Fanfics Brasil - Capítulo trinta. Secret. — Portiñón.

Fanfic: Secret. — Portiñón. | Tema: Portiñón, AyD. Anahí e Dulce.


Capítulo: Capítulo trinta.

32 visualizações Denunciar


ANAHÍ NARRANDO.


 


Beijos quentes em meu pescoço me despertaram, assustei-me no primeiro momento, mas depois relaxei ao ver quem era a autora dos beijos. Dulce estava em cima de mim, completamente nua... O calor do seu corpo aquecia o meu, percebi que também estava nua quando os bicos endurecidos dos seus seios roçaram em meu abdômen.


 


Encarei a sua cabeleira, ela estava tão entretida beijando o meu pescoço que não tinha percebido que eu tinha despertado. Arrepiei-me com o beijo, a sua boca quente fazia pequenos trilhos pela marca do cinto, á área estava mais cessível que nunca. O quarto estava escuro, e pelo tempo exposto na janela, mostrava que ainda era madrugada. Gemi ao senti-la passar a língua em minha pele... Minhas mãos acariciaram as suas costas e minhas pernas se abriram para aconchega-la melhor em mim, sentir o calor do seu sexo em minha coxa.


 


“Hum... Minha menina malvada acordou”. Dulce ronronou em meu ouvido, mordiscou á minha orelha.


 


“Uma ótima maneira de acordar”. Murmurei, acariciando á sua pele quente e macia.


 


Ela levantou á cabeça e me olhou. Achei muito sexy á maneira que os seus cabelos caiam como cascatas ao redor dos seus lindos olhos que brilhavam em luxúria. Á sua boca estava bem vermelhinha, como se tivesse a mordido o suficiente para ficar naquela tonalidade. Sua expressão era de mulher pronta para foder... O meu corpo reagiu aquela olhar, os meus bicos se incharam e ficaram sensíveis, e o meu sexo molhou-se á ponto de sentir as minhas virilhas serem acolhidas pelo calor do molhado.


 


“Achei que minha menina malvada merecia um presente depois de tudo que passou”. Dulce falou com expressão sapeca, isso me deixou louca!


 


Movi um pouco os meus quadris á fim de encostar os nossos sexos. Quando eu senti o seu sexo molhado e quente envolvendo o meu, não controlei o gemido de pura satisfação.


 


“Inferno como você é gostosa!”. Disse com prazer, mordisquei o seu queixo com um pouco de pressão, depois o beijei.


 


Dulce sorriu sedutora, suas mãos subiram pela minha barriga e agarraram os meus seios, deixando os meus bicos entre os seus dedos, fazendo uma pressão que me fez suspirar. O meu sexo estava latejando... E latejou mais quando ela cavalgou lentamente, clitóris contra clitóris, acendendo o fogo e me fazendo gemer como uma cade/linha no c/io. A adrenalina do perigo incendiou as minhas veias. Estávamos em um hospital, se por ventura, uma enfermeira entrasse? Esqueci esse pensamento depois de uma pressionada em meu clitóris que ficou bem inchadinho... Oh, fo/da-se!  


“Você gosta disso? De sentir á minha boc/eta comendo á sua, dessa forma?”. Dulce me perguntou com á boca bem próxima á minha. Esfregando-se mais como uma gatinha bem manhosa.


 


Subi á minha mão até á sua nuca, embolei as madeixas dos seus cabelos em meus dedos, e forcei o seu rosto para junto do meu. Eu queria muito beijar os seus lábios. Sabia muito bem o que á Dulce estava fazendo, era uma forma de dizer que estávamos bem. Uma bandeirinha branca da paz. Os meus lábios roçaram nos dela, mas, um beijo não aconteceu, aumentando á minha vontade. Suspirei de ansiedade.


 


“Gosto... Eu gosto de sentir você toda, meu amor.”. Murmurei contra á sua boca, dei uma mordiscada em seu lábio inferior. “Eu vivo para amar você”.


 


Dulce gemeu baixinho, soltou os meus seios depois de uma apertada e colocou os seus antebraços ao lado do meu rosto, unindo os nossos seios. Aumentou o rimo de sua cavalgada, tornando o atrito muito maior... Ergui os meus quadris e ofereci á minha boc/eta á sua, num jogo que o único prêmio era o prazer.


