Fanfic: Secret. — Portiñón. | Tema: Portiñón, AyD. Anahí e Dulce.
AUTORA ON
Á noite estava muito fria. O clima tinha caído consideravelmente nas últimas horas á ponto de levantar uma densa neblina. Angelique cruzou os braços e se abraçou, a sua respiração estava lenta. Maldiçoou-se por ter esquecido o seu sobretudo, mas não achou que o tempo ficaria horroroso daquele jeito. O pior que ainda tinha que caminhar até o ponto do ônibus. Á rua estava esquisita, nenhuma pessoa com sã consciência andaria naquele frio infernal e ainda por cima àquela hora da noite. Buscou o seu relógio de pulso, era quase meia-noite.
O único som escutado era dos seus saltos contra o asfalto. Admitia para si mesma que mesmo sendo os seus passos, causava um arrepio incomodo em sua nuca, aquele cenário era perfeito para uma cena de filme de terror. Benzeu-se, nenhum mal aconteceria com ela. Continuou a caminhar até que viu um vulto na neblina. Parou com o coração se acelerando e o medo correndo em sua corrente sanguínea. Engoliu á seco e olhou para trás, estava um quarteirão de distância do cabaré, deveria ter esperado as suas colegas de trabalho antes de se aventurar na rua deserta.
Olhou novamente em direção de onde tinha visto o vulto, não encontrando mais nada. Provavelmente, tinha sido á sua imaginação. Tinha feito uso de ecstasy, fazia um tempinho, mas provavelmente ainda estava fazendo efeito. Voltou á sua caminhada até a parada de ônibus. Assoprou forte, uma pequena fumaça escapou dos seus lábios. Por Deus, estava congelando, torceu para que o ônibus passasse logo.
Esfregou as suas mãos a fim de esquentá-las, quando uma voz a assustou.
“Olá”. A pessoa lhe abordou, estava escorada na parede e olhava a Angelique com o semblante divertido.
Angelique quase teve um pequeno ataque cardíaco. De onde aquela pessoa tinha saído? Bem, com essa neblina densa tinha a sua resposta.
“Olá”. Angelique respondeu com um meio sorriso. Estava acostumada a ser abordada, tinha um canivete em sua bolsa, se precisasse não iria pensar duas vezes para usá-lo.
“Lembra-se de mim?”. A pessoa perguntou sem deixar de perder o ar divertido.
Angelique mirou bem o rosto do individuo. Não estava reconhecendo, mesmo que a expressão não fosse de todo estranho. Tinha algo de familiar naquele rosto, mas não sabia o que. Talvez, fosse um de tantos clientes que tivera.
“Não estou á trabalho”. Dispensou achando que era um cliente, voltou-se o olhar para estrada, o descartando.
“Eu sei que não”. O individuo ponderou. Desencostou-se da parede, deixando a Angelique alarmada, principalmente quando afundou a mão dentro do bolso da calça. “Achei que quisesse se divertir...”. Retirou do bolso um sa/co transparente com vários comprimidos de inúmeras cores.
Angelique se interessou pelo conteúdo. Os seus olhos faiscaram por um segundo. Ela tentou disfarçar, mas era bem nítido que ficou muito a fim de usar.
“Poxa... Você tem umas balas bem pesadas aí”. Ela comentou com os olhos no sa/co.
“Você quer?”. Ele perguntou, balançando o sa/co.
Á sua vontade era dizer sim, mas... Estava á muito tempo envolvida nesse mundo para saber que nada era de graça e não queria nenhum problema para si, mesmo que a sua boca salivasse de tanta vontade.
“Não. Muito obrigada, mas eu tenho que ir”. Anunciou, olhando uma luz no meio da neblina, eram os faróis do ônibus.
Por essa, ele não esperava. Essa put/inha era mais difícil do que se imaginava... Como uma viciada achou que aceitaria de primeira às drogas? Paciência, ao menos, pouparia o seu tempo e evitaria alguns joguinhos. Aproveitando que Angelique estava de costas para si, retirou o revólver do coldre e a golpeou fortemente na cabeça com o cabo do revólver.
