Fanfics Brasil - Mentre ci sono ragioni. — Doze. Secret. — Portiñón.

Fanfic: Secret. — Portiñón. | Tema: Portiñón, AyD. Anahí e Dulce.


Capítulo: Mentre ci sono ragioni. — Doze.

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Anahí me protelou um pouco para responder, mas depois de alguns beijos a sua resposta veio.


 


“Quando formos ao México... Assim que colocarmos os pés lá, iremos nos casar e selar para sempre o nosso amor”. Murmurou e se aconchegou em meus braços.


 


Concordei prontamente. Apesar de ser um lugar romântico, a Itália não estava em meus pensamentos quando se tratava de casamento. Eu não conseguia ver o romance florescendo pelas ruas de minha terra natal, deve ser por ter passado uma infância não tão boa assim.


 


Itália não funcionava para mim.


 


Ficamos conversando sobre outras coisas. Contei sobre as vendas do patrimônio da família. A única coisa que ficaria faltando para vender seria alguns cavalos, os carros e claro, essa casa. Mas tenho certeza que a Ariel resolveria isso rapidinho. Fiquei falando até que percebi a Anahí quieta demais em meus braços, estava dormindo.


 


Alguma coisa estava perturbando a Anahí. Não sabia o que era, mas depois daquele pesadelo estranho, precisava descobrir. O que ela queria dizer sobre ter mentido sobre tudo? Essa questão despertou em mim... O que será que significava? Mentir sobre tudo. Mentir sobre tudo. Não conseguia compreender isso e porque implorava o meu perdão durante o pesadelo?


 


Será que Anahí seria tão inescrupulosa que me enganou esse tempo todo? Certo que a moral dela não era nada exemplar, mas será que tinha se rebaixado a esse ponto? E porque tinha ficado desconfortável quando falei sobre a Luna? Será que ela conhecia a minha mãe? Isso explicava o desconforto e também a forma em que olhou para o quadro na sala.


 


Bem. Poderia ter conhecido, não? Através de Dianne? Ela soube da existência da minha irmã porque descobriu do caso do Alfonso. Anahí pode muito bem ter pesquisado sobre a família o que levava não apenas a Dianne, como também a Luna, o Heitor e a... Mim.


 


Não. Definitivamente não. Ela não seria capaz disso. Sei que o caso de Dianne e Alfonso era de longa data, se Anahí tinha pretensão de me usar, não demoraria tanto tempo para chegar até mim, certo? Por tanto, eu não fui usada.


 


O meu peito se comprimiu com a ideia de ter sido usada por Anahí. Era apenas um equivoco! Uma linha de pensamento que tinha ido por um caminho errado. Ela nunca faria isso comigo, sei que ela tem o dom de usar as pessoas, mas tudo que vivemos e estamos vivendo era intenso demais para ser apenas um uso, um plano.


 


Não. Afastei o pensamento, me negando alimentá-lo. Gosto de pensar como sempre foi: Uma causalidade, obra do destino. Só que tinha algumas lacunas que o meu próprio cérebro estava erguendo, coisas que eu nunca percebi antes ou não quis perceber.


 


Era gêmea de Dianne... Anahí conhecia muito bem a face da minha irmã, então, era impossível não se assimilar ou não ter um mínimo de curiosidade em querer saber por que uma mulher era a cara da amante do seu marido.


 


Não. Eu que fui até a Anahí por ter me apaixonada ao vê-la no consultório. Lembro-me por muitas vezes a admirava da janela do quarto do hotel que sempre frequentava. Ela não tinha como saber que eu estava a observando, mesmo que por várias vezes, ficasse na janela do consultório ou simplesmente virasse a poltrona em direção da janela. Não. Ela não me conhecia. Passei um ano em anonimato, apenas a observando até que tive coragem de abordá-la no banheiro do restaurante.


 


Eu que fui até a Anahí e entreguei o meu cartão. Por tanto, ela não sabia da minha existência. Era absurdo da minha parte, supor que não passava de um uso de Anahí.


 


Anahí podia muito bem ter matado a Dianne ou ter mandado alguém matar. Ela não teria chegado tão longe com toda essa história. Teria? Ao não ser se tivesse algum rabo preso com a minha irmã, assim como eu também tinha.


