Fanfics Brasil - Capítulo vinte e oito. Secret. — Portiñón.

Fanfic: Secret. — Portiñón. | Tema: Portiñón, AyD. Anahí e Dulce.


Capítulo: Capítulo vinte e oito.

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Fiquei apagada não sei quantas horas por conta do remédio. Acordei ao sentir uma mão acariciando á minha, em hipótese alguma seria á Dulce. Mesmo sendo bipolar, tenho certeza que o seu desejo por se vingar de mim, á mantinha em certa distância. O meu corpo apesar de estar dolorido, não me massacrava mais. Minha garganta parecia que tinha se desinchado, já que eu estava conseguindo respirar muito melhor. Agradeci mentalmente por isso. Não estava aturando mais aquela agonia de respirar o mínimo.


 


Abrir os meus olhos, sentindo a minha cabeça um pouco pesada. Olhei para o autor dos carinhos em minha mão, e era o Mark. Controlei a minha intensa vontade de revirar os olhos.


 


“Olha só quem acordou...”. Mark parecia muito aliviado. “Não sabe como é bom ver novamente esses olhos azuis tão lindos”.


 


“O que você está fazendo aqui?”. Perguntei com a minha voz ainda muito rouca, puxei a minha mão e repousei em cima da minha barriga.


 


Mark piscou algumas vezes, aparentemente perturbado com á minha recepção. Não sei o que se passou na cabeça dele, mas deve ter achado que eu o receberia com uma felicidade ou até mesmo um romantismo muito genuíno. Tudo que eu queria é que ele se exortasse de porta á fora.


 


“Acho que você está um pouco confusa sobre o que aconteceu contigo. Você quase foi assassinada pela Maite. Eu tinha esquecido á chave do meu carro em seu quarto, quando voltei á peguei lhe estrangulando. Foi á cena mais horrível de minha vida, ficarei com isso guardado pra sempre em minha memória, se ela tivesse... Matado você, eu não sei o que eu seria capaz”. Mark comentou com dor nos olhos. Senti-me um pouco mal por ele. Tadinho se soubesse que era apenas um babaca que ajudou á minha vingança.


 


“Recordo-me agora. Foi realmente horrível...”. Murmurei, fazendo a minha maior expressão de vítima. “Ainda bem que você apareceu. Ela estava tão obstinada á me matar”. Os meus olhos encheram-se de lágrimas.


 


“Mas não matou!”. Mark voltou á segurar em minha mão e apertou levemente. “Agora ela está atrás das grades. O delegado é muito meu amigo e quando soube o que aconteceu tinha sido com você, aumentou á fiança consideravelmente. Acho muito difícil á mesma sair da cadeia”. Ele coçou á barba com a outra mão. “Você precisa prestar queixa e também depor. É muito importante para mantê-la na prisão”.


 


Pigarrei para formar a nova frase. “E quando isso será possível? Eu quero essa louca bem longe de mim e da minha família”.


 


“Estávamos esperando você acordar para fazer isto. Logo mais outro investigador virá aqui. Eu poderia fazer, mas o meu superior achou melhor não... Como se trata de duas pessoas de minha família”. Mark disse me olhando.


 


“Será que ele vai demorar muito?”. Perguntei o olhando.


 


“Não sei pra falar á verdade”. Mark respirou fundo. “Aconteceu uma coisa terrível em nosso departamento. Uma colega de trabalho foi atacada no estacionamento da delegacia”. A expressão do Mark ficou bem entristecida.


 


“Atacada?”. Franzi o cenho com essa questão.


 


“Sim. Não sei se você á conhece, é a Carla Torrado. A encontraram desfalecida entre os carros. Estava bastante ferida... Golpes na cabeça”. Mark estremeceu. “Ela passou por cirurgia, mas o neurologista foi bem claro em afirmar que de duas opções, uma: Ou ela ficará como um vegetal em cima da cama. Ou na melhor das hipóteses, perderá á memória”.


