Fanfics Brasil - Capítulo vinte e quatro. Secret. — Portiñón.

Fanfic: Secret. — Portiñón. | Tema: Portiñón, AyD. Anahí e Dulce.


Capítulo: Capítulo vinte e quatro.

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“Esse é a pior hora: Vê-la ir embora dos meus braços...”. Dulce murmurou contra os meus lábios. Estavam abraçadas na porta de sua casa e os nossos lábios estavam encostados depois de um beijo longo.


 


Acariciei as suas costas que estavam protegidas por uma fina camisola. Rocei os meus lábios nos dela, e depois dei uma leve mordidinha no seu lábio inferior. Eu tinha que ir embora, não podia mais me prolongar. Já tinha passado á noite com a Dulce, não sei que desculpa iria inventar para o meu marido. Eu esperava que o Alfonso tivesse passado á noite apagado de tão bêbado que estava, mas... Vai saber. A minha noite tinha sido interessante, porque além de um orgasmo maravilhoso, ainda discutimos alguns pontos que estava em aberto.


 


“Tenho que ir. O dia já amanheceu... Quero acordar o Thor para á escola. Ainda tenho uma cobrinha dentro da minha casa que preciso lidar”. Respondi em me afastar.


 


Dulce encostou o seu corpo no batente da porta. Olhando-me com um quê de malícia, os seus lábios curvaram em um sorriso. Eu amo essa expressão dela! Fica muito tentadora. Deliciosamente malvada.


 


“Já estou de sa/co cheio dessa Maite, e nem a conheço. Ainda bem que você vai resolver essa questão, se não... Eu mesma o faria e não seria nem um pouco gentil”.


 


Eu rir. “Eu tenho certeza que não. O que fará hoje?”. Perguntei á olhando.


 


“Caçar”. Ela olhou para fora e mirou o horizonte. “Estou com uma enorme vontade de comer faisão”.


 


“Ah, coitados dos faisões. São tão bonitinhos, pra que matá-los?”. Fiz um biquinho.


 


“Você seria uma garotinha muito boazinha se compadecesse assim dos humanos também”. Dulce ironizou.


 


“Gosto de ser uma menina má. Ganho muitas coisas assim...”. Dei uma sacada no corpo dela.


 


Dulce deu uma risadinha e me puxou para os seus braços, dando-me um beijo de despedida. Depois disso, eu fui embora. Hoje seria um dia muito importante, era o dia que iria me livrar de Maite, não á queria em minha casa e tinha receio que ela abrisse á boca para o Thor, conhecendo a sua índole não iria demorar muito para acontecer. Ainda estou surpresa que não tenha o feito.


Entrei em minha casa sorrateiramente. O relógio apontava quase sete da manhã. Subi as escadas em passos lentos, sem fazer nenhum barulho. Eu era ótima nisso, em me movimentar em silêncio, por tanto, escutei vozes exaltadas vindo do meu quarto. Voz de Alfonso e Maite que pareciam que estavam discutindo. Aproximei-me e parei bem próximo á porta que estava aberta, as imagens dos dois refletiam no espelho do corredor.


 


Maite estava alterada e estava á um ponto de esfregar o dedo no rosto do meu marido. Enquanto, o Alfonso estava cético, sua expressão não estava das melhores, segurava o celular.


 


“Eu não aguento mais!”. Maite gritou, depois bufou.


 


“O que você não aguenta mais, Maite?”. Alfonso perguntou com o seu tom irônico, começou a discar quase com violência para o celular.


 


“Isso!”. Maite deu uma tapa no celular dele que voou para longe. Alfonso a olhou com tanta raiva que achei que iria esmurra-la, por tanto, não fez. “Não consigo entender essa doença que você tem por ela á ponto de ficar enlouquecido por não saber onde ela está!”.


 


“Não é doença, é amor. Eu a amo! Ela é minha esposa!”. Alfonso gritou e foi buscar o seu celular. “Tenho mais do que direito de ficar assim e você não tem porque me questionar”.


 


Maite deu uma risada furiosa. “Amor? Você não a ama! Nunca a amou, não sei o que acontece em sua cabeça, talvez, seja o comodismo, ou uma obsessão que você tem pela a Anahí, mas amor não!”. Sugou o ar com força pela boca. “Um homem que ama não trai a esposa com o primeiro ra/bo de saia que ver pela frente”.


