Fanfics Brasil - Prévia três. — Mentre ci sono ragioni. Secret. — Portiñón.

Fanfic: Secret. — Portiñón. | Tema: Portiñón, AyD. Anahí e Dulce.


Capítulo: Prévia três. — Mentre ci sono ragioni.

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POV DULCE


 


O clima tinha esfriado consideravelmente, cruzei os meus braços numa busca de aquecê-los mais. Se eu soubesse que o tempo ficaria essa mer/da, não estaria usando sapatilhas que congelavam os dedos dos meus pés. Cruzei as minhas pernas e balancei o meu pé direito, enquanto, olhava para os patos que estavam na margem, alvoroçados. Algumas pessoas jogavam pedaços de pães, o que era extremamente proibido, porém, isso não me importava nem um pouco.


 


Á única preocupação que estava se resumindo á minha vida era Anahí. Fazia dois dias que eu não tinha mais nenhum contato com ela, e isso estava me deixando muito estressada. Eu queria muito saber como a mesma estava, se precisava de alguma coisa. Também estava ansiosa. Uma parte do meu cérebro tinha resolvido como iria tirá-la de lá. A outra parte, ainda buscava soluções.


 


Agentes penitenciários precisavam ser subornados. A equipe médica também. Ariel estava tentando descobrir os nomes, infelizmente estava sendo mantido em absoluto sigilo. Mas, eu tinha fé na minha prima que iria conseguir... O que a Ariel não conseguia? Era craque em informática, conseguia invadi qualquer sistema, até mesmo do governo. Bem... Isso a Anahí também sabia fazer, mas na falta da minha mulher, tinha que contar com ajuda da minha prima.


 


Eu tinha que me lembrar de presentear a Ariel. Ela estava sendo o meu braço direito. Tenho absoluta certeza que teria muita dificuldade em fazer tudo isso sozinha. Eram muitos detalhes para serem solucionados. Detalhes não era o meu forte, gostava de resolver tudo sem muito pensar. Porém, se fosse fazer isso, á vida de Anahí chegaria ao fim.


 


Ser paciente e estratégica. Era isso que Anahí era. E era isso que eu queria ser. Era por isto, que eu estava aqui nessa noite fria, olhando pessoas sorrindo pateticamente com os inúteis dos patos e esperando o imbecil do Mark.


 


Era uma estratégia. A fuga do Thor seria hoje. Pelo o que eu soube do menino, os avôs paternos estavam numa espécie de mumificação depois da morte do Alfonso e quem estava tomando as rédeas da situação era o Mark, mas não por muito tempo, porque a Maite tinha pretensão de ficar com o menino. Só por cima do meu cadáver e também do cadáver de Anahí... Isso não iria acontecer.


 


Anahí nunca iria me perdoar se a Maite ficasse com o Thor. E sinceramente, nem eu queria isso. Não sei muito bem o que aquele garoto tinha, mas senti-me afeiçoada por ele. Talvez, fosse o jeitinho parecido com Anahí só que com um quê de doçura. Os seus olhos eram amorosos, era capaz de quebrar qualquer coração até do mais empedrado. Por isso que eu digo, esse menino será uma grande arma mortal.  


 


Bem... Eu tinha marcado com o Mark justamente para que o Thor fugisse de casa sem nenhum problema. O instruir para que não levasse nada, tudo seria comprado. Também o orientei á deixar um bilhete de despedida como se fugir fosse uma decisão unicamente sua. Eu sei que iriam procurar por ele, mas com o bilhete de adeus, não levantaria a suspeita para Anahí... Porque por ventura, o Mark pudesse ser óbvio e adivinhar que Anahí estava por trás disso. Enfim, Ariel estará esperando o menino numa viela, á alguns metros da casa. Eu não gostava da ideia do Thor sair sozinho nas ruas perigosas de Nova York, mas tinha contrato um segurança para vigiá-lo de longe, sem ser notado.


 


Se o plano desse certo. E eu saberia que daria, Thor estaria na casa alugada do Brooklyn em duas horas. Eu manteria minha conta no Grand Palace NY em aberta, apenas para dormir, porque passaria mais tempo com o Thor. Era só questão de não levantar suspeita, tudo que menos queria era que alguém interligasse o caso.


 


“Dianne”. A voz do Mark me despertou. O olhei e pisquei os meus cílios alongados suavemente.


 


“Mark”. Carreguei a minha voz no sotaque e me levantei. Ele segurou a minha mão e beijou a mesma. Nojo.


 


“Como é bom revê-la, confesso que fiquei muito surpreso com a sua ligação”. Ele disse e por fim, soltou a minha mão.


 


Voltei a me sentar, e ele sentou também, de frente á mim, com aquele sorriso tonto no rosto.


 


“Pretendia ligar muito antes, mas...”. Fiz um ar conspiratório, depois lancei um sorriso tímido. Mark olhava para o meu rosto encantado. “Fiquei um pouco tímida, pensei em rejeição”.


