Fanfics Brasil - Capítulo trinta e quatro. Secret. — Portiñón.

Fanfic: Secret. — Portiñón. | Tema: Portiñón, AyD. Anahí e Dulce.


Capítulo: Capítulo trinta e quatro.

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O trinco da porta, seguido de um breve rangido e a porta estava aberta. Esdras adentrou em casa com o semblante preocupado, parecia que tinha perdido uma boa soma em dinheiro no cassino. Como eu sabia disso? Eu sei de todos os hábitos podres do meu pai.


 


Ele jogou a chave em cima da mesinha no hall e tateou a tomada. Acendeu e se virou, assustando-se ao me ver sentada em sua poltrona com um drinque de uísque na mão. Os seus olhos de surpresa se transformaram em deleite ao me olhar dos pés á cabeça.


 


“Olá papai”. Cumprimentei com um sorriso sacana.


 


Eu estava vestida como uma verdadeira pu/ta: Um tubinho extremamente curto de alças com um decote em formato de coração. Os meus seios estavam sobressaltados, a visão era pecaminosa, o tecido do vestido não ia muito das minhas virilhas, assim á minha calcinha também de renda negra poderia ser vista. Também estava usando meias ¾ da cor também preta e louboutins. O meu look era negro... Assim como o meu coração. Os meus cabelos estavam soltos e ondulados. Os meus olhos ressaltados com delineador, sombra e rímel pretos. Os meus lábios avermelhados, convidativos para o inferno...


 


“Oi minha filha”. Esdras falou alto demais e se esticou na direção do corredor. Eu sabia o que ele estava fazendo, verificando que a minha mãe estava em casa.


 


“Mamãe foi para igreja”. O comuniquei, dando um gole de uísque. Levantei-me e caminhei até ele, mexendo o copo, fazendo as pedrinhas de gelo bater nas bordas. Entreguei á bebida para ele. “Estou aqui para fazê-lo companhia...”.


 


“Oh...”. Ele não conseguia afastar os olhos do meu corpo. Aceitou o drinque e virou em um gole, depois me agarrou pela cintura. Controlei a ânsia do meu corpo e me deixei ser abraçada, passei as mãos em seu peitoral e parei em seus ombros. “Amei essa surpresa, você deveria me fazer mais vezes”. Tentou me beijar.


 


Coloquei um dedo em seus lábios e afastei aquela boca murcha de mim. Esfreguei o meu rosto em sua bochecha e toquei com os meus lábios em sua orelha. O seu cheiro de suor misturado com álcool e fumo me deixou enjoada.


 


“Sabe... Eu estava pensando aqui, porque não brincamos um pouco?”. Esfreguei-me nele para dá mais ênfase, o senti endurecido. Nojento! “Como nos velhos tempos, o que acha?”. Mordisquei o seu pescoço. Peguei o copo e lancei no sofá.


 


“Quero brincar. Quero tudo com você, minha filhinha do coração”. Respondeu me apalpando á minha bun/da.


 


Dei uma risadinha e dei um passo para trás. O seduzi com o meu olhar e o chamei com o dedinho. Fui andando para trás e ele veio até mim quando achou que iria me agarrar. Virei-me e ele caiu sentado na poltrona que eu estava. Inclinei-me e deixei os meus seios na altura do seu rosto, sentia á sua respiração neles. Peguei as suas mãos que tentavam me apalpar novamente e subi para cabeça.


 


“Á brincadeira vai ser o seguinte...”. Senti o seu beijo em meu decote. O meu corpo se arrepiou, mas não foi de prazer e sim de asco. “Você ficará amarrando e eu farei o que bem entender com o seu corpo”. Peguei uma algema que estava ao lado e prendi os pulsos dele com os braços para cima.


 


“Vai fazer tudo comigo? Tenho certeza que serei bem tratado”. Disse com um sorriso débil.


 


Ergui-me. “Claro que sim, papai. Você será o rei e eu sua súdita. Terá tudo que nunca teve e um pouco mais”. Puxei a corrente que estava presa no aro da parede. Passei por entre as algemas e prendi com o cadeado que estava repousado lá. Os braços do Esdras ficaram mais suspensos.