 


“Que horrível. Você parece bem chateado com tudo isso”. Comentei, sem me importar nem um pouco com os sentimentos do meu cunhado.


 


“Estou furioso com toda essa me/rda! Hoje foi um dia muito complicado. Primeiro: A invasão do sistema. Segundo: O ataque á você. Terceiro: O ataque á Carla. Quarto: Arrombaram o meu carro e levaram a pasta que continha todas as informações de Júnior e Julieta”. Ele se levantou, caminhou pelo quarto, passou á mão nos cabelos e esmurrou á parede. “Tudo foi perdido. E eu tenho a pequena noção de que é a mesma pessoa agindo. Minha única esperança era á Carla, mas com ela desse jeito... É impossível de saber qualquer coisa. Estou com tanta raiva que se eu pegasse esse maldito sujeito ignoraria o meu juramento e o mataria com as próprias mãos”. Ele me olhou.


 


“Arrombaram o seu carro?”. Perguntei, em meio de tantas informações, apenas esta me interessou.


 


“Sim”. Uma veia saltou na testa do Mark. “Acho que foi quando estava em sua casa. Não sei direito, com você desmaiada fiquei tão desesperado que não prestei atenção em nada. Só em prender á Maite e ligar para uma ambulância lhe socorrer, quando dei por mim, foi aqui no hospital. Eu não sei como fizeram isso. O meu carro não alarmou, nenhum vidro foi quebrado”. Ele gesticulou. “Eu estou tentando entender á mente desse criminoso... Ele é muito esperto e sempre está um pé á frente de mim”. Mark desabafou.


 


Relaxei no leito. Queria mesmo saber quando eu seria liberada desse hospital. Á porta se abriu em um estrondo, assustando-nos. Era o meu marido que ironicamente apareceu apenas agora. Ele veio correndo para o meu leito.


 


“Meu Deus, Anahí. Eu soube agora o que aconteceu. Como você está?”. Alfonso perguntou segurando o meu rosto com as suas mãos.


 


“Melhor...”. Foi á minha resposta.


 


Alfonso me deu um selinho. “Você está horrível. O seu rosto está com a marca do cinto e sua garganta também. Mas se sente melhor, isso é o que importa”. Mas que filho de uma puti/nha... Ele se virou para o Mark. “O que está fazendo aqui?”.


 


“Eu salvei á Anahí do ataque da Maite”. O peito do Mark inflou depois que anunciou isso. “E depois a acompanhei para o hospital. Acho que tenho o direito de está aqui”.


 


“Não. Você tem o direito de ir embora. Eu sou o marido dela e estou aqui”. Alfonso o desprezou com o olhar e voltou á olhar pra mim. “Eu cuido dela, á partir de agora”.


 


“Esse discurso poderia ter sido dito á cinco horas atrás quando eu lhe mandei uma mensagem de voz e você nem respondeu”. Mark retrucou se aproximando de nós. “Não vou embora porque você quer”.


 


Alfonso soltou o meu rosto, virou-se para o Mark e cruzou os braços. “Eu estava trabalhando e não tive tempo de olhar o meu celular. Obrigado por ter cuidado da minha esposa, mas á sua presença aqui não é necessária. Você não tem algum bandido para prender ou interrogar alguém?”. Antes que o Mark respondesse, Alfonso levantou um dedo. “O que me vem á cabeça é: Como você chegou bem na hora que Maite estava atacando á Anahí? O que estava fazendo em minha casa e acima de tudo, no quarto da minha mulher?”. Alfonso estava bem... Enciumado.


 


Olhei para o Mark com interesse, arqueei a minha sobrancelha esquerda e esperei á sua resposta. Se ele fosse de todo ruim, com certeza, a mentira sairia péssima.


