Fanfics Brasil - Mentre ci sono ragioni. — Cinco. Secret. — Portiñón.

Fanfic: Secret. — Portiñón. | Tema: Portiñón, AyD. Anahí e Dulce.


Capítulo: Mentre ci sono ragioni. — Cinco.

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POV ANAHÍ


 


Um arrepio de puro prazer atravessou o meu corpo ao sentir os lábios de Dulce. Coloquei as mãos em suas costas, e a puxei mais para perto de mim. Os nossos corpos se encaixando na medida em que os nossos lábios se devoraram. Virei o rosto para o lado, e entreabrir a minha boca, recebendo a sua língua atrevida. Apertei-a mais em meus braços, deslizei as minhas mãos para sua bun/da e apertei firmemente, forçando o seu ventre contra o meu. Como estava de vestido, afastei mais as minhas pernas e os nossos sexos se encontraram, mesmo por cima do couro de sua legging e da minha calcinha, mas formou um atrito tão gostoso que nos gememos entre o beijo.


 


Nossas línguas se entrelaçaram depois se soltaram e ficaram se roçando num ritmo lento, numa dança selvagem que deixava o meu corpo incendiando. As mãos de Dulce subiram pelas laterais do meu corpo e encontraram os meus seios em um aperto firme, os meus mamilos reagiram e ficaram endurecidos.


 


Oh delícia... Chupei a língua de Dulce, sentindo a mesma se esfregar em meu corpo como uma gatinha. Senti o meu clitóris ficar sensível, e minha entradinha latejando. Eu estava muito excitada, e a maneira que Dulce se impulsionava em cima de mim, me deixava com os sentidos á flor da pele. Principalmente porque o piercing em meu clitóris aumentava a sensibilidade.


 


Forcei a sua bun/da mais em mim e movimentei os meus quadris pra frente e pra trás, deixando que a minha boc/eta se esfregasse mais na dela. Ela gemeu. Soltei a sua língua porque o ar estava me faltando e mordisquei o seu lábio inferior. Abrimos os olhos, estávamos incendiando por dentro e também por fora. Nossas peles estavam arrepiadas e superaquecidas.


 


Dulce abocanhou o meu pescoço com alguns beijos molhados. Revirei os olhos, segurei em seus cabelos e fechei a mão. Todo o meu corpo parecia que iria convulsionar com aquela boca. Suspirei em êxtase quando olhei para o lado e vir o Thor nos olhando.


 


Oh, mer/da! Isso foi um banho de água fria, afastei a Dulce com muito sacrifício.


 


“O que foi?”. Perguntou ofegante com o cenho franzido.


 


“Thor está nos olhando”. Respondi contra gosto, meu corpo estava quase gritando de frustração sexual. Tinha esquecido que estava em um jatinho com outras pessoas. Com o meu filho dentro.


 


“Isso ainda vai me matar”. Resmungou e jogou o seu corpo na poltrona ao lado. Os seus seios estavam com os mamilos endurecidos que marcavam a lã de sua blusa. Uma tentação. Queria muito coloca-los na boca. Mas me controlei, infelizmente. “Você tem que conversar com ele sobre nós. Não quero ficar me limitando em beijá-la escondido”.


 


“Não estávamos beijando. Estávamos dando um maior sarro, é diferente. E outra, já conversei com o Thor sobre nós, mas ainda é um pouco confuso para ele”. Murmurei, ainda olhando para o meu filho que desviou o olhar e voltou a jogar o seu vídeo game. Pus o cinto de segurança, o avião estava pegando velocidade para decolar.


 


“Falando em conversa, tem uns assuntos pendentes entre nós e não é apenas sexo”. Comentou, e apontou para a cabeça do Christian que ainda dormia.


 


“Se é sobre ele ir, não comece”. Avisei em tom impaciente. Estava tentando controlar o meu corpo, mas a irritabilidade também aumentava o meu tesão. Principalmente se fosse com a Dulce.


 


“Não é sobre isso. Já aceitei que esse mala tem que ir conosco. É outra coisa, são outras coisas”. Dulce retrucou, ela estava tão ouriçada quanto eu. Nossos braços se tocaram e aquela explosão deliciosa nos fez gemer. “Quer ir ao banheiro assim que o avião se estabilizar?”.


 


Suspirei alto.


