Fanfics Brasil - Capítulo dezoito. Secret. — Portiñón.

Fanfic: Secret. — Portiñón. | Tema: Portiñón, AyD. Anahí e Dulce.


Capítulo: Capítulo dezoito.

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“Mamãe... Você poderia fazer almôndegas de carne para almoçarmos?”. Thor me pediu com os olhos brilhando. Era o seu prato favorito. Almôndegas com macarrão. Eu mesma preparava a massa do macarrão, ficava um espetáculo. 


 


“Claro meu amor”. Respondi com um sorriso e abri o armário. Fiz uma caretinha. “Tenho que ir ao supermercado comprar os ingredientes, está faltando um monte de coisa”.


 


“Oba!”. Thor sorriu, correu até mim e me deu um beijo na bochecha. “Você é a melhor mãe do mundo!”.


 


Sorrir para o meu filho, o puxei para um abraço, depositei um beijo em sua testa. Thor era a coisa mais importante da minha vida. A única coisa boa em que o meu casamento me trouxe.


 


“Depois do almoço, podemos jogar no Xbox?”. Ele me perguntou, me olhando.


 


Percebi que o meu filho queria um dia comigo. Fazia um tempo em que não lhe dava atenção o suficiente e provavelmente Thor estava carente da minha presença. Senti-me um pouco mal por ser uma mãe ausente.


 


“Tudo o que você quiser”. Respondi e o soltei.


 


Ele deu um gritinho de animação e correu para o quarto com a desculpa de que iria escolher os melhores jogos para nós. Rir de sua empolgação. Era tão fácil fazer uma criança feliz.


 


Procurei a minha carteira e também a chave do meu carro. Encontrei na sala, no centro. Não me recordo de ter deixado ali... Mas ultimamente a minha mente estava um pouco esquecida, principalmente com coisas bobas.


 


O Alfonso estava descendo as escadas. O olhei, estava vestido esportivamente e estava muito cheiroso também. Eu não tinha o questionado sobre o sutiã. Não o tinha questionado sobre nada. Fiz a sonsa. Simplesmente guardei a peça. Conhecia muito bem o meu marido. Ele negaria até o fim, e ainda inventaria uma mentira. Ele era bom em mentir também.


 


Eu esperava colher informações do Thor... Queria saber do meu filho se o Alfonso recebeu alguma visita ontem. Embora que o meu marido era esperto, pode ter colocado a mulher para dentro de casa depois que o nosso filho tivesse dormido. Era uma hipótese.


 


“Vai sair?”. Perguntei apenas por perguntar.


 


“Sim. Marquei golfe com os meus amigos”. Alfonso respondeu animado. “Você ficará em casa ou terá outro parto para fazer?”. Senti a alfinetada em sua pergunta.


 


“Vou ao supermercado apenas, ficarei em casa com o Thor”. Ignorei a sua alfinetada. “Quer uma carona até o clube?”.


 


“Obrigado, mas não”. Alfonso caçou a sua chave.


 


Dei de ombros. Não ofereci para ser boazinha, apenas queria saber se realmente iria para o clube. Mas, com a sua recusa, não me admiraria se fosse encontrar com as suas amantes. Despedi-me dele e fui para o supermercado. Estava um pouco cheio, mas como tinha muitos caixas, não me demorei. Comprei até sorvete, o preferido do Thor: Napolitano.


 


De volta para casa, para a minha infelicidade o pneu estourou. Perdi o controle do carro, o mesmo rodopiou na pista e mesmo pisando no freio, ele não me obedeceu. Fiquei em pânico, principalmente porque nesse trecho tinha um desfiladeiro. O meu coração estava batendo a mil por hora. A minha vida estava passando em meus olhos como um filme em câmera lenta, segurei firmemente no volante,  depois de mais uma rodada, o carro parou ao bater de frente em uma rocha. O meu corpo foi para frente, mas o cinto me manteve presa, o airbag foi acionado e meu rosto foi em cheio nele. Ao menos, evitou que eu me machucasse seriamente.