 


Alfonso desistiu de ir pegar o celular e voltou em passos rápidos, segurou nos braços de Maite e balançou firmemente. “Cala á boca”. Ele gritou furioso. “Você não sabe o que está dizendo!”.


 


Ela o empurrou com força, sem se abalar com o seu pequeno ataque violento. A fúria estava estampada no rosto de ambos.


 


“Não sei? A quem pensa que engana Alfonso?”. Ela trincou os punhos. “Nove anos, esse é o período que temos um caso. Não são nove dias, ou nove meses. São nove anos!”. Gritou. “Malditos nove anos que eu fico recebendo suas migalhas, me submetendo, me rebaixando. O conheço com a palma da minha mão, sei do seu caráter, por isto que eu digo: Eu sei o que estou dizendo! Você é um filho da pu/ta que vive pensando com o pa/u. Você vive em função do seu pa/u. Não venha me contradizer, essa sua imagem de santinho pode convencer a corna de sua mulher, á mim não!”.


 


Não era muito agradável ser chamada de corna. Senti-me irritada. . Pela palavra e também por constatar que o Alfonso manteve um relacionamento com a Maite todo esse tempo. Porque eu ficava esperando que no final, alguma coisa com o Alfonso tivesse sido verdadeiro? Algum ponto do meu casamento fosse real? Acho que nada nunca foi real. Houve um tempo em que eu fui sincera nesse relacionamento... Mas pelo jeito, fui sincera sozinha e isso que me revoltava! Grande perda de tempo. De vida.


 


“Que inferno”. Alfonso esmurrou á parede e voltou-se para ela, claramente sem argumento contra a verdade. “O que você quer de mim, Maite?”.


 


“Quero exclusividade!”. Maite gesticulou. “Estou cansada de ser á outra, não quero mais dividi-lo com mais ninguém. Nem esposa, e nem outras mulheres. Quero que você seja apenas meu. Divorcie da Anahí e vamos ser felizes”. Ela sorriu apaixonadamente e acariciou o rosto do Alfonso. “Por favor, vamos ter a nossa família. Eu, você e nosso filho, como sempre deveria para ser”.


 


Houve um minuto de silêncio. Eles estavam se encarando. O meu fôlego tinha sido perdido com a menção do “nosso filho”, se o Alfonso aceitasse, significaria que tomariam o Thor de mim. Eu não ia perder o meu filho. Porém, o Alfonso soltou uma gargalhada. Para minha surpresa e para surpresa também de Maite.


 


“Você perdeu o seu senso?”. Ele a afastou ainda rindo. “Eis uma mulher casada; Por que eu deixaria a minha esposa que é uma santa, abdicada e fiel por uma leviana como você? Eu nunca irei me separar da Anahí, nem por você e nem por ninguém. Ela é a mulher que eu escolhi ter ao meu lado e a terei, querendo você ou não, só irei me separar da Anahí quando estiver morto. Se tiver com esse pensamento é melhor terminamos nosso caso aqui, não estou disposto á aturar showzinho de amante”. O rosto de Maite ficou muito vermelho, os seus olhos transbordaram ódio. Ela levantou a mão para bofeteá-la, mas o Alfonso interrompeu o movimento, segurou forte no pulso de Maite. “Se eu fosse você, pensaria duas vezes antes de fazer isso”.


 


“Você vai se arrepender!”. Maite puxou o seu pulso com força, destilando ódio. “Eu irei destruir você e essa sua família de mer/da!”. Ela gritou furiosa. “Não sabes com quem está mexendo. Juro enquanto tiver vida, você e sua esposa vão amargar profundamente por isto”. Ela caminhou em direção á porta, então, parou. Virou a cabeça para ele e deu um sorriso malvado. “Ah, sabia que sua esposa santa, abdicada e fiel está tendo um caso?”.


 


Ah, filho de uma cadela! Tudo que menos preciso é o Alfonso no meu pé. Mas pela expressão dele, era o que isso iria acontecer. Maite o presenteou com um sorriso malvado, e saiu do quarto. Eu me desencostei da parede e dei um passo em direção do meu quarto, esbarrando com a Maite. Ela me encarou com ódio.


 


“É o inicio de sua queda”. Ela murmurou para mim, e passou direto.