 


“Gostaria, mas o Thor vai ficar vigiando os nossos passos. Bem capaz de bater na porta do banheiro para saber o que estamos fazendo”. Passei a mão em meu cabelo para tirá-lo dos olhos. Os meus lábios estavam pinicando. Bem, não eram apenas eles que estavam assim. “Não ache que é apenas conosco. Ele sempre tem um imenso ciúme de mim, até mesmo com o Alfonso. O nosso contato era mínimo na frente dele”.


 


Dulce gemeu frustrada.


 


“Vamos esperar ele dormir, então”. Disse esperançosa.


 


“Sim”. Sorrir, me animando com a ideia de fazer sexo no banheiro. O avião se estabilizou. Peguei a minha taça e balancei em direção da comissária que entendeu o recado.


 


A comissária voltou com um balde de prata com gelo e uma garrafa de champanhe dentro. Puxou uma bandeja embutida no banco da frente e colocou o balde. Serviu-me e ofereceu a Dulce que negou o champanhe, mas pediu uma dose dupla de uísque com água de coco e gelo. Foi rapidamente servida.


 


“Desde quando está bebendo uísque?”. Perguntei depois de dá um gole na minha bebida.


 


“Desde quando você foi presa e começou a consumir o meu juízo com os seus jogos”. Ela balançou suavemente a bebida e depois deu um gole. “Por que você fez isso? Fez-me programar toda a sua fuga e depois agiu por conta própria?”. O seu tom era magoado. “Fez-me perder muito tempo e também dinheiro com essa sua brincadeirinha”.


 


“Você precisava disso”. Disse simples e recebi um olhar de indignação. “Você é muito boa no que faz, Dulce. Mas eu queria que fosse excelente, queria testá-la e saber como você agia diante da pressão”. Segurei a mão dela, eu estava sendo sincera. “Sei que pensa que gosto de fazê-la de palhaça ou marionete, mas não é a verdade. Eu estava a ensinando a ser perfeita, e você foi”. Nos olhamos. “Subornou os agentes, a equipe médica, a casa funerária, ainda conseguiu que meu filho fugisse da casa dos avôs por vontade própria, o escondeu em um lugar que ninguém poderia desconfiar. Ainda fez as nossas identidades falsas. Meu Deus e aquele chá de mandrágora? Foi muito inteligente. Até um jatinho você comprou para que pudéssemos nos decolar sem suspeitas... Você superou as minhas expectativas e estou muito orgulhosa de você”.


 


As bochechas de Dulce ficaram rosadas, a tornando mais linda. Não resistir e lhe dei um selinho longo.


 


“É. Fui excelente, você está orgulhosa de mim, mas mesmo assim, me fez passar um mau bocado quando abrir o caixão e não a vi dentro”. Fez um biquinho ao falar, mais meigo, impossível.


 


“Fiquei muito enciumada com as fotos que vi de você com a Ariel. Incomodou-me a intimidade que existia nelas. O seu sorriso, o brilho no seu olhar, era como se não tivesse sentindo a minha falta”. Falei a olhando.


 


“Nem pense nisso”. Respondeu me olhando. “Eu senti falta de você em cada minuto. Aquelas fotos foi um momento de descontração, mas até nisso, eu fiquei imaginando como seria muito bom se eu pudesse tê-la ao meu lado”.


 


Entrelacei a minha mão na dela.


 


“Nosso romance não é normal. Não é comum. É doentio, possessivo... Mas na minha cabeça, é a coisa mais linda e mais perfeita que existe. Sinceramente, eu não poderia imaginar coisa melhor. Eu ainda estou aprendendo a lidar com os meus sentimentos em relação á você. O amor é tão forte, grande, desproporcional que eu perco completamente o controle, principalmente ao imaginar que por um pequeno segundo, um milésimo de segundo, alguém pode me tirar você”. Minha voz saiu um pouco embargada, odiava sentimentalismo, mas não podia evitar. “Eu não me importo de me mostrar vulnerável, contanto que eu sempre a tenho meu lado. Você é o meu tudo e eu te amo desesperadamente”.


 


Dulce puxou a minha mão para sua boca e a beijou com carinho.