 


“Bem... Isso não é muito agradável”. Ele disse com uma caretinha, mas continuava sentado.


 


“Você vai gostar, papai...”. Dei um sorriso malicioso, e abrir a sua calça, abaixei o seu zíper e também á sua cueca. O pa/u estava duro. “Você é um menino muito mal!”. Referi-me á sua ereção, cuspi na cabecinha e com á ponta do dedo, espalhei pela glande. “O que você vai querer meu rei?”.


 


“Você. Todinha. Primeiro quero fo/der á sua boca. Segundo á sua bo/ceta e por último, o seu cuz/inho”. Esdras disse com água na boca, os seus olhos me devoravam.


 


“Quer mesmo sentir á minha boquinha no seu cara/lho?”. Perguntei com manha. “Está com saudade das minhas chup/adas, papai?”.


 


“Sim. Muito. As suas chup/adas são as melhores. Nunca encontrei uma boquinha tão gostosa como á sua, nem uma bocet/inha também... Tão apertadinha... Tão gulosinha. Uma delícia”. Ele disse com tesão.


 


“Nem da mamãe é gostosa como a minha?”. Perguntei sem deixar de percorrer o dedo na sua cabecinha que agora estava soltando pré-por/ra.


 


“Sua mãe nunca chegou aos seus pés, porque acha que eu sempre te procurava pra fo/der?”. Ele sorriu malicioso. “Você é magnifica”.


 


Afastei-me e olhei para o lado. “Está ouvindo, Amélia? Até o seu próprio marido que conviveu muitos anos de casamento, acha você uma mer/da de mulher”.


 


Amélia surgiu detrás da cortina. Á cadeira de rodas que estava amarrada foi empurrada por Dulce, é claro. As suas pernas estavam presas uma na outra. Os seus pulsos nos braços da cadeira, e sua boca com uma fita durex. Os seus olhos estavam chorosos. Olharam para o Esdras com raiva, mas o olhar que direcionou á mim foi muito digno de aplausos... Era repulsivo, o ódio cintilava em suas íris. Enfim, demonstrou o que sentia por mim o tempo todo: Nojo e ódio.


 


Não tinha sido muito difícil de abordá-la. Só a colocamos para dormir. Bem, a Dulce... Já que eu tinha sido á distração. Então, a amarramos. Simples.


 


A expressão de Esdras mudou completamente. Primeiro ficou em choque, depois raivoso. “Anahí. Que po/rra é essa?!”.


 


“O início do fim”. Respondi e antes mesmo que sua ereção acabasse. Peguei um corpo repleto de um líquido claro e joguei em seu pa/u.


 


Esdras arregalou os olhos e começou a gritar desesperado. Chocalhava as pernas e balançava os braços em busca de se soltar, mas não tinha como. O ácido foi corrompendo o seu pê/nis lentamente, a pele foi se desintegrando e os nervos sendo derretidos como uma geleia borbulhante. Uma cena bem nojenta de se ver, mas uma obra de arte.


 


Amélia tinha os olhos arregalados, e fazia pequenos barulhos que escapava da fita que calava á sua boca. Escutei uma gargalhada de Dulce que rompia com os gritos do Esdras. Olhei para ela, divertida.


 


O ácido fez um grande estrago no pê/nis do Esdras. O seu rosto estava vermelho, e o seu copo convulsionava. Lágrimas pesadas caiam dos seus olhos, o sangue escapava do que restava do seu pa/u derretido. A dor foi tanta que ele não aguentou e vomitou, por cima de si mesmo.


 


Fiz uma careta. “Isso daria uma boa de uma infecção. O que acha amor?”. Olhei para á Dulce que acariciava os ombros de Amélia. 