 


Suspirei, espantando a minha paranoia. Eu estava sendo estupidamente paranoica.


 


Bloqueei qualquer pensamento que me trouxesse a torna esse assunto. Sei que a nossa história não era de um amor convencional, mas também não se tornaria uma história de desamor!


 


Apaixonei-me loucamente por Anahí. Não me importei com a sua idade, nem um pouco com a sua história ou até mesmo em ser a sua amante porque no final, saberia que estaríamos assim: Juntas, em uma grande cama de casal e sem ninguém para atrapalhar o nosso amor. Aos meus olhos, ela era a imagem da perfeição. Nunca pensei em casar, muito menos em construir uma família, mas a Anahí despertava todo esse sentimentalismo e do fundo do meu coração, pedia silenciosamente que ela não fosse à vilã da nossa própria história.


 


Por que se um dia, descobrisse por ventura que estaria mentindo para mim, não haveria perdão, já que teve tempo suficiente para se abrir comigo. Nessa altura do campeonato era inadmissível se houvesse segredos!


 


Olhei no relógio do criado-mudo era quase duas horas da manhã. Teria que está de pé ás seis. Tinha que descansar um pouco, mas sentir a Anahí quente novamente em meus braços. Coloquei a mão em sua testa e estava novamente com febre, só que não tão alta como da outra vez.


 


Resmunguei. O que se dava essa febre? Estava começando a me preocupar. Estiquei-me e peguei um copo de água juntamente com um envelope de comprimido em cima do criado. Tirei um, e gentilmente balancei a Anahí que gemeu.


 


“Querida...”. Disse ao depositar um beijo em sua testa, os seus olhos se abriram lentamente. “Tome esse comprimido, você está novamente com febre”.


 


Anahí suspirou. Não questionou, tomou o comprimido e voltou a se encostar em mim.


 


“Sente alguma coisa?”. Perguntei carinhosamente. Coloquei o copo em cima do criado.


 


“Sono, muito sono”. Murmurou e voltou a fechar os olhos.


 


“Descanse. Estarei aqui para velar o seu sono”.


 


“Eu te amo”. Pronunciou antes de cair no sono.


 


Era estranho ver a Anahí tão frágil dessa forma, parecia uma bonequinha de porcelana que a qualquer momento iria se quebrar. Depositei inúmeros beijos em sua cabeça acompanhado com carinhos, fiquei assim por uns minutos até que no calor do aconchego, também adormeci.


 


Veja a minha surpresa quando fui despertada por lábios quentes em meu seio, especificamente em meu mamilo, provocando-o. Gemi de prazer, minha cabeça estava um pouco desnorteada, senti dedos agíeis em meu clitóris, em movimentos circulatórios, o meu sexo se contraia e estava muito molhado.


 


“Mas o que...”. Abrir os meus olhos, o quarto estava iluminado pro um abajur, mas em cima de mim, estava a Anahí, completamente nua, assim como eu também. Estava sentada em minha coxa e se movimentava como uma gatinha no cio. Senti a quentura do seu sexo na minha coxa, melado a minha pele. Ela me olhou nos olhos com a carinha de sapeca, os seus olhos estavam queimando de desejo. “Anahí. O que está fazendo?”.


 


“Não parece óbvio?”. Sua voz saiu abafada contra o meu seio. Os movimentos ganharam mais intensidade em meu clitóris, arqueei os meus quadris involuntariamente, minha respiração saiu pesada. “Quero você”. Anunciou, largando o meu seio e buscando o outro. Mordicou o mamilo, me fazendo estremecer.


 


“Anahí”. Chamei rouca. O meu corpo estava quente, e percebi que estava suando. Ela tinha ativado todo o meu tesão, flagrei-me se esfregando contra os seus dedos, aumentando a minha vontade por mais. “Você está doente, não podemos”.


 


“Podemos!”. Afirmou petulante, desceu a sua boca pela minha barriga, tentei segurá-la pelos cabelos, mas foi inútil. Anahí se fixou entre as minhas pernas e mordiscou meus grandes lábios, me fazendo gemer. Uma ansiedade percorreu pelo meu corpo, a sua respiração batia firme em meu sexo, provocando mais ainda meu clitóris e fazendo a minha boc*eta se contrair. Inferno de mulher! “E eu quero... Você é o meu doce remédio”.