 


Uma fumaça densa saia do capô do carro. Retirei o cinto e sai do carro. As minhas pernas estavam tremulas. Olhei para o estrago no capô. Me/rda! Abri o mesmo e o moto estava um grande estrago. Tossi com a fumaça e me afastei do carro para ir olhar o pneu. Para minha surpresa, todos os meus pneus foram completamente rasgados.


 


Olhei em volta, para a estrada. Não tinha nenhum carro vindo, porém, na estrada tinha algo que me chamou atenção: Um dilacerador de pneus. Ou seja, foi feito propositalmente. Fiquei com medo. Será que era obra de algum ladrão? Corri de volta para o meu carro em busca do meu celular quando fui surpreendida com uma mão me puxando de volta e me jogando contra a lataria do carro.


 


Gritei de susto, a violência do ato fez com que minhas costas batessem fortemente no carro, e atingisse em cheio a minha escapula ferida. Estremeci de dor.


 


“Estava lhe esperando, sua va/dia do cara/lho!”. A pessoa gritou em meu rosto.


 


Levantei a cabeça e me surpreendi ao ver quem se tratava: Julieta. De onde ela tinha saído? Então, vi uma pequena trilha onde uma moto estava parada, estava explicado. Ela estava furiosa, parecia também chapada. Os seus olhos estavam vermelhos, e ela segurava um pé de cabra que lançou contra mim, mas o meu reflexo foi mais rápido e embolei para o lado. O pé de cabra acertou em cheio á janela, a quebrando.


 


“O que isso?”. Gritei, abaixando-me quando outro golpe veio em minha direção, acertando a porta do carro. Ela era péssima em acertar o alvo, mas não brincaria com a sorte e deixaria que ela me golpeasse. Isso iria fazer um grande estrago se me acertasse. “Está louca?”.


 


“Você me fe/rrou, sua desgra/çada! Por sua causa a polícia está atrás de mim”. Julieta berrou com ódio, avançando o pé de cabra em minha direção. “Mas você vai pagar por tudo!”.


 


O próximo golpe passou raspando em mim, ainda senti o vento que o ato produziu. Não acharia que essa louca viesse atrás de mim. Eu tinha que pensar rápido antes que ela me matasse. Pensei no confronto direto, mas não tinha como segurar no pé de cabra com ela o golpeando loucamente contra mim. Porém, tentei na sorte. Péssima ideia.


 


Ela me acertou, na barriga. Urrei de dor e cai de joelhos, necessitado de ar. A dor era tanta que a minha respiração falhou.


 


Julieta ficou muito feliz ao me ver agonizando de dor. Parecia que algo dentro de mim tinha explodido, minha barriga latejava violentamente. Tornei-me um alvo mais fácil de ser acertado e tenho certeza que ela não pouparia golpes contra mim. Especialmente em minha cabeça.


 


“Você vai se arrepender por isso!”. Gritei de ódio, a olhando com fúria. A minha mão estava repousada em minha barriga.


 


“Há-Há que engraçado, como se você fosse viver para fazer algo contra mim”. Ela respondeu com uma risada meio louca.


 


Ela levantou o pé de cabra, fazendo até um ar teatral. Tinha que pensar, tinha que pensar. Eu não seria morta por essa desequilibrada! Se eu tivesse que morrer nas mãos de alguém, não seria da dela. Vi uma moto se aproximando na alta velocidade, desviou do dilacerador de pneus e avançou em nossa direção, antes mesmo da moto frear, o piloto saltou da mesma em movimento.


 


O piloto correu até nós, Julieta estava tão concentrada em mim que quando percebeu que tinha uma terceira pessoa no local foi com o barulho da moto se arrastando no chão. Foi tarde demais para ela. O piloto segurou a cabeça de Julieta e jogou contra a janela do carro com violência.


 


O impacto foi tão forte que o vidro rachou. Julieta tombou para trás, o pé de cabra caiu de sua mão. A sua testa estava ensanguentada. Ela parecia não acreditar no que estava acontecendo, levou a mão até a testa e ficou confusa com o sangue. Estava desorientada.


