Fanfics Brasil - Capítulo cinco. Secret. — Portiñón.

Fanfic: Secret. — Portiñón. | Tema: Portiñón, AyD. Anahí e Dulce.


Capítulo: Capítulo cinco.

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Cheguei ao meu consultório um pouco afobada. O meu corpo parecia que tinha recebido altas doses de adrenalina. Os meus pensamentos estavam uma loucura. Estava tentando definir o que estava acontecendo entre mim e a Dulce... Eu não sabia como denominar isso. Era algo muito novo. Nem na época em que me descobrir apaixonadíssima pelo o Alfonso, essas inúmeras reações tinha acontecido. Parecia que eu tinha mergulhado no poço sem fundo e que iria me afogar.


 


Troquei umas palavras com a minha secretária. Ela me passou as ligações que eu tinha recebido e também as fichas das pacientes. Apesar de ter aderido à tecnologia, gostava de escrever manualmente sobre os meus pacientes, depois a Ângela passava para o notebook, caso perdesse a ficha.


 


Sentei-me em minha poltrona e olhei as ligações... Quase todas eram do Alfonso. Mordi o lábio inferior, não iria retorná-lo. Como de costume, sentia-me muito culpada por ter feito sexo com a Dulce, porque querendo ou não, eu era uma infiel. Igual ao meu marido. Então... Eu não tinha a moral de acusa-lo, sendo que também estava errada nessa história.


 


A outra ligação era do Júnior. O meu amigo não era de me ligar no trabalho. Fiquei curiosa do que se tratava, e o retornei.


 


“Finalmente!”. Junior reclamou assim que atendeu a minha ligação. “Ultimamente está muito difícil de falar com você”.


 


Revirei os meus olhos, e me permiti sorrir. Levantei-me e caminhei até a minha janela, de frente ao Grand Palace.


 


“Fazem apenas dois dias que nos virmos”. Respondi com um bom humor que apenas o meu amigo conseguia arrancar de mim. “Não seja dramático”.


 


“Não serei, apenas com uma condição: Diga-me que não se esqueceu do jantar!”. Ele pediu quase gemendo.


 


Mordi o meu lábio inferior. Eu realmente tinha me esquecido desse detalhe. O jantar anual de aniversário de um socialite muito rico que adorava gastar dinheiro com champanhe e caviar. Esse mesmo socialite era o tio do Júnior.


 


“Esqueci...”. Dei um longo suspiro, e rir ao escutar um grunhido estranho do meu amigo. “Nem comentei nada com o Alfonso. Não sei se ele vai pode ir”.


 


“Se ele não pode ir, você vai do mesmo jeito. Titio adora você, e já está me cobrando o seu aparecimento. Por favor, não me deixe na mão. Você sabe que é o caminho para o coração desse velho pão duro!”. Júnior voltou a dramatizar.


 


John Santiago tinha uma eterna paixão por mim, e não escondia isso de ninguém, principalmente do meu marido. O Alfonso o odiava, mas mesmo assim me acompanhava nos jantares. Por educação e claro, pela comida cara. Como não tinha nenhum filho, muito menos esposa, o único herdeiro era o Júnior. Porém, o John fazia questão de testar os limites do sobrinho, e o meu amigo estava cansado disso.


 


“Tudo bem... Eu vou, não se...”. Minha voz morreu quando vi a cena diante dos meus olhos.


 


Era a Dulce que tinha descido de um carro esporte de luxo. Vestia-se muito bem, não estava mais com as roupas descoladas de uma hora atrás. Usava um vestido curto de tule com desenhos em lantejoula. Apesar de ser de manga comprida, o vestido exibia um decote profundo em suas costas. Os sapatos eram altíssimos da mesma cor do vestido: Preto. Seus cabelos estavam presos em uma metade, à outra estava solta. A maquiagem não tinha mudado em nada, ao não ser o batom avermelhado recém-colado. O motorista do carro estava ao seu lado, e segurava em seu braço, lhe indicando a entrada do hotel. Um cliente. Senti a bile subindo a minha garganta e estourando em minha boca. Um ódio crescente tomou conta do meu corpo e me deixou doente. Não soube que reação era essa que estava me invadindo, mas que estava deixando envenenada.


 


Saber que aconteceria com ela e aquele homem me deixou nauseada.


Como pode ir se entregar a outro depois do que aconteceu entre nós? Esse pensamento me fez sentir estúpida. Não podia está com essa linha de raciocínio. Eu era casada, e sempre soube que a Dulce era uma garota de programa. Como eu disse a ela, não tinha acontecido nada entre nós, foi apenas uma coisa de momento. Mas porque eu estava me sentindo assim? Como se ela estivesse me traindo?


 


Uma ruga se formou em minha testa. Ah não... O “acontecendo conosco” que tanto a Dulce falava começou a ganhar significado em minha mente.


 


“Annie?”. Júnior me chamou. “Ainda está aí...? Annie?”.