 


“Acho que perdi um pouco do respeito pelo o meu sogro. Grita que nem uma menina”. Dulce sentenciou, então, sentou no colo da minha mãe que se encolheu em repugnância. Amélia também chorava, os seus olhos eram acusatórios. “Você é minha bonita, sabia? Se eu não tivesse a Anahí até que tentaria com você...”. Provocou á minha mãe e depois deu uma lambida em sua boca por cima da fita. Amélia fez uma careta em resposta e se debateu. “Ela não gostou da minha lambida...”.


 


“Claro que não iria gostar... Amélia gosta de olhar, não é mesmo?”. Comentei, olhando diretamente para ela. “Gosta de ver e calar, esse é o prazer dela. Darei muito á ela para ver hoje, o bom que no final de tudo, vai se manter do jeito que ela preza: O silêncio”.


 


“Como ousa?”. Esdras gritou. Pelos seus olhos dava para ver que ainda estava em choque. Tremia violentamente. “Depois de tudo que fizemos por você é dessa forma que nos paga? Sua ingrata do cara/lho!”. Estreitei os meus olhos com incredulidade. “Deveríamos ter deixado você n...”. Antes mesmo que concluísse a frase, puxei á sua língua e passei o canivete que jazia em meu decote, ficando com o pedaço de sua língua em meus dedos.


 


O sangue jorrou. Esdras ficou com a boca aberta, tossindo sangue. O seu corpo voltou a se debater na poltrona. Era um deleite assistir essa cena. O seu rosto estava contraído de dor.


 


Escutei um choramingo de Amélia. Ela estava chorando de olhos fechados.


 


“Oh não, minha mãe. Por que está com os olhos fechados quando o melhor da festa não começou?”. Perguntei com voz suave, depois olhei para a minha mulher. “Dulce”.


 


“Não. Não. Não, sogrinha!”. Dulce reclamou com um bico. “Eu achei que não iria precisar usar isso, mas você é muito teimosa. O que eu disse á você atrás da cortina: A regra básica é: Não feche os olhos”. Ela se levantou do colo da Amélia, foi até a mesa da sala de estar e voltou com dois anzóis de pesca e linha. Já estavam preparados. Voltou á se sentar no colo da Amélia. “Á questão é o seguinte: Quando as pessoas não fazem o que queremos por bem, fazem por mal. Particularmente, prefiro por mal”. Ela riu docemente. Puxou a pálpebra de Amélia que balançou a cabeça tentando se soltar, mas Dulce tinha o couro segurado firme. “Esse seu pequeno ataque não vai ajuda-la em nada”. Alertou e num movimento rápido, passou um anzol pela pálpebra da Amélia que gritou e chorou. Felizmente, estava com á boca tampada. “Deixa de fres/cura que não doeu nada”. Dulce retrucou. Repetiu o mesmo processo com outro olho. Então, se levantou e foi para trás de Amélia, puxando a linha, obrigando os olhos se manter abertos. “Se você fizer qualquer movimento brusco, vai rasgar as suas pálpebras. O problema maior vai ser seu que eu irei furar novamente”. Informou calmamente, então, prendeu as linhas no círculo da cadeira. Amélia foi obrigada a se manter com os olhos abertos. O sangue escorria nos cantos dos olhos. Os olhos azuis estavam avermelhados. Dava para ver a aflição em seus olhos.


 


“Bom trabalho, baby”. Cumprimentei á Dulce que piscou para mim. Ela foi se servi de um drinque. Eu ainda estava com a língua do Esdras em minha mão. Joguei em cima da mesinha de centro, tinha planos para ela, depois. Virei-me para Esdras que estava amolecido, o rosto pálido, parecia desmaiado. “Acorda”. Ordenei dando uma bofetada em sua cara.


 


Ele sobressaltou, parecia ter dificuldade em fechar á boca. O plasma caia de sua boca diretamente para seu peitoral. O cheiro do sangue misturado com o vômito não era nada agradável.


 


“Olha pra mim”. Mandei e toquei rapidamente em seu queixo. Ele estava febril. Esdras me olhou. Os seus olhos diziam tantas coisas, mas a humilhação era o mais gritante. O encarei. “Você por um remoto momento imaginou á dor que eu sentia ao tê-lo dentro de mim? Ou imaginou a sensação aterrorizante, a angustia do que é ser estuprada?”. Os seus olhos ficaram confusos. “É... Eu acho que não”. Então, sorrir. “Mas pra sua sorte, lhe proporcionarei isso... Dulce”.


