Fanfics Brasil - Capítulo trinta e dois. Secret. — Portiñón.

Fanfic: Secret. — Portiñón. | Tema: Portiñón, AyD. Anahí e Dulce.


Capítulo: Capítulo trinta e dois.

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Á volta para casa foi um silêncio total, apenas o som do carro que preenchia o ambiente e calava os sons de nossas mentes. O meu desconforto era bem palpável, principalmente porque sempre que eu olhava pelo retrovisor, lá estava ela... Com os olhos esverdeados fixos em mim e uma expressão maliciosa no rosto. Ao meu lado, Dulce batucava os dedos, completamente alheia á situação.


 


Sinceramente, eu estava estranhando o comportamento da Dulce... Ela sempre era esperta demais e muito me admirava o fato de que ela não tinha prestado atenção á sua volta, continuava com sua expressão suave e o seu corpo relaxado.


 


Evitei olhar pelo retrovisor, e assim á viagem se seguiu em paz. Chegamos em casa, e recebi elogios da parte da Jéssica. Ela estava bem admirada com a arquitetura e o luxo da minha casa, parece que isso não fazia parte do seu cotidiano. Ao invés de coloca-la para dormir no quarto do Thor, á direcionei para o quarto de hóspedes. Não houve conversa.


 


“Tem lençóis limpos no closet, e toalhas limpas no lavabo do banheiro. Tenha uma boa noite”. Comuniquei e antes de receber qualquer resposta, fechei á porta e fui para o meu quarto.


 


Dulce estava no divã, apenas de hobby de cetim, e com as pernas estiradas, bastante confortável. Trocamos olhares, e um sorriso sinuoso surgiu dos seus lábios. Retribuir o sorriso e retirei á minha roupa, busquei também o meu hobby e o vesti. Coloquei minhas pantufas e fui para o banheiro.


 


Estava removendo á maquiagem quando á Dulce surgiu, se encostou no batente da porta e ficou me olhando em completo silêncio.


 


“Eu sei que você está interessada na Jéssica”. Ela soltou como se fosse á coisa mais normal do mundo.


 


Parei de passar o algodão em meu rosto e a olhei. O meu olhar era sério, embora que por dentro, estava agitada. Eu sabia muito bem do que á Dulce era capaz de fazer quando estava com ciúmes. Embora que adorasse todas ás facetas dela, não queria um problema para essa noite.


 


“Não faça essa cara de desentendida”. Á voz de Dulce continuou suave.


 


“Eu não sei do que você está falando”. Respondi simplesmente e voltei a retirar a minha maquiagem, voltando á olhar para o espelho.


 


Dulce deslizou para trás de mim, me prendeu na pia. Uma mão foi para minha cintura, e a outra abaixou um pouco o hobby do meu ombro. Beijou o meu ombro suavemente, isso me deixou arrepiada, pousou o seu queixo em meu ombro e fixou os seus olhos em mim.


 


“Não ofenda á minha inteligência, Anahí. Ultimamente parece que está adorando fazer isso”. Bufou suavemente. “Eu sei que está interessada na Jéssica... Assim como ela está interessada em você”. 


 


Respirei fundo e joguei o algodão no lixo. Voltei a olhá-la, os seus olhos estavam tranquilos. Bem tranquilos, como se o assunto não fosse de muita importância. Á sua tranquilidade me deixou alarmada.


 


“O que você vai fazer mediante á isto?”. Perguntei, minha voz saiu um pouco trêmula.


 


Ela me virou, os nossos corpos ficaram bem unidos, assim como os nossos rostos. Em nenhum momento cortamos o contato visual. Á sua mão acariciou o meu rosto, deslizou pelo o meu colo até chegar a meus seios... Beliscou o meu bico com as pontas dos dedos. Gemi... Não demorou muito para que os meus bicos inchassem e marcassem a seda do hobby. Um calor no meio de minhas pernas me agitou...


 


“Aproveitar, claro. Acha que á convidei para passar á noite aqui apenas por bondade?”. Dulce colocou o meu cabelo para trás e massageou a minha pele exposta, me fazendo estremecer. “Não mesmo... Á convidei porque acho que podemos nos divertir bastante. Eu, você e ela...”. Mordiscou meu lábio inferior.


