Fanfics Brasil - Capítulo dezessete. Secret. — Portiñón.

Fanfic: Secret. — Portiñón. | Tema: Portiñón, AyD. Anahí e Dulce.


Capítulo: Capítulo dezessete.

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Uma obra de arte. Tenho que admitir que o meu lado criativo fosse maravilhoso. Comtemplei a minha obra com admiração, mas não por muito tempo, alguém poderia chegar ou me ver. Fui embora a passos apressados, o dia estava clareando e era muito arriscado. Cheguei á minha casa quase uma hora depois. Estou exausta. Minha escapula tinha recomeçado a doer, e também o meu ânus. Como á Dulce tinha prometido, eu sentiria dificuldade de andar, ela estava certa.


 


Fui diretamente para a área de serviço, retirei as luvas negras e joguei dentro da máquina para lavá-la. O sobretudo de Alfonso que estava no cesto da roupa suja me chamou atenção. O peguei e cheirei, sentindo um forte perfume que não era do meu marido. Eu conhecia aquele cheiro... De quem?


 


Vasculhei os bolsos em busca de alguma coisa, mas não encontrei absolutamente nada.


 


“Procurando alguma coisa?”. Alfonso perguntou atrás de mim, me assustando.


 


“Por Deus! Você me assustou”. Retruquei e joguei o sobretudo dentro da máquina de lavar. “Estava olhando os bolsos antes de colocar para lavar, você tem mania de deixar dinheiro e relógio dentro dos bolsos”. Inclinei-me e peguei o sabão em pó, derramei na máquina.


 


“Tinha me esquecido que você é uma esposa muito abdicada”. Alfonso falou com ironia, passou as mãos em meus braços e subiu para os meus ombros, á próxima coisa que senti foi um beijo em minha nuca. O meu corpo se arrepiou involuntariamente. Não sei o que ele estava querendo em ser carinhoso. Talvez, quisesse desviar a minha atenção. Eu não esqueceria o cheiro desse perfume. Ele colocou os meus cabelos para o lado e roçou os lábios em minha pele. “O que foi isso em sua escapula?”. Perguntou-me com a voz espantada.


 


Desvencilhei-me de suas mãos e me virei para frente, o olhando diretamente nos olhos. Ele parecia realmente preocupado comigo. Coisa que fazia muito tempo que não fazia.


 


Alfonso estava usando apenas um samba-canção. O seu peitoral estava exposto, o meu marido malhava nas horas vagas, então, os seus músculos eram firmes e bonitos de se ver. Em outro momento, ficaria babando naquela imagem. Hoje, é irrelevante aos olhos.


 


“Um acidente estúpido de trabalho”. Respondi sem entrar em muito detalhe. Não tinha pensado em uma mentira boa para isto.


 


“Mas você está bem?”. Alfonso ainda me olhava.


 


“Uhum”.


 


Ele sorriu, sua expressão ficou aliviada. Então, voltou a tocar em mim, nas laterais do meu corpo e segurou-me firmemente. Roçou a sua barba em meu pescoço e soltou um beijo em minha jugular, enquanto, as suas mãos começaram a passear livremente pelo o meu corpo. Não demorou muito para eu entender o que ele estava querendo.


 


“Alfonso...”. Tentei me soltar dele. “Eu estou cansada e...”. Ele não me deixou terminar porque colocou um dedo em meus lábios para que eu calasse a boca.


 


Sua mão subiu até meu ombro, deslizou a alça do meu vestido e depositou um beijo em minha pele.


 


“Faz tanto tempo que não fazemos nada. Estou com vontade de amá-la e vou fazer isso”. Ele murmurou, dando uma mordida um pouco forte em meu ombro.


 


Eu não queria ser amada por Alfonso. Eu não queria mais nada com ele. Porém, não o impedi de fazer o que quisesse comigo. Estava esgotada da luta corporal com á Dulce, não tinha energia para lutar contra o meu marido. Suspirei e virei a minha cabeça para o lado. Alfonso interpretou isso como um passe livre.