 


“Fui á sua casa para conversar sobre o Júnior com a Anahí, tinha uma informação que não estava se encaixando e eu queria compreender mais do universo do Júnior. Como a Anahí era melhor amiga dele, mas que natural que conversasse com ela. Quando cheguei, á porta estava aberta. Estranhei dado conta o excesso de segurança que Anahí tem. Assim que entrei, escutei um grito do primeiro andar, corri para cima, o seu quarto era o único que estava aberto e eu vi a Maite estrangulando á sua esposa”. O discurso do Mark foi realmente bom, o Alfonso ficou um pouco murcho. “Esse deveria ser o momento em que você deveria se desculpar por ser tão idiota”.


 


Até que estava me divertindo com essa discussão bem boba, por tanto, o celular que á Dulce tinha me dado vibrou embaixo de minhas costas. Eu não poderia olhá-lo com aqueles dois no quarto.


 


“Eu não vou me desculpar em nada. Só estava curioso para saber como á história tinha se desenvolvido, você não po...”. Interrompi o Alfonso com um grito, ou quase um grito.


 


“Fora!”. Gritei para o dois que me olharam com surpresa. “Os dois para fora agora!”.


 


“Anahí, você quer que eu vá embora?”. Mark perguntou em tom magoado.


 


“Eu também?”. Alfonso estava incrédulo.


 


“Isso. Quero ficar sozinha, estou cansada e com sono. Chega dessa ladainha sem fim. Deixem-me em paz. Fora!”. Olhei de um para o outro. “Os dois. Agora!”.


 


“Tem certeza que quer passar á madrugada sozinha?”. Alfonso ainda insistiu.


 


“Absoluta”. Olhei para o teto com expressão entediada. “Fechem á porta ao saírem”.


 


O celular continuava a vibrar.


 


Eles ainda me olharam por uns segundos até que a ficha caiu. Acusaram-se por essa minha decisão. São dois panacas. Esperei pacientemente que saíssem e fechassem á porta. Ainda dei uns minutos de precaução, vai que um dos dois resolvesse voltar. Quando nenhum dos dois, o fez. Tirei o celular debaixo de mim e aceitei á chamada de vídeo do Skype.


 


Dulce surgiu na imagem, no fundo, dava para ver que estava em um quarto.


 


“Olá meu amor”. Ela me cumprimentou com um sorriso. Estava bem maquiada e os seus cabelos estavam bem penteados.


 


“Dulce. Onde você está?”. Perguntei sem gostar nem um pouco daquilo.


 


“No meu casulo de amor... Espero que esteja preparada porque vai ter o prazer de me assistir em ação”. A tela se movimentou e ficou num ponto específico do quarto, direcionado para á cama. Então, eu soube que ela estava em um hotel.


 


“Dulce!”. Gritei o seu nome.


 


Ela apareceu na tela. “Antes que você comece a espernear como uma menina mimada, desligarei o seu microfone... Ah, e se desligar o celular, eu farei muito pior, todos os dias. Aprecie o ato, meu amor”.


 


“Dulce! Dulce!”. Gritei novamente, mas ela não me escutou. Aparentemente, só eu que a escutava.


 


Dulce se exibiu para á cama. O meu queixo caiu, estava simplesmente sexy com o espartilho negro, usava uma calcinha tão pequena que era imoral as fantasias que desencadeou em minha mente. Eu só me imaginava tirando aquela calcinha com os dentes. Estava de cinta-liga e meias de renda negras. A única coisa de cor era os seus lábios e seus sapatos: Avermelhados.


 


Eu não conseguia desviar o olhar da tela. Nem quando escutei uma batida na porta e um homem de meia idade adentrou no quarto. O meu sangue ferveu e meus batimentos cardíacos aceleraram, principalmente quando foi recebido com um beijo da minha Dulce.


 


Todo o meu corpo tremeu, e a sensação de impotência me envolveu. Os meus olhos queimaram em lágrimas de ódio. Eu queria ir até ela, e arrancá-la dos braços daquele homem asqueroso. Ele a beijava e explorava o seu corpo com ousadia, não tinha o mesmo tato que eu, a tocava como se fosse apenas um pedaço de carne pronto para se saciar.