 


Dulce me surpreendeu. Éramos sempre muito possessivas e ciumentas uma para com á outra. Porém, os meus olhos adquiriram um brilho malicioso.


 


“Uau... Estou adorando essa ideia”. Respondi e passei os meus braços em seu pescoço, entrelaçando as minhas mãos atrás. Rocei os meus lábios nos dela. “Você faria isso por mim?”.


 


“Sim”. Ela me abraçou pela cintura. “Você tem se mostrando uma grande va/dia, essas suas lindas pernas não estão se contentando em ficarem fechadas. Não vejo nenhuma objeção de brincarmos um pouco com a Jéssica, ao contrário, apimentará mais o nosso relacionamento”. Beijou-me suavemente.


 


“Você não se importa em ver outra mulher me tocando?”. Perguntei a olhando.


 


“Na minha frente, não. Eu estarei monitorando todos os seus passos”. Disse serena.


 


“Isso não mexe com o seu ego?”. Perguntei, mais por curiosidade mesmo.


 


Dulce riu. “Por que mexeria? Eu sei o poder que tenho sobre o seu corpo e também em você. Confio no meu taco. O que eu faço com você... Nenhuma mulher... Nenhum homem será capaz de fazê-la sentir”. Sua mão foi diretamente entre as minhas pernas, acariciou o meu sexo, recebendo um gemido em resposta. “Você é minha e estou disposta á dividi-la, mas não confunda as coisas... O que acontecerá essa noite se encerra quando o dia amanhecer. Porque se por ventura, essa mer/da passar desta noite... Vai ser melhor você começar á rezar”. Resfoleguei, sentindo os seus dedos brincarem com o meu sexo. Eu estava tão excitada, mas essa ameaça me deixava mais louca de vontade. Ela tinha razão, nenhuma mulher seria capaz de fazer o que ela faz comigo, porque eu sou louca de amor, de paixão, de tudo por ela... “Compreendeu?”.


 


“Sim...”. Respondi em um gemido.


 


Dulce sorriu e se afastou de mim. Passou os dedos melados na boca e o chupou. Fechou os olhos de prazer ao sentir o meu gosto, isso mexeu demais com a minha libido, o meu sexo pulsou forte com essa imagem e por um momento, achei que goza/ria só de observá-la sentir o meu sabor.


 


“Irei chamar o nosso brinquedinho”. Ela informou e saiu do banheiro.


 


Fui atrás, mas sentei em minha cama. Um ménage a troe... Não era todo mundo que concordava com isso e eu não sabia que á Jéssica iria concordar também. Porém, á mesma adentrou no quarto apenas de espartilho e calcinha, tinha retirado á saia que também não escondia quase nada. Ela me olhou de forma significativa... Os seus olhos percorrem ás minhas coxas que estavam á mostra e depois o meu colo, eu não tinha ajeitado o hobby, por tanto, dava para ver o início dos meus seios.


 


Dulce adentrou no quarto com um sorriso irônico nos lábios. “Vai ficar apenas olhando Jéssica? Eu sei que está louca para fo/der com á minha mulher...”. Jéssica suspirou e deu um passo á frente em minha direção, mas á Dulce segurou em seu braço e a fez olhá-la. “Para á sua sanidade mental e também vida, é melhor não se apaixone. Se eu a ver como um cachorrinho atrás da minha mulher, os seus dias estarão contados”.


 


Jéssica empalideceu com a ameaça. Não resistir, e soltei uma gargalhada. Uma fraca. Aparentemente, era o que essa garota era. Uma presa pequena e fácil. Levantei. Isso não me impedia de devorá-la. “N... Não se preocupe, Dulce. Eu não tenho pretensão de...”. Ela parou de falar quando as minhas mãos tocarem em seus braços. O seu corpo ficou eriçado. Beijei o pescoço da Jéssica, percorri com a língua até á sua orelha, lambi as bordas. Essa altura, a garota estava amolecida em meus braços. “Fazer... Isso...”. Sua voz vibrava em prazer.


