Que você vai precisar desesperadamente de mim”.
Ela encaixou a presilha em seu cabelo, e deu-me as costas. Observei o seu corpo curvilíneo e seu bumbum perfeitamente arredondo. Um calor desconhecido tomou conta do meu corpo. Guardei o cartão em minha bolsa, e ao me olhar no espelho, me surpreendi por estar muito vermelha. Voltei a molhar meu rosto. Voltei para mesa. Um metro de distância estava à garota com um desconhecido. Ela me olhava atrevidamente e eu não conseguia desviar o olhar... Por um momento, no longo daquele dia, eu não pensava em meu marido... Pensava apenas nas palavras da desconhecida e no seu olhar...
Autor(a): ThamyPortinon
Este autor(a) escreve mais 7 Fanfics, você gostaria de conhecê-las?
+ Fanfics do autor(a)Prévia do próximo capítulo
Tive uma crise de ciúme no mesmo dia. Acho que foi o excesso do vinho branco em minha veia. Minha consciência achou que estava aguentando demais as atitudes do Alfonso sem nenhum posicionamento. Os pés mal entraram em casa, quando a gritaria começou. Tudo começou desconexo, mas depois iria tomando sentindo. Era muita raiva acumulada ...
Capítulo Anterior | Próximo Capítulo
Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 248
Para comentar, você deve estar logado no site.
-
slj Postado em 10/12/2021 - 20:45:59
Como vc consegue?? Surpreende a cada capítulo. Simplesmente amando essa fic.
-
anahigio1405_ Postado em 16/10/2019 - 20:14:50
Melhor fic portinon 👏 ja é a quinta vez que leio de tão foda que é ,faz outra fic portinon mais com o mesmo estilo
-
Emily Fernandes Postado em 06/11/2017 - 09:11:15
Só vim aqui pra ver a Anie com sangue nos olhos. Ahahahahahah. Minha vilã mais perfeita. Nem a BRATIU superou kkkkk. Adoro. Bjs fui.
-
Nix Postado em 23/08/2017 - 22:43:20
eita que meu coração não aguentou chorando horres
-
flavianaperroni Postado em 15/02/2017 - 20:51:51
Que isso?? que web mais viciantemente perfeita,bem escrita,eu simplesmente achei incrível,ela envolve o leitor de um jeito inexplicável. Parabéns,eu amei de verdade a historia,mesmo que elas tenham morrido no final,sim eu odiei a Anahi nos capitulos finais,mas fazer o que,faz parte da vida oehueheo Mas enfim,adorei,você escreve muito bem!!!
-
any_reis Postado em 16/11/2016 - 14:33:24
GZUIS, QUANTO TEMPO EU FIQUEI FORA??? apesar delas terem morrido eu gostei, tu sempre deixou claro o tema da estória. Eu... Eu simplesmente adorei, garota tu escreve mto bem, deveria se dedicar à isso, e se virar uma escritora me fala pois irei ler todas as suas estórias, mais enfim eu me apaixonei pela fanfic, só surtei um pouco quando vi "ÚLTIMO CAPÍTULO" kkkkkkkkk , mais de todavia aguardo a sua próxima fic gatinha ^^
-
Julia Klaus Postado em 14/11/2016 - 23:22:01
Eu sabia elas se matariam. Eram muitos podres da Anahi ser perdoado. Dulce não conseguiria viver, pq caso ela fosse embora, Anahi a perseguiria até o fim. Doente do jeito q é. Não vou dizer q esperava q Dul fosse se matar. Gostei da forma q Christian morreu kkk. Christian e Ariel pensaram q teriam Any e Dul respectivamente hehehee. Muita coisa pra Dul processar e perdoar. Nunca seria a mesma coisa. Muita coisa ruim no meio... O q doeu mais foi a mentira e os jogos. Anahi nunca ia mudar, eram palavras da boca pra fora... Enfim amei a história do início ao fim. Estava off por conta dos estudos :)
-
luh_perronita Postado em 11/11/2016 - 21:10:05
MERECEMOS OUTRO FIC MONA ESSA JÁ É A SEGUNDA QUE TU MATA ELAS, TU NÃO TEM CORAÇÃO MESMO. VOU PROCESSAR VOCÊ E VOU DIVULGAR QUE VOU PROCESSAR VOCÊ.! pq sou maldosa :v
-
luh_perronita Postado em 11/11/2016 - 21:05:53
Acaboooou :OO Final bem triste sim pq chorei uns rios mais um dia eu supero isso. a historia foi muito intensa e cheia de segredos adorei tudinho
-
mariposa Postado em 11/11/2016 - 16:20:35
TE ODEIO MALDITA! TU ME FEZ CHORAR! Como conversamos, eu sabia que essa web se encaminhava para a tragédia apesar de não querer, Anahi merecia pagar por tudo o que ela plantou, mas Dulce foi uma vítima desde que veio ao mundo, não achei justa a morte dela, na vida se junta os caquinhos e se sobrevive, ela foi covarde, foi eterno enquanto durou, mas foi tão fugaz, não sei o que dizer apesar de ter muita coisa em mente. Apesar de achar que tu poderia ter desenvolvido um pouco mais e que poderia ser um pouco diferente, te parabenizo por que tu é uma excelente escritora, vou esperar pela próxima, mas se tiver morte, obrigada, não vou ler, e dessa vez é sério, você só deixou escapar Faz de Conta, meu coração não aguenta. Beijos, te amo.