 


A desorientação levou uns segundos. O piloto avançou em direção dela novamente, e Julieta correu meio desengonçada até a sua moto que estava parada na trilha. Para uma pessoa machucada até que foi bem rápida, montou na moto e partiu.


 


O piloto se aproximou de mim, e me ajudou a se levantar. Até ficar em pé estava doendo. Acho que estou me tornando um alvo muito fácil. Eu tinha que ter cuidado com a Julieta.


 


“Obrigada...”. Eu disse para o piloto. Não dava para ver o seu rosto, já que estava com capacete preto todo fechado. Aliás, estava todo de preto. Com jaqueta de couro fechada, calça preta e botas.


 


“Não me agradeça! Uma grande parte de mim queria muito que ela lhe matasse para você aprender a não ser uma va/dia”. Dulce me respondeu ao retirar o capacete e soltar no chão, a sua expressão estava odiosa.


 


O meu sangue gelou com a sua resposta. A palavra “va/dia” poderia ter muitas conotações. Será que tinha como ela saber que eu tinha tran/sado com o Alfonso? Parecia um pouco impossível, mas vindo de Dulce, não me surpreenderia tanto se ela soubesse.


 


“Não sei do que você está falando”. Disse por que se eu tivesse um pouco de sorte, seria relacionado com outra coisa.


 


Sinceramente, não queria alimentar o ódio de Dulce. Ela não era confiável quando estava assim. Não queria que perdesse o controle. Eu já estava ferida, não queria me machucar mais, e conhecendo-a... Eu sabia também que ela não pouparia esforço para me ferir mais.


 


“Claro que você sabe!”. Dulce gritou e esmurrou a janela do carro. O impacto forte fez com que o vidro rachasse um pouco mais. “Não banque a sonsa comigo. Daqui sinto o seu cheiro de vaga/bunda”. Ela segurou em meu braço com força. “Se divertiu muito em tre/par com o seu marido depois que deu para mim?”.


 


“Dulce, você está me machucando!”. Gritei e segurei em sua mão, apertando para que ela me soltasse. Os seus olhos me condenavam, mas apesar do ódio, também tinha dor. Sabia que ela estava machucada por eu ter tran/sado com o Alfonso. Odiei vê-la dessa forma. Porém... “Como você sabe que eu...”.


 


Dulce abriu um sorriso malvado. Camuflando as suas dores. Demorou um segundo para que soltasse o meu braço. Ela acariciou o meu rosto, suspirei ao sentir o seu toque em meu rosto, era suave, as suas unhas passeavam em minha pele, causando-me um leve arrepio. Eu queria muito beijá-la. O seu polegar passou em meus lábios. O lambi e dei uma leve chupadinha nele... Ela estremeceu.


 


“Eu sei tudo relacionado á você, Anahí... Você não pode esconder nada de mim”. Ela se aproximou de mim, prendeu o meu corpo contra a lataria do carro. Ofeguei. Não de dor, apesar da minha barriga ainda está doendo. Ofeguei de tesão. “Sei todos os seus passos... Como acha que eu sabia que estava aqui?”. Aproximou o rosto do meu, e mordiscou a minha orelha. Gemi. “Eu sei de todos os seus pecados...”.


 


Soltei o ar fortemente pela boca. Dulce era como um campo magnético, e eu era a imã. Impossível se manter longe. Estando próxima de mim desta forma, o meu corpo necessitava em tê-la. Só de olhá-la, eu ficava pronta para fo/der. Ignorava a realidade. Estava ignorando que á minutos atrás, a minha vida estava em risco. O auge do momento foi á Dulce ser a minha salvadora.


 


Isso a tornava mais sexy... Passei os braços ao redor do seu corpo, e lhe puxei mais para mim. Senti os seus lábios deslizarem pela minha bochecha indo lentamente para a minha boca. Entreabri os meus lábios, ansiosa para beijá-la. Dulce me provocou, roçava suavemente os lábios nos meus, e quando eu tentava beijá-la, afastava um pouco o rosto. Isso estava me deixando louca! Eu queria muito senti á sua boca na minha.