 


Os meus olhos encontraram com o de Dulce... Ela assistia á cena com uma mordida de lábios, sua expressão era bem safada que me instigava mais. Jéssica estava cheirosa, sua pele fresquinha como se tivesse tomado banho. Não me demorei, estava ansiosa para ver o seu pequeno corpo nu... Desci o zíper do espartilho e o mesmo caiu no chão, liberando os seios da Jéssica. Eram lindos, pálidos com bicos rosadinhos. Deslizei as minhas mãos pelas laterais da mesma, depois subir na frente, acariciando a barriga até topar nos seios. Apertei firmemente os seios que enrijeceram com o meu toque.


 


Jéssica gemeu. Parecia uma gatinha manhosa se esfregando em meu corpo, enquanto, acariciava os seus seios e beijava a sua pele até deixar o seu pescoço bem avermelhados. Escutava os suspiros da garota que eram constantes. Dulce se aproximou como uma predadora, os seus olhos devoradores... Aquele olhar deixou-me mais excitada do que o corpo da Jéssica. Senti todo o meu sangue esquentar violentamente, e minha pele se tornou brasa.


 


Dulce sabia muito bem como seduzir com os olhos. Além de mim, Jéssica também estava seduzida. A mão de Dulce foi diretamente para o sexo da garota por baixo da calcinha e Jéssica gritou alto, o seu corpo esmorecendo um pouco, então, Dulce a beijou selvagemente. Confesso que isso me deixou com ódio... O ciúme flamejou em minha corrente sanguínea. Minha respiração ficou acelerada e minha vontade era quebrar o pescoço da Jéssica, mas me recordei que isso era sexo á três. Por tanto, voltei á beijar o pescoço, ombro e também parte do colo de Jéssica, mas sem delicadeza. Intercalei com mordidas, os meus dedos maltrataram os bicos dos seios, fazendo á Jéssica se contorcer.


 


Jéssica agiu, ás cegas, soltou o laço que prendia o hobby de Dulce e o tirou. Observei o corpo da minha mulher... Os mamilos durinhos, e tenho certeza que a boce/tinha estava tão rosadinha e babadinha assim como á minha. Dulce grudou em Jéssica, soltei os seios de Jéssica e segurei os de Dulce que estremeceu. Imprensei o corpo de Jéssica contra o de Dulce, e me esfreguei na bun/da da garota que rebolava deliciosamente. Ela interrompeu o beijo com á Dulce e jogou á cabeça para trás, me olhando... Então, me beijou.


 


Entrelacei a minha mão em seus cabelos e segurei na sua nuca. Correspondi o beijo... Ela tinha um beijo gostoso, suguei á sua língua para a minha boca e senti as suas mãos tocarem o meu corpo, se livrando também do meu hobby... Á posição não a ajudava muito, mas... Jéssica colocou a mão entre as minhas pernas, sabia que era ela pelo toque... O toque de Dulce era mais intenso, mais selvagem... O dela era suave, mas não menos gostoso. Gemi quando seu dedo brincou com o meu clitóris, porém, não deixei de beijá-la e me esfregar nela.


 


A situação em si, estava me deixando fod/ida de tesão. Meu sexo estava tão sensível que achei que á qualquer momento poderia go/zar. Rebolei no dedo de Jéssica e ela mordeu meu lábio inferior, depois soltou um gemido alto. Abrir os meus olhos, então, vi... Dulce estava ajoelhada, a calcinha de Jéssica tinha parado no chão e sua perna estava no ombro de minha mulher. Dulce chupava a bo/ceta de Jéssica com fúria, á garota estremecia e gritava desesperadamente, mas mesmo assim, se prendia em mim e buscava novamente á minha boca. A beijei, mas sem tirar os olhos de Dulce... Queria aquela língua em minha bo/ceta... Aquela boca deliciosa... Dulce me olhava de forma sacana, lambia o clitóris de Jéssica lentamente, me fazia suspirar com a imagem. Então, foi aí que não aguentei e go/zei com essa provocação.


 


Todo o meu corpo estremeceu violentamente. Segurei no queixo da Jéssica também, imobilizando o seu rosto e voltei a beijá-la violentamente. Minha língua explorava a boca dela, e depois enroscava em sua língua como se tivesse a fode/ndo... Depois de uns segundos, Jéssica estremeceu em meus braços e soube que tinha goz/ado.


