Fanfic: Secret. — Portiñón. | Tema: Portiñón, AyD. Anahí e Dulce.
AUTORA NARRANDO.
Julieta estava tremendo. Não era pra ter deixado a Anahí ter saído viva do seu ataque. Ela brincou com o perigo. Mexeu com fogo, e agora seria queimada! Tinha que ir embora. Não mediu o peso de suas atitudes, não queria sofrer o peso das consequências.
Iria fugir. Já bastava a polícia atrás de si, não queria a Anahí também na sua cola. Socou as roupas dentro de uma mochila. Pegou algumas cédulas de dinheiro e também a sua identidade falsa. Isso dava para lhe manter por uns dias. Iria embora dos Estados Unidos. Iria para o México, sumiria da face da terra. Ninguém a encontraria.
Saiu do apartamento em que estava escondido. Olhou para os lados. Não tinha ninguém. O bairro não era seguro, era repleto de malandros e pessoas ruins. Achou horrível ter sido submetida á isto, mas era o único lugar que alugavam apartamentos sem muitas perguntas.
Andou apressada até o seu carro. Abriu a porta do passageiro e jogou a sua mochila dentro. Tinha tomado um analgésico para a sua testa que tinha cortado quando o motoqueiro maluco a empurrou contra a janela. Se não fosse o motoqueiro, a Anahí estaria morta.
Aquela mulher era um perigo para a sociedade, tinha que ser eliminada o quanto mais rápido. Porém, isso não ficaria mais nas mãos de Julieta. Que outra pessoa tentasse, ela só queria fugir do radar da Anahí.
Fechou a porta do seu carro, e um grito escapou da sua garganta quando viu o reflexo da pessoa atrás de si. Antes que pudesse fugir, a pessoa lhe prendeu. Manteve um braço enlaçado em sua cintura, e a outra mão tampou a sua boca e nariz com um lenço úmido com uma substância muito forte.
Julieta se debateu, porém, a pessoa estava com mais força que ela. O cheiro da substância estava lhe deixando tonta e enfraquecida. Mas antes que pudesse desmaiar de vez, arranhou fortemente o seu agressor no braço, ainda escutou um resmungo de dor do mesmo. Então, desmaiou...
... Um jato de água gelada despertou a Julieta. Ela tossiu, á água tinha entrado pelas suas narinas e estava queimando. De primeiro, ficou desnorteada, não soube onde estava até que a sua mente ia clareando. Tinha sido capturada! Tentou se levantar, porém, não conseguiu, estava presa em uma tábua desconfortável em formato de cruz. O seu corpo estava preso seguindo o designer da tábua, então, os braços abertos e as pernas retas com os pés cruzados.
“Socorro”. Julieta gritou e tentou se soltar, mas em vão.
“Pode gritar á vontade, ninguém vai lhe escutar, gracinha”. O agressor surgiu em sua frente. Ele estava com um macacão preto, e também de luvas.
Julieta arregalou os olhos ao vê-lo. Engoliu á seco, e sentiu muito medo.
“Por favor, não me faça nada”. Julieta chorou. “Eu juro que se me soltar, eu vou embora e você nunca mais me verá.”.
O agressor deu uma risadinha. “Você está certa em apenas uma coisa: Eu nunca mais verei você”. As suas mãos estavam ocupadas. Uma segurava um martelo, e na outra, enormes pregos.
Julieta entrou em pânico ao ver aquilo. “Não!”. Gritou se debatendo. “O que você vai fazer? Por favor! Perdoe-me, eu não queria...”. As lágrimas caiam dos olhos dela.
“Errado: Você queria. Ah, se queria”. Aproximou-se mais dela, e ficou de frente. Ele a olhou com nojo. “Vamos purificar os seus pecados antes de você partir para glória?”.
“O que? Não!”. Julieta berrou. “Não! Não!”.
O agressor começou a assoviar. Ignorando a gritaria de Julieta que se tornou constante. Era irritante aquela voz, mas estava gostando de ouvi-la implorar. Era em vão, não iria soltá-la.
“Será que você aguenta dor?”. Ele perguntou á ela.
“Não!”. Julieta estava aos prantos e engasgava ás vezes com a sua saliva e também as suas lágrimas. “Não faça nada contra mim. Por favor, pelo amor de Deus!”.
“Não use Deus em nossa conversa. Ele não tem nada á ver com essa história. Esse assunto é apenas meu e seu.”. O agressor revirou os olhos, posicionou o prego no meio da palma dela.
Julieta movimentou os seus dedos como se isso fosse impedi de alguma coisa. As suas mãos estavam bem presas. Ele tinha arquitetado tudo para não interromper o seu momento. Com uma martelada, o prego atravessou a palma de sua mão e cravou na madeira. Ela gritou alto... O seu grito foi horrível, mas parecia ser música nos ouvidos do agressor. Não teve chance de se recuperar porque a sua outra mão também foi pregada.