 


“Não”. Ele disse de pronto. “Por que eu rejeitaria uma mulher tão bonita como você?”. Sorrimos. “Estou curioso, o que devo a honra do seu convite?”.


 


“É que, bem. Você trabalha na policia, eu não tenho informação de nada. Só estou curiosa para saber como anda as coisas em relação da Anahí”. Disse, escolhendo as palavras, Mark franziu o cenho. “Só quero saber se a execução ainda está de pé, pretendo assistir e quero saber se não teve nenhum contratempo”.


 


“Ah”. Mark suavizou a expressão. “Daqui á oito dias. Nada mudou, Anahí está no corredor da morte e continuará lá até a sua morte”. Ele coçou a cabeça. “O advogado até tentou recorrer, mas a juíza negou. Ainda estou encucado sobre esse advogado. Que dizer Anahí não tem amigos, também não tem acesso á sua conta corrente. Quem pagou esse homem?”. Ele me olhou.


 


“Não faço a mínima ideia”. Dei de ombros, mantendo a minha expressão neutra. “Talvez, seja um conhecido”.


 


“Ou ela estava dormindo com ele”. Mark disse em tom malvado, me fazendo entortar a cabeça. “Não acho muito estranho, não vindo de Anahí. Ela sabe muito bem como manipular as pessoas, e não hesita em usar o corpo em prol de sua causa”.


 


Não gostei de ouvir isso porque eu sabia que era verdade. Disfarcei o meu desconforto com o pensamento de que a Anahí não faria mais isso, porque tinha á mim. Nos completávamos, eu faria tudo por ela. Não precisava mais usar o corpo para conseguir algo. Eu acho...


 


“Non lo so”. Falei em italiano, e o Mark ficou confuso. “Perdão, esqueço que não estou na Itália... Eu não sei muito bem como age a Anahí, sei apenas o que a minha irmã me dizia, e não é muita coisa. Mas você fala de uma maneira tão intensa, por acaso, você foi uma vítima dela? Que dizer vítima de manipulação?”.


 


“E quem não foi?”. Mark respondeu com desconforto. “Se você quer saber á verdade, tenho certeza que a sua irmã não passou de um brinquedo nas mãos de Anahí. Assim como o meu irmão. Anahí é uma doente, tem prazer de brincar com os sentimentos das pessoas, não mede as consequências”. Ele olhou para umas crianças que brincavam ali, depois voltou a olhar para mim. “Ela prende ás pessoas. É como está preso em uma tenha de aranha, mas você não percebe que está preso até ser tarde demais, ser fatal”.


 


“Pela obsessão de Anahí pela Dulce, acho que existia amor”. Disse na defensiva. Eu não era um brinquedo nas mãos de Anahí, eu era o amor dela. E não deixaria que um babaca como o Mark me dissesse o contrário.


 


Mark deu uma risada da minha suposta inocência. “Amor? Estamos falando da mesma mulher que se manteve casada com o meu irmão há vinte anos e mesmo assim, se envolveu com á sua irmã, comigo, e Deus sabe lá com quem mais. Estamos falando da mesma mulher que matou os nossos irmãos e outras pessoas á sangue frio. Ela é oca por dentro, Dianne. Oca. Se existe uma coisa dentro dela é um monstro perverso”. Julgou, balançando a cabeça em negativo, depois me olhou. “Escute. Não vamos perder tempo falando de Anahí. Eu estou tentando recomeçar depois dessa tragédia toda e falar dela não ajuda nem um pouco. Tenho certeza que você também não, está fazendo frio... Por que não vamos tomar um café e nos conhecermos melhor?”.


 


Abri á boca para responder quando senti o celular vibrar. Não precisava olhar para saber que era a Ariel. Lancei um sorriso de desculpa para o Mark e me levantei. Ele se levantou também.


 


“Desculpe Mark. Marquei de jantar com os meus amigos e nessa altura do campeonato, eles já devem estar no restaurante me esperando”. Disse, controlando a minha vontade de pular no pescoço dele. “Mas, obrigada pelo convite e também por vir”.


 


Não esperei que ele me respondesse, e dei-lhe as costas, mas fui obrigada á voltar porque Mark me puxou pelo braço, obrigando-me a olhá-lo. Os seus olhos estavam intensos, dava para ver o interesse. Isso me causou um arrepio de ânsia.


 


“Podemos nos encontrar novamente? Não aproveitamos nada desse encontro relâmpago. E realmente tenho interesse de lhe conhecer melhor”. Mark insistiu.


 


“Mark, você é um amor... Eu... Eu estou voltando para Itália, só estou esperando a execução de Anahí. Desculpe-me”. Respondi puxando o meu braço com um sorriso amarelo. “Não posso ter um relacionamento, não quando a minha vida está inteiramente na Itália. Você merece uma mulher disponível”. No fundo, eu queria dizer... Você merece uma morte lenta e dolorosa.