 


“Eu te amo e amarei até no vale da morte”. Ela sentenciou e me beijou com fervor.


 


O seu beijou causou-me arrepios que percorriam dos meus pés á minha nuca. Agarrei-me mais nela. Os nossos lábios encaixaram-se com sintonia, e nossas línguas se encontraram em uma dança erótica, os nossos corpos se tornou apenas um. Assim como as nossas almas.


 


Os seus lábios eram o mais doce veneno que eu tinha a honra de prova-los. Chupei á sua língua e recebi uma mordida no lábio inferior em resposta. Gememos entre o beijo quando os nossos sexos se contraíram. O beijo se tornou afobado, em questão de segundos as nossas respirações falharam. Ela atacou á minha orelha, puxei os seus cabelos e suguei o ar entre os lábios. Estávamos pegando fogo!


 


Beijei á sua jugular, e Dulce ergueu á cabeça e com um sorriso malicioso, ergueu o corpo. Franzi o cenho, pronta para reclamar... O meu corpo sentiu uma dor por não ter mais o seu calor. Porém, ela se virou, ficando com á boceta literalmente em minha cara.


 


Puxei o ar com força pelo nariz, sentindo o cheiro do seu sexo. Segurei em sua bun/da e apertei com vontade, escutando um gemidinho dela. Rocei o meu nariz do seu ân/us até a sua boc/eta, ficando com á minha cara melada da sua baba mesclada com á minha. Dulce cheirava tão bem que não controlei á minha língua que a lambeu do seu clitóris até o seu cuz/inho. Dulce gemeu alto, e levantou um pouco os quadris, mas eu puxei seu corpo com força, e ela se sentou na minha cara, sua boc/eta em minha boca. Não resistir e abocanhei á sua boc/eta em chupadas longas.


 


Dulce gemeu alto, e rebolou em minha boca, minha língua sedenta acompanhando á sua rebolada que ia do seu clitóris, sua entradinha e por último o seu cuz/inho. Uma delícia!


 


Sobressaltei ao sentir o molhado dos seus lábios em minha virilha. Abri mais as minhas pernas e dobrei os meus joelhos, me oferecendo para ela... Dulce passou á língua em minha virilha, uma por uma, aumentando a minha ansiedade para sentir a sua boca em meu sexo. Assoprou em meu clitóris que latejou em resposta, o meu gemido saiu abafado, mas achei que iria go/zar com aquela provocação. Por último, deu uma chupada em minha entradinha, a sentia drenar todo o meu liquido com imenso prazer.


 


Isso me enlouqueceu! Deu algumas tapas em sua bun/da, e recebi umas arranhadas em minhas coxas. Sua boca devorava o meu sexo sem nenhuma pena, lambia, chupava e quando minha boc/eta latejava o máximo á ponto de explodir, os seus lábios pecaminosos fechavam-se em meu clitóris e mamava lentamente numa doce tortura. Eu não estava aguentando mais, os meus olhos reviram e o meu corpo se contorcia bem próximo do auge.


 


Minha instiga para chupá-la só aumentava, mesmo estando com a sua boc/eta em minha boca. Brinquei com o seu clitóris, movimentei a minha língua em inúmeras formas, causando reação em Dulce que pingava cada vez mais. Deslizei os meus dedos para o seu re/go, e sem nenhuma cerimônia, forcei dois dedos em seu c/u. Ela sobressaltou ao sentir os meus dedos forçando as suas pregas, mas relaxou e o seu cu/zinho se abriu para os meus dedos. Estava tão quentinho e tão apertadinho que gentileza foi á última coisa que pensei quando comecei a socar com força.


 


Dulce gostou... Já que estremecia e rebolava em meus dedos. As nossas chupadas se tornaram intensas. Os nossos sexos se contraindo, os clitóris pulsando com violência. Fechei os meus olhos, prendi os meus dentes em seu clitóris e o suguei com força, dando socadas firmes em seu cuzi/nho que se abriu ainda mais, quando enfiei um terceiro dedo, ela gritou e explodiu em minha boca. Soltei o seu clitóris e prendi a minha boca na sua entradinha, recebendo o seu néctar.