A dor foi tanta que Julieta se urinou.
“Bem, você sabe que isso é bem nojento, não?”. O agressor perguntou com uma careta.
Ela não conseguia responde-lo. Mal estava conseguindo respirar. Era melhor estar morta do que está passando por isso. Ele ainda não tinha acabado, posicionou a ponta do prego no calcanhar de Julieta.
“Torça para que atravesse o seu osso, porque se não, faço questão de retirar o prego e tentar novamente”. Ele avisou.
“Você é doente!”. Julieta gritou com fúria, a dor era bem visível em seu rosto. Estava muito vermelho, e chorava constantemente.
“Obrigado”. Ele respondeu com um sorriso. Então, martelou o calcanhar de Julieta.
O prego atravessou o osso. Julieta gritou mais alto, em pânico, os seus olhos quase saltando das orbitas de tanta dor. Voltou a se urinar. Não estava mais aguentando aquilo! Ainda faltava o outro calcanhar... Quando o prego perfurou a sua carne, não aguentou e desmaiou.
O agressor se irritou. Odiava mulher mole. Jogou outro jato de água no rosto de Julieta que retornou.
“Por favor...”. Julieta ainda pediu em um sopro de voz.
“Por favor, o que, bonitinha?”.
“Solte-me...”. Julieta murmurou.
“Ah, no melhor da festa?”. Ele perguntou.
“Por favor...”. Julieta soluçou. “O que vai fazer comigo? Matar-me como fez com o Júnior?”.
“Sim”. Ele sorriu. “Sinta-se lisonjeada por isso. Agora vamos... Temos que fazer uma coisinha antes”.
Julieta não entendeu até que ficou uma corda amarrada na ponta da cruz.
“O que você vai fazer?”. Perguntou em agonia.
“Um passeio”.
O agressor foi até o seu carro e adentrou no mesmo. Um segundo depois, o carro ficou em movimento. A cruz foi puxada, consequentemente o corpo de Julieta também que foi arrastada. Na medida em que o carro ia ganhando movimento, mas ela se machucava. Os ferimentos em suas mãos e seus calcanhares iam causando mais dor. Ela gritava de dor, pedia para que parasse o carro. Mas, foi em vão. Sentia a ardência do asfalto quente rasgando a sua pele e consequentemente a sua carne.
Porque ninguém aparecia para ajuda-la? Sabia da resposta: Estava no fim do mundo. A área era rural. Era muito difícil aparecer alguém, e mesmo que surgisse, era bem capaz de ser assassinado.
A sua pele foi se estourando a cada metro. Engoliu poeira, o sol quente também estava a maltratando. Queria saber quando esse inferno iria terminar. Felizmente, a cruz não tinha virado, se não, seria o seu rosto que iria ser arrastado.
O asfalto era como brasa em sua carne, a dor era insuportável, os seus pulmões explodiam em busca de ar, a sensação de desmaio era constante e a única coisa que impedia de sua consciência apagar era os seus músculos sendo triturados pelo chão.
O carro parou, e Julieta respirou em alívio. Tinha deixo um rastro de sangue para trás. As suas costas deveria está toda pipocada, juntamente com as suas pernas.
“Você não desmaiou. É uma garota forte no final das contas”. O agressor disse e com uma faca cortou a corda. Também cortou as cordas que prendiam o corpo de Julieta. Deixando-a presa apenas pelos pregos.
“Vai para o inferno!”. Julieta gritou.
“Um dia, talvez, mas você vai primeiro”. Ele respondeu e começou a puxar a cruz e direção do píer.
Ela não era pesada, porém, a cruz era e demorou um pouco o processo. Julieta ainda tentou se soltar, mas estava muito bem pregada. A tentativa de fuga causou mais dor. Virou a cabeça e viu que estava no rio. Ele ia jogá-la no rio com a cruz? Iria morrer afogada?
“Aqui está ótimo”. Ele informou, então, virou a cruz, deixando a Julieta de barriga para baixo.
A pressão do corpo de Julieta fez com que as suas mãos e os seus calcanhares fossem se desgrudando da cruz. Causando-lhe muita dor. Ela gritou e chorou, praguejou a existência dele. Pediu para morrer. A única coisa que ele fez, foi posicionar a Julieta. Uma parte do píer de madeira estava quebrada. O agressor deixou as pontas da cruz presas no píer, enquanto, o corpo de Julieta ficou na parte aberta. A única coisa que a segurava eram os pregos. Quando os pregos rasgassem por completo as suas mãos e seus calcanhares, ela cairia no rio.
Gotas de sangue escorriam do seu corpo e caia na água. Achando que a liberdade estaria se caísse na água, Julieta foi puxando as suas mãos, gritando da dor enlouquecedora. Mas ela sabia nadar, se caísse na água, estaria livre. Tinha uma chance no final das contas.