 


“Eu não acho... Oh meu Deus!”. Comecei a falar, mas fui interrompida por uma onda de desejo que me queimou, Anahí estava passando a língua bem lentamente entre os meus lábios grades, se iniciou em minha entradinha e foi subindo, afastando os grandes lábios com a ponta da língua até chegar ao meu clitóris. “Pu*ta que par*iu!”. Ofeguei.


 


Anahí brincou suavemente com o meu clitóris, fazendo-me revirar os olhos de prazer. Era tão boa no que fazia que eu não conseguia pensar em mais nada. Já estava entregue, não tinha como argumentar, eu queria isso mais do que ninguém. E teria. Pelo amor de Deus.


 


“Você cuidou tão bem de mim”. Murmurou entre as lambidas. “Agora é a minha vez de cuidar de você”. Fechou a boca no meu clitóris e sugou. Fazendo-me gritar e agarrar em seus cabelos.


 


Depois disso, a tortura começou... Anahí aumentou o ritmo das sugadas, levando-me as alturas. Estava no céu, caminhando nas nuvens e comtemplando as estrelas! Por*ra! Era o paraíso. Entrelacei a minha mão em seus cabelos e forcei mais em minha boca, sem parar de movimentar os meus quadris. Rebolei em sua boca, sentindo a sua língua passear por todos os ângulos do meu clitóris.


 


Ela gostava de me provocar... Ora chupava, ora mordiscava e ora lambia. Quando a minha boc*eta latejava firmemente em resposta, Anahí diminuía o ritmo, me fazendo implorar para que continuasse. Segurei-me no lençol e revirei os olhos ao sentir a ponta da sua língua dançar em forma de B em meu clitóris.


 


“Anahí!”. Gritei, puxando seus cabelos. Ela me olhou com um sorriso safado e voltou a por a boca em meu sexo, chupando com mais insistência. Suas chupadas não se limitavam apenas ao meu clitóris, mas também para a minha entradinha, sugando com prazer a baba que minha boce*ta expelia.


 


Entreabrir a boca e deixei que a respiração saísse pesadamente pela minha boca ao sentir a língua dura forçar a minha entradinha e a ponta provocar as paredes internas do meu sexo, que se contraia e me deixava mais agitada. O seu dedo se fixou em meu clitóris numa carícia mais ousada, estava ficando louca! Muito louca!


 


Não tinha mais forças, a sensação do orgasmo estava chegando e a única coisa que eu fazia era ficar mais entregue naquela língua e no seu dedo. Gritei ao ser arrebatada pelo orgasmo, todos os meus sentidos ficaram mais apurados e o meu corpo um vulcão, quente, estremecendo. Arqueei o meu troco, puxando o lençol com a mão, enquanto, outros gritos escapavam de minha garganta. Anahí tinha parado de provocar o meu clitóris, mas a sua língua ainda lambia o meu go*zo.


 


Minha respiração estava incontrolável, o meu corpo foi invadido por um relaxamento que me fez sorrir debilmente, ainda me sentia nas nuvens. Deixei o meu corpo cair em cima da cama. Anahí subiu em cima de mim, abracei-a e beijei os seus lábios, sentindo o meu gosto apurado em sua língua.


 


Enquanto, a beijava, minhas mãos deslizaram pelas suas costas, dando alguns arranhões que a fez estremecer e segurei as suas nádegas, apertando firmemente e a fazendo se movimentar em cima de mim. Aos poucos, o encaixe foi ficando perfeito, os nossos sexos estavam unidos e tesão foi crescendo entre nós.


 


“Quando você toca em minha bun*da assim...”. Anahí ofegou depois que o beijo se encerrou. Mordiscou meu lábio inferior e me olhou nos olhos. “... Sinto uma enorme vontade de dá o cuzi*nho”.


 


“O que?”. Perguntei rindo com a safadeza de Anahí. Aproveitei para massagear a sua bun*da, dando alguns apertões e também tapas. Ela ficou toda alvoroçada, esfregou-se mais em mim, fazendo o meu riso morrer e fazer uma caretinha de prazer.