 


Mesmo tremendo no auge do seu prazer, ela não parou de me chupar, esfregou a boca em meu sexo e serpenteou á língua em meu clitóris, o provocou bastante até que fosse a minha vez de gritar e explodir no meu próprio orgasmo, estremeci e me contorcei. O mundo se distanciou de mim e a única coisa que eu sentia era a força do orgasmo forte.


 


Choraminguei e soltei á bo/ceta de Dulce em busca de ar. Senti á Dulce limpar toda a minha bo/ceta e depois se virou, abraçando-me e mantendo uma perna em cima das minhas. Ela deu pequenos beijos de amor em meu rosto, á abracei de ladinho e busquei os seus lábios em um beijo sem língua, apenas o contato dos lábios.


 


Quando o beijo se encerrou, Dulce deitou á cabeça na curva do meu pescoço. Encostei á minha cabeça no alto da sua. Ficamos em silêncio por longos minutos, apenas escutando as nossas respirações e sentindo os nossos perfumes.


 


“Como você conseguiu passar pelo posto de enfermagem sem ser vista?”. Perguntei depois de um tempo, puxei o lençol para cobrir os nossos corpos.


 


“Muito simples: A enfermeira estava dormindo, parecia chapada, se é que você quer saber”. Dulce comentou com um riso, acariciando o meu colo.


 


“Por que isso não me surpreende?”. Eu rir e beijei o alto de sua cabeça. “Gosto de ficar assim com você, é tão bom”.


 


Dulce sorriu. “É como se fossemos normais”. Concordei com a cabeça. “Não vai demorar muito para que fiquemos assim. O caminho vai ser um pouco árduo, mas não impossível”.


 


Suspirei sonolenta. “Paciência é o meu forte, ás vezes. Você acha que vai dá certo? Não sou uma mulher de temer, mas tenho um pouco de receio sobre tudo”.


 


“Não tenha! O nosso plano não vai falhar, claro que existem algumas coisas que não podemos controlar, mas aos imprevistos, cuidamos deles. Somos boas nisso. Só precisamos fazer acontecer”. Dulce disse calmamente.


 


“O dia amanhã vai ser longo”. Murmurei com os olhos se fechando.


 


“Eu estarei com você...” Dulce garantiu ao se aconchegar mais em meu corpo.


 


“Como você fará isso?”. Perguntei baixinho, sendo embalada pelo sono.


 


“Eu dou um jeito. Eu sempre dou...”. Ainda a escutei falar antes de cair no sono profundo...


 


... Fui novamente acordada. Mas diferente de horas atrás, não tinha sido por Dulce. Foi pela enfermeira e o meu digníssimo marido, o meu filho também estava com ele. O Thor estava assustado e foi um pouco difícil de convencê-lo que eu estava bem. Só depois que recebi alta que o meu filho acreditou em minha saúde.


 


Se eu não tivesse com o cheiro de Dulce em meu corpo, teria acredito que tinha sido apenas um sonho. Mas o seu cheiro e também o meu sexo sensível, indicava que ela esteve comigo. Depois que recebi alta, o Alfonso levou o Thor para escola antes de irmos para delegacia. Eu iria depor contra á Maite. Já tinha tudo em minha mente, não seria muito difícil, eu era uma atriz nata.


 


Eu tinha optado por não me maquiar e também não usei nenhum acessório para esconder o meu pescoço. Eu queria impressionar os policiais. E conseguir. Todos me olhavam, uns com compaixões e outros com revoltas. Fui recebida pelo o meu cunhado, percebi uma troca de olhares estranhas entre o Alfonso e o Mark, mas não me preocupei com isso. Estavam querendo se mostrar o macho alfa.


 


A delegacia estava uma loucura por conta de dois assassinatos na noite anterior. Enquanto, esperava fiquei surpresa ao ver a reportagem na pequena televisão da recepção. A imprensa estava alarmada, fazia muito tempo que não se via um crime dessa forma... Á mulher tinha sido decapitada e estava com o corpo pendurado numa armadilha de urso, como um verdadeiro animal, ressaltaram de como á vítima tinha sido sofrido e que provavelmente tinha sido caçada. Óbvio que não mostraram o corpo apenas falaram. Arregalei os olhos quando mostraram á foto da assassinada... Era á Angelique. Á outra vítima era um jovem viciado que fazia pequenos furtos na localidade, não deram muita ênfase á ele. Não iria fazer falta á ninguém. Assim como á Angelique, o descaso na voz da repórter era nítido ao afirmar que era uma garota de programa e poderia ter sido um dos seus clientes.