 


Tentei beijá-la, porém, o que recebi foi uma bofetada. Exclamei em surpresa.


 


“Você não está merecendo os meus lábios”. Dulce sentenciou e me soltou, pegou o seu capacete, deu-me as costas e foi em direção de sua moto.


 


Fui atrás dela, sem acreditar que ficaria na vontade!


 


“Você não pode me deixar assim”. Gritei em vão. Ela levantou a sua moto e subiu em cima. “Você não pode me deixar aqui! O meu carro estão destruído e a Julieta pode voltar!”.


 


Dulce me olhou divertida. “Como se você não pudesse lidar com a Julieta. Quase fiquei surpresa por não ter feito nada”.


 


“Estava lhe esperando para me salvar”. Brinquei com um sorriso malicioso nos lábios.


 


Ela considerou a minha resposta e soltou uma gargalhada. Os seus olhos faiscaram de paixão. Voltou a sair da moto e veio em minha direção, agarrando-me e beijando-me com volúpia. Desfaleci em seus braços. Beijei-lhe com paixão, amor e todo esse sentimento que desflora no meu peito.


 


Passei os meus braços ao redor do seu pescoço, e encaixei os nossos lábios. Senti a sua textura, a sua maciez. Deslizei a minha língua em sua boca, explorando cada pedacinho e suspirando com a doçura que encontrava. Nossas línguas se encontraram e ambas gememos. Os nossos corpos estremeceram assim que iniciamos as provocações com as línguas.


 


Eu nunca me cansaria de estar nos braços de Dulce... De beijá-la... Queria ficar assim para sempre. Eu sabia que ela era minha, assim como eu também era dela. Nascemos uma para outra. Nada iria mudar. Mesmo que esse amor me arraste para um abismo, mesmo que esse amor me destrua... É ela!


 


Minha dona. Dona da minha razão. Dona da minha existência.


 


Eu iria ao inferno pela Dulce. Eu morreria. Eu mataria. Eu faria tudo por ela. Não existia nada e ninguém que iria me impedir de mantê-la em minha vida.


 


Encerramos o beijo, e ficamos com os lábios e testas coladas. Podia sentir o seu coração batendo tão forte quanto o meu. Esse era o nosso momento doce.


 


“Droga, eu te amo pra ca/ralho”. Dulce sentenciou, afastando-se de mim com um sorriso. “Você não imagina o poder que tem em mim. Fico cada vez mais louca á cada minuto que passa isso é minha doce destruição”.


 


Acariciei o rosto de Dulce, depois mordisquei o seu queixo.


 


“Eu acho tão bonito quando você me diz essas palavras...”. Toquei em seu queixo. “Já perdi completamente a minha razão desde que você entrou em minha vida. Você me entende e sabe como eu sou... Sabe da minha sede”. Murmurei e voltei a acaricia-la. “Você me completa, minha loucura se torna doce ao seu lado”.


 


Dulce sorriu lindamente.


 


“Sua sede precisa ser saciada...”. Dulce falou baixinho, e um sorriso sádico se formou em seus lábios. “Se tre/par novamente com o seu marido, eu a mato”. Ameaçou-me ao acariciar os meus cabelos como se fosse à coisa mais banal do mundo.


 


“Não duvido nada”. Respondi com um meio sorriso. Então, dei-lhe as costas e fui em direção do meu carro. Estralei os meus dedos e me virei para ela, como se tivesse me esquecido de falar alguma coisa. “Acho melhor você começar a reconsiderar sobre os seus programas...”. Fiz uma caretinha. “Antes, eu pedi educadamente para que deixe de ser garota de programa. Agora, estou ordenando... Caso contrário, você vai implorar para estar morta quando eu por as minhas mãos em você”.


 


A expressão de Dulce foi orgástica. Sabia muito bem que a minha ameaça tinha lhe causado muito prazer.


 


“Morro de vontade de fo/der quando você mostra a sua verdadeira faceta”.


 


Dei uma risadinha.


 


“Você gosta de todas as Anahí’s”. Gracejei, então, pisquei. “Temos um trato?”.