 


“Isso o que ouviu”. Afundou o rosto em meu pescoço, dando algumas mordidas com forças que arderam, mas o desejo era maior. Sua voz rouca fazia minha boc*eta latejar. Ela tinha um poder muito fodi*do em mim. “Você o come tão gostoso que estou viciada...”. Voltou a me olhar, seus cabelos caiam pelo seu rosto e o seu olhar era febril, a tornando deliciosamente linda.


 


Ah, tesão! Fiquei ouriçada, querendo fazer exatamente o que ela tinha dito, mais...


 


“Você está adoentada, amor. Não posso ser malvada com você...”. Disse e beijei os seus seios que estavam disponíveis.


 


Anahí gemeu, mas ainda estava agitada, demonstrando que isso não era o suficiente. Então, se afastou de mim e sentou-se em meu colo. Os olhos desafiantes. “Vamos ver se não vai ser...”. Lentamente, rodou em meu colo, ficando de costas para mim e com a bun*da bem arrebitada para o meu lado. Isso era jogo baixo! Afastou mais as minhas pernas e se encaixou mais em mim. Os nossos sexos voltaram a ficarem unidos, suas pernas por cima das minhas. Deslizou para frente, o que deixou a sua bu*nda mais acessível para mim. Suas nádegas se afastaram pela posição, deixando o seu cuzin*ho rosado á mostra. “Vai dizer que não quer não o quer?”. Ela o contraiu... Ah, va*dia!


 


Fiquei uns segundos olhando aquele cuz*inho tão perfeito, que me chamava e implorava pra ser fodi*do. Não resistir, nunca fui boa em manter o autocontrole mesmo! Sentei-me, o movimento fez com que o encaixe de nossas bocetas se tornarem melhores. Segurei em uma das nádegas de Anahí e afastei mais, fazendo com que a pele se esticasse um pouco. Ela gemeu de antecipação.


 


Cuspi em seu cuz*inho e vir à saliva deslizando pelo mesmo. Anahí estremeceu e se arrepiou, aumentou os movimentos em minha boc*eta, com reboladas firmes e pecaminosas. Os nossos clitóris estavam bem unidos, e quando um se contraia, o outro se contraia também em resposta. Gememos, era prazer demais!


 


Desliguei o polegar pelo seu rego até chegar a seu cuzi*nho. Ela sobressaltou e gemeu mais alto, quicou em meu dedo, consequentemente também em minha boce*ta. Mordi o lábio inferior com força, ofegando pela sensação deliciosa.


 


“Minha put*inha gosta disso, não é? De sentir no cuzinh*o?”. Perguntei, pressionando o meu polegar no mesmo que foi cedendo e deslizando, estava quente, desejoso, e o grito de satisfação de Anahí fez com que minha bo*ceta se contraísse com violência. Essa mulher era a minha perdição. “Gosta de sentir o meu dedo atolado no c*u, gosta?”. Perguntei com desejo, minha voz estava rouca, dei uma tapa firme com a mão livre, deixando a marca dos meus dedos.


 


Anahí gritou, me olhou por sob o ombro, as suas bochechas estavam avermelhadas, mas eu sabia que não era de vergonha, era de desejo. Os seus olhos brilhavam de tesão.


 


“Gosto... Quero mais...”. Pediu com a voz muito rouca. Dei outra tapa em sua bun*da. Ela gemeu e estremeceu, mas em nenhum momento recuou nem parou de me olhar.


 


Movimentei o meu polegar detrás para frente, os seus músculos prendiam o meu dedo, tornando a tarefa mais lenta e me dando uma vontade louca de abri-lo mais para mim.  Retirei o dedo e vi o biquinho se formar. Levei a mão até o seu cabelo e a puxei um pouco para mim. Anahí ofegou, mas não reclamou. Enfiei dois dedos em sua boca. Ela não demorou em chupá-los. Cada chupada refletia em minha boce*ta que estava sendo bem tratada pelas pequenas reboladas de Anahí.