 


Entrevistaram o delegado que com relutância disse que não tinha nenhuma pista. Ninguém viu nada, ninguém sabia de nada. Quando foi questionado sobre ser um serial killer em ação, já que relembraram da morte do socialite Júnior e de sua ex-namorada Julieta, crimes ainda sem solução. Rapidamente a hipótese foi descartada por ele. Era Nova York! Crimes aconteciam o tempo todo. Fiquei absolta em pensamentos quando fui chamada para depor.


 


Mark descartou o Alfonso quando entrei na sala de interrogatório. O meu marido não gostou muito disso. Eu não sei se ele não estava gostando de não me acompanhar ou da mão do Mark que estava repousada intimamente no final das minhas costas. Quem me interrogou foi um colega do Mark, o investigador Marlon Kent. Era um homem de meia idade, de olhos amáveis e rechonchudo. Ou, ele estava sendo amável comigo, porque de toda via, eu era á vitima.


 


Encenei perfeitamente bem e chorei copiosamente ao relatar á minha tentativa de assassinato. Disse que tinha saído do banho quando fui surpreendida pela Maite. Ela estava em meu quarto e gritava coisas sem sentido. Disse que não dei atenção ás suas palavras ferinas e quando dei ás costas, fui atacada. Tiveram que parar com o interrogatório porque o meu pranto impedia as minhas palavras. Recebi um lencinho do Mark, e tapinhas de consolo do Kent. Depois que me controlei, murmurei o resto da estória: Eu tinha me debatido, porém, Maite tinha pisado em minhas costas e impediu que eu me movimentasse. Ressaltei que o Mark foi o meu salvador e lhe lancei um olhar de pura gratidão, recebendo outro olhar de amor do meu cunhado.


 


Eles acreditaram em mim. Kent garantiu que eu não me preocuparia mais com á Maite, e mandou busca-la para mais um novo interrogatório. Eu estava saindo da sala quando vi á Maite vindo, algemada, com um aspecto péssimo. Nos olhamos, sorrir de lado e ela gritou coisas incompreensível. Fingi choque com as suas palavras de baixo escalão e fui acolhida pelos braços do Mark que olhava furioso para a prima. O meu marido estava na recepção, como não tinha autorização para aquela parte da delegacia, não tinha presenciado á cena. Porém, eu vi uma coisa que me chamou atenção...


 


“Mark”. Chamei o meu cunhado com a voz ainda chorosa. Levantei a cabeça e lancei o meu olho de pobre coitada.


 


“Sim, meu amor?”. Mark me olhou com carinho, até colocou o meu cabelo atrás da orelha. Ainda estávamos abraçados.


 


“Eu poderia escutar o interrogatório de Maite? Vocês não tem uma sala de observação ou coisa assim?”. Pedi com a voz suave.


 


“Sim, temos. Mas não acho uma boa ideia, Annie... Você está traumatizada, não quero que fique mais perturbada”.


 


“Por favor... Eu não digo á ninguém que você fez isso por mim”. O meu olhar mudou de pobre coitada para sedutora, passei um dedo do seu colarinho até o seu abdômen. “Você faria isso por mim?”.


 


Mark hesitou por um momento. “Ah, que saber... Tudo bem, eu farei isso por você”.


 


Abri um sorriso de felicidade e me inclinei, dando um rápido selinho em agradecimento. Mark prendeu a respiração ao sentir o toque dos meus lábios, mas foi tão rápido que quando se deu conta do que estava acontecendo, me afastei dele como se nada tivesse acontecido. Era assim que eu iria mantê-lo, por hora.


 


Ele me levou á uma sala anexada que tinha alguns computadores. Metade da parede era espelhada e a visão dava para a sala de interrogatório. Maite estava sentada displicente, aparentemente muito irritada, mantinha ás suas mãos na cabeça, o seu cabelo estava uma bagunça, como se tivesse o puxado muito. Á sua frente, estava o detetive Kent. Confesso que era emocionante ver á pessoa e não ser vista.