 


“Tudo bem, então... Nos vermos na execução?”.


 


Balancei a cabeça em positivo. Ele meneou a cabeça e eu fui embora a passos rápidos. O meu motorista me esperava como de costume. Entrei no carro e limpei as minhas mãos e os meus braços com álcool em gel. Não queria nunca mais se tocada por esse verme! Percebi que estava muito estressada com aquela conversa, suas palavras chicoteavam a minha mente. Era um absurdo!


 


Anahí me amava. Era louca por mim. Não me usaria e muito menos me teria como um brinquedo. Ele deveria está se mordendo de raiva e inveja por não ter despertado o amor dela. Não deixaria que aquelas palavras me envenenassem. Abafei as palavras do meu cérebro, mas mesmo assim, uma agitação tomava conta do meu ser.


 


Não... Eu não era um brinquedo. Eu não podia ser um brinquedo. O meu sangue gelava só de imaginar isso. Por que se por ventura, isso fosse verdade... Anahí não sabia quem estava brincando. Ela não podia me subestimar dessa forma! Não deixaria que me usasse, não quando o meu coração e minha alma são dedicados á ela.


 


Balancei a cabeça para afastar os demônios na minha mente. O meu coque frou/xo fez com o que os meus cabelos se soltassem um pouco. Retirei o meu celular do bolso, como previsto tinha ligações da Ariel. Retornei, tentando me controlar. Eu não iria ter um descontrole emocional.


 


“Você está com o menino?”. Perguntei para Ariel assim que a mesma atendeu.


 


Sim, estamos aqui na casa. Ele está perguntando pela mãe... Venha logo, não sou muito boa com crianças”.


 


“Em dez minutos chego”. Desliguei e guardei o celular no bolso. “Mauro, mude á rota. Preciso fazer uma paradinha antes de irmos para o Brooklin”.


 


Mauro assentiu e fez o que eu pedi. Ele era um excelente motorista, uma espécie de faz tudo, sabia muito bem ouvir e calar. Claro que era muito bem pago para isso, mesmo assim, eu mantinha os meus olhos bem abertos em direção dele. Apesar de ser excelente, ele também era esperto... Sabia que não deveria cutucar onça com var/a curta.


O carro parou uns metros da penitenciária... Não ficaríamos muito tempo. Não era permitido ficar parado por muito tempo ao redor da prisão. Olhei no meu relógio de pulso. Cinco minutos, se eu tivesse certa... E bem, eu estava.


 


Um homem saiu da penitenciária, e acenou para o guarda. Caminhou tranquilamente pela rua deserta, mexia em seus bolsos até retirar uma carteira de cigarros e um isqueiro. Esperei pacientemente para que o mesmo se aproximasse do carro, então, abri á porta. Ele parou e olhou um pouco desconfiado.


 


“Entre”. Ordenei, inclinando-me em direção da porta. Quando viu o meu rosto, Luís respirou aliviado e entrou. Fechou á porta.


 


O carro voltou a se movimentar.


 


“Agora entendo porque você contrabandeia para a penitenciária... Com o salário que recebe, não tem condições de comprar uma po/rra de um carro?”. Perguntei com deboche.


 


“Infelizmente, não provenho de uma família rica. O ônibus é o único transporte que o meu salário medíocre pode pagar”. Luís retrucou, mas sorriu. “O que queres?”.


 


“Você sabe o que eu quero”. Respondi com um revirar dos olhos. “Relatório completo”.


 


“Você sabe que poderia me perguntar isso por telefone, né?”. Perguntou sarcástico.


 


“Estou perdendo tempo e você sabe como o meu tempo é muito precioso”. Retruquei.


 


Luís me contou o que aconteceu com a Anahí nesses dias. Fiquei furiosa ao saber da tentativa de estrupo, se esse Reuben não estivesse morto... Eu o mataria com as minhas próprias mãos. Mesmo sabendo que Anahí conseguia se virar muito bem, uma angustia me envolveu. Eu precisava tirá-la dessa penitenciária quanto mais rápido melhor. Não suporto imaginá-la sendo tocada por outra pessoa, principalmente á força, minhas vísceras se contorciam ao pensar os maus bocados que a Anahí tinha passado. Respirei fundo, tentando me acalmar novamente.


 


Minha mente parecia uma bomba presta á explodir. Eu estava um passo do descontrole, não iria medir esforços e muito menos poupar dinheiro para colocar essa penitenciária á baixo e resgatar a Anahí.


 


“Fique calma. Ela está bem”. Luís garantiu. “Com alguns hematomas e pontos, mas bem. Comparado ás outras detentas, Anahí é tratada como uma rainha”.


 


Precisava me manter calma. Era por isso que esse maldito jogo estava rolando... Anahí queria saber da minha capacidade, eu não podia decepcioná-la. Nem ser impulsiva.


 


Fria e calculista.