 


Dulce virou á sua dose e se aproximou com um sorriso de lado. Busquei um cabo de vassoura que repousava na parede, assim que viu, o Esdras se desesperou. Amélia também ficou desesperada. Ele tentava gritar, mas sem o pedaço da língua só ficava um barulho chato. Dulce o segurou pelos ombros e o puxou com força para cima do braço da poltrona. O corpo dele estava se força, mesmo tentando se debater. As suas pernas que foram um problema, mas depois de muito lutar, as prendi com as minhas.


 


Abaixei as suas calças, deixando á sua bun/da de fora e o escutei chorar.


 


“Ah, está chorando? Não chora papai... Não vai doer nada!”. Disse e bati violentamente o cabo em sua bun/da. O barulho foi alto e a marca ficou. A pele engrossou na violência da porra/da. Esdras se contorceu e gritou. “Você está fazendo charme”. Comecei a usar as palavras dele contra ele. Posicionei o cabo da vassoura em seu ra/bo e num movimento rápido, enfiei quase toda, deixando só um pequeno pedaço de fora. Esdras foi para frente e urrou. Voltou a vomitar.


 


“Ah que nojo! Quase foi no meu vestido”. Dulce resmungou indo um pouco para o lado, mas sem soltá-lo.


 


“A puti/nha não aguenta ro/la?”. Ironizei, movimentei com rapidez o cabo da vassoura. Dando inúmeras estocadas. “Não está bom para você?”. Continuei com violência, cada vez mais fundo, com mais raiva, o sangue escorria do ân/us dele. Esdras não gritava mais, apenas chorava com um menino. “Chora não, querido. Você nasceu pra levar pi/ca!”. Uma, duas, três, quatro, cinco estocadas fundas. O cabo da vassoura estava melado em um vermelho vivo, também vinha uma quantidade de mer/da. “Não é isso que você quer? Então, toma ro/la!”. O meu corpo ia pra frente e para trás na impulsionadas das meti/das. O ódio me corria, e sem quer eu percebesse lágrimas escorriam dos meus olhos. Não era de remorso ou qualquer coisa, era de fúria.


 


Amélia assistia tudo com muita dor. O seu choro era silencioso, mas dava para ver em sua feição o sentimento doloroso que lhe acometia. Dulce assistia em silêncio, o prazer marcava em seu rosto. Ela sabia que eu estava fazendo para me vingar... Pedófilo estuprador não tinha nenhuma vez em nossas mãos. Por que teríamos pena? Se eles não tinham nenhuma pena de nós?


 


Esdras era um rato. Um abusador que precisava ser exterminado da face da terra. Quanto mais eu estocava, mais vontade eu sentia porque não sanava a dor que eu tinha dentro do peito... A dor de ser violentada. Eu queria que ele sofresse, que sentisse na pele. Estava focada nisso.


 


“Ele desmaiou”. Dulce avisou. Não dei à mínima, continuei. Deliciando-me com o sangue que jorrava do seu ân/us, cada vez que o cabo da vassoura saia, um pouco do seu intestino grosso vinha junto. Rosadinho. Bem lindinho. Continuei com as estocadas. O meu prazer sádico sendo alimentado, finalmente. “Anahí”. A voz de Dulce era firme. Ele estava desmaiado, não tinha como sentir dor.


 


“Acorde-o”. Mandei, puxando o cabo de vassoura, deixando á pontinha do intestino para fora.


