Fanfic: Secret. — Portiñón. | Tema: Portiñón, AyD. Anahí e Dulce.
POV ANAHÍ
Estou cansada. Definitivamente. Depois de muitos anos, pisar novamente nessa casa parecia que estavam sugando as minhas energias. Infelizmente, não era uma coisa exclusiva da casa, a Itália em si estava me consumindo. Minha cabeça estava dolorida com tantas lembranças. Umas boas, outras ruins.
Só que as ruins sempre se sobressaiam.
Queria ir embora. Não tinha a menor pretensão em demorar e esperava que a Dulce resolvesse todas as questões e partimos antes mesmo de uma semana. O México nos aguardava, e em meu peito, tinha certeza que no México, o recomeço de fato iria acontecer. Não teria mais segredos, nem mais mentiras.
Seria apenas nós e os nossos filhos. Thor e Graziela. Não importava a opinião de Dulce sobre essa menina. Ela iria conosco. Já era parte da nossa família e seríamos excelentes mães para ela. E estava decidido.
Meu olhar estava fixo na vermelhidão do vinho parado dentro da taça. A cor me lembrava de sangue, a sensação de ter o sangue quente e asqueroso em minhas mãos me deixou com uma enorme saudade de matar. Ergui os meus olhos e encontrei a Ariel me olhando com cara de pouco amigos. Essa garota me irritava, mas ao mesmo tempo me divertia.
Parecia poodle querendo comprar briga com um pitbull. O final se sabe. Seria totalmente desastroso.
“Estou aqui pensando... Até quando você vai ficar atrás da minha mulher mesmo?”. Perguntei despreocupadamente, embora que por dentro, sentia uma enorme vontade de enfiar uma das facas no pescoço da mesma.
Ariel empinou o queixo.
“Enquanto eu estiver vontade! Por quê? Algum problema?”. Sua voz era agressiva, assim com a sua postura. Ela bem que tentou, não é? Mas, o braço e o ombro imobilizado só a deixava mais inofensiva ainda.
“Sim. Todos os problemas, felizmente nenhum para mim e todos para você”. Respondi tranquilamente. “Até que cheguei a considerar que você era muito esperta, mas depois de observar a sua tentativa patética de conquistar á Dulce, percebo que não passa de uma idiota”.
“Não me importo em ser patética se isso significa abrir os olhos de Dulce em relação á você”. Disse irritada. “Ela está cega e não consegue ver a sua verdadeira face e eu vou fazer de tudo para mostra-la!”.
Soltei uma gargalhada divertida sem me abalar com nada. O rosto de Ariel ficou tão vermelho que achei que teria um ataque cardíaco de raiva. Minhas costelas ficaram doloridas e os meus olhos lacrimejaram pela intensidade do meu riso. Limpei os olhos com as pontas dos dedos e dei um gole de vinho para acalmar.
“Criança. Você é uma criança que ainda nem tirou o cheiro do xixi. Quando olho para ti em minha frente, o que vejo é uma formiguinha que a qualquer momento posso massacrá-la”. Falei suavemente. “Não importa o que você tente fazer ou fizer, será trabalho perdido. Dulce me ama, me venera. Você deveria aceitar isso e ficar na sua. Eu posso até perdoá-la por ter beijado a minha mulher, mas se insistir em bater nessa mesma tecla, eu não serei nem um pouco benevolente”.
“E vai fazer o que? Empurra-me da porta do avião?”. Perguntou-me sarcasticamente.
Acariciei a taça de vinho com uma força extrema, o cristal trincou, mas não foi o suficiente para quebra-lo. Minha paciência estava indo á mer/da. O meu olhar se transformou em suave para agressivo. Ariel empurrou o corpo para trás aparentemente com medo. Isso me agradou. Gostava da sensação que isso me causava.
O medo das pessoas era tão estimulante.
“A queda do avião será o de menos comparado o que eu posso fazer com você”. Levantei, coloquei as mãos na mesa e me inclinei. “O que eu fiz com todas aquelas pessoas será o de menos o que farei com você”.
“Dulce nunca permitiria isso”. Ariel disse com confiança.