 


Não! Eu não podia estar apaixonada por Dulce. Uma mulher. Uma garota de programa. Eu tinha uma reputação a zelar. Por Deus! Eu era uma mulher casada e mãe de uma criança de oito anos. O enjoo aumentou, e deixou o telefone de lado, corri até o banheiro e vomitei tudo aquilo que estava me deixando doente...


 


Eu melhorei muito depois do meu momento no banheiro. Percebi que estava sendo drástica. É lógico que não estava apaixonada por Dulce, mesmo com os meus pensamentos se voltando para ela. Fiquei muito distraída boa parte do tempo, os meus olhos sempre iam para a janela, para a saída do hotel... Três horas se tinha passado e não a tinha visto sair, ainda.


 


Por impulso, liguei para o seu celular, mas depois do primeiro toque, desliguei. Eu não podia fazer isso. Não podia dá ênfase a esse monstro do meu peito. Estava confundido tudo, a carência estava me deixando assim. E para isso passar, eu tinha que reconquistar o meu casamento.


 


Minha cabeça começou a doer, e recorri à aspirina. Tentei me esquecer um pouco da Dulce e me dedicar aos meus pacientes. Isso resolveu por um longo tempo. Quando dei por mim, não tinha mais ninguém para atender. Era hora de ir para casa. Despedi-me da minha secretária e desci para o térreo, o momento em que sai do prédio empresarial do meu escritório, foi o mesmo em que Dulce estava saindo com o seu cliente do hotel.


 


Fiquei parada na porta do meu carro como uma imbecil olhando aquela cena. Ele cochichava no ouvido da Dulce que ria... Aquele riso parecia muito falso, assim como o seu suposto interesse por aquele homem.


 


Dulce quase perdeu a compostura ao me ver... Os seus olhos ficaram intensos, e mesmo que sua boca risse, a tensão estava em seu olhar. Percebi que estava magoada com ela, por estar com um homem, por ter vendido o seu corpo. Era tão bonita, poderia ser modelo ou qualquer outra profissão que não vendesse o seu corpo.


 


Eu não tinha nenhum direito de ficar magoada e nem com ciúmes. Sim, eu estava com ciúmes. Os meus olhos pararam na mão do homem que tocava a cintura da Dulce. Minha vontade era de tirar a sua mão do corpo dela. Ela percebeu o meu olhar e delicadamente afastou-se dele, fingindo que pegaria alguma coisa na bolsa. Mas em nenhum momento parou de me olhar... Constatei com surpresa que eu queria muito está no lugar daquele cara e que sentia muita inveja por não está com a Dulce...


 


Um ônibus de turismo passou em nossa frente, cortando as nossas visões.


 


“Anahí?”. Uma voz me chamou ao meu lado.


 


Virei-me e fiquei endurecida ao ver que era o meu marido. Alfonso estava bem vestido e com a expressão séria. Será que tinha visto alguma coisa? Fiquei temerosa. Ele se aproximou de mim, mas para o meu alívio sorriu. Então, me abraçou e me deu um beijo na boca.


 


Coloquei as mãos nos braços do Alfonso, e o afastei delicadamente. Preocupei-me se a Dulce tinha presenciado isso. Olhei disfarçadamente para trás, o ônibus não estava mais no nosso caminho, e Dulce também não.


 


“Alfonso... Oi. O que está fazendo aqui?”. Perguntei voltando a olhar para o meu marido.


 


“Não a vi saindo de casa. Liguei para o seu trabalho e você estava atendendo. Não retornou as minhas ligações. Fiquei preocupado”. Alfonso me disse, sem tirar os olhos de mim. “Você está bem?”.


 


“Sim... Desculpe-me não ter retornado, estava muito atarefada”. Respondi.


 


“Tudo bem. Estou passando por aqui porque tenho que ir á um seminário de três dias em Boston. Queria me despedi adequadamente...”.


 


Franzi o cenho.


 


“Três dias? Ah, não! Você se esqueceu do jantar anual do John Santiago?”. Eu não tinha comentando sobre isso com ele, mas... Dado conta que o jantar era anual, provavelmente, ele saberia que era essa época.


 


Alfonso deu de ombros.


 


“Desculpe-me querida. Essa palestra é inadiável e você sabe muito bem que não gosto desse John. Eu não vou. Mas se você quiser ir, por mim, tudo bem”.


 


Olhei bem para o meu marido. Claro que para ele estava tudo bem. O Alfonso era ótimo em não se importar com nada. Por exemplo, não se importava comigo, e também não se importava em se desculpar ou tentar se redimir por quase ter me matado sufocado ontem!


 


“É. Imagino que sim”. Murmurei e retirei a chave do carro da minha bolsa.


 


Alfonso segurou a minha mão. Quase que me encolhi com o ato, mas depois relaxei ao sentir o seu polegar na palma da minha mão, me acariciando.


 


“Sei que as coisas estão um pouco complicadas entre nós, mas... Depois que eu voltar da palestra será que poderíamos tentar entrar nos eixos novamente?”. Ele me perguntou, me olhando nos olhos.