 


Se tem uma coisa que odeio é ser ameaçada. Olhei para trás, mas fui surpreendida pelo o Alfonso que me pegou pelos ombros e empurrou contra á parede. Os seus olhos estavam enciumados, doentios. Olhou-me de cima á baixo.


 


“Onde passou á noite? Com o seu macho?”. Ele perguntou furioso.


 


Arregalei os meus olhos, inocentemente. “Não!”. Minha voz saiu até magoada. “Macho? Do que está falando...”. Então, abri mais os meus olhos ainda, mantendo a imagem de puritana. “Você está insinuando que estou o traindo? Como pode?”. Os meus olhos lacrimejaram de suposta indignação.


 


Isso parece que funcionou. Boa parte da fúria do Alfonso foi dispensada, mas ele ainda continuou me segurando pelos ombros, um pouco desconfiado.


 


“Onde você passou á noite?”. Ele exigiu saber, apertando meus ombros.


 


“Parece que todo aquele sal do churrasco fez muito mal ao meu pai e sua pressão subiu consideravelmente. Passei á noite na casa dos meus pais”. Menti, mas no fundo desejando que a pressão do Esdras tivesse subido o bastante á ponto de mata-lo. “Se quiser, posso ligar para você confirmar á minha história”.


 


Era arriscado mentir dessa forma, mas eu conhecia o meu marido. Ele nunca iria ligar. Gostava de manter a imagem de família perfeita e feliz para os meus pais, e seus pais. Isso desarmou completamente o Alfonso.


 


“Esdras está bem?”.


 


“Sim”. Infelizmente. “Mas você sabe como é meu pai. Odeio ser mostrar fraco, principalmente com sua saúde”. Era uma deixa para o Alfonso não liga-lo.


 


“Por que não me avisou?”. Alfonso perguntou com o cenho franzido.


 


“Você estava dormindo bêbado, Alfonso. Como acha que eu iria avisá-lo dessa forma?”. Perguntei com um revirar de olhos.


 


“Desculpe-me por isto”.


 


Meneei á minha cabeça. Mas antes que eu pudesse me soltar, o Alfonso cheirou os meus cabelos, e me abraçou apertadamente. Eu não sabia o que tinha se dado isso, mas não impedi o ato, embora que não o quisesse.


 


“Não!”. Escutamos um grito do Thor. “Você está mentindo, saia do meu quarto, sua mentirosa!”.


 


Empurrei o Alfonso, e corri para o quarto do meu filho. Thor estava chorando, e Maite á sua frente. Ele parecia transtornado. Assim que me viu, gritou por mim e correu para os meus braços. Acolhi o meu filho e olhei furiosa para Maite. O Alfonso adentrou o quarto.


 


“O que está acontecendo aqui?”. Alfonso perguntou já ficando irritado ao ver a reação do Thor.


 


“Contei toda á verdade para o Thor”. Maite disse friamente. “Que eu sou a sua mãe verdadeira, e Anahí não passa de uma fingida”.


 


“Mentira”. Thor gritou pra ela em choro, depois olhou pra mim com os olhos angustiados. “Ela está mentindo não, é mamãe? Você é a minha mãe verdadeira?”.


 


Olhar para o Thor daquela forma, fez com que meu coração se espremesse dentro do peito. Eu queria tirar aquela dor em seus lindos olhos. Acariciei o seu rosto, e senti-me vulnerável com á verdade exposta. Os meus olhos queimaram em lágrimas que não eram fingidas.


 


“Conta á verdade para ele, Anahí. Diga que não é a mãe dele, que você não passa de uma qualquer que o criou”. Maite exigiu gritando.


 


Thor chorava com os olhos fixos em mim, e balançava a cabeça em negativo. Ele nunca iria me perdoar, e eu não conseguia abrir á boca para lhe dizer á verdade.


 


“Chega Maite”. Alfonso gritou, nos assustando. “Estou farto disto. De suas mentiras. Você não conhece á palavra limites”. Olhou para o Thor. “Não chore mais, a Anahí é a sua mãe. Entendeu campeão?”.


 


Eu e Maite ficamos surpresas. Sempre achei quando á verdade viesse á torna, o meu marido ficaria contra á mim. O alivio nos olhos do Thor foi reconfortante. Ele ficou genuinamente feliz por isto.