“Dulce?”. Dei um sorriso de lado. “Por favor, depois que estiver feito, não há nada que ela poderá fazer para reverter à situação. Ah... Digo-te o que vai acontecer: Ela ficará furiosa, me baterá e depois me foder/á com todas as forças. É assim que as coisas acontecem entre nós e não seria a sua vida insignificante que mudaria isso”.
Ariel se levantou, indignada. O movimento brusco lhe causou dor, já que fez uma careta. Mas tentou ser manter firme em minha frente.
“Você se apega demais á esse desejo que a Dulce sente por você, mas só se esquece de uma coisa: Desejo acaba e sua idade avança”. Cuspiu as palavras. O meu rosto ficou rígido, a menção da idade me deixou mais furiosa do que eu queria admitir. “Daqui á um tempo, sua velhice vai chegar, enquanto, a Dulce estará esplendorosa. Aliás, são vinte anos de diferença, não? Longos vinte anos...”.
“Minha idade nunca influenciou o meu relacionamento com á Dulce. A idade é o de menos. Querida, você me olhou direitinho? Acha mesmo que a velhice vai ser cruel em mim?”. Dei uma risadinha sem humor. “Eu sou linda dos pés á cabeça. Quem me ver, nunca imaginaria a minha idade. Então, isso é bem irrelevante. E em questão de desejo, não é apenas desejo. É amor, é paixão, é luxúria, é loucura, é tudo que você nunca saberá. Nunca sentirá essas sensações e emoções. Não com a MINHA Dulce”. Pisquei para ela e fiz sinal para o empregado me servir com outra taça de vinho.
Ariel ficou parada, com a respiração acelerada. Administrando as minhas palavras. O empregado me serviu de vinho. Agradeci e virei-me para ir embora quando escutei a voz dela. Voltei a olhá-la.
“O que disse?”.
“Você tem medo de mim”. Ariel afirmou.
“Medo de ti? Você está usando algum tipo de droga alucinógena?”. Perguntei, segurando a taça com as duas mãos.
“Se não tivesse medo, não estaria aqui perdendo o seu tempo me ameaçando. Você tem insegurança porque mesmo que queira controlar completamente a Dulce, sabe que ela é autossuficiente para fazer o que bem entender da vida. E nisso, o jogo pode virar e ela pode se dá conta que não é a ti que quer, mas sim á mim. Ninguém suporta viver nesse mundo de brigas e montanha russa em que você proporciona á ela. Uma hora, Dulce vai querer estabilidade e tranquilidade, e eu posso oferecer isso. Então, não sou tão nula quanto você imagina”. Ariel me confrontou sem nem ao menos pestanejar.
Ah, filha de uma pu/ta! Olhei e não a enxerguei a minha frente. Por que eu tinha que aturar isso mesmo? Ah... Porque Dulce precisava dessa pu/ta do cara/lho!
Troquei o peso do meu corpo, mantendo-o no pé direito.
“Você acredita mesmo na remota hipótese de algum dia ser escolhida pela Dulce?”.
“Sim”. Respondeu com segurança.
“Ótimo”. Dei um sorriso sem dente, o sangue borbulhando em minhas veias, deixando a minha pele mais quente. Ela estava me desafiando, e eu não era mulher que ignorava um desafio. “Vamos fazer uma aposta. Se você conquistar a Dulce, eu respeitarei a vontade dela e me afastarei completamente”. A ideia de me afastar de Dulce fazia todo o meu corpo doer.
Ariel arregalou os olhos sem esconder a surpresa.
“E se eu não conseguir?”.
“Terei autonomia para mata-la da forma que eu bem entender”. Dei um gole do meu vinho. Ariel ficou empalecida. Os riscos eram bem altos. “Então. Vai pegar ou lagar?”.
“Pego!”. Respondeu de pronto.
O amor tornava as pessoas patéticas e cegas, era até deprimente. Levantei a taça em um brinde silencioso e fui em direção da sala. Não me agradava nem um pouco essa aposta, mas eu não iria perder! Confiava plenamente no sentimento que compartilho com a Dulce. Era verdadeiro e sincero. Amor de uma vida toda. Milhares de pessoas não tem a sorte de encontrar um amor tão intenso e único em suas vidas.
Sou abonada. Vaguei muito pelos caminhos tortuosos e enfrentei muitas coisas nesse mundo torto para encontrar novamente o amor. Parei na frente da lareira, olhando diretamente para o quadro. Eu era sortuda! Tive a oportunidade de encontrar o amor duas vezes... Um mais intenso que o outro. Por isso que eu não permitiria que uma garotinha medíocre roubasse a mulher da minha vida de mim.