 


Dulce buscou a garrafa de uísque e jogou o líquido no Esdras que acordou num puxar de fôlego. “Oi sogrinho”. Ela sorriu lindamente. A garrafa caiu no chão, se espatifando. Passei o cabo da vassoura para ela. “Você gosta de um boqu/ete? Ah, não? Veremos...”. Ela enfiou o cabo sujo na boca de Esdras até a garganta. Ele engasgou, mas ela continuou com as pequenas socadinhas. “É gostoso né? Chupar um pa/u sujo. Não é isso que vocês gostam de fazer? Socar no c/u e todo melado enfiar na boca? Sente o prazer de ser humilhado?”. Dulce perguntou, sem parar de socar o cabo na boca dele. “Não né? Pois é... Ninguém sente!”.


 


“Eu vou à garagem”. Anunciei.


 


Passei por Amélia e acariciei o seu rosto. Ela virou o rosto, odiando o meu toque. Dei uma risadinha e fui à garagem, procurei até que achei o alicate. Voltei, e Dulce tinha parado de socar o cabo, e estava balançando á cabeça em negativa.


 


“Desmaiou novamente”. Dulce anunciou com tédio.


 


“Não se preocupe. Ele acordará novamente”. Disse e segurei á ponta do intestino com o alicate, então, puxei. Foi uma coisa muito linda de ser ver...


 


Os gritos abafaram foram à orquestra dos nossos ouvidos. Esdras tinha se despertado, se debatia e gritava de dor. Amélia gritava de horror. O intestino grosso ia cada vez mais cedendo. Puxei com gosto, puxei com querer. Parecia uma linguiça, puxei até o necessário no meu pensamento. Busquei o canivete e cortei em dois pedaços.


 


Esdras convulsionou. Não me importei nem um pouco. Ele se debatia violentamente, totalmente fora de si. Jorrando sangue por todo lado... Boca, ân/us...


 


“Traga a Amélia para cozinha. É hora de alimentá-la”. Disse para a Dulce. Estava com o pedaço de intestino no alicate.


 


“E ele?”. Dulce perguntou com nojo.


 


“Não me interessa mais”. Disse com desprezo.


 


Dulce empurrou á cadeira de Amélia até a cozinha. Coloquei o pedaço de intestino juntamente com a língua no prato. Sentei em cima da mesa. Cortei o intestino em pedacinhos. Puxei a fita da boca de minha mãe.


 


“Socorro!”. Gritou ela. “Socorro! Alguém me ajude! Soco...”. Esmurrei á boca dela com raiva que cuspiu sangue juntamente com dois dentes.


 


“Cala á boca, pu/ta!”. Ordenei com raiva e Dulce riu. “Se você gritar mais uma palavra, antes mesmo de alguém vir lhe socorrer ao invés de ser intestino vai ser os seus miolos que estarão nesse prato”. Disse friamente.


 


Amélia considerou ás minhas palavras, porém, não parou de chorar. Eu não sabia o que ela tinha na cabeça. Achava mesmo que eu iria deixa-la viva dessa noite?


 


“Vamos comer”. Espetei a língua no garfo e levei na boca dela.


 


“Não!”. Ela gemeu.


 


Dulce segurou nas mandíbulas dela. Coloquei o pedaço da língua. Ela tentou cuspir, mas á Dulce fechou a sua boca e tampou a mesma. Eu fechei o seu nariz. Ela se debateu contra nós. Fez tanta força que os anzóis rasgaram as suas pálpebras. Amélia gritou de dor, então, engoliu involuntariamente a língua. A sua expressão de nojo foi a melhor. A soltamos, e ela puxou o fôlego. Repetimos o mesmo processo com boa parte do intestino até que ela comeu involuntariamente.


 


“Bem gulosa, não é sogrinha”. Dulce brincou. O rosto da Amélia estava esverdeado, e sempre fazia menção de vomitar.


 


“Se vomitar, farei comer novamente com vômito e tudo”. Avisei tranquilamente. Amélia se segurou, mas eu sabia que não seria por muito tempo. Ela me lançou um olhar de asco. “Não me olhe assim. Quem deveria está com asco nessa história era eu. Você tem sorte que os nossos planos com você são bem tranquilos”. Olhei para Dulce. “Não é bebê?”.


 


“Até demais”. Dulce revirou os olhos, então, me enlaçou pelo pescoço e me beijou com desejo. “Você está muito gostosa nessa roupa, não vejo á hora de tirá-la e te comer todinha”. Disse assim que o beijo se encerrou.