 


Ele á jogou na cama, e beijou o seu decote, depois entre as suas pernas. O ódio me consumia, deixava a minha boca azeda. Por um momento, achei que iria vomitar, principalmente quando á Dulce se sentou, abaixou á calça dele juntamente com a cueca e o chupou.


 


Minha visão ficou turva com aquela imagem. O amargo escorria da minha boca para minha garganta, queimando o meu esôfago e me fazendo golfar. Eu iria mata-lo por ousar tocar em minha mulher!


 


“Ela é minha! Pertence-me, tire suas mãos asquerosas dela!”. Eu gritei em vão.


 


O nojento go/zou em minha Dulce... Senti tanto ódio que estava tremendo. Eu não queria mais olhar para aquela cena, parecia que um buraco estava crescendo dentro do meu peito e me causando dor, fúria e revolta. Eu não conseguia suportar á ideia de minha Dulce sendo tocada dessa maneira.


 


Dulce buscou uma camisinha e colocou nele. Depois ficou de quarto. Ele só se deu o trabalho de afasta-lhe á calcinha e meteu nela. Os gemidos de Dulce me deixaram mais doente ainda. Eu queria gritar. Queria sentir o sangue em minhas próprias mãos, o sangue dele. Memorizei o seu rosto, eu não sabia o seu nome, mas eu iria saber. E quando eu soubesse, ele iria se arrepender amargamente por está comendo á minha mulher!


 


Não sei quanto tempo durou, mas viu á Dulce estremecendo embaixo dele. Ela tinha goz/ado! Como pode ter goza/do com aquele homem asqueroso? O ato foi terminado e ele se arrumou. Deu um beijo na testa de Dulce.


 


“O dinheiro já está transferido em sua conta”. Com um sorriso, se despediu dele. Ele saiu e ela foi para o banheiro.


 


“Dulce?”. Chamei, minha voz tinha se transformado. Era um tom que eu não conhecia. Era um tom macabro. Ela tinha acordado o demônio que existia dentro de mim.


 


Dulce saiu do banheiro, estava arrumada novamente e de calcinha nova. Arrumou a cama e minutos depois, á porta voltou á bater. Era mais um novo cliente.


 


Ao todo, não sei quantos clientes foram... Se foram cinco, ou seis. Mas em todos, ela se entregou e ainda olhava em direção da tela sempre que goz/ava. Eu estava me sentindo uma mer/da, um nada. Ela recebeu pelos seis programas. Eu estava á ponto do descontrole, queria muito descontar o meu ódio em alguém.


 


Mas o ápice do momento foi quando uma mulher entrou no quarto. A minha respiração parou e os meus olhos quase saíram das orbitas.


 


A mulher era muito bonita. Eu não conseguia distinguir os seus traços perfeitamente bem, mas o seu rosto e seu corpo era algo bem invejável. Vestia-se sensualmente com roupa de couro, parecia ser novinha, da mesma idade de Dulce.


 


“Angelique, meu amor...”. Dulce murmurou antes de beijá-la com prazer.


 


Engoli as minhas lágrimas, a minha respiração saia tão pesada que queimavam as minhas narinas. Os meus batimentos cardíacos também elevaram, o meu monitor cardíaco começou á apitar. Quem era aquela mulher que estava se agarrando tão intensamente com á Dulce? Elas pareciam intimas, como se isso não fosse á primeira vez que tivesse acontecendo.


 


Virei-me e apertei com ódio o botão do monitor cardíaco para que silenciasse. Voltei á cena, as duas estavam nuas, se enroscando apaixonadamente. Essa cena me doeu, muito. O meu coração estava sendo despedaçado em milhares pedaços. O ciúme me queimava e me arrastava para o inferno. Eu sabia que se eu não tivesse em um leito de hospital, nenhum que tivesse passado naquele quarto, iria ter uma boa noite de sono. Uma frieza me envolveu. Apesar de os ciúmes ter me cegado, eu só ouvia os gemidos e as formas.