 


“Ela é uma rainha”. Murmurei. “Eu preciso falar com ela, Luís”. Retirei o meu celular do bolso e entreguei para ele. “Entregue isso á ela”.


 


“Só isso?”. Luís pegou.


Revirei os olhos. Claro que não. Retirei uma boa soma de dinheiro e entreguei para o Luís que contou e sorriu satisfeito com a quantia. Pedi para o Mauro parar o carro e apontei com a cabeça para á porta num recado simples: Saia do meu carro.


 


Ele saiu, e Mauro me levou para o Brooklin. Tentei me acalmar no percurso. Não queria que o Thor me visse dessa forma. Uma parte de mim estava angustiada e queimava de ódio por esse Reuben ousar em tocar a minha mulher. Á outra parte, estava muito orgulhosa por Anahí tê-lo matado.


 


Essa mulher era perfeita demais para mim. Morto como um animal... Como eu queria ter visto isso. Como eu queria ter rasgado a outra jugular desse cana/lha. Da mesma forma que Anahí... Nos dentes!


 


Fui obrigada á camuflar os meus sentimentos. Ficaria bem totalmente quando escutasse a voz de Anahí. Infelizmente, isso só aconteceria no outro dia. Entrei na casa alugada de Brooklin, não era esteticamente bonita, também não tinha nenhum luxo. Era simplória. Infelizmente, eu não poderia oferecer mais ao Thor. Á partir dessa noite, era um menino desaparecido, hotéis e casas em lugares nobres seriam muito perigosos.


 


Assim que entrei, Thor gritou o meu nome e correu até mim, me abraçando. Ariel passou um olhar significativo para mim, estava saindo da sala com um copo de iogurte na mão. Ela reconheceu o meu olhar inquieto.


 


“Dulce!”. Thor exclamou, me apertando firmemente, depois me olhou. “Onde está a minha mãe?”.


 


“Thor, meu querido”. Suspirei. “Infelizmente, a sua mãe não poderá vir nesse momento...”. Vi sua carinha de desespero. “Não, não... Não faça essa carinha. Ela vai vir, só que você terá que ter um pouquinho de paciência”.


 


“Você promete?”. Perguntou-me com os olhos tristes.


 


“Prometo”. Sorrir levemente e me soltei dele. “Vai ser preciso ficar aqui por uns dias até a chegada da sua mãe. Escute-me bem... É de suma importância que você não saia na rua e nem tente ir embora, ouviu bem? Anahí ficaria muito triste se chegasse e não o encontrasse aqui. E ver a sua mãe triste não é a nossa vontade, não é verdade?”.


 


“Sim. Mamãe tem que ficar feliz sempre, eu não quero ser o causador do sofrimento dela”. Thor respondeu. “Não se preocupe, Dulce. Eu não irei sair. Você ficará aqui comigo?”.


 


“Sim e não. Eu não poderia dormir aqui, mas venho durante o dia”. Respondi. Ele fez um biquinho que me lembrou muito a Anahí. Como era possível esse menino não ser geneticamente o filho dela! Parecia até irreal. “Você ficará com a Ariel. Vai obedecer?”.


 


Ariel revirou os olhos, mas ignorei isso.


 


“Irei”. Confirmou sem pestanejar. “Você sabia que no meu quarto tem Xbox com os jogos recentes?”. Perguntou com animação.


 


“Não!”. Falei com empolgação, fingindo que eu não sabia. “E são legais?”.


 


“Não sei... Não joguei ainda. Eu posso?”. Perguntou com os olhos brilhando.


 


“Claro, garotão! Vá em frente”. Respondi com um sorriso.


 


Thor iria correr para o quarto, mas a Ariel o interrompeu.


 


“Não esqueça o seu iogurte”. Ariel disse.


 


O menino pegou o copo com pressa e foi para o quarto. A casa era mobiliada. Ao menos isso. Fiquei muito feliz em ver que tinha um mini bar e que Ariel colocou algumas garrafas de bebidas. Servi-me de uma dose de uísque, como eu fazia todas as noites. Eu estava exausta.


 


“Eu sei que o seu forte não são crianças, Ariel. Mas, por favor, cuide bem do Thor. Não o deixe sair. Vai ser uma confusão nos próximos dias com o sumiço desse garoto. Cuide bem dele, tá?”. Pedi, dando um gole de bebida.


 


“Não se preocupe. Cuidarei bem do filho da primeira dama”. Ariel respondeu sarcasticamente, me fazendo respirar fundo. Ela se aproximou e acariciou o meu rosto. Os seus olhos me encararam. “O que aconteceu? Sinto que está agitada...”.


 


Afastei-me suavemente.


 


“Anahí sofreu uma tentativa de estrupo na penitenciária”. Disse com ódio, apertando o copo de uísque. “Por um agente”.


 


“E?”. Ariel perguntou sem demonstrar nem um pouco de sentimento. Por que mostraria mesmo? Era evidente de que ela não gostava de Anahí.