 


Acariciei o seu corpo. “Vai ser mais rápido do que imagina... Por que você não vai dá uma olhadinha no Esdras?”.


 


“O seu pedido é uma ordem”. Dulce me deu um selinho e se retirou da cozinha.


 


Fiquei á olhando ir com um sorriso nos lábios. Estava muito linda, digna de ser uma rainha. A minha rainha. Não sei se outra pessoa estaria disposta á fazer o que ela fez hoje. Éramos compatíveis até nisso. Nossa maldade também se completava.


 


“Eu tenho muito pena dessa garota por não saber a víbora que está se envolvendo”. Amélia disse com a voz baixa.


 


Lancei um olhar gélido para Amélia. “Resolveu abrir á boquinha e opinar onde não é chamada, mamãe?”. Perguntei ironicamente.


 


“Sabe... Eu sempre soube que você seria um grande erro”. Amélia mantinha o tom de voz, mas eu sabia que ela estava lutando contra o enjoo. “Uma praga que vai se disseminando descontroladamente”.


 


“Não me interessa o que pensa de mim”. Revirei os meus olhos e fiquei em pé, caminhei até o armário e mexi nas gavetas.


 


“Isso tudo que está fazendo vai ter um peso. Você ainda vai ser castigada, pode ser que não pelas leis dos homens, mas pela lei divina, sim. A mão de Deus irá recair sobre você”.


 


“Poupe-me, Amélia”. Revirei os olhos.


 


“Você tinha tudo para ser uma mulher brilhante... Mas resolveu ser essa mulher horrível, sem alma e sem amor”. Amélia sentenciou.


 


“Quem disse que não tenho amor?”. Rir. Peguei uma chave de fenda e voltei para o meu lugar de antes: Em cima da mesa. “Thor me ama. Dulce me ama”.


 


Amélia riu sem humor. “Thor é uma criança, mas quando crescer e souber a espécie de verme que és, vai te odiar pelo resto da vida. E essa Dulce? É só mais uma coitada no seu jogo. Diga-me... Ela sabe da verdade? Pela sua cara, é óbvio que não, se soubesse não estaria do seu lado”.


 


“Ela estaria do meu lado se soubesse ou não, estaria de qualquer forma. Ela ama o que sou”. Retruquei, começando a ficar estressada. Não queria que a Dulce escutasse essa conversa.


 


“Você sabe muito bem que não é assim. Por que á gente não a chama e conta tudo á ela? Desde o início? Vamos lá. Ela tem que saber que não passa de uma sombra no jogo do seu quebra cabeça perverso”. Amélia me encarava sem nenhum medo nos olhos. “Eu não sei o que você está planejando, mas para está fazendo tudo isso, é algo grande. Mas eu te digo uma coisa, Anahí. O seu jogo começou á mudar agora! Eu não irei permitir que saia ganhadora... Dulce!”. Ela gritou. “Dulce!”.


 


Dulce voltou em passos rápidos. “Oi?”.


 


Amélia me lançou um sorriso malvado, então, virou a cabeça para á Dulce. As suas pálpebras rasgadas, tornava o seu rosto que antes era belo, em feio. Não demonstrei nada. Apenas fiquei séria, sentia-me estressada. Ninguém me ameaçava!


 


“Você sabia que o grande amor de Anahí é...”. Amélia parou de falar e os seus olhos arregalaram porque eu enfiei a chave de fenda no seu queixo que varou em seu cérebro. Os seus olhos revirados e sua cabeça caiu para frente, morta.


 


“Você a matou!”. Dulce exclamou.


 


“Essa era a ideia desde o início”. Puxei a chave de fenda e joguei no chão.


 


“Sim, mas não era assim. Iríamos paralisar e deixa-la morrer queimada”. Dulce disse indignada.


 


“Mudança de plano. A ladainha dela estava me cansando”. Desci da mesa, minha cabeça estava começando a doer. “Vamos organizar tudo e ir embora”. Comecei a empurra a cadeira de volta para sala.