 


O nosso beijo foi interrompido por Dulce que me puxou pelo cabelo e me beijou violentamente. Pirei ao sentir os lábios da minha mulher que estavam babados com o go/zo de Jéssica. Puxei-a pela cintura e me prendi nela. Mas não demorou muito. Eu fui jogada na cama. Dulce veio pra cima de mim, mordeu as minhas coxas, gemi e mordi meu lábio inferior... Ela subiu, assoprou o meu sexo que se contraiu, então deitou em cima de mim. Achei que iria encaixar os nossos sexos, mas não... Beijou a minha barriga e foi subindo o corpo, lambeu os meus mamilos me fazendo contorcer. Tentei segurá-la, mas Dulce segurou em meus braços e prendeu no colchão. Maltratou os meus mamilos... Brincou com cada um, depois chupou, me fazendo revirar os olhos e me contorcer como uma cadela no c/io. Gemi alto, minha bo/ceta estava doendo querendo libertação. Como eu tinha go/zado uma vez, então, me tornava mais sensível.


 


Dulce liberou os meus seios e se ergueu, sentou em minha boca... Gemi de prazer ao ter a sua bo/ceta em meus lábios. Passei á língua entre os grandes lábios, a sentindo tão molhada e salgada que não resistir. Segurei em sua bu/nda, e abocanhei o seu sexo. Ela gemeu alto, e rebolou na minha boca, deixando-me toda melada. Não me importava, queria mais... Suguei a sua entradinha, depois lambi da entradinha até o clitóris, saboreando-me com o seu gosto.


 


Jéssica não ficou parada... Senti os seus lábios quentes em minhas virilhas, beijando-me. Gemi abafado e ergui as minhas pernas em cadeirinha suspensa. Abrindo o meu sexo para ela que abraçou as minhas coxas e beijou a minha boc/eta. Latejei com a sua boca, principalmente quando seus lábios roçaram em meu clitóris.


 


Pu/ta que par/iu! Eu estava louca! Chupando á Dulce e sendo chupada... Apertei a bun/da de Dulce, e forcei ainda mais em minha boca. Ela gemia gostoso, puxava os meus cabelos e cavalgava em minha boca, sem nenhuma delicadeza. E eu não queria mesmo... Encaixei os meus lábios em sua bo/ceta e chupei com vontade, engolindo o seu mel, enchendo-me mais de tesão e também de prazer. Jéssica maltratava o meu clitóris que latejava em resposta. Ela roçou os dedos e depois mamou... Foi demais para mim. Gemi alto, mas antes que mais gemidos saíssem. Dulce me “sufocou” com a sua boc/eta, minha boca ficou paralisada e ela se forçava em minha língua com rapidez, então... Dulce goz/ou, prolongando o meu prazer, me fazendo contorcer. Ela gritou alto, e chamou o meu nome sem parar de se esfregar.


 


Suguei todo go/zo de Dulce, e Jéssica sugou todo o meu go/zo. A boc/eta de Dulce se contraia deliciosamente em minha boca, não queria soltá-la nunca, mesmo que a minha respiração atrapalhasse um pouco, mas era gostosa demais para parar... Porém, Dulce caiu de lado com a respiração acelerada, o corpo suado e um sorriso torto nos lábios. Nos olhamos e rimos. Afastei a cabeça de Jéssica da minha boc/eta que estava já doendo.


 


Jéssica levantou a cabeça e beijou a minha coxa. Também sorriu. “Vocês duas são muito gostosas”.


 


Dulce piscou para Jéssica, então, se virou e me beijou. Foi rápido, só instigou á minha vontade. Levantou-se e foi até a mochila dela. “Sabe, Jéssica... A minha mulher adora ser tratada como uma verdadeira puti/nha. Não vamos deixa-la sem ser servida hoje, não?”.


 


Eu fiquei sem entender nada. Jéssica se afastou de mim e ficou olhando á Dulce que voltou com duas cintas penianas. Uma deu para Jéssica e ficou com a outra. Ambas eram enormes. O meu sangue gelou quando me dei conta o que elas pretendiam.


 


“Dulce...”. Comecei, mais fui calada.


 


“Jéssica vai fo/der essa sua boc/eta gulosa, e eu fo/derei o seu cuz/inho”. Dulce anunciou e colocou á cinta peniana. Voltou para sua mochila e tirou um lubrificante de dentro, melando todo o p/au emborrachado. Era muito grosso, acho que tinha uns 24 cm. “Você vai ficar sem conseguir andar, baby”. Anunciou, jogou o lubrificante para Jéssica que fez o mesmo processo que á Dulce. As duas se aproximou de mim.