 


Não me beijou. Apenas abaixou a parte de cima do meu vestido, expondo os meus seios. Roçou a barba em meu mamilo, um por um, e depois um beijo grosseiro. Os meus mamilos incharam-se. Eu tinha prazer nos meus seios, e independente de ser Alfonso ou outra pessoa que tocasse, eu sentiria prazer de qualquer forma. Soltei um leve gemido por isto. Isso animou bastante o meu marido, senti o seu membro endurecido em minhas coxas.


 


Deus me desse muita paciência para isso. Controlei a minha ânsia quando as suas mãos acariciaram as minhas coxas e subiram em direção do meu sexo que estava muito sensível. O simples toque de sua mão me causou um incomodo. Definitivamente, não seria fácil.


 


Pensei em Dulce. A minha mente gritava que eu estava traindo á Dulce, mesmo que as questões fossem diferentes. O Alfonso era o meu marido, tinha um comprometimento para com ele. Por tanto, á única culpa que eu deveria ter era por estar tendo um relacionamento extraconjugal. Porém, eu não me sentia culpada quando estava com á Dulce. Nem se quer pensava no meu marido!


 


Agora estou aqui... Fazendo sexo com o meu marido e ficando ressentida por está traindo a minha amante. Minha vida estava distorcida em muitos aspectos.


 


Alfonso subiu o meu vestido até a minha barriga, e o prendeu. Depois desceu a minha calcinha que caiu em meus pés. Senti os seus dedos tocarem meu sexo. Mordi o lábio inferior e controlei o gemido de dor. Eu estava muito desconfortável. Ele não parou de me tocar, seus dedos alisavam o meu clitóris com insistência, aos poucos, fui ficando lubrificada.


 


 


Não pela carícia do meu marido. Mas sim, por está pensando na Dulce... Ela não precisaria me tocar para me deixar molhada. Só com o seu olhar, eu ficava empapada. Ela tinha um poder muito grande sobre mim. Tudo nela era afrodisíaco em minha percepção... O seu cheiro, a sua beleza, o seu corpo... Absolutamente tudo.


 


“Gostosa”. Alfonso murmurou depois de beijar o meu pescoço. Ele segurou a minha perna e colocou em seu quadril, abaixou o samba-canção e roçou o seu membro em meu sexo. Ele estava muito duro.


 


Fiquei pensando se estava assim naturalmente ou tinha recorrido á algum remédio. Não seria estranho. Á minha única reação ao seu comentário e ao seu estimulo foi colocar as mãos na máquina para ter apoio. Estava completamente indiferente á ele. Olhei para o seu membro. Era bem menor do que o emborrachado que á Dulce usou em mim. Eu nunca tinha medido o p/au do Alfonso, e também nunca me preocupei com o tamanho. Hoje, sinto-me muito feliz por ele ter 17 cm. Não iria doer tanto.


 


O meu sexo estava horrível. Inchado, avermelhado e também muito sensível. Eu tinha ficado assada no ato com á Dulce. O Alfonso não deveria entender de mulher ou estava fazendo vista grossa. Era impossível não perceber que eu tinha fo/dido muito. Minha vontade era de gritar na cara dele isso...


 


Tá vendo essa bo/ceta arro/mbada? Foi outra pessoa que arro/mbou e a deixou toda fo/dida pra você comer o resto, seu po/rra!


 


Não disse, ficou apenas em pensamento. Senti a sua cabecinha roçar em meu clitóris e deslizar para a minha entradinha. Respirei fundo, seria agora... E ele me penetrou. Gemi involuntariamente, incomodou bastante, não foi nada agradável. O senti latejar dentro de mim. As paredes internas de meu sexo se contraíram e agarram cada cm do seu p/au. Isso deixou o Alfonso louco!


 


Ele gemeu igual á um pu/tinho e começou a estocar... Uma... Duas... Três vezes. O meu corpo sobressaltava em cada estocada. Caretinha de dor escapava do meu rosto e ás vezes, uns gemidos na minha boca. Estava odiando cada segundo daquilo. Só queria que terminasse. O sentia cada vez mais dentro de mim, a cabecinha de Alfonso era larga, era o que mais causava dor...