 


“Eu nunca sairia ao seu lado porque eu não consigo. É coisa de pele, de carne, de alma”. Os seus olhos brilharam. “Eu esperei a minha vida toda por você. As suas imperfeições se tornam perfeições quando se juntam com as minhas. Nós temos uma forma bem louca de demonstrar o nosso sentimento, mas ele está aqui... Vivo e latente. Eu te amo mais do que a mim mesma e nunca deixaria de amar”.


 


Nos encaramos por um longo tempo. Eu esperava que esse amor continuasse firme quando ela soubesse á verdade. Mordi o meu lábio inferior... Ela estava com uma carinha tão bonitinha. Os seus olhos diziam que era tão minha que eu não podia me dá o luxo de pensar em perdê-la. Ela nunca poderia saber, não. Se soubesse, era o nosso fim.


 


“Você matou o Mark”. Ela disse depois de um tempo. Não foi uma pergunta, foi uma afirmação.


 


Eu rir.


 


“Matei. Não foi programado, mas o cara foi me agourar até mesmo quando eu estava suspostamente morta. Não resistir”. Dei um gole no champanhe. Dulce riu, soltou a minha mão e pediu outro drinque para comissária.


 


“Como você conseguiu fazer isso tudo? Que dizer matar o Mark... O esquartejar, ainda o colocar no caixão e depois fugir sem que ninguém te interceptasse?”. Dulce perguntou com curiosidade depois que recebeu seu novo drinque.


 


“Ian estava por mim”. Comentei e Dulce arregalou os olhos. Dei uma gargalhada gostosa com sua expressão que chamou atenção do meu filho.


 


“Como?”. Ela perguntou abismada.


 


“Ele me devia um favor. Fui obstetra da esposa dele quando o mesmo estava em um momento delicado, financeiramente. Salvei a vida da esposa dele e dos filhos, a barriga era de gêmeos”. Dei de ombros. “Nunca aceitei dinheiro em pagamento, prefiro que as pessoas que me devem favor me paguem de outra forma”.


 


“Fazendo trabalhinhos sujos”. Dulce riu.


 


“Justamente isso. Pra que melhor? Você deveria aderir isso em sua vida”. Beijei a sua bochecha, mas Dulce virou o rosto e nossos lábios se encontraram.


 


Eu nunca me cansaria de beijar os seus lábios. Quando encerramos o beijo, o Thor estava nos olhando de novo. Revirei os olhos e bebi o resto da minha bebida, depois a enchi novamente e coloquei em cima da bandeja, tirei a carteira de cigarros da minha bolsa, retirei um e o acendi.


 


Dulce me olhou. “Já que estamos conversando abertamente, eu quero saber. Você teve a ver com o acidente da Ariel?”.


 


Três horas antes...


 


Depois que entramos no jatinho, olhei diretamente para a Ariel que me olhou e ergueu o rosto em soberba. Ainda não tinha direcionado á palavra a essa garota e não fazia a menor questão de fazer isso. Só que a sua existência me irritada. O seu olhar me irritava, até a sua respiração me irritava! E o fato de Dulce impor a sua presença em nossas vidas, me deixava fora de mim.


 


Dulce foi falar com o piloto na cabine e eu avancei no corredor. Toquei o braço de Thor para que ele viesse até mim. Sentei-me na poltrona e ele sentou ao meu lado.


 


“O que foi mamãe?”. Thor perguntou preocupado.


 


“Querido... Eu acho que você percebeu que eu e a Dulce não somos simplesmente amigas, não é?”. Perguntei, o olhando.


 


Ele fez uma cara confusa.


 


“Não sei muito bem. Mas ela fala de você de um jeito estranho, como se tivesse apaixonada”. Pensou um pouco. “Como se fosse a sua namorada”.


 


“Bem... Ela é a minha namorada”. Disse e o vi arregalar os olhos.


 


“Mas... Mas vocês são meninas!”.


 


“Eu sei meu bem. Mas o amor não tem idade, raça, religião e muito menos sexualidade. Quando amamos verdadeiramente, essas questões se tornam irrelevantes”. Olhei nos olhos dele. “As únicas coisas importantes em nossas vidas são a felicidade e o amor, e é por isso que devemos lutar por eles. Você me entende?”.


 


Thor meneou a cabeça.


 


“Acho que sim. Mas você foi casada com o papai, e ele era homem. Você não gostava dele? Foi por isso que o matou pra ficar com a Dulce?”.