 


Mark clicou em um botão. “Aqui, você poderá escutar tudo que se é falado. Eles não podem lhe escutar”. Avisou-me. “Bem, eu tenho que voltar para lá”.


 


“Tudo bem, querido”. O dispensei com um aceno de mão.


 


Ele saiu, e eu me encostei á mesa. Olhando diretamente para á Maite. Quem diria... Uns dias atrás estava em minha casa se achando á superior. Agora, estava encurralada mesmo com á verdade sendo a sua companhia. O Mark adentrou na sala e sentou-se.


 


“Sinceramente Maite. Achei que uma noite atrás das grades iria esclarecer á sua mente e você começasse á dizer a verdade”. Kent comentou com voz fria.


 


“Eu estou dizendo á verdade!”. Maite gritou. “Eu não fiz nada, sou inocente nessa história. Pelo amor de Deus, como vocês não conseguem entender isso?”.


 


Á porta se abriu e uma pessoa adentrou na sala que eu estava. Não precisei me virar passa saber quem era, o seu perfume era único. Dulce se encostou também na mesa, ao meu lado.


 


“Que roupa é essa?”. Perguntei a olhando pelo canto do olho.


 


“Foi o que eu conseguir. Por hora, sou a faxineira”. Dulce retrucou com meio sorriso. Ela estava vestida de faxineira e usava uma peruca loira curta.


 


“Faxineira sexy”. Brinquei e acariciei á coxa dela. Ela segurou á minha mão e entrelaçou. Prestando atenção no dialogo á nossa frente.


 


“O que não conseguimos entender é porque está mentindo quando claramente foi pega com as mãos na massa”. Kent se irritou. “O depoimento da vítima confirmou á sua atitude fria e calculada”.


 


“Vítima?”. Maite riu quase com histeria. “A única nessa história que teve uma atitude fria e calculada foi á própria Anahí. Ela armou para cima de mim, eu não sei como, mais o fez”. Ela olhou para o Mark. “Não sei o que ela fez pra você chegar ao exato momento, mas acredite, ela armou para nós!”.


 


Mark se manteve calado, o único movimento foi a sua cabeça em negativa.


 


“Hum... Ela é boa”. Dulce comentou. Dei de ombros, não importasse o que Maite dissesse, minha semente já estava plantada.


 


“Você está insinuando que á Sra. Herrera arquitetou isso tudo? Que se auto machucou para culpa-la?”. Kent perguntou, mas não esperou a Maite responder, tirou da pasta umas fotos do meu rosto e do meu pescoço e jogou em cima da mesma. “Olhe essas imagens, Maite! Diga-me se uma pessoa consegue fazer isso consiga mesma?”.


 


Maite titubeou ao ver as fotos. As imagens eram realmente horríveis. “N-Não... M-mais, eu não sei como ela...”. Gaguejou. Péssimo sinal. Eu sorrir. “Escute, não foi eu, está bem? Eu não fiz isso!”.


 


“Confesse Maite”. Mark abriu á boca pela primeira vez. “Confesse que isso reduzirá alguns anos á sua pena. Você tentou matar á Anahí”. Acusou.


 


“Não!”. Maite esmurrou a mesa e ficou em pé. “Eu não tentei matar ninguém!”.


 


“Sente-se, Sra. Perroni”. Kent ordenou com a voz ameaçadora. Ele não me tratou assim, aparentemente, o homem amável que me atendeu, se converteu em um homem muito mal. Gostei dele.


 


Maite sentou-se.


 


“Última chance Maite...”. Mark alertou.


 


“Eu sou á sua prima, Mark!”. Ela o olhou. “Sangue do seu sangue, como pode está contra mim dessa forma por uma qualquer que se enfurnou em nossa família como uma intrusa!”.


 


“Anahí é uma mulher respeitável, com princípios e valores morais. Não admito que questione á integridade dela”. Mark ralou. “Não passarei á mão em sua cabeça por ser a minha prima, aqui na minha frente, você é uma suspeita, nada mais e nada menos”.


 


“Uau... Você o enfeitiçou mesmo”. Dulce voltou á comentar com uma risadinha.


 


“Eu tenho o dom de enfeitiçar as pessoas e depois brincar como se fossem as minhas marionetes”. Gracejei e beijei á mão de Dulce.


 


Dulce riu, sabendo que era completamente verdade.