 


Alfonso tinha uma péssima mania de tirar o p/au de dentro do sexo, e depois socar de uma vez. Em outras vezes que eu era apenas uma esposa tola e apaixonada, achava isso delicioso. Hoje, só acho irritante. Estava me machucando sempre que fazia isso. Por tanto, ele não estava preocupado com isso. Ele queria sentir o seu próprio prazer. Os movimentos continuaram, sua cabecinha me machucando e meu sexo contraindo, não de prazer, mas de incomodo. A pressão no meu ventre estava me deixando muito irritada.


 


Essa me/rda não iria terminar?   


 


Ele segurou os meus seios com as mãos e apertou como se fosse uma fruta. Amassou os meus mamilos sem nenhuma delicadeza. Tão diferente de Dulce... Comecei a ficar nauseada. O seu cheiro forte de homem parecia ofensivo em minhas narinas, o seu corpo no meu era ofensivo á mim. Parecia uma agressão.


 


As estocadas pararam. Ele parou e deixou o seu pa/u latejando dentro da minha bo/ceta. Soltou os meus seios e segurou o meu rosto, me obrigando á olhá-lo. Os seus olhos estavam brilhando, e ele me olhava com paixão.


 


“Eu te amo”. Alfonso se declarou. Estranhei isso vindo dele, não sei se acreditaria ou não. Parecia surreal depois de um tempo. “Não consigo imaginar á minha vida sem você, sem isso”.


 


Fiquei calada, apenas o olhando. Isso foi tomando sentido para mim. Era a culpa que estava falando. Ele estava com remorso de alguma coisa que fez. Esse não era o Alfonso que eu estava convivendo á uns anos atrás. Conhecia muito bem o meu marido para saber que aquela declaração não era sem proposito. Não era da sua índole isso.


 


As estocadas recomeçaram... Uma... Duas... Três... Alfonso respirava como um porco. Quatro... Cinco... Seis... E ejaculou. Senti o seu liquido quente jorrar dentro de mim, me enchendo. Aumentando a minha ânsia. Ele tirou o pa/u de dentro de mim e ainda deu umas batidinhas com a cabecinha em meu clitóris.


 


Eu não tinha go/zado e nem tinha pretensão de fazê-lo. Subi a minha calcinha e ajeitei o meu vestido. O teatrinho tinha acabado. Passei por ele indo em direção á saída quando a sua voz me fez parar.


 


“O que disse?”. Virei-me para ele, achando que eu tinha escutado mal.


 


“Disse que liguei para o hospital que você supostamente estava trabalhando e me informaram que você não compareceu esta noite”. Alfonso repetiu. Olhando-me gravemente, já tinha levando o seu samba-canção. “Onde você estava?”.


 


“Minha paciente mudou de ideia de última hora. Não quis fazer uma cesariana, quis fazer um parto d’água em sua casa. Por tanto, passei á noite em sua casa, apenas a auxiliando. Se tivesse ligado para o meu celular, saberia onde me encontrar”. Respondi com uma calma extrema. Menti era tão fácil. O sucesso para que a mentira fosse acreditada era a convicção que se falava. Não tinha como se duvidada.


 


Alfonso acreditou em minha estória.


 


“Desculpe-me, eu não sabia. Por um momento achei que estivesse...”. Ele parou de falar e balançou á cabeça em negativo.


 


“Estaria o que?”. O incentivei á falar, sabia muito bem o que ele iria dizer, mas queria escutar de sua boca.


 


“Nada”. Alfonso deu de ombros. “Eu vou preparar o café. Você vai querer algo em especial?”.


 


Quero uma dose extra de veneno no seu café.


 


“Não. Vou tomar um banho, e descansar um pouco”.


 


Não esperei por sua resposta, e fui para o meu quarto. Antes dei uma passadinha no quarto do Thor que ainda estava dormindo. Fui para o meu, tomei um banho quente, vesti uma roupa confortável e me deitei. Abracei o meu travesseiro e o cheiro de perfume que estava no sobretudo do Alfonso, estava na fronha.


 


Sentei-me na cama e olhei atentamente ao redor até que encontrei. Claro que eu encontraria alguma coisa, porque é isso que pu/ta faz, adora deixar pista para ser descoberta. Próxima á janela, no chão, emaranhado no pé da cortina, tinha um sutiã que de longe sabia que não era meu.


 


O filho da pu/ta do Alfonso trouxe a va/dia para tre/par em minha casa.


 


Em minha cama!