 


“Ela o matou antes que acontecesse”. Respondi e virei o meu uísque. Coloquei o copo em cima do balcão. “Uma mordida na jugular... Apaixonante, não?”.


 


“Nojento”. Ariel torceu o nariz.


 


“Á proposito, Ariel. Estou sem celular. Irei comprar outro e lhe passarei o número”. Informei indo em direção da porta. “Vou para o hotel. Amanhã estarei aqui, tudo bem?”.


 


“Sim senhora”.


 


“E se precisar de alguma coisa pode ligar para o hotel. Tudo bem?”. Perguntei e virei-me para olhá-la.


 


“Pode ter certeza que sim”.


 


Fui para o hotel. Depois de um banho quente, cai de qualquer jeito na cama. A exaustão me venceu, sonhei com Anahí... Com os seus lindos olhos. Oceanos que me prendiam. Oceanos que me hipnotizavam. Oceanos que me afogavam. Foi uma noite boa, comparada ás que eu estava tendo.


 


Como de esperado... O desaparecimento de Theo explodiu. Os jornais locais passavam a foto do menino, oferecendo recompensa para quem soubesse de qualquer informação. Como esperado, não tinha nenhuma pista. Ressaltaram que a mãe do Thor, era a Anahí que estava no corredor de morte. Estavam focando mais em Anahí do que no próprio menino. Logo seria esquecido. A imprensa estava mais ansiosa para assistirem á morte de Anahí do que qualquer coisa.


 


Eles queriam um show? Eles teriam um show.


 


Depois de tomar um café da manhã rigoroso e me arrumar para ir ao Brooklin. Fui até uma loja da Apple, comprei um novo Iphone. Estava á caminho da casa quando liguei para o meu outro celular... Essa hora sabia muito bem que Luís já tinha entregado o meu celular para Anahí.


 


Os toques foram longos, achei que não seria atendido até...


 


“Dulce. Espero que você tenha uma excelente notícia para mim”. Anahí disse assim que atendeu. A sua voz estava mais rouca que o habitual, como se tivesse acabado de acordar, isso lançou arrepios intensos pelo meu corpo. Deus! Que saudades dessa voz... Dessa mulher. “Mas, dando conta um Mark furioso que veio me visitar, creio que sim”.


 


“Mark foi visita-la? Achei que você não poderia receber nenhuma visita”. Falei com surpresa.


 


“Parece que o diretor fez uma exceção para o Mark... Sim, ele veio me visitar. De madrugada ainda”. Anahí falou com tédio. “Acusou-me de ter raptado o Thor. Ele é bastante incoerente, não? Como eu poderia ter raptado o meu próprio filho se eu estava/estou aqui nessa penitenciária?”.


 


“Ele é um louco”. Disse brincando. “Luís me contou sobre o que aconteceu com o imbecil do Reuben. Você está bem?”. Perguntei com a voz séria.


 


“Na medida do possível”. Ela me respondeu séria. Estava estranha. Eu não sabia o que estava acontecendo, e isso ao invés de me acalmar, pelo contrário, me agitou mais. “Como está o meu filho?”.


 


“Bem. Ansioso para vê-la novamente... Bem, ele não é o único. Eu também estou muito ansiosa e com saudade”. Comentei com um sorriso bobo.


 


“Se você não for uma tonta e estragar tudo... Poderei ver o meu filho e á você também”. Disse friamente.


 


Sua frieza foi um baque em meu coração.


 


“Anahí. O que você tem? Por que está me tratando dessa forma?”.


 


“Estou lhe tratando da forma que lhe convém”. Sua voz estremeceu levemente, o seu timbre recheado de ódio. “Obrigada por me enviar o seu celular... Distraiu-me, tem umas fotos muito interessantes”. Sua voz ficou dura. “Não fique me ligando, gaste as suas energias em me soltar. Até o dia da minha morte”. Desligou.


 


Fiquei me olhando para o meu celular um pouco atônita. Minha mente se embaralhou por um momento até que á verdade me atingiu com uma bofetada. Droga! Na galeria do meu celular tinha algumas fotos minha com a Ariel em momentos descontraídos.


 


Oh, mer/da! Não! O medo fez o meu coração se acelerar, os meus lábios ficarem pálidos e uma frieza percorreu em minha espinha. Provavelmente, a Anahí tinha visto as fotos e estava com ódio de mim. Liguei novamente, mas o celular estava desligado.


 


Inferno!


 


Senti-me com as mãos atadas. Celular desligado, não podia ir à penitenciária. Droga! Á última vez que Anahí ficou com ciúme de mim, levei uma tremenda surra e o cara ficou paraplégico. Não quero imaginar o que ela será capaz de fazer desta vez. Minha cabeça doeu de preocupação. Mas não tive muito tempo de me preocupar com isso. Eu tinha ainda que planejar a fuga de Anahí...