 


Torci a minha boca, era a primeira vez que o Thor me perguntava diretamente sobre isso.


 


“Eu gostei sim do seu pai, e muito. Tanto que me casei com ele e tive você, meu pequeno príncipe”. Falei com carinho e ele sorriu. “Á morte do seu pai não teve nada a ver com a Dulce. É um assunto que vai muito além da sua compreensão. Um dia você saberá de tudo, eu só preciso que você confie em mim. Você confia?”.


 


“Sim, confio muito. Mas, se você gosta de homem, gosta de mulher. Você é...?”.


 


“Bissexual. Existem muitas pessoas que são assim no mundo e é extremamente natural. O importante é seguir o coração e sentir aquilo que ele está pedindo e no meu caso, ele está gritando pela Dulce. Por isso que somos namoradas”.


 


Ele fez uma careta.


 


“Futuramente quando eu tiver idade de namorar e me apaixonar por um garoto. Isso é certo?”.


 


“Totalmente. Só siga o seu coração e seja feliz. Se for com garota ou garoto, não importa. O que importa é o amor que cresce dentro do seu peito”. Respondi com um sorriso. “Eu o amarei e o apoiarei de todo o jeito”.


 


“Puxa, que legal. Eu gosto da Dulce, sabe? Ela é bonitona, assim como você, mamãe”. Thor comentou animado. “Ela será a minha madrasta de agora por diante?”.


 


“Ela também gosta de ti. Você que escolhe meu querido... Se quiser que ela seja sua madrasta, sua tia, sua mãe número 2”. Rimos.


 


“Você gostou disso, não foi?”.


 


“Sim! De montão”.


 


“Eu fico muito feliz, ter a sua aprovação é de extrema importância para mim. A única coisa que me entristece é que querem destruir a nossa felicidade”. Fiz carinho no rosto do meu filho que ficou sério e o olhei triste.


 


“Quem quer isso?”. Ele perguntou amuado.


 


“Se eu te contar, você terá que manter segredo. Tudo bem?”. Ele balançou a cabeça em positivo. “Ariel”. Falei baixinho. “Ela está muito irritada por eu estar com Dulce, por ter lhe reencontrado. Ela queria vocês dois apenas para ela, por isso que está fazendo de tudo para acabar comigo”.


 


“Ariel?”. Thor abriu a boca em surpresa. “Ela sempre foi tão boa comigo”. Depois fechou a cara. “Eu não vou deixar que ela mexa com você!”.


 


Quase sorrir com isso. Olhei pela janela do jatinho e a escada estava se afastando. Voltei a olhar para o meu filho. “Seria tão bom que ela não fosse para Itália conosco, mas não á nada que possamos fazer para impedir isso. Infelizmente”.


 


“Podemos falar pra Dulce que não a queremos na Itália”.


 


“Dulce não iria aceitar, querendo ou não, é a prima dela”. Fiz um biquinho. “Sabe o que seria divertido? Que ela caísse do jatinho”.


 


“Mas aí, ela iria se machucar”. Thor franziu o cenho.


 


“Ah. Mas ela entenderia que não é bem vinda aqui e pararia de querer destruir a nossa família”. Respondi simplesmente. Não fazia muito sentido, mas ele era uma criança, então, qualquer coisa servia. “Eu ficaria muito feliz se tivesse alguém para empurrá-la, caso tivesse oportunidade. Seria o meu herói”. Falei com ar sonhador. Thor ficou pensativo. Vi que Dulce abriu a porta da cabine para sair. “Querido, volte para a sua poltrona. E essa conversa que tivemos sobre a Ariel, tem que ser mantida em segredo, ok?”.


 


“Sim”. Ele se levantou.


 


“Ah, e outra coisa. Não precisa mudar a forma que você a trata”.


 


“Mas eu não gosto mais dela. Ela quer lhe fazer mal!”. Respondeu com indignação.


 


“Sim, meu bem. Mas ela não precisa saber que você não gosta mais dela. Uma lição muito importante na vida é: Mantenha seus inimigos sempre por perto, assim você pode enganá-los e controla-los. Agora vá para a sua poltrona”. Mandei com um balanço de mão.


 


Thor foi para a poltrona. Retirei o meu celular do bolso e o olhei, na altura que a Dulce visualizasse. Foi instantâneo. Ela passou a mão pela calça e franziu o cenho.