Fixei o olhar em Luna... Ah, Luna. Como o mundo dá voltas. Você deve está se remoendo em sua sepultura ao ver como estou sendo feliz e desfrutando do amor de sua filha. Espero que você queime no inferno, sua va/dia.
Tomei mais um gole do meu vinho, presa naquela imagem. Os olhos castanhos pareciam que estavam me olhando, e mesmo que tivesse sorrindo, a sensação era de serenidade. Parecia que estava me julgando. Não me importei com isso. A vida era realmente muito engraçada... Á última vez que tinha encontrado com a Luna pessoalmente os seus olhos estavam tão frios que quase congelaram a minha alma. Ainda podia escutar as suas palavras envenenadas lançadas contra mim. Nesse dia, eu prometi á mim mesma que iria destruir a família Saviñón.
Tudo tinha sido tão bem planejado. Anos de fissura, de obsessão que nem mesmo á sua morte foi capaz de me libertar. O plano continuou só que eu não contava que algumas coisas saíssem do meu controle. Como a Dianne e Dulce. Não tinha como adivinhar que um dia, eu me veria completamente apaixonada por Dulce.
Quase parecia a mesma história com uma pequena diferença. Dulce era minha alma gêmea e compartilhava da mesma sede, dos mesmos desejos, das mesmas vontades. Éramos compatíveis. Apesar de ser muito parecida com a Luna, tinha um tempero á mais.
Luna era agridoce. Mas a Dulce... Apimentada.
Risadas vindas das escadas me desconcentraram. Era a Dulce com Thor e Graziela. O meu coração se esquentou ao ver a pequena. O assunto parecia muito engraçado. Depois de dá uma última olhada para a Luna, a mulher que tanto amei, virei-me e fui de encontro da minha família...
... O dia amanheceu quente, e Dulce teve a brilhante ideia de ensinar ao Thor, arco e flecha. O meu filho ficou muito animado, o problema foi com Graziela que também queria aprender, mas eu não achei uma boa ideia. Como era pequena poderia se machucar facilmente, e eu detestaria se isso acontecesse.
“Por que você se preocupa tanto com essa menina?”. Dulce me questionou. Estava dirigindo o carrinho de golfe.
Eu estava particularmente mal humorada essa manhã. Minha mente sempre me fazendo recordar das escapadas de Luna do seu marido para me encontrar no meio dos arbustos para um momento de prazer. Torci a boca quando uma gota de suor deslizou pelas minhas costas. Ajeitei-me no assento. Estava usando um baby look rosa, calça jeans rasgada e sandálias de salto alto. Tinha prendido os meus cabelos em um rabo de cavalo.
Dulce estava com uma roupa esportiva. Uma regata longa, calça jeans e tênis. Também tinha prendido o cabelo em um coque. Durante o percurso, passamos pelos chalés e vi o Christian. Ainda não tinha conversado com o meu irmão. Ele me olhou e sorriu levemente.
“Apenas me preocupo. Não precisa ter um motivo para isso. Ela tem três anos, é inofensiva. Você deveria quebrantar o seu coração em relação a ela também. É um doce de menina”. Respondi e gesticulei para o Christian, aumentei a minha voz. “Venha conosco”.
Dulce bufou. “No carrinho detrás!”. Ela gritou para ele. Atrás de nós, vinha o carrinho sendo manuseado por um empregado que trazia as crianças, infelizmente, Ariel também estava no meio. “Ainda não engoli a presença desse homem em minha propriedade, principalmente em saber que você dormiu com ele”.
Revirei os olhos.
“Não seja dramática. Você dormiu com a sua priminha querida e ontem á noite, ela lhe beijou e mesmo assim não estou fazendo um drama”. Retruquei deixando o meu mau humor fluir. Claro que eu não deixaria a Ariel insossa com isso. Ela teria o dela.
“Certo. O sexo já foi explicado e sobre o beijo, não tive culpa. Mas disse a Ariel que não tinha nenhuma intenção para com ela”. Olhou-me de lado. “Que amo á ti e sempre amarei. Ou seja: A coloquei no lugar dela”.