“Eu não acho uma boa ideia se soltar tão rápido. Não sei se percebeu, mas existem criaturas que estão bem ansiosas para recebê-la”. O agressor falou.
Então, Julieta percebeu. O seu sangue estava atraindo muitas pir/anhas.
“Não!”. Julieta gritou. “Não! Tire-me daqui. Agora!”.
“Diga ao capeta que mandei lembranças”. O agressor pediu.
Julieta soluçou alto, as lágrimas deixavam a sua visão turva. Não queria morrer assim. Gritou, esperneou, mesmo que isso aumentasse a sua dor. Quis se manter presa na cruz, porém, cada vez mais o seu corpo ia se soltando para o seu pânico. As pira/nhas estavam ansiosas, nadavam em agitação, cada vez ia aparecendo mais.
Uma mão se soltou depois a outra e o corpo de Julieta ficou de cabeça para baixo. Apenas os seus calcanhares que se mantiveram presos. O impacto fez com que se quebrasse. O som dos ossos se partindo foi uma melodia. Ela não aguentou a dor. Os seus gritos era música para o ouvido do agressor.
Os calcanhares foram soltos, e Julieta caiu no rio. Não teve oportunidade de nadar. As pir/anhas avançaram em sua carne, comendo-a viva. Os seus gritos eram de puro terror. Agonizantes. Um ser humano com um pingo de emoção ficaria aterrorizado por meses com aqueles gritos, e a cena. Porém, o assassino não. Sentia um imenso prazer em assistir aquilo.
Mais rápido que o esperado, o corpo de Julieta foi se reduzindo ao nada. As pir/anhas fizeram um excelente trabalho em devorá-la, deixando apenas os ossos.
Satisfeito em ver o crânio da Julieta exposto, o agressor empurrou a cruz no rio, deixando que a tábua pesada afundasse.
Julieta seria uma sumida da estória como tantas outras pessoas que sumiam sem deixar vestígios. Cantarolando uma música feliz, foi para o carro, com a sensação de satisfação titubeando em seu ser.
FIM DA NARRAÇÃO DA AUTORA.
1 Quem matou o Alfonso?
2 Quem era a amante assassinada do Alfonso?
3. Quem matou o Júnior?
Não foi a Julieta. Alguém armou para cima dela para se tornar a principal suspeita do crime, e agora com a sua morte. Vem outra pergunta:
4. Quem matou a Julieta? Será que é o mesmo assassino?
5. Quem é a italiana?
6. Quem é a verdadeira Anahí?
7. O que a Anahí fez para titular de “obra de arte?”.
As perguntas estão aumentando...
AI, ESTOU FICANDO DOIDINHA COM VOCÊS! Hahaha.
Larysse. Segura essa marimba, não deixa a peteca cair! Hahaha.
Johnny. Se eu que sou a autora estou ficando com a cabeça mexida, imagina os meus leitores? Não queria está na pele de vocês! Haha. O Thor está ficando meio de lado mesmo, apesar de Anahí afirmar que ama o seu filho, não é do tipo de mãe atenciosa. Realmente... A Julieta não sabe manusear uma arma e não foi ela que matou o Júnior. Já! Percebi que a Dulce é a sua psicopata favoritinha! Hahaha. Cumplices? Não seria tão duvidoso assim, já que é bem claro a conexão de ambas. Sim, pode continuar com as perguntas. Foi à segunda opção, preferi não fazê-lo. Quando quero se misteriosa, sou bem discreta. Não se preocupe, se me ofender, faço com você o que fizeram com Julieta! Brincadeira! Hahaha. Passamos uma borracha nisto, e seguimos em frente.
Luh_perronita. Anahí não tem uma usurpadora. Hahaha. Essa hipótese está completamente descartada. Bem vinda ao grupo, perdi todos os meus neurônios com PLL. Marlene é rainha em impor questões, e não respondê-las. Já estou ficando de saco cheio dessa temporada de PLL. Não rir, e não irei rir. Até gostei.
Furacão. O que foi mais rápido? O aparecimento da Julieta na fic ou a participação de Dulce Maria no clipe de OneRepublic? Estou de brincadeira, antes que as dulcetes me matem! Hahaha. Julieta está descartada.
Franciely. Mark? A sua teoria é muito boa. Seria muito surpreendente se por ventura, atrás de tudo o irmão do Alfonso estivesse atrás dos crimes. Já que tem uma paixonite crônica por Anahí e aparentemente o seu relacionamento com o Alfonso não é muito amistoso. E sobre á Dulce, pode ser também. Anahí é bipolar. Hahaha.