Angelique gemeu e caiu no chão inconscientemente. O agressor guardou o revólver no coldre e segurou os pés de Angelique, a arrastando até a sua caminhonete, não se importou que isso á machucasse ou não. Com um pouco de esforço, a jogou na caçamba da caminhonete. Olhou ao redor para constatar se tinha alguém, mas com aquela neblina qualquer movimento passaria despercebido. Por tanto, não se preocupou, sabia que seria camuflado.
A caminhonete ganhou velocidade na mesma hora que o ônibus parou na parada...
... Angelique despertou com um frio intenso á envolvendo, parecia que estava rasgando á sua carne e lhe causava muita dor. Percebeu que estava nua no meio do nada, de primeiro á sua visão ficou turva, sua cabeça estava latejando e parecia que estava carregando alguns tijolos sobre ela, teve dificuldade de se mover. O seu corpo tremia dos pés á cabeça, e sua pele era arranhada por matos. Os seus dedos das mãos e dos pés se movimentavam com dificuldade, estavam á poucos de serem congelados. O que tinha acontecido afinal? Sentou-se com muita dificuldade, sua respiração estava mínima, parecia que estava em um lugar com grande latitude, já que os seus tímpanos pareciam que iriam estourar.
Sua visão foi se acostumando com a escuridão, estava na floresta. Passou a mão na cabeça, sentiu uma quentura saindo de sua cabeça. Estava sangrando, gemeu de dor. Aos poucos foi se lembrando do que tinha acontecido, estava com o desconhecido no ponto do ônibus quando de repente, foi atacada.
O vento soprou fortemente fazendo o arbusto se movimentar, a assustando. Ergueu-se muito rápido, sentindo tontura, cambaleou para o lado e se encostou a uma árvore. O pânico invadiu o seu sistema nervoso, estava no meio do mato, sozinha e ainda por cima nua, se o agressor ainda estivesse por aí? Não sabia o que tinha feito com ela, será que a estuprou? Mas não sentia nada... Além do medo e muito frio.
A floresta emitia muitos sons, de animais selvagens, até mesmo do vento, isso a deixava mais aterrorizada, tinha que ir embora, ou iria morrer de hipotermia. Quando a sua cabeça parou de rodar, respirou fundo, e tomou a coragem de se locomover. Nem deu dez passos quando algo passou raspando no seu braço, rasgando-o. Gritou de dor, e automaticamente levou a mão no seu braço que sangrava um pouco, á frente o objeto que tinha lhe acertado jazia no chão... Era uma flecha.
Meu Deus, ele iria caçá-la como um animal? Sentiu todo o seu sangue bombear com violência juntamente com a adrenalina. Olhou para trás sem ver nada na escuridão, o instinto de sobrevivência lhe fez correr como uma desesperada, ignorando a dor dos seus pés serem rasgados pelas pedras do caminho íngreme. Sentiu o vento forte do movimento de uma flecha passar bem próximo do seu rosto, gritou e aumentou os passos.
“Não!”. Gritou em desespero, lágrimas caiam dos seus olhos sem ao menos que percebesse.
Correu ás cegas, os seus pulmões queimavam com violência, pareciam que iriam explodir, respirava tanto pela boca como pelo nariz. Optou por correr entre ás árvores, achando que seria a sua salvação. Uma hora, teria que sair daquela trilha maldita. Achou que tinha se livrado do seu perseguidor quando não escutou mais nada. Muito menos o som de flechas. Parou para respirar, estava suada, e cansada. O esforço físico fazia a sua cabeça doer muito mais. Passou uns segundos atrás da árvore quando escutou um uivo de um lobo, assustou-se.
Nada naquela floresta era seguro. Tomou fôlego e voltou á correr, estava indo muito bem até que sentiu uma flechada rasgando o seu ombro, uivou de dor e caiu para frente, o seu corpo embolou num pequeno barranco, á cada girada á flecha rasgava mais o seu músculo e quebrava os seus ossos.