 


“Droga! Esqueci o meu celular no carro”. Falou alto, revirando os olhos.


 


Ela não podia deixar esse celular, até porque tinha muita informação nele.


 


“Eu vou buscar para você”. Ariel se ofereceu de pronto e se levantou.


 


Claro que ela se oferecia. Dulce sorriu em agradecimento e se aproximou mais de mim, mas ficou olhando para trás. Segurei em seu pulso e a puxei para mim, no intuito de desviar a sua atenção. Ao ver a Ariel se aproximando da porta, Thor me olhou, arqueei a sobrancelha para ele, o questionando. Ele se levantou.


 


“Eu estou me perguntando ao lado de quem você vai nessa viagem. Do amor da sua vida ou da sua priminha”. Disse com gracejo e aproximei os meus lábios nos dela, mantendo-a envolvida.


 


Foi bem rápido. Ariel olhou para fora da porta e viu que não estava a escada, antes que pudesse voltar o Thor a empurrou e depois voltou correndo para a sua poltrona. Um segundo depois, o grito ecoou. Dulce se levantou e foi correndo até a porta, e eu fui atrás, mas antes, troquei um sorriso com o Thor.


 


O meu menino iria ser brilhante...


 


Hora atual


 


“Não. Foi apenas uma fatalidade da vida mesmo”. Respondi com um suspiro e traguei o meu cigarro.


 


Dulce concordou com a cabeça, acreditando em minha palavra. Pegou o cigarro de mim e também deu um trago, relaxando em seguida na poltrona.


 


A primeira “fatalidade” de muitas.


 


**


 


SÓ UMA COISA A DIZER: MAMAR É VIDA. CHUPAR É ARTE. UI.


 


Júlia. Ah, coitada! Está ficando sem moral mesmo, a pobre da Anahí. As lágrimas foram sinceras. Palavras da autora, pode acreditar! Hahaha. O Thor vai ser pior que Anahí e Dulce juntas quando crescer, pressinto isso! Qual será esse segredo, ein?


 


Mariposa. Toda empolgada nos comentários. Gosto de ver assim! Hahaha. Quem nunca caiu nessa manipulação né? Olhos tristes, lágrimas, emoção aflorada mas no intuito apenas de manipular mesmo. Hahaha. Só que essa cena de hoje foi a pura verdade, ein? Antes que comece a dizer que é mais uma manipulação de Anahí. O pequeno Hades Jr terá uma excelente professora em manipulação e também em maldade. Tem que seguir os passos da mamãe! Bora brincar de perdoar a Anahí, porque a bichinha está merecendo um pouco de perdão! Hahaha. Elas se amam! Isso que importa, pra que ficar guardando tanto rancor nesse coração? Christian vai ser um mozão no inferno, você verá! Hahaha. Quero que chegue logo na Itália pra o cabaré acontecer. Não irei mandar mais nudes pra você, eu estava bêbada ontem, não acontecerá mais. Deus é mais. HAUAHAUAHAUA. Ressaca moral batendo forte. Agora se você quiser que eu seja boazinha com a Dulce nos próximos capítulos, você pode me mandar uns. Eu juro que não me importo. Hoho.


 


Nix. É, se for fazer uma comparação, a Dulce sofreu mais que Anahí, embora que quando as duas começam a se matar, o nível se torna igualável. E foi mesmo, o fiote do demônio.


 


Candy_mai. Foi ele mesmo! Hahaha. Começando a seguir os passos da mãe e sendo bem cruel e sonso! Filho de peixe, peixinho é. Ditado mais que certo nessa vida.


 


Luh. ADORO. QUERO. PRECISO! MAMAR É VIDA, GATA. Como diz a senhorita afrontosa da Mariposa, a Anahí é rainha gótica trevosa. Ariel nem imaginar o que vai acontecer com ela nos próximos dias, seria mais inteligente se fosse embora assim que chegasse na Itália. Tu ainda duvida que não? Essa música é a cara da Mariposa. HAUAHAUA. Anahí cadelinha. Mas eu adoro.