 


Os dias se passaram como á força de um furacão. Os meus dias foram horríveis. Eu estava muito tensa e também ansiosa. Felizmente, as coisas estavam fluindo bem. Com dinheiro, você conseguia tudo! Gastei uma fortuna com os subornos. Ariel tinha conseguido descobrir a equipe médica e os agentes que trabalhariam no dia.


 


Todos foram subornados. Ao invés de serem administrados medicamentos que causaria a morte de Anahí, seria injetada apenas água destilada. Os frascos dos remédios seriam trocados.


 


A funerária também tinha sido subornada. Eles trocariam o corpo de Anahí na agência. Colocariam tijolos e lacrariam o caixão. O fato de Anahí não ter um enterro, e sua família não está nem um pouco preocupada com o seu destino, facilitaria bastante o processo.


 


Tudo na fuga estava pronto. Como eu estava usurpando á Dianne... Arranjei documentos falsos para Anahí e Thor. Aluguei também um jatinho que nos levariam para Itália. De lá, traçaríamos os nossos caminhos. Só que era de crucial de que saíssemos do País. Não queria me arriscar de forma alguma. Ninguém poderia saber que Anahí sairia viva.


 


Como a Anahí tinha me dito, a imprensa se esqueceu do Thor. O Mark ainda estava procurando o garoto, soube através do meu infiltrado na delegacia. Mas não estava tendo sucesso, o mesmo estava exasperado com isso. Thor viraria estatística. Seria mais uma criança entre tantas que sumiram e nunca foram encontradas.


 


Não tinha mais falado com a Anahí, a mesma estava se negando á falar comigo. Torturando-me mais. Eu tinha medo que por ventura, a mesma não me quisesse quando estivesse solta...


 


O meu erro não foi ter falado sobre a Ariel. Ela poderia está pensando qualquer coisa. Errôneas. Eu queria que ela soubesse que o meu pensamento, o meu coração, o meu corpo, a minha alma era inteiramente apenas dela. E passei essa mensagem para o Luís entrega-la juntamente com uma garrafinha média no mesmo dia da execução.


 


O nosso encontro foi numa rua deserta. Eu estava um poço de nervosismo... Mesmo não querendo demonstrar, e mesmo sabendo que daria certo. Porque nesse jogo, ninguém saia perdendo. Bem, nem eu e nem a Anahí. Mas isso não me impedia de temer.


 


“Entregue essa garrafinha para ela. Diga que é de suma importância que ela beba... É chá de mandrágora. Escute bem, Luís. Ela tem que tomar todo líquido dessa garrafinha”. Disse, olhando firmemente para o Luís. “Esse chá que vai garantir a sua suposta morte. Diga isso á ela”.


 


“Como Julieta...”. Ele sorriu, mas ao ver minha cara séria, parou. “Não se preocupe, vai ser entregue...”. Luís garantiu.


 


Fiz o pagamento e entrei no meu carro. Eu tinha dispensando o Mauro. Como também encerrado á minha conta no Grand Palace Ny. As minhas malas estavam na casa do Brooklyn. Ariel estava sobre aviso. Não disse nada ao Thor. Não queria que o menino criasse expectativa. Já bastavam os dias anteriores que foi difícil de controlar a sua ansiedade. Queria ser uma surpresa...


 


Se tudo desse certo, nos encontraríamos no aeroporto.


 


No meu carro tinha umas roupas e também uns disfarces para a Anahí. O Thor também seria disfarçado, mas isso era com a Ariel. Estacionei o carro no estacionamento da penitenciária. O lugar estava uma loucura, e ao ver a imprensa, soube que seria televisionado.


 


Por Deus!


 


Ao me verem, avançaram para cima de mim. Tentando extrair alguma informação de mim. Consegui me esquivar. Passei pelos portões da penitenciária, depois de me identificar, fui direcionada pelo um corredor longo, depois para uma sala de observação. A diferença é que o vidro era transparente, ou seja, Anahí iria poder ver quem foi assistir á sua morte. Algumas cadeiras estavam ocupadas...


 


O secretário de defesa civil. Alguns desconhecidos. Maite. Apertei os meus olhos ao vê-la. Ela parecia que iria se desmanchar de tanta felicidade. Uma repórter estava presente também, acompanhada com um cameraman. Ela disse algumas coisas, mas eu não me foquei em suas palavras. Sentei-me na primeira fileira e fiquei ereta, olhando a equipe médica preparando supostamente os medicamentos com supervisão do diretor e alguns policiais.


 


“Dianne”. Mark me cumprimentou assim que entrou e sentou-se ao meu lado. “Quanto tempo, como está?”.


 


“Louca que isso acabe para que eu voltar á minha doce terra”. Respondi seca, sem deixar de olhar para frente e encerrando á conversa.


 


Mark ponderou. Então, calou-se.


 


Cada minuto, o meu corpo ficava mais tenso. Tudo tinha que dá certo. Anahí tinha que beber o maldito chá. Que ela não fizesse nenhum joguinho, as pessoas tinham que ver que Anahí estava morta e o chá iria garantir isso.