Quando o seu corpo parou no fim do barraco, estava sem fôlego e sentia muita dor. Lutou para se manter sã e suportar á dor. Tentou puxar a flecha, mas só o tocar lhe deixava transpassada de dor. Chorou baixo, porque esse lunático estava atrás dela se não tinha feito nada?
Era uma mulher forte, não iria se entregar. Mesmo com o seu ombro quebrado, sua cabeça latejando violentamente e a dor presente, obrigou-se a se manter em pé quando escutou á voz. Estremeceu dos pés á cabeça.
“Tenho um trato á você, pequena Angelique...”. A voz soou doce. “Se você conseguir ir até o final dessa trilha. A deixo escapar com vida”. Angelique escutou com atenção. “Porém, você terá que escapar das minhas flechas... Pronta?”. Houve apenas uns segundos de silêncio. “Começando de agora!”. Ele gritou.
Angelique quase não teve tempo para se recompor. Correu naquela trilha, desviando das flechas. Á cada metro, achava-se abençoada por nenhuma lhe acertar. Corria com dificuldade, aos tropeços, mas não desistia. Um sorriso precipitado surgiu em seus lábios ao ver o fim da trilha que dava para estrada. Iria chegar e estaria livre! Chorou de alegria por isso, porém, o seu pé se firmou em algo de ferro que se fechou violentamente, perfurando á sua carne e também os seus ossos.
Tinha pisado em uma arataca de ferro. Gritou e caiu no chão, se debatendo pela dor. Não conseguiu respirar, as lágrimas que eram de felicidade se tornaram de dor e angústia. Tinha quebrado o seu tornozelo. Não conseguia nem se mexer sem que a dor fosse crucial. Foi aí que se deu conta, não tinha escapatória. Foi tudo planejado. A armadilha estava presa á um motor que foi á puxando lentamente.
O seu corpo foi suspenso, os seus gritos ecoaram na floresta, calando até os animais. Ficou de ponta á cabeça. Quis que o seu corpo parasse se de movimentar, porque isso lhe causava mais dor, estava á ponto de desmaiar. O sangue do seu tornozelo escorria pela sua perna, soluçou alto quando o seu perseguidor se aproximou.
Quem diria que aquela pessoa poderia ser tão má?
“Por favor...”. Implorou entre os soluços, não tinha forças para mais nada. “Tenha compaixão...”.
O seu perseguidor lhe presenteou com um sorriso debochado. Era bem nítido que naquela pessoa não existia compaixão, muito menos coração. Ele tirou o arco do ombro e guardou em uma mochila que repousava de lado da árvore. Tudo tinha sido calculado... Ele a levou para morte. O choro de Angelique aumentou, estava desacreditada.
“Shhh... Não chore pequena. Vai ser bem rapidinho”. Ele prontificou ao acariciar o queixo dela rapidamente.
Isso não a fez parar de chorar, pelo contrário, aumentou o seu choro e também os seus gritos quando o viu retirar um facão da mochila e mirar nela.
“Não! Não! Não! N...”. Angelique ainda gritou, mas a lâmina lhe rasgou á garganta e sua cabeça voou á um metro de distância, diretamente no chão.
O sangue espirrou no rosto do perseguidor que lambeu os pingos que escorriam de suas bochechas. “Doce... Muito doce”. Ele murmurou, depois deu uma risadinha. Sentia-se feliz, vivo!
Admirou um pouco aquele corpo, o sangue sendo drenado pelo pescoço e melando a terra que dragava o líquido. A cabeça sem vida lhe mirava, os olhos arregalados... Era horripilante de se olhar, bem, não para ele, mas sabia que quem encontrasse o corpo, ficaria com aqueles olhos vidrados em sua mente. Ficou até entristecido por ter que ir embora. Guardou o facão dentro da mochila e a pegou. Caminhou tranquilamente até um posto de gasolina que pelo horário e localidade estava fechado, usou o banheiro para se limpar.
Depois que estava limpo, foi á caminho de sua caminhonete que estava estacionada á pouco metros dali. Um jovem que fumava um baseado estava encostado nela. Eles se olharam.