 



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Autor(a): ThamyPortinon

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POV DULCE     A conversa sincera com Anahí me deixou muito feliz. Não era sempre que isso acontecia conosco, não com ela e suas multifaces. Mas, eu via em seus olhos que estava falando á verdade. Podemos ter muitos erros, mas o nosso amor é forte demais e eu quero acreditar que esse amor é insuperável e tamb&eacu ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 248



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  • slj Postado em 10/12/2021 - 20:45:59

    Como vc consegue?? Surpreende a cada capítulo. Simplesmente amando essa fic.

  • anahigio1405_ Postado em 16/10/2019 - 20:14:50

    Melhor fic portinon 👏 ja é a quinta vez que leio de tão foda que é ,faz outra fic portinon mais com o mesmo estilo

  • Emily Fernandes Postado em 06/11/2017 - 09:11:15

    Só vim aqui pra ver a Anie com sangue nos olhos. Ahahahahahah. Minha vilã mais perfeita. Nem a BRATIU superou kkkkk. Adoro. Bjs fui.

  • Nix Postado em 23/08/2017 - 22:43:20

    eita que meu coração não aguentou chorando horres

  • flavianaperroni Postado em 15/02/2017 - 20:51:51

    Que isso?? que web mais viciantemente perfeita,bem escrita,eu simplesmente achei incrível,ela envolve o leitor de um jeito inexplicável. Parabéns,eu amei de verdade a historia,mesmo que elas tenham morrido no final,sim eu odiei a Anahi nos capitulos finais,mas fazer o que,faz parte da vida oehueheo Mas enfim,adorei,você escreve muito bem!!!

  • any_reis Postado em 16/11/2016 - 14:33:24

    GZUIS, QUANTO TEMPO EU FIQUEI FORA??? apesar delas terem morrido eu gostei, tu sempre deixou claro o tema da estória. Eu... Eu simplesmente adorei, garota tu escreve mto bem, deveria se dedicar à isso, e se virar uma escritora me fala pois irei ler todas as suas estórias, mais enfim eu me apaixonei pela fanfic, só surtei um pouco quando vi "ÚLTIMO CAPÍTULO" kkkkkkkkk , mais de todavia aguardo a sua próxima fic gatinha ^^

  • Julia Klaus Postado em 14/11/2016 - 23:22:01

    Eu sabia elas se matariam. Eram muitos podres da Anahi ser perdoado. Dulce não conseguiria viver, pq caso ela fosse embora, Anahi a perseguiria até o fim. Doente do jeito q é. Não vou dizer q esperava q Dul fosse se matar. Gostei da forma q Christian morreu kkk. Christian e Ariel pensaram q teriam Any e Dul respectivamente hehehee. Muita coisa pra Dul processar e perdoar. Nunca seria a mesma coisa. Muita coisa ruim no meio... O q doeu mais foi a mentira e os jogos. Anahi nunca ia mudar, eram palavras da boca pra fora... Enfim amei a história do início ao fim. Estava off por conta dos estudos :)

  • luh_perronita Postado em 11/11/2016 - 21:10:05

    MERECEMOS OUTRO FIC MONA ESSA JÁ É A SEGUNDA QUE TU MATA ELAS, TU NÃO TEM CORAÇÃO MESMO. VOU PROCESSAR VOCÊ E VOU DIVULGAR QUE VOU PROCESSAR VOCÊ.! pq sou maldosa :v

  • luh_perronita Postado em 11/11/2016 - 21:05:53

    Acaboooou :OO Final bem triste sim pq chorei uns rios mais um dia eu supero isso. a historia foi muito intensa e cheia de segredos adorei tudinho

  • mariposa Postado em 11/11/2016 - 16:20:35

    TE ODEIO MALDITA! TU ME FEZ CHORAR! Como conversamos, eu sabia que essa web se encaminhava para a tragédia apesar de não querer, Anahi merecia pagar por tudo o que ela plantou, mas Dulce foi uma vítima desde que veio ao mundo, não achei justa a morte dela, na vida se junta os caquinhos e se sobrevive, ela foi covarde, foi eterno enquanto durou, mas foi tão fugaz, não sei o que dizer apesar de ter muita coisa em mente. Apesar de achar que tu poderia ter desenvolvido um pouco mais e que poderia ser um pouco diferente, te parabenizo por que tu é uma excelente escritora, vou esperar pela próxima, mas se tiver morte, obrigada, não vou ler, e dessa vez é sério, você só deixou escapar Faz de Conta, meu coração não aguenta. Beijos, te amo.


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