 




 


 


Fiquei tão animada com a interação de vocês para com a fic que estou aqui, quebrando a minha regra e postando no sábado!


 


Mariposa. Estou escutando á música de Anahí. Hasta que me conociste. Acho a nossa carinha! E a carinha também dessa fic. Hahaha. Então, Anahí está mostrando um lado que passou oculto na estória. Aos poucos, ela está mostrando a sua verdadeira personalidade. A única que não fica surpresa com a “verdadeira Anahí” é a própria Dulce. Não sei quanto tempo á Anahí vai continuar usando á sua máscara, mas de pronto, digo que você tem razão... Ela não é tão boazinha o quanto aparenta ser. Esses registros bancárias terá uma finalidade ou não... Hahaha.


De nada, você merece os dois. Minha leitora investigativa! Quero saber mais de suas teorias e suas analises. Adoro conversar sobre a fic com você. Como sempre digo á você: Conte-me tudo, não me esconda nada! Sim... Os que a mantém vivas é o amor. Acho que se uma morresse, a outra não resistiria. Precisam ser manterem juntas. Convenhamos que são um casal suicida. Eu se fosse a Anahí, daria uma lição em Dulce também. Mi intensa defensora. Vou guarda-la dentro do pontinho, e manter bem pertinho de mim! <3


 


Furacão. Eu vou procurar para ler. Amo livros com essas abordagens. É algo que me encanta bastante, tanto que estou escrevendo sobre. Já quero!


 


Portinonnessa14. Claro que me lembro de você. Eu sempre lembro das minhas leitoras, são como as minhas pupilas, sempre tenho um carinho muito grande. Eu gosto da linha dos seus pensamentos, você se atem aos detalhes, e isso é muito bom. Estou guardando todas as teorias expostas. No final, será revelada a verdadeira estória.


 


Nix. Então... Descobriu alguma coisa?


 


Luh_perronita. Acho que aquela Anahí foi abduzida e devolveram a Anahí maladra! Hahaha. Sobre á família de Dulce... Ela não é nada amistosa sobre eles, apesar de que estão mortos. Depois esse assunto será tocado na fic, e vocês entenderão o que aconteceu com a família dela. Ah, amor interesseiro só porque postei dois. HAUAHAUA.


 


Franciely. Concordo. São mesmo. A polícia deveria ficar de olho nessas duas. AHUAAHAU. Um sexo selvagem vez em quanto é muito bom, né non? Minhas leitoras são pervertidas! Amo!


 


Johnny. Ah, eu sou feliz. Considero-me feliz. Não ria! Hahaha. Não sou uma devota, mas acredito muito em Deus, então, sempre viso as minhas atitudes antes de fazê-la. Até porque o mundo dá voltas, e nunca sabemos o que toparemos em uma dessas voltas. Gritei! KKKKKKKKKKK. Sentiu inveja de Dulce? Eu entendo... Tudo nessa vida é questão de fases; Já tive minhas fases de mares revoltos. Sim, tudo tem o seu preço. A moeda tem os dois lados. Ah, não... Eu gosto na ficção, acho excitante romance abusivos em linhas, até porque alimenta a nossa imaginação e nos faz ir para longe. Mas não acho que nasci para um romance abusivo, sou leonina, não gosto de baixar a minha bola para ninguém. Então, não demoraria muito em um relacionamento assim. Intensos sim, abusivos não. Gosto de intensidade em relacionamentos, acho uma loucura a montanha russa, é até viciante. Romances tranquilos não me enchem os olhos, e muito menos o meu coração. Até tentei ter um romance tranquilo, mas achei tão entediante que depois de uma semana perdi o interesse. Eu tenho paixão por intensidade, nunca é demais. PS: Eu disse que tinha sido uma mina que apareceu? Socorro! Vou ler o que postei anteriormente. Hahaha. Deveria ficar com bastante medo dela mesmo...



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Autor(a): ThamyPortinon

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“Mamãe... Você poderia fazer almôndegas de carne para almoçarmos?”. Thor me pediu com os olhos brilhando. Era o seu prato favorito. Almôndegas com macarrão. Eu mesma preparava a massa do macarrão, ficava um espetáculo.    “Claro meu amor”. Respondi com um sorriso e abri o armário. ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 248



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  • slj Postado em 10/12/2021 - 20:45:59

    Como vc consegue?? Surpreende a cada capítulo. Simplesmente amando essa fic.