 


“Alfonso!”. Maite gritou horrorizada. “Não acredito que você está sendo conivente com isso. Você sabe que está mentindo, não pode mentir dessa forma para o meu filho”.


 


“Ele não é o seu filho”. Alfonso respondeu com raiva e puxou á Maite em direção da porta. “Não sei o que você pensa que está fazendo, mas é melhor ir parando. Aproveite o ensejo, e arrume as suas coisas. Eu a quero bem longe da minha casa!”. A empurrou para fora do quarto e foi junto.


 


“Vocês vão se arrepender!”. Maite ainda gritou, mas estava sendo exortada. “Thor, não acreditem neles. Eu sou á sua mãe!”.


 


O estrondo da porta foi outra coisa que escutamos. Voltei a olhar para o meu filho, e beijei as suas bochechas molhadas. Dei um longo suspiro, e o abracei apertado. Era o meu amorzinho. O meu príncipe. Não sabia o que fazer se o perdesse.


 


“Ela está mentindo, certo?”. Thor voltou á perguntar em dúvida, aparentemente nervoso.


 


“Sim, meu amor. Está”. Respondi suave.


 


“Estou muito feliz em saber que sou o seu filho”. Thor murmurou, me apertando.


 


Dei um beijo em sua cabeça. “Você sempre será o meu filho, apenas meu”. Respondei com a voz embargada.


 


Eu tinha apenas dois pontos fracos nessa vida: Thor e Dulce. Apesar de não transparecer, estava muito irritada. Loucamente da vida. O fato de o Alfonso ter expulsado á Maite, não significava nada para mim. Eu iria me vingar dela por ter feito o meu filho chorar. Ninguém mexia com os meus amados, e saiam ilesos.


 


Depois que o Thor se acalmou, o organizei para a escola, depois do café da manhã, o Alfonso foi levá-lo. O meu marido comunicou que á Maite iria embora apenas de noite porque não encontrou uma passagem área para antes, por tanto, a mesma ficaria o dia bem longe desta casa e só voltaria à noite para buscar as suas malas.


 


Não o agradeci por se impor contra á Maite. Se isso tinha acontecido, porque ele trouxe novamente essa mulher para dentro de nossa casa. Á conversa dele e Maite ainda estavam em minha mente. Minha vontade de verdade era de batê-lo.


 


As pessoas insistem em cruzar no meu caminho. Será que não sabem que não é seguro?


 


Tomei um gole de café e sentei-me no sofá. Liguei para o meu consultório e pedi para Ângela remarcar ás minhas consultas, não irei trabalhar hoje. Tinha planos para hoje e precisava de toda a minha concentração.


 


Mandei uma mensagem pelo meu celular: Tudo certo para essa noite... Não se atrase. E enviei. Essa mer/da toda iria começar á terminar, porque eu já estava cansada!


 




 


 


Johnny. O casal mais romântico e fofo do mundo. Tem como resistir á isso? Culpa da autora que estava meio romântica na hora de escrever. Mas foi bom, porque mostrou um lado quase nulo delas. Mas é bem nulo mesmo. Eu prefiro quando as duas são suicidas. Hahaha. Ah, obrigada! Eu acho uma ótima terapia, quando sente pra fazer as minhas caixinhas passo á tarde toda. Muito bom. Ah, você tem uma filha? E ela está melhor? Está totalmente desculpado, filhos sempre em primeiro lugar.


 


Luh_perronita. Esdras é um nome bíblico, uma ironia de contraste. Sei muito bem o que irei fazer com o pai, mas não sei o que farei com á mãe. Ah, seria muito fofo se a Anahí tivesse ovários, poderia dá óvulos para a Dulce e assim teria essa mistura de genes, mas... Infelizmente, a Anahí não tem. Maitezinha? Será?


 


Any_reis. Será que Anahí vai mesmo fazer alguma coisa contra ele?


 


Gabriela. Minha macumba online sempre funciona. Hahaha. Brincadeira! Continuando...


 


Larysse. Tenho um grande plano para o Esdras.


 


Josy. Sumidinha, senti á sua falta. É bom tê-la novamente. Até agora as pessoas que morreram tem personalidades duvidosas, de fato. Você está muito malvada! Hahaha. Coitada da Maite. E sobre a Anahí e Dulce terem um filho, não imagino aquelas duas sendo mães, embora que Anahí já seja de Thor, mas ela é uma mãe meio displicente, então... Será que foram as duas que mataram?