 


Dulce queria se vingar de mim? Tinha conseguido. Despertou o monstro dentro de mim que estava com muita sede de sangue, e ele o teria. Escutei um grito de Dulce, mais um de tantos durante essa noite. Ela estava se desfazendo na boca da Angelique, isso me lembrou de mais cedo... Onde, ela estava fazendo isso na minha boca.


 


Filha de uma pu/ta. Vaga/bunda. Pira/nha. Rapa/riga. Desgra/çada! Eu iria destruir essa mise/rável com as minhas próprias mãos e ainda beberia o seu sangue em uma taça de cristal.


 


O rosto de Angelique virou-se em direção da tela. Óbvio que ela não sabia que estava sendo transmitida ao vivo. E um clique veio em minha mente, puxando da minha memória... Eu conhecia essa mulher, fechei a minha mão com força e esmurrei o colchão. Era á mesma que eu tinha beijado no cabaré.


 


Coincidência? Acho que não. Dulce não fazia nada de coincidência.


 


Depois de um suspiro. Dulce se afastou da Angelique que tentou beijá-la, por tanto, ela esquivou. Angelique apenas a olhou com os olhos tristinhos. Vestiu as suas roupas nas pressas e saiu do quarto, mas antes deu uma última olhada na Dulce que nem fez questão de olhá-la.


 


Não me importava esse tratamento frio pós ato. O que importava é que ela me traiu. Ela poderia ter fod/ido com milhares de machos, mas quando tre/pou com uma mulher, tudo mudou de significado.


 


Assim que á porta foi fechada, a Dulce se levantou e pegou o seu aparelho. Sorriu para mim.


 


“Meu amor... Você ainda está aí. Gostou do showzinho?”.


 


“Gostei”. Minha voz soou fria. “Você sabe que isso vai ter um preço, não? ”. Avisei com tom sarcástico.


 


Dulce arqueou á sobrancelha. “Tudo tem um preço para você, não é mesmo Anahí? Até o seu suposto sentimento por mim tem um valor, não é?”.


 


“Pode ser...”. Respondi com um sorriso demoníaco. “Você se divertiu. Agora é a minha hora de se divertir, e você sabe muito bem como eu me divirto.”.


 


“Anahí...”. Dulce começou, mas eu não a deixei terminar.


 


Joguei com força o celular na parede que se espatifou em milhares de pedaços. As imagens de Dulce fazendo sexo com todas aquelas pessoas me perturbaram. Logo, imaginei como iria destruí-los. Porém, eu não era tola... Aqueles homens eram ricos, se não milionários, seria uma eterna dor de cabeça e tudo que menos queria era que os meus planos fossem atrapalhados. Não precisava de uma distração.


 


O nome e o rosto de Angelique latejavam em minha mente. Eu não iria perdoá-la por ter tocado em minha mulher. Ela ia se arrepender pelo resto da vida.


 


Uma enfermeira entrou em meu quarto e se assustou ao olhar em meu rosto.


 


“Sra. Herrera, você está bem?”. Ela me perguntou um pouco receosa.


 


“Quero um espelho, e se possível uma boa dose de morfina. Estou com dor”. Mentir, só queria ficar chapada mesmo.


 


Ela providenciou o espelho. A morfina demorou mais porque ela foi consultar o meu prontuário. Felizmente, estava prescrito. Enquanto, ela injetava a droga em minha veia... Eu olhava o meu rosto. Á cintada estava inchada. Ia da minha testa até o meu queixo, cruzando. Era uma imagem horrível, principalmente á vermelhidão. Um contraste com os meus olhos que estavam assustadoramente azuis.


 


A morfina foi fazendo efeito. Entreguei o espelho para enfermeira e deitei á minha cabeça no travesseiro. Um sorriso se formou em meus lábios quando descobrir como iria me livrar dela...