 


“Parece-me que Amélia iria me dizer algo muito importante por isto que você a matou!”. Dulce veio atrás de mim, reclamando.


 


“Ela não iria dizer nada de produtivo, apenas iria coloca-la contra mim. E nesse estágio que estamos tudo que menos queremos é desunião”. Parei na sala e olhei para o Esdras. Estava bem mortinho. Vai tarde.


 


“Será que era isso mesmo? Ou era uma coisa que você não queria que eu soubesse?”. Dulce insistiu.


 


“Car/alho!”. Virei-me para ela. “Amélia conseguiu. Você está aqui, perdendo á por/ra do tempo me questionando sobre uma coisa que não existe. Não estou escondendo nada de você, nem tinha o porquê fazer isso. Mas se você desconfia da minha sinceridade para contigo, vá embora e deixe-me sozinha aqui”. A encarei por um longo segundo.


 


Dulce suspirou. “Tudo bem. Desculpe-me. Foi só um breve surto”.


 


“Ótimo. Vamos colocar a mão na massa”. Dei um selinho nela, e fui arrumar as coisas.


 


Soltamos á Amélia e Esdras. Os colocamos sentados no sofá, recolhemos as coisas que usamos e colocamos na garagem. Não teria nenhum problema em deixa-los, porque não existiria nenhuma prova. Mantivemos as luzes acessas. Fui à cozinha e liguei o gás, abri a porta do forno. O cheiro incensou á casa. Dulce estava do lado de fora. Fez uma pequena trilha de pólvora.


 


Á rua dos meus pais era conhecida por ser calma até demais. Como de costume, estava vazia, mas mesmo assim não podíamos correr o risco de alguém nos ver, por tanto, saímos pelo quintal que dava para uma rua contrária. Antes mesmo de sairmos do quintal Dulce acendeu o fósforo e jogou na pólvora que foi fazendo o seu caminho.


 


Andamos de mãos dadas para o meu carro, um minuto depois, uma explosão alta foi escutada. Alarmando os carros, e acordando as pessoas. Sorrimos uma para outra. Entramos em meu carro e dei partida, vendo pelo retrovisor á casa indo pelos ares. Sorrir de lado, em pensar que Amélia teve a ilusão de que iria me desmascarar na frente de Dulce. Pobre coitada...


 


Ninguém me desmascarava! Ninguém!


 




 


 


Quero informar que a partir de agora, a fic entra nos capítulos finais.


 


 


Júlia: Parece que a questão Jéssica já está bem resolvida. Esdras sempre sendo bem tratado. Hahaha. Estranho mesmo...


 


Mariposa: Quase achei que esse “themonia” tinha alguma indireta pra mim. AHUAHAUA. Anahí sempre está fazendo jogo. Ela é mestre nisso. Foi gostosinho, vai. Não fique com inveja. HAUAHAUAHAUA. Baba-ovo de Dulce, sem mais. Ily.


 


Luh_perronita: Anahí é uma vadia sempre. Também achei estranho, mas né... HAAUHAUA. Não morreu, mas perdeu um membro. Essa cena de Anahí e Poncho foi culpa da autora que tava bem ponny e nostálgica. Ah italiana, nos próximos capítulos descobriremos ela.


 


Johnny: Dulce não a matou. Todo mundo querendo morte na fic, Jesus! Hahaha. Sim, está tudo bem, estou novinha em folha... Eu entorto, mas não caio! Não faço a mínima ideia, até porque eu quero ler também! Hahaha.



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Autor(a): ThamyPortinon

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Á rua estava muito tranquila, ao longe, podia escutar cantos de corujas. Quando eu era pequena, eu sempre tinha medo do canto delas, parece até loucura, mas á minha mãe dizia que era o presságio da morte, que quando uma espécie de coruja – a branca – cantava em seu telhado, alguém da sua família iria morrer ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 248



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  • slj Postado em 10/12/2021 - 20:45:59

    Como vc consegue?? Surpreende a cada capítulo. Simplesmente amando essa fic.