 


Á cinta de Jéssica era do mesmo jeito que á Dulce.


 


“Isso vai me arro/mbar...”. Disse quase sem voz.


 


“E é pra fazer isso mesmo. Uma boce/tinha e um cu/zinho desses, tão rosadinho, carentes de atenção, precisam se abrir”. Dulce acariciou o meu rosto, os meus olhos estavam arregalados. “Não faça essa carinha, você adora ser rasgada”. As suas palavras me fizeram gemer, e o meu corpo todo estremeceu com uma pulsada que minha bo/ceta deu. Dulce riu. “É uma vaga/bunda mesmo. Jéssica, você se deita. Eu quero ver á Anahí cavalgar nesse pa/u grosso e grande...”. Ordenou.


 


Jéssica obedeceu sem nem pestanejar. Deitou-se de costas para cama. E eu me embolei para ela, ficando em cima... Assim como á Dulce ordenou. Mantive as minhas pernas nas laterais das pernas de Jéssica, á ponta do p/au encostando em minha boc/eta. Dulce se aproximou, olhando a minha bo/ceta se esfregar na cabecinha, os seus olhos estavam dilatados.


 


“Isso... Rebola bem na cabecinha, a deixa brincar com o seu clitóris...”. Dulce mandou, a sua voz repleta de tesão. Movi os meus quadris e pressionei a cabecinha em meu clitóris, dando um gemido alto. “Você gosta né, pira/nha?”.


 


“Sim... Muito...”. Mordi meu lábio em prazer. Jéssica também estava com a mesma expressão de prazer, segurou os meus seios com as mãos e massageou os bicos. Gemi alto. “Delícia...”.


 


Dulce suspirou. “Agora volta para a sua entradinha. Quero que você se sente bem lentamente, deixe que abra á sua boce/tinha... Que rasgue... Deixei-me ver essa boce/ta engolir esse cara/lho”.


 


Fiz o que ela pediu. Deslizei para a minha entradinha, minha bo/ceta estava gulosa, querendo engoli-lo. Respirei fundo, e fui sentando, deixando que o consolo entrasse, afastasse e abrisse á minha boc/eta. Gritei de prazer e também de dor. Fui sentando, cada cm, me rasgando, me arrom/bando... Os meus gritos se tornaram constantes.


 


“Po/rra Dulce! Goz/ei só se vê-la fazendo isso”. Jéssica disse com um gemido.


 


“Shhh...”. Dulce a calou. Os seus olhos me devoravam. “Continua minha gostosa, você não sabe o tesão que estou aqui e também com inveja por não ser eu que estou arromb/ando essa bocet/inha. Olha como tá gulosa, engolindo cada pedacinho”.


 


As paredes internas de minha boc/eta agarravam no consolo, tornando a penetração mais apertada ainda. Estava doendo, mas ao mesmo tempo, era delicioso. De repente, fui invadida por uma vontade louca de senti-lo todo dentro de mim e sentei de vez. Jéssica e eu gritamos. Jéssica segurou em minha cintura. Minha bo/ceta se alargava e se contraia, deixando-me louca foi impossível me segurar, goz/ei na sentada. Todo meu corpo se convulsionou e perdi o fôlego.


 


“Hum... Minha putin/ha goz/ou. Que tesão...”. Dulce veio atrás de mim e beijou as minhas costas, sobressaltei com o toque que desencadeou outro orgasmo. Pu/ta que pa/riu! “Cavalga, minha delícia, que eu vou preparar esse cuzi/nho pra levar ro/la”.


 


As palavras sujas de Dulce me deixavam louca! Comecei a cavalgar, fazendo caretinhas e biquinhos, os meus gemidos sempre presentes. Jéssica parecia que estava nas nuvens, sabia que estava sentindo prazer porque sempre revirava os olhos em meus movimentos. O velcro da cinta roçava em seu clitóris. De primeiro, foi difícil, minha boc/eta latejava muito em reclamação, mas depois, me acostumei, aumentei as cavalgas. Os meus gemidos junto com o de Jéssica preencheram o recinto.