“Você está encostado na minha caminhonete”. O avisou com voz entediada e jogou a mochila na caçamba.
“Opa desculpa. Não sabia que era intocável”. O jovem zombou e se afastou da caminhonete.
Virou-se para o jovem petulante com interesse. “Está a fim de ganhar cinquenta dólares?”.
O jovem se animou. “Oh, já é. O que tenho que fazer?”. Ele perguntou, soltando a fumaça pela boca.
“Você tem um celular aí?”. Perguntou de forma enigmática.
“Tenho”. O jovem franziu o cenho. “Por quê?”.
“Ligue para á polícia e avise que encontrou dois corpos na rota 8. Um no estacionamento do posto de gasolina, e outro na floresta”. Instruiu com a voz calma.
O jovem fez uma careta. “Mas não tem nenhum corpo aqui...”. Olhou para os lados, depois voltou a olhá-lo e riu debilmente. “Ah, saquei... Quer passar um trote pra polícia”.
“Você é esperto”. Piscou para o jovem.
Movido pela malandragem, o jovem retirou o celular do bolso e ligou para a polícia. “Tem dois corpos na rota 8. Um no estacionamento do posto de gasolina e outro na floresta”. Ele disse assim que a central atendeu. “É... Dois corpos... Melhor vir longo, moça!”. E desligou as gargalhadas.
“Muito bem”. Disse ao rapaz e se virou para abrir á porta de sua caminhonete.
“Ei!”. O jovem o interceptou. “Cadê as minhas cinquentas pratas?”.
“Ah, é... Eu tinha esquecido”. Falou em tom entediado.
O jovem estendeu á mão, esperando o dinheiro. Porém, o que recebeu foi um quebra pescoço, caindo nos pés dele, sem vida. Depois de chutar o corpo com o pé, o assassino entrou em sua caminhonete e foi embora antes que a polícia chegasse...
AUTORA OFF.
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Gabriela. ONW. *-* Estou lisonjeada por entrar na sua lista de divas.
Johnny. Dulce quase matou á coitada da Anahí. Mas é desse jeito que as duas se entendem, então... Paciência. Eu fiquei tão decepcionada com a Anahí que por um momento, pensei em parar de escrever á fic, porque mesmo o portiñón ser um trauma inexistente... Eu tinha fé na Anahí, como sou Anymaníaca, então, o que inflava o meu balão era ela e com essas inúmeras decepções que á cada dia vem se acontecendo, bate um desânimo. Se me mantenho ainda é por causa dos meus leitores, mas que está difícil está. Não consigo imaginar mais á Anahí poderosa.
Luh_perronita. Será? Eu acho que vem um momento de paz. Ao menos, para ás duas. Elas tem que parar de ser matar e ficar um pouco make love. Hahaha. Como Anahí disse o Manuelito vai ser “um mini rebelde”.
Julia. O Alfonso ia ter um ataque cardíaco porque é um machista sem fim. Á morte do Alfonso está mais perto do que longe, assim como á primeira temporada da fic. E Angelique morreu... Não duvido nada que as duas se matem, do jeito que são loucas. Hahaha. Anahí é ótima, bicha falsa e mentirosa é ela. HAUAHAU.
Mariposa. Gata, tenho uma péssima notícia pra você: Temer vai ficar. Agora só daqui á dois anos. Hahaha. Você fala de traição como se isso fosse relevante para elas. Nada é relevante. O que interessa para elas são os joguinhos e não importa quem seja a “ganhadora” da vez. Então, não tem nenhuma sofredora aqui. São duas cobrinhas criadas com o instinto malvado. Hahaha. Somente.
Autor(a): ThamyPortinon
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ANAHÍ NARRANDO. Beijos quentes em meu pescoço me despertaram, assustei-me no primeiro momento, mas depois relaxei ao ver quem era a autora dos beijos. Dulce estava em cima de mim, completamente nua... O calor do seu corpo aquecia o meu, percebi que também estava nua quando os bicos endurecidos dos seus seios roçaram em meu abdômen. ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 248
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slj Postado em 10/12/2021 - 20:45:59
Como vc consegue?? Surpreende a cada capítulo. Simplesmente amando essa fic.