  • anahigio1405_ Postado em 16/10/2019 - 20:14:50

    Melhor fic portinon 👏 ja é a quinta vez que leio de tão foda que é ,faz outra fic portinon mais com o mesmo estilo

  • Emily Fernandes Postado em 06/11/2017 - 09:11:15

    Só vim aqui pra ver a Anie com sangue nos olhos. Ahahahahahah. Minha vilã mais perfeita. Nem a BRATIU superou kkkkk. Adoro. Bjs fui.

  • Nix Postado em 23/08/2017 - 22:43:20

    eita que meu coração não aguentou chorando horres

  • flavianaperroni Postado em 15/02/2017 - 20:51:51

    Que isso?? que web mais viciantemente perfeita,bem escrita,eu simplesmente achei incrível,ela envolve o leitor de um jeito inexplicável. Parabéns,eu amei de verdade a historia,mesmo que elas tenham morrido no final,sim eu odiei a Anahi nos capitulos finais,mas fazer o que,faz parte da vida oehueheo Mas enfim,adorei,você escreve muito bem!!!

  • any_reis Postado em 16/11/2016 - 14:33:24

    GZUIS, QUANTO TEMPO EU FIQUEI FORA??? apesar delas terem morrido eu gostei, tu sempre deixou claro o tema da estória. Eu... Eu simplesmente adorei, garota tu escreve mto bem, deveria se dedicar à isso, e se virar uma escritora me fala pois irei ler todas as suas estórias, mais enfim eu me apaixonei pela fanfic, só surtei um pouco quando vi "ÚLTIMO CAPÍTULO" kkkkkkkkk , mais de todavia aguardo a sua próxima fic gatinha ^^

  • Julia Klaus Postado em 14/11/2016 - 23:22:01

    Eu sabia elas se matariam. Eram muitos podres da Anahi ser perdoado. Dulce não conseguiria viver, pq caso ela fosse embora, Anahi a perseguiria até o fim. Doente do jeito q é. Não vou dizer q esperava q Dul fosse se matar. Gostei da forma q Christian morreu kkk. Christian e Ariel pensaram q teriam Any e Dul respectivamente hehehee. Muita coisa pra Dul processar e perdoar. Nunca seria a mesma coisa. Muita coisa ruim no meio... O q doeu mais foi a mentira e os jogos. Anahi nunca ia mudar, eram palavras da boca pra fora... Enfim amei a história do início ao fim. Estava off por conta dos estudos :)

  • luh_perronita Postado em 11/11/2016 - 21:10:05

    MERECEMOS OUTRO FIC MONA ESSA JÁ É A SEGUNDA QUE TU MATA ELAS, TU NÃO TEM CORAÇÃO MESMO. VOU PROCESSAR VOCÊ E VOU DIVULGAR QUE VOU PROCESSAR VOCÊ.! pq sou maldosa :v

  • luh_perronita Postado em 11/11/2016 - 21:05:53

    Acaboooou :OO Final bem triste sim pq chorei uns rios mais um dia eu supero isso. a historia foi muito intensa e cheia de segredos adorei tudinho

  • mariposa Postado em 11/11/2016 - 16:20:35

    TE ODEIO MALDITA! TU ME FEZ CHORAR! Como conversamos, eu sabia que essa web se encaminhava para a tragédia apesar de não querer, Anahi merecia pagar por tudo o que ela plantou, mas Dulce foi uma vítima desde que veio ao mundo, não achei justa a morte dela, na vida se junta os caquinhos e se sobrevive, ela foi covarde, foi eterno enquanto durou, mas foi tão fugaz, não sei o que dizer apesar de ter muita coisa em mente. Apesar de achar que tu poderia ter desenvolvido um pouco mais e que poderia ser um pouco diferente, te parabenizo por que tu é uma excelente escritora, vou esperar pela próxima, mas se tiver morte, obrigada, não vou ler, e dessa vez é sério, você só deixou escapar Faz de Conta, meu coração não aguenta. Beijos, te amo.


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