Nix. O policial estava nervoso por ter visto os corpos. Ele é novo na corporação, por tanto, ficou nauseado com a cena que viu. Lembrando que as mortes foram com requinto de crueldade, isso mexeu com o psicológico dele... Esse policial foi apenas um figurante da estória, não se ateia a ele. Caroline? Hum... Ela foi um nome citado, mas por aparentemente ser uma amante do Alfonso, não é impossível de acontecer. Julieta está riscada da lista.
Milenita. Ah, muito obrigada! O meu sonho é escrever um livro, estou treinando para isto. Quem sabe um dia, não me torne uma escritora conceituada? Oremos. Seja bem vinda aqui! Nenhum pensamento é loucura quando se trata dessa fic. A amante assassinada com certeza representa alguma coisa, o ódio direcionado á ela, não foi em vão.
Autor(a): ThamyPortinon
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 248
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slj Postado em 10/12/2021 - 20:45:59
Como vc consegue?? Surpreende a cada capítulo. Simplesmente amando essa fic.
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anahigio1405_ Postado em 16/10/2019 - 20:14:50
Melhor fic portinon 👏 ja é a quinta vez que leio de tão foda que é ,faz outra fic portinon mais com o mesmo estilo
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Emily Fernandes Postado em 06/11/2017 - 09:11:15
Só vim aqui pra ver a Anie com sangue nos olhos. Ahahahahahah. Minha vilã mais perfeita. Nem a BRATIU superou kkkkk. Adoro. Bjs fui.
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Nix Postado em 23/08/2017 - 22:43:20
eita que meu coração não aguentou chorando horres
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flavianaperroni Postado em 15/02/2017 - 20:51:51
Que isso?? que web mais viciantemente perfeita,bem escrita,eu simplesmente achei incrível,ela envolve o leitor de um jeito inexplicável. Parabéns,eu amei de verdade a historia,mesmo que elas tenham morrido no final,sim eu odiei a Anahi nos capitulos finais,mas fazer o que,faz parte da vida oehueheo Mas enfim,adorei,você escreve muito bem!!!
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any_reis Postado em 16/11/2016 - 14:33:24
GZUIS, QUANTO TEMPO EU FIQUEI FORA??? apesar delas terem morrido eu gostei, tu sempre deixou claro o tema da estória. Eu... Eu simplesmente adorei, garota tu escreve mto bem, deveria se dedicar à isso, e se virar uma escritora me fala pois irei ler todas as suas estórias, mais enfim eu me apaixonei pela fanfic, só surtei um pouco quando vi "ÚLTIMO CAPÍTULO" kkkkkkkkk , mais de todavia aguardo a sua próxima fic gatinha ^^
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Julia Klaus Postado em 14/11/2016 - 23:22:01
Eu sabia elas se matariam. Eram muitos podres da Anahi ser perdoado. Dulce não conseguiria viver, pq caso ela fosse embora, Anahi a perseguiria até o fim. Doente do jeito q é. Não vou dizer q esperava q Dul fosse se matar. Gostei da forma q Christian morreu kkk. Christian e Ariel pensaram q teriam Any e Dul respectivamente hehehee. Muita coisa pra Dul processar e perdoar. Nunca seria a mesma coisa. Muita coisa ruim no meio... O q doeu mais foi a mentira e os jogos. Anahi nunca ia mudar, eram palavras da boca pra fora... Enfim amei a história do início ao fim. Estava off por conta dos estudos :)
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luh_perronita Postado em 11/11/2016 - 21:10:05
MERECEMOS OUTRO FIC MONA ESSA JÁ É A SEGUNDA QUE TU MATA ELAS, TU NÃO TEM CORAÇÃO MESMO. VOU PROCESSAR VOCÊ E VOU DIVULGAR QUE VOU PROCESSAR VOCÊ.! pq sou maldosa :v
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luh_perronita Postado em 11/11/2016 - 21:05:53
Acaboooou :OO Final bem triste sim pq chorei uns rios mais um dia eu supero isso. a historia foi muito intensa e cheia de segredos adorei tudinho
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mariposa Postado em 11/11/2016 - 16:20:35
TE ODEIO MALDITA! TU ME FEZ CHORAR! Como conversamos, eu sabia que essa web se encaminhava para a tragédia apesar de não querer, Anahi merecia pagar por tudo o que ela plantou, mas Dulce foi uma vítima desde que veio ao mundo, não achei justa a morte dela, na vida se junta os caquinhos e se sobrevive, ela foi covarde, foi eterno enquanto durou, mas foi tão fugaz, não sei o que dizer apesar de ter muita coisa em mente. Apesar de achar que tu poderia ter desenvolvido um pouco mais e que poderia ser um pouco diferente, te parabenizo por que tu é uma excelente escritora, vou esperar pela próxima, mas se tiver morte, obrigada, não vou ler, e dessa vez é sério, você só deixou escapar Faz de Conta, meu coração não aguenta. Beijos, te amo.