 


**


 


Sobre á gravidez de Anahí, só tenho uma coisa á dizer: Estou feliz ao mesmo tempo decepcionada. Feliz por ela estar realizando o sonho de ser mãe, sempre quis isso... Feliz por que o mundo merece ter o filho de Anahí, porque tenho certeza que vai ser á coisa mais perfeitinha desse mundo. Sem contar que ela está à coisa mais fofa e linda com aquela barriguinha. Decepcionada por tantas mentiras que envolta o seu mundo. Mentiu ao postar fotos na academia com a barriga bem chapadinha, mentiu ao desmentir a manchete que estava grávida e  ainda afirmar aos fãs que se tivesse alguma coisa para contar, ela mesma o faria. Tudo em troco de que? Pra vender a notícia para uma revista. Alguns defendem com papinho que estava esperando os três meses de risco passar pra poder informar. Tudo balela. Na firma ela já estava grávida. No PJ ela já estava grávida. Ela poderia dizer, mas não disse porque á sua vida agora é á base de jogos de marketing que favorece ao seu marido, o querido Velasco. Triste pensar que essa gravidez é mais uma jogada e que esse bebê vem pra esse mundo sujo e corrupto que Anahí está metida. Essa gravidez tinha que ser á coisa mais mágica do mundo. Mas o que eu vejo é o fandom dividido, decepcionado, com esse misto de sentimentos que se torna inexplicável. Eu sei que é questão de tempo pra aceitar essa gravidez e ficar super babando pelo Manuelzinho. Porque a gente se foca na Anahí, é um filho dela, e ignora o pai. Sem contar que esse anjinho não tem culpa de nada. Eu sei que futuramente irei morrer de amores por esse pequeno, assim como morro de amores quando eu vejo á foto dela com barrigão. Mas por hora, o meu coração está muito confuso, e machucado. O meu desejo é que Anahí seja muito feliz, mais que pare de bancar á sonsa e acima de tudo, para de agir como se suas mentiras fossem normais. E desejo do fundo do meu coração que ela nunca se arrependa do mundo que escolheu...  Enfim, foi só um desabafo.


 


Gabriela. Não sei até quando á Maite ficará presa, ainda estou definindo um destino para ela. Infelizmente, as provas estão contra ela, mesmo sendo inocente. Foi pega em flagrante. Anahí foi muito esperta. Vai ser difícil á Maite provar á sua inocente.


 


Candy_mai. Você está mais que certa em não ter pena de nenhuma das duas. As duas são farinha do mesmo saco. Não dou um real por nenhuma.


 


Luh_perronita. Anahí está se mostrando uma filha de capeta ein? Hahaha. Pelo jeito, á Dulce ainda é mais ponderada que Anahí. Talvez, seja apenas um fantoche mesmo nas mãos de Anahí ou não. As duas amam se machucarem, relacionamento doido.


 


Duda. Nem foi milagrosamente, foi uma dose de adrenalina no peito acompanhada com uma carga de energia que fez o coração de Anahí reagir e ela voltar. Uia só, vai ficar malvadona! Hahaha.


 


Any_reis. Você não tem noção como eu amo quando vocês ficam chocadas!


 


Julia. Ah, pouquinho? Ela quase foi pra cidade dos pés juntos. Essa fic está lhe deixando mal acostumada. Sempre quer mortes e sofrimentos. HAUAHAUAHAUA. Também não é assim né. Oh, muito obrigada! *-* Eu gosto de escrever essa fic porque faz a minha imaginação levitar.


 


 



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Autor(a): ThamyPortinon

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  AUTORA ON   Á noite estava muito fria. O clima tinha caído consideravelmente nas últimas horas á ponto de levantar uma densa neblina. Angelique cruzou os braços e se abraçou, a sua respiração estava lenta. Maldiçoou-se por ter esquecido o seu sobretudo, mas não achou que o tempo ficaria horr ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 248



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  • slj Postado em 10/12/2021 - 20:45:59

    Como vc consegue?? Surpreende a cada capítulo. Simplesmente amando essa fic.