 


“Integra? Respeitável? Princípios e valores?”. Maite gritou. “Estamos falando da mesma pessoa? É da Anahí que estamos falando, a mesma que armou pra cima de mim! Ela é um demônio manipulador que está se vingando de mim porque contei ao Thor que eu era a sua verdadeira mãe. Ela é uma semente do mal que está se proliferando e ganhando mais força com as nossas fraquezas”. Ela resfolegou. “Anahí é a personificação do diabo!”.


 


Mark não se abalou, todo mundo da família sabia a história do Thor.


 


“Chega”. Kent falou com a voz alta. “Já escutei muita besteira por hoje”. Ele disse se levantando. “Devo informá-la que hoje a senhora será transferida para a penitenciária estadual onde ficará aguardando o seu julgamento”. E saiu da sala.


 


“Não!”. Maite se desesperou e se levantou, tentou correr mais um policial a segurou. “Mark! Você tem que acreditar em mim, acorde, tire a venda dos olhos, ela vai destruir você também”. O policial foi a arrastando para fora da sala.


 


Mark olhou para direção do espelhado, a sua expressão estava séria. Mesmo sabendo que ele não podia me ver, era como se tivesse olhando diretamente para mim.


 


“Vou embora”. Informei para á Dulce. “Tenho que trabalhar ainda”. Fiquei de frente para ela.


 


“Vai trabalhar dessa forma?”. Dulce perguntou me olhando nos olhos.


 


“Sim. Tenho muitos pacientes para cuidar”. Dei um beijo rápido nela. “Um nome á menos em nossa lista.”.


 


Dulce sorriu. “Temos que nos livrar dos últimos dois”. Eu sabia que ela estava falando dos meus pais.


Consenti com á cabeça e depois de mais um beijo rápido, saímos da sala. Ela foi em direção da saída do funcionário e eu de encontro com o Alfonso. Ele estava surpreso por Maite ir para uma penitenciária, mas não teceu nenhum comentário desagradável. Comentou apenas que á família estava horrorizada com a atitude de Maite, e que o único que estava a apoiando era Charles que tinha contrato um bom advogado. Felizmente, eu não tinha me esbarrado com o marido estúpido de Maite. Ela seria condenada, nada na minha versão podia ser contestada... Eu tinha feito um plano brilhante. Sabia que ela seria condenada.


 


Alfonso também disse que não tinha avisado aos meus pais para não preocupa-los, devido à pressão alta do Esdras. Á mentira que eu tinha inventado noites atrás. Menos mal, não queria vê-los mesmo. O meu marido não queria que eu fosse trabalhar, ofereceu-se para ficar em casa comigo. Mas eu preferia me matar ao ter que ficar ao seu lado, principalmente sem o Thor em casa.


 


Fui trabalhar mesmo sob os protestos. Ângela me recebeu com um grande abraço, essa gostava mesmo de mim. Antes de atender os meus pacientes, fiz uma generosa maquiagem em meu rosto e cobrir o meu pescoço com um cachecol.


 


Olhei o meu reflexo no espelho... Tão linda e tão fatal...


 


**


 


TO POSTANDO RAPIDÃO PRA NÃO DEIXAR VOCÊS NA MÃO PORQUE TO SEM WI-FI E TO USANDO MODEM 3G. AMANHÃ RESPONDO Á VOCÊS, MARI, JOHNNY E JÚLIA. e perdoe os erros. 


 



Compartilhe este capítulo:

Autor(a): ThamyPortinon

Este autor(a) escreve mais 7 Fanfics, você gostaria de conhecê-las?

+ Fanfics do autor(a)
- Links Patrocinados -
Prévia do próximo capítulo

31 dias se passaram... Ou melhor, dizendo, um mês. E as coisas se apaziguaram. Ao menos, um pouco. Á Maite continuava detida na penitenciária federal e ainda alegava incansavelmente inocência, o seu advogado tentava um habeas corpus, mas por hora, á situação estava difícil para ela, já que o meu advogado levantava ...


  |  

Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 248



Para comentar, você deve estar logado no site.

  • slj Postado em 10/12/2021 - 20:45:59

    Como vc consegue?? Surpreende a cada capítulo. Simplesmente amando essa fic.