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Autor(a): ThamyPortinon

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 248



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  • slj Postado em 10/12/2021 - 20:45:59

    Como vc consegue?? Surpreende a cada capítulo. Simplesmente amando essa fic.

  • anahigio1405_ Postado em 16/10/2019 - 20:14:50

    Melhor fic portinon 👏 ja é a quinta vez que leio de tão foda que é ,faz outra fic portinon mais com o mesmo estilo

  • Emily Fernandes Postado em 06/11/2017 - 09:11:15

    Só vim aqui pra ver a Anie com sangue nos olhos. Ahahahahahah. Minha vilã mais perfeita. Nem a BRATIU superou kkkkk. Adoro. Bjs fui.

  • Nix Postado em 23/08/2017 - 22:43:20

    eita que meu coração não aguentou chorando horres

  • flavianaperroni Postado em 15/02/2017 - 20:51:51

    Que isso?? que web mais viciantemente perfeita,bem escrita,eu simplesmente achei incrível,ela envolve o leitor de um jeito inexplicável. Parabéns,eu amei de verdade a historia,mesmo que elas tenham morrido no final,sim eu odiei a Anahi nos capitulos finais,mas fazer o que,faz parte da vida oehueheo Mas enfim,adorei,você escreve muito bem!!!

  • any_reis Postado em 16/11/2016 - 14:33:24

    GZUIS, QUANTO TEMPO EU FIQUEI FORA??? apesar delas terem morrido eu gostei, tu sempre deixou claro o tema da estória. Eu... Eu simplesmente adorei, garota tu escreve mto bem, deveria se dedicar à isso, e se virar uma escritora me fala pois irei ler todas as suas estórias, mais enfim eu me apaixonei pela fanfic, só surtei um pouco quando vi "ÚLTIMO CAPÍTULO" kkkkkkkkk , mais de todavia aguardo a sua próxima fic gatinha ^^

  • Julia Klaus Postado em 14/11/2016 - 23:22:01

    Eu sabia elas se matariam. Eram muitos podres da Anahi ser perdoado. Dulce não conseguiria viver, pq caso ela fosse embora, Anahi a perseguiria até o fim. Doente do jeito q é. Não vou dizer q esperava q Dul fosse se matar. Gostei da forma q Christian morreu kkk. Christian e Ariel pensaram q teriam Any e Dul respectivamente hehehee. Muita coisa pra Dul processar e perdoar. Nunca seria a mesma coisa. Muita coisa ruim no meio... O q doeu mais foi a mentira e os jogos. Anahi nunca ia mudar, eram palavras da boca pra fora... Enfim amei a história do início ao fim. Estava off por conta dos estudos :)

  • luh_perronita Postado em 11/11/2016 - 21:10:05

    MERECEMOS OUTRO FIC MONA ESSA JÁ É A SEGUNDA QUE TU MATA ELAS, TU NÃO TEM CORAÇÃO MESMO. VOU PROCESSAR VOCÊ E VOU DIVULGAR QUE VOU PROCESSAR VOCÊ.! pq sou maldosa :v

  • luh_perronita Postado em 11/11/2016 - 21:05:53

    Acaboooou :OO Final bem triste sim pq chorei uns rios mais um dia eu supero isso. a historia foi muito intensa e cheia de segredos adorei tudinho

  • mariposa Postado em 11/11/2016 - 16:20:35

    TE ODEIO MALDITA! TU ME FEZ CHORAR! Como conversamos, eu sabia que essa web se encaminhava para a tragédia apesar de não querer, Anahi merecia pagar por tudo o que ela plantou, mas Dulce foi uma vítima desde que veio ao mundo, não achei justa a morte dela, na vida se junta os caquinhos e se sobrevive, ela foi covarde, foi eterno enquanto durou, mas foi tão fugaz, não sei o que dizer apesar de ter muita coisa em mente. Apesar de achar que tu poderia ter desenvolvido um pouco mais e que poderia ser um pouco diferente, te parabenizo por que tu é uma excelente escritora, vou esperar pela próxima, mas se tiver morte, obrigada, não vou ler, e dessa vez é sério, você só deixou escapar Faz de Conta, meu coração não aguenta. Beijos, te amo.


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