  • anahigio1405_ Postado em 16/10/2019 - 20:14:50

    Melhor fic portinon 👏 ja é a quinta vez que leio de tão foda que é ,faz outra fic portinon mais com o mesmo estilo

  • Emily Fernandes Postado em 06/11/2017 - 09:11:15

    Só vim aqui pra ver a Anie com sangue nos olhos. Ahahahahahah. Minha vilã mais perfeita. Nem a BRATIU superou kkkkk. Adoro. Bjs fui.

  • Nix Postado em 23/08/2017 - 22:43:20

    eita que meu coração não aguentou chorando horres

  • flavianaperroni Postado em 15/02/2017 - 20:51:51

    Que isso?? que web mais viciantemente perfeita,bem escrita,eu simplesmente achei incrível,ela envolve o leitor de um jeito inexplicável. Parabéns,eu amei de verdade a historia,mesmo que elas tenham morrido no final,sim eu odiei a Anahi nos capitulos finais,mas fazer o que,faz parte da vida oehueheo Mas enfim,adorei,você escreve muito bem!!!

  • any_reis Postado em 16/11/2016 - 14:33:24

    GZUIS, QUANTO TEMPO EU FIQUEI FORA??? apesar delas terem morrido eu gostei, tu sempre deixou claro o tema da estória. Eu... Eu simplesmente adorei, garota tu escreve mto bem, deveria se dedicar à isso, e se virar uma escritora me fala pois irei ler todas as suas estórias, mais enfim eu me apaixonei pela fanfic, só surtei um pouco quando vi "ÚLTIMO CAPÍTULO" kkkkkkkkk , mais de todavia aguardo a sua próxima fic gatinha ^^

  • Julia Klaus Postado em 14/11/2016 - 23:22:01

    Eu sabia elas se matariam. Eram muitos podres da Anahi ser perdoado. Dulce não conseguiria viver, pq caso ela fosse embora, Anahi a perseguiria até o fim. Doente do jeito q é. Não vou dizer q esperava q Dul fosse se matar. Gostei da forma q Christian morreu kkk. Christian e Ariel pensaram q teriam Any e Dul respectivamente hehehee. Muita coisa pra Dul processar e perdoar. Nunca seria a mesma coisa. Muita coisa ruim no meio... O q doeu mais foi a mentira e os jogos. Anahi nunca ia mudar, eram palavras da boca pra fora... Enfim amei a história do início ao fim. Estava off por conta dos estudos :)

  • luh_perronita Postado em 11/11/2016 - 21:10:05

    MERECEMOS OUTRO FIC MONA ESSA JÁ É A SEGUNDA QUE TU MATA ELAS, TU NÃO TEM CORAÇÃO MESMO. VOU PROCESSAR VOCÊ E VOU DIVULGAR QUE VOU PROCESSAR VOCÊ.! pq sou maldosa :v

  • luh_perronita Postado em 11/11/2016 - 21:05:53

    Acaboooou :OO Final bem triste sim pq chorei uns rios mais um dia eu supero isso. a historia foi muito intensa e cheia de segredos adorei tudinho

  • mariposa Postado em 11/11/2016 - 16:20:35

    TE ODEIO MALDITA! TU ME FEZ CHORAR! Como conversamos, eu sabia que essa web se encaminhava para a tragédia apesar de não querer, Anahi merecia pagar por tudo o que ela plantou, mas Dulce foi uma vítima desde que veio ao mundo, não achei justa a morte dela, na vida se junta os caquinhos e se sobrevive, ela foi covarde, foi eterno enquanto durou, mas foi tão fugaz, não sei o que dizer apesar de ter muita coisa em mente. Apesar de achar que tu poderia ter desenvolvido um pouco mais e que poderia ser um pouco diferente, te parabenizo por que tu é uma excelente escritora, vou esperar pela próxima, mas se tiver morte, obrigada, não vou ler, e dessa vez é sério, você só deixou escapar Faz de Conta, meu coração não aguenta. Beijos, te amo.


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