“Mesma questão do Christian. Já o coloquei no lugar e ele sabe muito bem o papel que tem que cumprir em minha vida”. Estralei o meu pescoço. Coloquei a mão na coxa dela. “Não se preocupe, meu amor. Christian é um amigo, um irmão. Não tenho nenhuma intenção para com ele, e tenho certeza que é recíproco”.
Dulce segurou a minha mão, levantou e mordeu a bochecha da mesma. Arrancando uma risadinha minha.
“Acho bom. Porque não divido mulher minha!”. Disse séria.
“Muito menos eu”. Inclinei-me e dei um selinho em seus lábios.
“Outro assunto que estou muito curiosa em saber... Como você sabe o italiano fluente?”. Perguntou com desconfiança.
“Curso online”. Dei de ombros. O olhar de Dulce mostrou que não tinha engolido essa. “É verdade. A realidade é que no colégio, minha língua escolhida na aula de idiomas fora italiano, sempre fui uma excelente aluna. Mas como não falava, perdi o hábito. Quando soube que teríamos que vir para Itália, fiz um curso online e treinei bastante e aqui estou!”.
“Meu Deus!”. Dulce sorriu. “Mulher prendada me dá um tesão”.
“Pena que você se comprometeu com o Thor. Poderíamos está fazendo muitas coisas interessantes no quarto, ou no banheiro...”. Provoquei com a voz rouca.
“Não me atente, mulher!”. Dulce fez um bico.
Acabei rindo. O resto do percurso foi rápido. Dulce parou o carrinho no campo bem cuidado com alguns alvos ao longe. Descemos do mesmo. O carro que vinha com os meninos também. Foi aquele alvoroço. Graziela ainda fez manha para aprender, mas antes que Dulce mudasse de ideia, segurei a menina pela mão com a desculpa de ir colher maçãs. Isso a animou.
O bom que ao redor do campo existiam muitas árvores. Algumas frutíferas. Então, não seria um tédio por completo. Eu e Graziela colhemos muitas frutas: Maçãs, goiabas, mangas e pitangas. Foi meio complicado carregar tudo, mas conseguimos. Voltamos para perto do campo. O empregado tinha forrado uma grande toalha entre as árvores, e em cima da mesma tinha uma variedade de bebidas e também de comidas.
“Vamos brincar de bonecas?”. Graziela perguntou depois de soltar as frutas em cima da toalha. Os grandes olhos azuis brilhando e as bochechas bem vermelhinhas por conta do sol.
“Vamos sim. Cadê as bonecas?”. Perguntei sorrindo. Ela estava linda. Sua franja estava bem alinhada e os cabelos presos em cada lado. Parecia a Chiquinha.
“Deixei em casa”. Fez um bico. “Mas vou pedir para trazê-las!”. Graziela saiu correndo.
“Cuidado para não cair”. Gritei, mas a menina já estava longe.
Fiquei a olhando, coloquei algumas pitangas na boca. Estavam docinhas. Uma delícia. Comecei a perambular pelo campo. Dulce estava empenhada em ensinar ao Thor, só que a flecha sempre ia em direção contrária. Rir, principalmente pela cara de Dulce. Ela fazia uma expressão estranha sempre que o Thor errava.
“Estou abismado”. A voz veio atrás de mim, surgindo das árvores e me assustando.
“O que?”. Perguntei para o Christian que se firmou ao meu lado.
“Estava observando o seu cuidado com essa menina. Como é o mesmo nome dela?”.
“Graziela”. Respondi, olhando para frente.
“Sim. Essa mesma. Graziela, o nome é lindo. Ela é linda. Sabe o que é bastante interessante? Que ela se parece muito com você quando era criança”. Christian soltou despreocupadamente. “Arriscaria em dizer que é sua cópia. Por que será?”.
“Porque é a minha filha”. Murmurei, virando o rosto para olhá-lo.
Christian ficou surpreso com a minha revelação. Abriu a boca para falar, mas as palavras morreram dos seus lábios e os seus olhos arregalaram, enchendo-se de lágrimas em seguida. Em questão de segundos, o corpo do Christian foi desabando. Gritei e tentei segurá-lo, mas me desiquilibrei e cai juntamente á ele.
Ele estava desmaiado.