  • anahigio1405_ Postado em 16/10/2019 - 20:14:50

    Melhor fic portinon 👏 ja é a quinta vez que leio de tão foda que é ,faz outra fic portinon mais com o mesmo estilo

  • Emily Fernandes Postado em 06/11/2017 - 09:11:15

    Só vim aqui pra ver a Anie com sangue nos olhos. Ahahahahahah. Minha vilã mais perfeita. Nem a BRATIU superou kkkkk. Adoro. Bjs fui.

  • Nix Postado em 23/08/2017 - 22:43:20

    eita que meu coração não aguentou chorando horres

  • flavianaperroni Postado em 15/02/2017 - 20:51:51

    Que isso?? que web mais viciantemente perfeita,bem escrita,eu simplesmente achei incrível,ela envolve o leitor de um jeito inexplicável. Parabéns,eu amei de verdade a historia,mesmo que elas tenham morrido no final,sim eu odiei a Anahi nos capitulos finais,mas fazer o que,faz parte da vida oehueheo Mas enfim,adorei,você escreve muito bem!!!

  • any_reis Postado em 16/11/2016 - 14:33:24

    GZUIS, QUANTO TEMPO EU FIQUEI FORA??? apesar delas terem morrido eu gostei, tu sempre deixou claro o tema da estória. Eu... Eu simplesmente adorei, garota tu escreve mto bem, deveria se dedicar à isso, e se virar uma escritora me fala pois irei ler todas as suas estórias, mais enfim eu me apaixonei pela fanfic, só surtei um pouco quando vi "ÚLTIMO CAPÍTULO" kkkkkkkkk , mais de todavia aguardo a sua próxima fic gatinha ^^

  • Julia Klaus Postado em 14/11/2016 - 23:22:01

    Eu sabia elas se matariam. Eram muitos podres da Anahi ser perdoado. Dulce não conseguiria viver, pq caso ela fosse embora, Anahi a perseguiria até o fim. Doente do jeito q é. Não vou dizer q esperava q Dul fosse se matar. Gostei da forma q Christian morreu kkk. Christian e Ariel pensaram q teriam Any e Dul respectivamente hehehee. Muita coisa pra Dul processar e perdoar. Nunca seria a mesma coisa. Muita coisa ruim no meio... O q doeu mais foi a mentira e os jogos. Anahi nunca ia mudar, eram palavras da boca pra fora... Enfim amei a história do início ao fim. Estava off por conta dos estudos :)

  • luh_perronita Postado em 11/11/2016 - 21:10:05

    MERECEMOS OUTRO FIC MONA ESSA JÁ É A SEGUNDA QUE TU MATA ELAS, TU NÃO TEM CORAÇÃO MESMO. VOU PROCESSAR VOCÊ E VOU DIVULGAR QUE VOU PROCESSAR VOCÊ.! pq sou maldosa :v

  • luh_perronita Postado em 11/11/2016 - 21:05:53

    Acaboooou :OO Final bem triste sim pq chorei uns rios mais um dia eu supero isso. a historia foi muito intensa e cheia de segredos adorei tudinho

  • mariposa Postado em 11/11/2016 - 16:20:35

    TE ODEIO MALDITA! TU ME FEZ CHORAR! Como conversamos, eu sabia que essa web se encaminhava para a tragédia apesar de não querer, Anahi merecia pagar por tudo o que ela plantou, mas Dulce foi uma vítima desde que veio ao mundo, não achei justa a morte dela, na vida se junta os caquinhos e se sobrevive, ela foi covarde, foi eterno enquanto durou, mas foi tão fugaz, não sei o que dizer apesar de ter muita coisa em mente. Apesar de achar que tu poderia ter desenvolvido um pouco mais e que poderia ser um pouco diferente, te parabenizo por que tu é uma excelente escritora, vou esperar pela próxima, mas se tiver morte, obrigada, não vou ler, e dessa vez é sério, você só deixou escapar Faz de Conta, meu coração não aguenta. Beijos, te amo.


ATENÇÃO

O ERRO DE NÃO ENVIAR EMAIL NA CONFIRMAÇÃO DO CADASTRO FOI SOLUCIONADO. QUEM NÃO RECEBEU O EMAIL, BASTA SOLICITAR NOVA SENHA NA ÁREA DE LOGIN.




Nossas redes sociais