 


“Isso, chu*pa bem eles... Deixam bem molhadinhos que depois irei fod*ê-los no seu cuz*inho”. Ordenei, depois dei algumas mordidas pelas costas de Anahí. Ela se arrepiava e ás vezes, até gemia abafadamente, mas não para de chupar os meus dedos. Quando achei o suficiente, os tirei de sua boca e mordi seu lábio inferior, dei uma tapa em seu rosto. Sua boc*eta contraiu em resposta. “Safada! Gosta de apanhar não?”. Dei mais algumas tapinhas em seu rosto até ficar com a bochecha muito vermelha, em todo momento, Anahí gemia entregue.


 


Empurrei o seu corpo para frente, voltando à posição inicial. Pincelei com os dedos em seu cuz*inho até que o soquei de vez. Anahí gritou e se empinou mais, comecei os movimentos rápidos e firmes, sem dá espaço para nada, cada vez mais os seus músculos iriam cedendo. Os gemidos de Anahí eram altos e sem pudores. Movimentei-me em cima dela, esfregando minha boc*eta na sua, mas sem parar de comer o seu cuz*inho com os dedos, não resistir e coloquei mais uma. Ela foi bem receptiva com ele, começou até quicar.


 


Nossos corpos se movimentavam em sincronia. Nossos clitóris se esfregando deliciosamente, os grandes lábios unidos, em um beijo delicioso. Revirava os meus olhos de prazer e também ofegava, todo o meu corpo, minha mente estavam entregues a Anahí, o poder que ela tinha de me deixar tão fora de mim! Lutava para controlar a minha respiração, mas não tinha sucesso.


 


Os nossos gemidos foram altos, muito altos, os meus dedos trabalhavam firmemente e com destrezas dentro dela, a sentia latejar neles... Arranhei e estapeei a sua bun*da sem nenhuma pena, recebendo alguns choramingo de Anahí.


 


Anahí se apoiou na cama e começou a cavalgar, aumentando o meu prazer. Puxei-a para junto de mim, deixando os meus seios unidos com as suas costas, beijei as suas costas e mordi firmemente, era lindo vendo as marcas se formarem. Ela jogou a cabeça para trás, ofegante e buscou os meus lábios em um beijo enlouquecedor. Estavam suadas, quase atingindo o ápice do prazer e queríamos mais.


 


O som do atrito dos nossos sexos e também dos meus dedos em seu rabin*ho era delicioso! Num piscar dos olhos, o nosso beijo se tornou selvagem, com mordidas e chupadas que machucavam os lábios a ponto de sangrar, mas a dor era algo que não existia nesse momento, os nossos sangues estavam quentes demais para sentir qualquer coisa ao não ser prazer.


 


Gritei quando uma onda de prazer invadiu meu corpo, anunciando o meu go*zo. Um segundo depois, Anahí também gritou contra a minha boca, todo o seu corpo convulsionando em cima do meu. Debati-me contra ela, parecendo que estava sendo abandonada por todo o meu corpo e encontrando o paraíso. Não parei de movimentar os meus dedos até que Anahí desabou em mim. Nossos sexos se contraiam um contra o outro.


 


“Po*rra!”. Foi o que eu disse quando a sensação do orgasmo foi passando, deixando apenas os seus efeitos. Retirei os dedos dentro de Anahí e desabei na cama.


 


Anahí se virou e deitou-se com metade do corpo em cima do meu, sua respiração era pesada e sua expressão de felicidade era única. Aninou-se em mim, passei a mão por cima da sua cintura.


 


“Amo-te com todas as minhas forças”. Declarou-se e me beijou suavemente.


 


“Amo-te como a minha vida”. Murmurei e coloquei o cabelo atrás de sua orelha. “Por isso que lhe peço, nunca esconda nada de mim. Sou capaz de perdoá-la em muitas coisas, mas não minta e nem omita nada de mim, isso eu não seria capaz de perdoar”.


 


Ficamos em silêncio, nos olhando. Anahí meneou a cabeça e deitou a mesma em meu peito, bem próximo do meu coração. Nesse momento, senti que nada no mundo poderia nos destruir.


 


Olhei de relance para o relógio. Quatro e quarenta da manhã, estava muito ferrada, porém, feliz. Fechei os olhos e deixei que o sono me invadisse...