 


“Não. Quero ver o que você é capaz... Mais...”. Dulce piscou de volta e foi para a sua moto.


 


Desgra/çada. Adorava me provocar. Observei-a ir embora, então, voltei para o meu carro e busquei o meu celular. Enquanto o número discado chamava, olhei para o sangue de Julieta na janela do meu carro. Essa louca era realmente perigosa.


 


Alô?”.


 


“Ah, oi... Mark! É a Anahí”. Disse para o meu cunhado. “Preciso que você venha até mim, a Julieta tentou me matar!”.


 


O Mark alarmou-se. Passei a minha localização e desliguei o meu celular. Levantei a minha blusa e fiz uma careta ao ver o hematoma na minha barriga. Isso ficaria em mim por umas semanas. Essa infeliz! As pessoas deviam sentir um prazer muito sádico em me machucar... Eu conhecia muito bem o prazer de sentir dor e de fazer alguém ter dor.


 


O meu cunhado não demorou á chegar. Abraçou-me e passou quase dez minutos perguntando se eu estava bem. Expliquei o acontecido. Para a minha infelicidade, o Alfonso também chegou. Foi o Mark que o tinha avisado.


 


“A Julieta o que?”. Alfonso gritou furioso.


 


“O que você ouviu Alfonso. Ela tentou me matar, sorte que eu consegui me defender”. Respondi, eu tinha dito ao meu cunhado que tinha me defendido, e isso assustou a Julieta. Eu não iria colocar o nome da Dulce no meio.


 


“Eu avisei á ela pra ficar longe de você”. Alfonso deixou escapar.


 


Olhei para o meu marido em questionamento. Então, ele estava falando com a Julieta?


 


“Hoje de manhã fizemos uma revista na casa de Julieta”. Mark disse ao se aproximar, ele tinha ido falar com outro policial, por tanto, não escutou o que o irmão falou. “Encontramos um altar com várias fotos do Júnior e também a arma do crime. Tinha um livro de bruxaria no centro do altar. Foi algo bem sinistro, já que a faca ensanguentada estava dentro do livro”.


 


Alfonso ficou pálido, e eu fiz uma careta.


 


“Pelo jeito... Ela é bem perturbada”. Comentei.


 


“Mandamos á faca para perícia, apenas para confirmar o DNA. Mas tudo indica que é o sangue do Júnior”. Mark comentou.


 


Balancei a cabeça em positivo.


 


“Annie, você vai prestar queixa contra a Julieta?”. Alfonso me perguntou.


 


“Claro que sim, ela vai”. Mark respondeu por mim, recebendo um olhar cortante do irmão.


 


E assim, formos para a delegacia. Prestei á queixa, dei o meu depoimento e estava livre. O Alfonso ficou do meu lado, porém, estava silencioso demais. Via que sempre olhava para o celular, como se tivesse esperando algo.


 


“Droga!”. Resmunguei, chamando atenção do meu marido. “Deixei os ingredientes dentro do meu carro, provavelmente, nem presta mais. Vou ter que voltar no supermercado. Prometi ao Thor que faria almôndegas para o almoço. Você poderia me levar?”.


 


O meu carro ficaria com a polícia por hora. O seguro me garantiu que eu ganharia outro, só precisava que um perito constatasse que foi realmente acidental.


 


“Desculpe-me, querida. Mas você terá que ir de táxi. Tenho um compromisso indispensável agora, importa-se?”. Alfonso respondeu apressado.


 


“Não. Tudo bem”. Respondi chateada.


 


Com um beijo em minha testa, Alfonso foi para o seu carro. O que adiantava ter um marido se não podia nem me levar para droga de um supermercado? Para onde ele iria tão apressado? Que compromisso era esse? Fiquei curiosa, mas tinha feito uma promessa ao meu filho. Então, engoli a minha curiosidade, e fui fazer a coisa mais sensata: Pegar um táxi.