  • anahigio1405_ Postado em 16/10/2019 - 20:14:50

    Melhor fic portinon &#128079; ja é a quinta vez que leio de tão foda que é ,faz outra fic portinon mais com o mesmo estilo

  • Emily Fernandes Postado em 06/11/2017 - 09:11:15

    Só vim aqui pra ver a Anie com sangue nos olhos. Ahahahahahah. Minha vilã mais perfeita. Nem a BRATIU superou kkkkk. Adoro. Bjs fui.

  • Nix Postado em 23/08/2017 - 22:43:20

    eita que meu coração não aguentou chorando horres

  • flavianaperroni Postado em 15/02/2017 - 20:51:51

    Que isso?? que web mais viciantemente perfeita,bem escrita,eu simplesmente achei incrível,ela envolve o leitor de um jeito inexplicável. Parabéns,eu amei de verdade a historia,mesmo que elas tenham morrido no final,sim eu odiei a Anahi nos capitulos finais,mas fazer o que,faz parte da vida oehueheo Mas enfim,adorei,você escreve muito bem!!!

  • any_reis Postado em 16/11/2016 - 14:33:24

    GZUIS, QUANTO TEMPO EU FIQUEI FORA??? apesar delas terem morrido eu gostei, tu sempre deixou claro o tema da estória. Eu... Eu simplesmente adorei, garota tu escreve mto bem, deveria se dedicar à isso, e se virar uma escritora me fala pois irei ler todas as suas estórias, mais enfim eu me apaixonei pela fanfic, só surtei um pouco quando vi &quot;ÚLTIMO CAPÍTULO&quot; kkkkkkkkk , mais de todavia aguardo a sua próxima fic gatinha ^^

  • Julia Klaus Postado em 14/11/2016 - 23:22:01

    Eu sabia elas se matariam. Eram muitos podres da Anahi ser perdoado. Dulce não conseguiria viver, pq caso ela fosse embora, Anahi a perseguiria até o fim. Doente do jeito q é. Não vou dizer q esperava q Dul fosse se matar. Gostei da forma q Christian morreu kkk. Christian e Ariel pensaram q teriam Any e Dul respectivamente hehehee. Muita coisa pra Dul processar e perdoar. Nunca seria a mesma coisa. Muita coisa ruim no meio... O q doeu mais foi a mentira e os jogos. Anahi nunca ia mudar, eram palavras da boca pra fora... Enfim amei a história do início ao fim. Estava off por conta dos estudos :)

  • luh_perronita Postado em 11/11/2016 - 21:10:05

    MERECEMOS OUTRO FIC MONA ESSA JÁ É A SEGUNDA QUE TU MATA ELAS, TU NÃO TEM CORAÇÃO MESMO. VOU PROCESSAR VOCÊ E VOU DIVULGAR QUE VOU PROCESSAR VOCÊ.! pq sou maldosa :v

  • luh_perronita Postado em 11/11/2016 - 21:05:53

    Acaboooou :OO Final bem triste sim pq chorei uns rios mais um dia eu supero isso. a historia foi muito intensa e cheia de segredos adorei tudinho

  • mariposa Postado em 11/11/2016 - 16:20:35

    TE ODEIO MALDITA! TU ME FEZ CHORAR! Como conversamos, eu sabia que essa web se encaminhava para a tragédia apesar de não querer, Anahi merecia pagar por tudo o que ela plantou, mas Dulce foi uma vítima desde que veio ao mundo, não achei justa a morte dela, na vida se junta os caquinhos e se sobrevive, ela foi covarde, foi eterno enquanto durou, mas foi tão fugaz, não sei o que dizer apesar de ter muita coisa em mente. Apesar de achar que tu poderia ter desenvolvido um pouco mais e que poderia ser um pouco diferente, te parabenizo por que tu é uma excelente escritora, vou esperar pela próxima, mas se tiver morte, obrigada, não vou ler, e dessa vez é sério, você só deixou escapar Faz de Conta, meu coração não aguenta. Beijos, te amo.


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