 


Os minutos tornaram eternos. Mantive minha posição ereta com o rosto erguido, mantendo a minha máscara firme. Estava bem maquiada e mantive o meu cabelo preso com um coque. Estava com um vestido colante que iria até os meus joelhos, da cor vermelho. Os meus saltos também eram da mesma cor. Ás vezes, o cameraman focava em meu rosto, mas eu não olhava.


 


Que os meus olhos não me denunciassem...


 


Houve uma movimentação dentro da sala. E de repente, a Anahí apareceu e o meu coração parou por uns segundos. Não estava glamorosa, porém, não deixava de ser linda. O macacão folgadíssimo dava a impressão de que estava magérrima. O seu rosto ainda tinha marca da violência, os hematomas estavam numa coloração rosada, mais um dia, e não teria mais nada ali... Seu cabelo estava preso em um rabo de cabelo.


 


Andava lentamente por conta das algemas que prendiam as suas mãos e os seus pés... Ela parou á frente da marca e olhou para cada um que estava presente e assistiria á sua suposta morte. Algumas pessoas deixaram escapar um som estrangulado na garganta com a força do olhar de Anahí. Vi um sorriso sarcástico no canto dos lábios ao olhar para Maite, depois para o Mark que se agitou ao meu lado.


 


Por último, me olhou... O sorriso morreu e seu rosto ficou seríssimo. Os seus olhos me fuzilaram. Todo meu corpo estremeceu. Tentei inutilmente controlar o meu coração. O seu olhar me dizia muitas coisas, mas eu via a saudade e a paixão refletida nas íris azuladas.


 


Apesar de ter muita raiva em seus olhos, eu sabia que ela estava com saudade de mim, como eu estava dela. Doía na carne!


 


E eu só pude fazer uma pequena preze:


 


Que a minha sádica Julieta viesse para os meus braços...


 


 


 


**


 


Mandrágora "o chá da morte", como Romeu e Julieta... Amo a ficção porque dá esse poder de fazer tudo que bem entender. Tem coisa mais maravilhosa que isso?


 


 


Josy. Ariel nem começou ainda e você já a quer fora da estória? Hahaha. Maite concordo...


 


Any_reis. Gosto assim, quando volta pra mim mesmo. Hahaha. Acho que está mais que na cara que Ariel sente pela Dulce né? Anahí sendo uma safada como todo o sempre. Imagina se á Dulce descobrir? Embora que acho que á Dulce está em maus lençóis com a Anahí por conta do celular. Hahaha. Anahí pode tudo, mulher!  Essa filha de satã. Adivinhe quem vai ser a próxima. Ganha um doce. Hahaha.


 


Johnny. Acho que Anahí é um eterno enigma. Quando você acha que está a compreendo, ela vem e mostra que não, que isso é impossível. Dulce está realmente cega de amor, mas isso não vai impedi-la de se rebelar no momento certo. Principalmente quando essa cegueira ganhar uma luz e ela souber da verdade... Acho bom, ein? Me magoou fácil e ficaria muito magoada se me abandonasse. /drama. Hahaha. Vou alimentar mais essa paixão, porque né. Ah, será? Coloca uma Anahí da vida ir atrás de você, quero só ver! AHUAHAUA.


 


Luh. AH, FOI ONTEM NÉ. Fiquei consumida com a postagem de Anahí fazendo bananeira com aquele barrigão e da ultrassonografia com a mãozinha que até me perdi no babado. HAUAHAUA. Mostra os peitos rendem muitas coisas. Não digo isso por experiência própria porque sou inocente demais. (A) Mas, ouvi dizer que rende. Hahaha. A bomba relógio está em direção de Maite. Já a Ariel... Dor de cabeça na certa.


 


Julia. Sobre isso, vai ter capítulo que vai revelar algumas coisas. Não será agora, mas terá. Á realidade sobre o nome verdadeiro, é mais para o sobrenome. O sobrenome dela diz muitas coisas sobre a mesma. Entende? Quando o sobrenome for revelado, saberemos de algumas coisas. E o Reuben – olha o nome do infeliz – mereceu morrer mesmo, cantou de galo em terreiro errado. Maite que se cuide não! Hahaha. Ariel está na lista, mas tem um porém, á Dulce está por ela. Isso vai complicar. Anahí não dá mesmo ponto sem nó. Essa é a capeta em forma de gente.


 


Mariposa. Sobrenome, mulher... Claro que tinha que ter a Inês, suas citações não podem morrer! Hahaha. Anahí está se mostrando pior que Paola Bracho e Soraia juntas. HAUAHAUA. Ariel não vai sair nem tão cedo da fic. Posto um dia sim, um dia não, depende dos esquemas. Não vem com ameaça pra cima de mim não... PS: Nada do universo sempre conspirando á favor de Anahí. Ela está ensinando á Dulce!