 




 


 


Eu estava respondendo o comentário do Johnny, e me veio à cabeça sobre as respostas das questões pendentes da fanfic. Como algumas coisas estão acontecendo, vou inúmeras as perguntas para que no final das contas quando os assuntos forem revelados não ficar nada pendentes.


Ajudem-me também.


 1. Quem matou o Alfonso?


2. Quem era a amante assassinada do Alfonso?


 3.  Quem matou o Júnior?


Uma ressalva: Será mesmo que foi a Julieta que o matou?


4.  Quem é a italiana? 


5. Quem é a verdadeira Anahí?


6. O que a Anahí fez para titular de “obra de arte?”.


7. De quem era o perfume da mulher?


 


Mais alguma coisa?


 




 


 


Larysse. Iremos descobrir isso no próximo post. Algumas coisas irão começar a se reveladas.


 


Mariposa. Rainha gótica trevosa? Amém esse novo apelido de Anahí! Hahaha. Batizou mesmo a Anahí como a malvada da estória? Será que á Dulce tem alguma coisa para aprender? Ela demonstra ser bem bicho louco cabuloso. Sobre o Thor... Melhor é ficar bem calada porque não posso dá muita informação. É sigilo. Já estou com saco cheio do Alfonso, mas ele ainda tem serventia na estória. HAHAHA. SABES MUY BIEN QUE TU ME QUIERS VER, TE TRATO MAL, TE GUSTA, TE GUSTA, DIME SI NO VALIÓ LA PENA ENCONTRARME Y SURFRIR POR MÍ. TU ME QUIERES, TU ME QUIERES, TU ME QUIERES VER. Te quiero más. Ps: O que vou ganhar por ter postado hoje? :p


 


Luh_perronita. Ela já disse á Anahí no dia da festa que se tornou uma garota de programa por ter noção de sua beleza e o dinheiro fácil. Não tem nada de trágico na vida de Dulce... Ela simplesmente gosta de ser assim, é extremista. Só que uma pessoa que tem a percepção da vida como ela tem, no mínimo é perturbada. Anahí está mostrando as unhas. Eu acho que já dá pra ter uma base do que ela é de verdade. Acha 17 cm pequeno? SOS. KKKKKKKKKKKK. E postando dia de domingo também, a repercussão da fic está me deixando bem animada. Hahaha.


 


Furacão. Será que Anahí é capaz de matar? Até porque ela ainda não fez nada de tão letal até agora.


 


Any_reis. Conte-me para mim a sua suspeita. Essa sensação estranha tem algum fundamento. O que pensas? Não sei porque te chamei de fiota, eu tava meio doidona no dia. Hahaha. Essa fic está consumindo os meus neurônios.


 


Johnny. Imagine só... Acredita que sonhei com a fic? O meu consciente, subconsciente e inconsciente está completamente envolvidos com essa fanfic, pelo amor de Deus. Quanto mais escrevo, mais quero! As respostas irão começar a surgir, acho que essa primeira temporada está próxima do fim. As respostas de tudo vêm mesmo na segunda temporada. Eu tenho que anotar em meu caderno sobre as respostas dos acontecimentos para que a fanfic não se torne um Pretty Little Liars com algumas perguntas sem respostas.


E sobre o suposto julgamento, não se preocupe. Estávamos conversando e expondo os pontos de vista, não me senti ofendida. E também não quero que se sinta ofendido. Gosto das nossas trocas de informações, e estava divertido o questionamento. E a sua suposição estava bem certa. Foi uma garota! Hahaha. Não me incomodei, quando alguma coisa dita me incomodar ou me ofender serei bem clara sobre. Trate de ficar relaxado.


 



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Autor(a): ThamyPortinon

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AUTORA NARRANDO.   Julieta estava tremendo. Não era pra ter deixado a Anahí ter saído viva do seu ataque. Ela brincou com o perigo. Mexeu com fogo, e agora seria queimada! Tinha que ir embora. Não mediu o peso de suas atitudes, não queria sofrer o peso das consequências.   Iria fugir. Já bastava a polícia ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 248



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  • slj Postado em 10/12/2021 - 20:45:59

    Como vc consegue?? Surpreende a cada capítulo. Simplesmente amando essa fic.