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anahigio1405_ Postado em 16/10/2019 - 20:14:50
Melhor fic portinon 👏 ja é a quinta vez que leio de tão foda que é ,faz outra fic portinon mais com o mesmo estilo
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Emily Fernandes Postado em 06/11/2017 - 09:11:15
Só vim aqui pra ver a Anie com sangue nos olhos. Ahahahahahah. Minha vilã mais perfeita. Nem a BRATIU superou kkkkk. Adoro. Bjs fui.
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Nix Postado em 23/08/2017 - 22:43:20
eita que meu coração não aguentou chorando horres
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flavianaperroni Postado em 15/02/2017 - 20:51:51
Que isso?? que web mais viciantemente perfeita,bem escrita,eu simplesmente achei incrível,ela envolve o leitor de um jeito inexplicável. Parabéns,eu amei de verdade a historia,mesmo que elas tenham morrido no final,sim eu odiei a Anahi nos capitulos finais,mas fazer o que,faz parte da vida oehueheo Mas enfim,adorei,você escreve muito bem!!!
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any_reis Postado em 16/11/2016 - 14:33:24
GZUIS, QUANTO TEMPO EU FIQUEI FORA??? apesar delas terem morrido eu gostei, tu sempre deixou claro o tema da estória. Eu... Eu simplesmente adorei, garota tu escreve mto bem, deveria se dedicar à isso, e se virar uma escritora me fala pois irei ler todas as suas estórias, mais enfim eu me apaixonei pela fanfic, só surtei um pouco quando vi "ÚLTIMO CAPÍTULO" kkkkkkkkk , mais de todavia aguardo a sua próxima fic gatinha ^^
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Julia Klaus Postado em 14/11/2016 - 23:22:01
Eu sabia elas se matariam. Eram muitos podres da Anahi ser perdoado. Dulce não conseguiria viver, pq caso ela fosse embora, Anahi a perseguiria até o fim. Doente do jeito q é. Não vou dizer q esperava q Dul fosse se matar. Gostei da forma q Christian morreu kkk. Christian e Ariel pensaram q teriam Any e Dul respectivamente hehehee. Muita coisa pra Dul processar e perdoar. Nunca seria a mesma coisa. Muita coisa ruim no meio... O q doeu mais foi a mentira e os jogos. Anahi nunca ia mudar, eram palavras da boca pra fora... Enfim amei a história do início ao fim. Estava off por conta dos estudos :)
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luh_perronita Postado em 11/11/2016 - 21:10:05
MERECEMOS OUTRO FIC MONA ESSA JÁ É A SEGUNDA QUE TU MATA ELAS, TU NÃO TEM CORAÇÃO MESMO. VOU PROCESSAR VOCÊ E VOU DIVULGAR QUE VOU PROCESSAR VOCÊ.! pq sou maldosa :v
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luh_perronita Postado em 11/11/2016 - 21:05:53
Acaboooou :OO Final bem triste sim pq chorei uns rios mais um dia eu supero isso. a historia foi muito intensa e cheia de segredos adorei tudinho
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mariposa Postado em 11/11/2016 - 16:20:35
TE ODEIO MALDITA! TU ME FEZ CHORAR! Como conversamos, eu sabia que essa web se encaminhava para a tragédia apesar de não querer, Anahi merecia pagar por tudo o que ela plantou, mas Dulce foi uma vítima desde que veio ao mundo, não achei justa a morte dela, na vida se junta os caquinhos e se sobrevive, ela foi covarde, foi eterno enquanto durou, mas foi tão fugaz, não sei o que dizer apesar de ter muita coisa em mente. Apesar de achar que tu poderia ter desenvolvido um pouco mais e que poderia ser um pouco diferente, te parabenizo por que tu é uma excelente escritora, vou esperar pela próxima, mas se tiver morte, obrigada, não vou ler, e dessa vez é sério, você só deixou escapar Faz de Conta, meu coração não aguenta. Beijos, te amo.