 


**



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Autor(a): ThamyPortinon

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 248



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  • slj Postado em 10/12/2021 - 20:45:59

    Como vc consegue?? Surpreende a cada capítulo. Simplesmente amando essa fic.

  • anahigio1405_ Postado em 16/10/2019 - 20:14:50

    Melhor fic portinon 👏 ja é a quinta vez que leio de tão foda que é ,faz outra fic portinon mais com o mesmo estilo

  • Emily Fernandes Postado em 06/11/2017 - 09:11:15

    Só vim aqui pra ver a Anie com sangue nos olhos. Ahahahahahah. Minha vilã mais perfeita. Nem a BRATIU superou kkkkk. Adoro. Bjs fui.

  • Nix Postado em 23/08/2017 - 22:43:20

    eita que meu coração não aguentou chorando horres

  • flavianaperroni Postado em 15/02/2017 - 20:51:51

    Que isso?? que web mais viciantemente perfeita,bem escrita,eu simplesmente achei incrível,ela envolve o leitor de um jeito inexplicável. Parabéns,eu amei de verdade a historia,mesmo que elas tenham morrido no final,sim eu odiei a Anahi nos capitulos finais,mas fazer o que,faz parte da vida oehueheo Mas enfim,adorei,você escreve muito bem!!!

  • any_reis Postado em 16/11/2016 - 14:33:24

    GZUIS, QUANTO TEMPO EU FIQUEI FORA??? apesar delas terem morrido eu gostei, tu sempre deixou claro o tema da estória. Eu... Eu simplesmente adorei, garota tu escreve mto bem, deveria se dedicar à isso, e se virar uma escritora me fala pois irei ler todas as suas estórias, mais enfim eu me apaixonei pela fanfic, só surtei um pouco quando vi "ÚLTIMO CAPÍTULO" kkkkkkkkk , mais de todavia aguardo a sua próxima fic gatinha ^^

  • Julia Klaus Postado em 14/11/2016 - 23:22:01

    Eu sabia elas se matariam. Eram muitos podres da Anahi ser perdoado. Dulce não conseguiria viver, pq caso ela fosse embora, Anahi a perseguiria até o fim. Doente do jeito q é. Não vou dizer q esperava q Dul fosse se matar. Gostei da forma q Christian morreu kkk. Christian e Ariel pensaram q teriam Any e Dul respectivamente hehehee. Muita coisa pra Dul processar e perdoar. Nunca seria a mesma coisa. Muita coisa ruim no meio... O q doeu mais foi a mentira e os jogos. Anahi nunca ia mudar, eram palavras da boca pra fora... Enfim amei a história do início ao fim. Estava off por conta dos estudos :)

  • luh_perronita Postado em 11/11/2016 - 21:10:05

    MERECEMOS OUTRO FIC MONA ESSA JÁ É A SEGUNDA QUE TU MATA ELAS, TU NÃO TEM CORAÇÃO MESMO. VOU PROCESSAR VOCÊ E VOU DIVULGAR QUE VOU PROCESSAR VOCÊ.! pq sou maldosa :v

  • luh_perronita Postado em 11/11/2016 - 21:05:53

    Acaboooou :OO Final bem triste sim pq chorei uns rios mais um dia eu supero isso. a historia foi muito intensa e cheia de segredos adorei tudinho

  • mariposa Postado em 11/11/2016 - 16:20:35

    TE ODEIO MALDITA! TU ME FEZ CHORAR! Como conversamos, eu sabia que essa web se encaminhava para a tragédia apesar de não querer, Anahi merecia pagar por tudo o que ela plantou, mas Dulce foi uma vítima desde que veio ao mundo, não achei justa a morte dela, na vida se junta os caquinhos e se sobrevive, ela foi covarde, foi eterno enquanto durou, mas foi tão fugaz, não sei o que dizer apesar de ter muita coisa em mente. Apesar de achar que tu poderia ter desenvolvido um pouco mais e que poderia ser um pouco diferente, te parabenizo por que tu é uma excelente escritora, vou esperar pela próxima, mas se tiver morte, obrigada, não vou ler, e dessa vez é sério, você só deixou escapar Faz de Conta, meu coração não aguenta. Beijos, te amo.


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