 


Dulce empurrou meu corpo para frente e eu me deitei em cima da Jéssica, mas sem parar de cavalgar com rapidez. Jéssica buscou a minha boca para beijar... Nos beijamos, as suas mãos acariciaram as minhas costas, me puxaram mais para ela, os nossos seios se esfregando. Senti as mãos de Dulce abrindo a minha bun/da e revelando o meu cuzin/ho. Ela lambeu e eu voltei a me sobressaltar.


 


O prazer foi prolongando e cruel quando a boca de Dulce começou a chupar o meu c/u, agregado com os meus movimentos no consolo de Jéssica, resultou em outro orgasmo que me fez gritar muito alto, minha boc/eta estava em brasas e não parava de se contorcer. Eu já estava no meu quarto orgasmo, cada vez mais sensível, cada toque, cada movimento, me deixava muito louca.


 


Era gostoso ter a boca de Dulce em meu c/u... Ela brincou com ele, raspou á língua, o deixou bem molhadinho. Depois, subiu na cama, senti a cabecinha do consolo em meu ra/bo. Se existia uma coisa em Dulce, era que a mesma não sabia ser delicada, principalmente quando estava usando a cinta e por incrível que pareça... Eu gostava de sua grosseria. Em um movimento, ela entrou de vez em mim... Perdi o fôlego e meu sangue fugiu do meu rosto.


 


Doeu! Muito. Os meus olhos encheram de lágrimas, os meus músculos ficaram tensos, e minhas preguinhas foram arrom/badas, estouradas. Gritei quando o meu fôlego voltou, afundei o meu rosto na curva do pescoço da Jéssica que distribuía beijos em minha orelha e meu pescoço, tentando de alguma forma me consolar. A minha boc/eta e meu cuzi/nho se latejavam, sentia os dois se encontrarem pela pequena camada de pele que separava os meus sexos.


 


Dulce não passou muito tempo parada. Começou a socar forte, cada vez que sentia a resistência do meu c/u, mais violenta, ela era. No fundo, sabia que era um pequeno castigo por eu ter me permitido participar dessa orgia. Chorei e gritei muito. Jéssica acompanhou os movimentos de Dulce. As duas me arrom/bando e me comendo, os meus gritos eram desesperados de dor, e de prazer. Tive que colocar as mãos na cabeça achando que iria endoidar de tanto prazer.


 


Á dor foi sendo esquecida. Dulce gemeu ao ver meu cuzi/nho ceder, e Jéssica por me ver tão entregue. Rebolei nos pa/us, louca, querendo mais, implorei por mais... Dulce mordeu a minha nuca, segurou em minha bu/nda e deu umas palmadas, me levando as nuvens. Jéssica era mais carinhosa, mas eu não queria saber... Eu sabia que teria o maior orgasmo de minha vida. Minha boc/eta se contraia, meu c/u dava fisgadas. Eu iria morrer, morrer de prazer... Dulce gemeu alto, sabia que ela estava mentalmente fod/ida!


 


“Cara/lho! Po/rra! Pu/ta que pa/riu! Cuz/inho gostoso, tá engolindo o pa/u com vontade!”. Dulce gemeu novamente, delirante.


 


Coloquei as mãos ao lado do rosto de Jéssica e ergui um pouco o meu tronco. As três estavam suadas, perdidas em nossos prazeres. Encarei Jéssica, os seus olhos estavam dilatados, e ela fazia pequenas caretinhas. Virei o meu rosto e encontrei os lábios de Dulce que me beijou com loucura. Gememos quando rebolei firmemente. Eu sentia o consolo no talo do meu c/u, e também no fundo da minha boc/eta, forçando meu útero. Eu não ia aguentar... Eu não ia aguentar... Soltei a boca de Dulce e gritei muito alto quando o meu corpo foi lançado em um orgasmo arrebatador, não deu tempo de distinguir muita coisa... Só sentia os jatos quentes saindo de minha boc/eta, meu corpo trêmulo se contorcendo, então, perdir os meus sentidos ao som de Jéssica e Dulce que se debatiam com os seus orgasmos...