  • anahigio1405_ Postado em 16/10/2019 - 20:14:50

    Melhor fic portinon 👏 ja é a quinta vez que leio de tão foda que é ,faz outra fic portinon mais com o mesmo estilo

  • Emily Fernandes Postado em 06/11/2017 - 09:11:15

    Só vim aqui pra ver a Anie com sangue nos olhos. Ahahahahahah. Minha vilã mais perfeita. Nem a BRATIU superou kkkkk. Adoro. Bjs fui.

  • Nix Postado em 23/08/2017 - 22:43:20

    eita que meu coração não aguentou chorando horres

  • flavianaperroni Postado em 15/02/2017 - 20:51:51

    Que isso?? que web mais viciantemente perfeita,bem escrita,eu simplesmente achei incrível,ela envolve o leitor de um jeito inexplicável. Parabéns,eu amei de verdade a historia,mesmo que elas tenham morrido no final,sim eu odiei a Anahi nos capitulos finais,mas fazer o que,faz parte da vida oehueheo Mas enfim,adorei,você escreve muito bem!!!

  • any_reis Postado em 16/11/2016 - 14:33:24

    GZUIS, QUANTO TEMPO EU FIQUEI FORA??? apesar delas terem morrido eu gostei, tu sempre deixou claro o tema da estória. Eu... Eu simplesmente adorei, garota tu escreve mto bem, deveria se dedicar à isso, e se virar uma escritora me fala pois irei ler todas as suas estórias, mais enfim eu me apaixonei pela fanfic, só surtei um pouco quando vi "ÚLTIMO CAPÍTULO" kkkkkkkkk , mais de todavia aguardo a sua próxima fic gatinha ^^

  • Julia Klaus Postado em 14/11/2016 - 23:22:01

    Eu sabia elas se matariam. Eram muitos podres da Anahi ser perdoado. Dulce não conseguiria viver, pq caso ela fosse embora, Anahi a perseguiria até o fim. Doente do jeito q é. Não vou dizer q esperava q Dul fosse se matar. Gostei da forma q Christian morreu kkk. Christian e Ariel pensaram q teriam Any e Dul respectivamente hehehee. Muita coisa pra Dul processar e perdoar. Nunca seria a mesma coisa. Muita coisa ruim no meio... O q doeu mais foi a mentira e os jogos. Anahi nunca ia mudar, eram palavras da boca pra fora... Enfim amei a história do início ao fim. Estava off por conta dos estudos :)

  • luh_perronita Postado em 11/11/2016 - 21:10:05

    MERECEMOS OUTRO FIC MONA ESSA JÁ É A SEGUNDA QUE TU MATA ELAS, TU NÃO TEM CORAÇÃO MESMO. VOU PROCESSAR VOCÊ E VOU DIVULGAR QUE VOU PROCESSAR VOCÊ.! pq sou maldosa :v

  • luh_perronita Postado em 11/11/2016 - 21:05:53

    Acaboooou :OO Final bem triste sim pq chorei uns rios mais um dia eu supero isso. a historia foi muito intensa e cheia de segredos adorei tudinho

  • mariposa Postado em 11/11/2016 - 16:20:35

    TE ODEIO MALDITA! TU ME FEZ CHORAR! Como conversamos, eu sabia que essa web se encaminhava para a tragédia apesar de não querer, Anahi merecia pagar por tudo o que ela plantou, mas Dulce foi uma vítima desde que veio ao mundo, não achei justa a morte dela, na vida se junta os caquinhos e se sobrevive, ela foi covarde, foi eterno enquanto durou, mas foi tão fugaz, não sei o que dizer apesar de ter muita coisa em mente. Apesar de achar que tu poderia ter desenvolvido um pouco mais e que poderia ser um pouco diferente, te parabenizo por que tu é uma excelente escritora, vou esperar pela próxima, mas se tiver morte, obrigada, não vou ler, e dessa vez é sério, você só deixou escapar Faz de Conta, meu coração não aguenta. Beijos, te amo.


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