Algo quente, molhado e pegajoso melou o meu braço. Procurei o que era, e me surpreendi ao ver que era sangue.
Uma mal/dita flecha estava fixa no abdome do Christian!
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Autor(a): ThamyPortinon
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 248
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slj Postado em 10/12/2021 - 20:45:59
Como vc consegue?? Surpreende a cada capítulo. Simplesmente amando essa fic.
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anahigio1405_ Postado em 16/10/2019 - 20:14:50
Melhor fic portinon 👏 ja é a quinta vez que leio de tão foda que é ,faz outra fic portinon mais com o mesmo estilo
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Emily Fernandes Postado em 06/11/2017 - 09:11:15
Só vim aqui pra ver a Anie com sangue nos olhos. Ahahahahahah. Minha vilã mais perfeita. Nem a BRATIU superou kkkkk. Adoro. Bjs fui.
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Nix Postado em 23/08/2017 - 22:43:20
eita que meu coração não aguentou chorando horres
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flavianaperroni Postado em 15/02/2017 - 20:51:51
Que isso?? que web mais viciantemente perfeita,bem escrita,eu simplesmente achei incrível,ela envolve o leitor de um jeito inexplicável. Parabéns,eu amei de verdade a historia,mesmo que elas tenham morrido no final,sim eu odiei a Anahi nos capitulos finais,mas fazer o que,faz parte da vida oehueheo Mas enfim,adorei,você escreve muito bem!!!
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any_reis Postado em 16/11/2016 - 14:33:24
GZUIS, QUANTO TEMPO EU FIQUEI FORA??? apesar delas terem morrido eu gostei, tu sempre deixou claro o tema da estória. Eu... Eu simplesmente adorei, garota tu escreve mto bem, deveria se dedicar à isso, e se virar uma escritora me fala pois irei ler todas as suas estórias, mais enfim eu me apaixonei pela fanfic, só surtei um pouco quando vi "ÚLTIMO CAPÍTULO" kkkkkkkkk , mais de todavia aguardo a sua próxima fic gatinha ^^
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Julia Klaus Postado em 14/11/2016 - 23:22:01
Eu sabia elas se matariam. Eram muitos podres da Anahi ser perdoado. Dulce não conseguiria viver, pq caso ela fosse embora, Anahi a perseguiria até o fim. Doente do jeito q é. Não vou dizer q esperava q Dul fosse se matar. Gostei da forma q Christian morreu kkk. Christian e Ariel pensaram q teriam Any e Dul respectivamente hehehee. Muita coisa pra Dul processar e perdoar. Nunca seria a mesma coisa. Muita coisa ruim no meio... O q doeu mais foi a mentira e os jogos. Anahi nunca ia mudar, eram palavras da boca pra fora... Enfim amei a história do início ao fim. Estava off por conta dos estudos :)
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luh_perronita Postado em 11/11/2016 - 21:10:05
MERECEMOS OUTRO FIC MONA ESSA JÁ É A SEGUNDA QUE TU MATA ELAS, TU NÃO TEM CORAÇÃO MESMO. VOU PROCESSAR VOCÊ E VOU DIVULGAR QUE VOU PROCESSAR VOCÊ.! pq sou maldosa :v
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luh_perronita Postado em 11/11/2016 - 21:05:53
Acaboooou :OO Final bem triste sim pq chorei uns rios mais um dia eu supero isso. a historia foi muito intensa e cheia de segredos adorei tudinho
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mariposa Postado em 11/11/2016 - 16:20:35
TE ODEIO MALDITA! TU ME FEZ CHORAR! Como conversamos, eu sabia que essa web se encaminhava para a tragédia apesar de não querer, Anahi merecia pagar por tudo o que ela plantou, mas Dulce foi uma vítima desde que veio ao mundo, não achei justa a morte dela, na vida se junta os caquinhos e se sobrevive, ela foi covarde, foi eterno enquanto durou, mas foi tão fugaz, não sei o que dizer apesar de ter muita coisa em mente. Apesar de achar que tu poderia ter desenvolvido um pouco mais e que poderia ser um pouco diferente, te parabenizo por que tu é uma excelente escritora, vou esperar pela próxima, mas se tiver morte, obrigada, não vou ler, e dessa vez é sério, você só deixou escapar Faz de Conta, meu coração não aguenta. Beijos, te amo.