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Autor(a): ThamyPortinon

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Á noite rendeu muito. Quando estava amanhecendo que a festividade foi encerrada e a Dulce expulsou á Jéssica do quarto, alegando que era a única pessoa digna para compartilhar á cama comigo. Se eu achei grosseria? Não. Eu achei muito excitante, era o ciúme da Dulce que estava aflorado. Dormimos abraçadas, unidas. E foi ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 248



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  • slj Postado em 10/12/2021 - 20:45:59

    Como vc consegue?? Surpreende a cada capítulo. Simplesmente amando essa fic.

  • anahigio1405_ Postado em 16/10/2019 - 20:14:50

    Melhor fic portinon 👏 ja é a quinta vez que leio de tão foda que é ,faz outra fic portinon mais com o mesmo estilo

  • Emily Fernandes Postado em 06/11/2017 - 09:11:15

    Só vim aqui pra ver a Anie com sangue nos olhos. Ahahahahahah. Minha vilã mais perfeita. Nem a BRATIU superou kkkkk. Adoro. Bjs fui.

  • Nix Postado em 23/08/2017 - 22:43:20

    eita que meu coração não aguentou chorando horres

  • flavianaperroni Postado em 15/02/2017 - 20:51:51

    Que isso?? que web mais viciantemente perfeita,bem escrita,eu simplesmente achei incrível,ela envolve o leitor de um jeito inexplicável. Parabéns,eu amei de verdade a historia,mesmo que elas tenham morrido no final,sim eu odiei a Anahi nos capitulos finais,mas fazer o que,faz parte da vida oehueheo Mas enfim,adorei,você escreve muito bem!!!

  • any_reis Postado em 16/11/2016 - 14:33:24

    GZUIS, QUANTO TEMPO EU FIQUEI FORA??? apesar delas terem morrido eu gostei, tu sempre deixou claro o tema da estória. Eu... Eu simplesmente adorei, garota tu escreve mto bem, deveria se dedicar à isso, e se virar uma escritora me fala pois irei ler todas as suas estórias, mais enfim eu me apaixonei pela fanfic, só surtei um pouco quando vi "ÚLTIMO CAPÍTULO" kkkkkkkkk , mais de todavia aguardo a sua próxima fic gatinha ^^

  • Julia Klaus Postado em 14/11/2016 - 23:22:01

    Eu sabia elas se matariam. Eram muitos podres da Anahi ser perdoado. Dulce não conseguiria viver, pq caso ela fosse embora, Anahi a perseguiria até o fim. Doente do jeito q é. Não vou dizer q esperava q Dul fosse se matar. Gostei da forma q Christian morreu kkk. Christian e Ariel pensaram q teriam Any e Dul respectivamente hehehee. Muita coisa pra Dul processar e perdoar. Nunca seria a mesma coisa. Muita coisa ruim no meio... O q doeu mais foi a mentira e os jogos. Anahi nunca ia mudar, eram palavras da boca pra fora... Enfim amei a história do início ao fim. Estava off por conta dos estudos :)

  • luh_perronita Postado em 11/11/2016 - 21:10:05

    MERECEMOS OUTRO FIC MONA ESSA JÁ É A SEGUNDA QUE TU MATA ELAS, TU NÃO TEM CORAÇÃO MESMO. VOU PROCESSAR VOCÊ E VOU DIVULGAR QUE VOU PROCESSAR VOCÊ.! pq sou maldosa :v

  • luh_perronita Postado em 11/11/2016 - 21:05:53

    Acaboooou :OO Final bem triste sim pq chorei uns rios mais um dia eu supero isso. a historia foi muito intensa e cheia de segredos adorei tudinho

  • mariposa Postado em 11/11/2016 - 16:20:35

    TE ODEIO MALDITA! TU ME FEZ CHORAR! Como conversamos, eu sabia que essa web se encaminhava para a tragédia apesar de não querer, Anahi merecia pagar por tudo o que ela plantou, mas Dulce foi uma vítima desde que veio ao mundo, não achei justa a morte dela, na vida se junta os caquinhos e se sobrevive, ela foi covarde, foi eterno enquanto durou, mas foi tão fugaz, não sei o que dizer apesar de ter muita coisa em mente. Apesar de achar que tu poderia ter desenvolvido um pouco mais e que poderia ser um pouco diferente, te parabenizo por que tu é uma excelente escritora, vou esperar pela próxima, mas se tiver morte, obrigada, não vou ler, e dessa vez é sério, você só deixou escapar Faz de Conta, meu coração não aguenta. Beijos, te amo.


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