 


QUERO INFORMAR QUE SE EU SUSPENDER A FIC OU FICAR DIAS SEM POSTAR É POR CONTA DA MARIPOSA QUE VIVE ME AFRONTANDO. RESOLVASSEM COM ELA. (semeando o mal). AHAUAHAUAHAUAHUA


 



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Autor(a): ThamyPortinon

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POV ANAHÍ   Os meus dias foram razoáveis. Não tinha muita coisa para fazer em uma penitenciara, por tanto, passei maior parte do tempo alimentando o meu ódio por Ariel Winter. Á va/dia que queria roubar a minha Dulce de mim. Como se isso fosse possível, como se eu deixasse isso acontecer.   Mesmo eu sabendo e tendo a ce ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 248



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  • slj Postado em 10/12/2021 - 20:45:59

    Como vc consegue?? Surpreende a cada capítulo. Simplesmente amando essa fic.

  • anahigio1405_ Postado em 16/10/2019 - 20:14:50

    Melhor fic portinon 👏 ja é a quinta vez que leio de tão foda que é ,faz outra fic portinon mais com o mesmo estilo

  • Emily Fernandes Postado em 06/11/2017 - 09:11:15

    Só vim aqui pra ver a Anie com sangue nos olhos. Ahahahahahah. Minha vilã mais perfeita. Nem a BRATIU superou kkkkk. Adoro. Bjs fui.

  • Nix Postado em 23/08/2017 - 22:43:20

    eita que meu coração não aguentou chorando horres

  • flavianaperroni Postado em 15/02/2017 - 20:51:51

    Que isso?? que web mais viciantemente perfeita,bem escrita,eu simplesmente achei incrível,ela envolve o leitor de um jeito inexplicável. Parabéns,eu amei de verdade a historia,mesmo que elas tenham morrido no final,sim eu odiei a Anahi nos capitulos finais,mas fazer o que,faz parte da vida oehueheo Mas enfim,adorei,você escreve muito bem!!!

  • any_reis Postado em 16/11/2016 - 14:33:24

    GZUIS, QUANTO TEMPO EU FIQUEI FORA??? apesar delas terem morrido eu gostei, tu sempre deixou claro o tema da estória. Eu... Eu simplesmente adorei, garota tu escreve mto bem, deveria se dedicar à isso, e se virar uma escritora me fala pois irei ler todas as suas estórias, mais enfim eu me apaixonei pela fanfic, só surtei um pouco quando vi "ÚLTIMO CAPÍTULO" kkkkkkkkk , mais de todavia aguardo a sua próxima fic gatinha ^^

  • Julia Klaus Postado em 14/11/2016 - 23:22:01

    Eu sabia elas se matariam. Eram muitos podres da Anahi ser perdoado. Dulce não conseguiria viver, pq caso ela fosse embora, Anahi a perseguiria até o fim. Doente do jeito q é. Não vou dizer q esperava q Dul fosse se matar. Gostei da forma q Christian morreu kkk. Christian e Ariel pensaram q teriam Any e Dul respectivamente hehehee. Muita coisa pra Dul processar e perdoar. Nunca seria a mesma coisa. Muita coisa ruim no meio... O q doeu mais foi a mentira e os jogos. Anahi nunca ia mudar, eram palavras da boca pra fora... Enfim amei a história do início ao fim. Estava off por conta dos estudos :)

  • luh_perronita Postado em 11/11/2016 - 21:10:05

    MERECEMOS OUTRO FIC MONA ESSA JÁ É A SEGUNDA QUE TU MATA ELAS, TU NÃO TEM CORAÇÃO MESMO. VOU PROCESSAR VOCÊ E VOU DIVULGAR QUE VOU PROCESSAR VOCÊ.! pq sou maldosa :v

  • luh_perronita Postado em 11/11/2016 - 21:05:53

    Acaboooou :OO Final bem triste sim pq chorei uns rios mais um dia eu supero isso. a historia foi muito intensa e cheia de segredos adorei tudinho

  • mariposa Postado em 11/11/2016 - 16:20:35

    TE ODEIO MALDITA! TU ME FEZ CHORAR! Como conversamos, eu sabia que essa web se encaminhava para a tragédia apesar de não querer, Anahi merecia pagar por tudo o que ela plantou, mas Dulce foi uma vítima desde que veio ao mundo, não achei justa a morte dela, na vida se junta os caquinhos e se sobrevive, ela foi covarde, foi eterno enquanto durou, mas foi tão fugaz, não sei o que dizer apesar de ter muita coisa em mente. Apesar de achar que tu poderia ter desenvolvido um pouco mais e que poderia ser um pouco diferente, te parabenizo por que tu é uma excelente escritora, vou esperar pela próxima, mas se tiver morte, obrigada, não vou ler, e dessa vez é sério, você só deixou escapar Faz de Conta, meu coração não aguenta. Beijos, te amo.


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