 


Eu não sabia que isso era coisa do momento ou se depois que voltasse da palestra iria tentar me agredir novamente. Mas ignorando os ânimos alterados e também os novos pensamentos destrutíveis. Concordei com a cabeça. Era o meu casamento de vinte anos que estava em jogo.


 


“Tudo bem”. Respondi.


 


Alfonso sorriu, e me puxou para os seus braços novamente, voltando a me beijar. Porém, foi bem rápido e ele manteve as suas mãos em minha cintura.


 


“Eu te amo e nos vermos daqui á três dias”. Ele me disse, então, se afastou de mim.


 


Com um longo suspiro, entrei em meu carro e seguir para a minha casa. Talvez, essa seja a chance que eu estava precisando para sufocar alguns sentimentos que vinham me acometendo...


 


Foi colocar os pés em minha casa que os sentimentos voltaram a me perseguir. Já vi que eu não podia ficar sozinha, o meu filho chegaria mais tarde. Estava na escola integral. Ocupei o meu tempo na faxina da casa. Como era grande, comeria boa parte do meu tempo. Troquei de roupa e comecei o serviço. Na medida em que ia limpando, me sentia melhor.


 


O escritório do Alfonso estava uma bagunça. Arrumei tudo, e joguei uns papeis fora quando encontrei a conta do cartão do meu marido. Por pura curiosidade dei uma olhada e senti o meu sangue gelar. Tanto pelo preço do cartão, como também pelas compras realizadas, restaurantes e até mesmo os hotéis frequentados. Não me recordo de ter frequentado nenhum hotel de cinco estrelas com ele, e muito menos o restaurante, tirando o Alecrim. Os hotéis e os restaurantes ainda tinha a desculpa de suas palestras... Mas, e as compras? Loja de joias e de roupas de grife femininas acompanhava também perfumarias, artigo para o lar... E todas essas coisinhas que era voltada para as mulheres.


 


Mas para a minha maior surpresa foram às cobranças de passagens aéreas para Itália! Que eu saiba o meu marido nunca viajou para a Itália. O que estava acontecendo, afinal?


 


Cinco viagens em um mês para Itália. O que tanto tinha na Itália para o interesse do Alfonso? E ainda por cima ir sem me avisar. Estava mais que na cara que era um rabo de saia.


 


Meu marido estava gastando uma fortuna com a sua amante. No lugar da faxina, comecei a vasculhar. Encontrei um comprovante de pagamento de um motel, a data estava no dia do seu aniversário... Há três dias. Senti o meu sangue ferver. Rumei para a área de serviço e procurei por suas roupas. Uma marca de batom estava em sua camisa e um cheiro de perfume que estranhamente me pareceu muito conhecido, mas a minha memória não conseguia distinguir de onde.


 


Também encontrei um telefone. Com o DDD da Itália. Por que isso não me surpreendia?


 


Fiquei brincando com o papel em minha mão. O cínico ainda tinha a cara de p/au de pedir uma segunda chance para que tudo voltasse ao eixo. Como iria voltar ao eixo com tanta mentira envolvida?! A minha consciência gritou de que eu era tão culpada quanto, mas ignorei essa parte. Eu não tinha nenhuma obrigação de dá ênfase a minha consciência.


 


Guardei o telefone no meu bolso e subi. Terminei de arrumar a casa, e preparei a janta. Depois tomei um banho e vesti o meu pijama. Não demorou muito para o Thor chegar, ele ficou muito feliz por está em casa. Mantive o meu cabelo solto e deixei a gola do pijama alta para que o meu filho não visse os hematomas.


 


Depois do jantar, o ajudei com a tarefa da escola e fui para a sala de televisão. Coloquei uma garrafa de vinho seco na mesinha juntamente com a taça e ao lado o número.


 


Não era a Caroline, a mesma do e-mail porque o telefone não coincidia...


 


Peguei o telefone e disquei. Depois do segundo toque, atendeu.


 


“Alfonso, amore mio, é você?”. O inglês era péssimo com aquele sotaque italiano carregado. Mordi o meu lábio inferior e o meu coração acelerou. Perdi a voz por uns segundos. “Caro, eu sei que é você. A sua donna está com você, por isto que não está falando? Estou com saudades quando vem me ver?”.


 


Desliguei o telefone com lágrimas nos olhos. Era oficial, o meu marido estava me traindo. E não era apenas com uma mulher, era com várias. Abri a garrafa de vinho e despejei o líquido dentro. Virei à taça, e voltei a discar outro número, dessa vez foi mais rápido, marquei um encontro para o dia seguinte...


 


Quero muito saber quem é essa italiana. Pelo o que eu tinha visto do cartão de crédito, parecia um romance sério. Talvez, fosse por isso que o Alfonso estivesse tão agressivo comigo. Isso explicava muitas coisas, essa mulher deveria está influenciando o seu comportamento.


 


Senti muita raiva do meu marido. É um cre/tino, filho de uma pu/tinha! Não merece esses vinte anos que dediquei á ele. Eu dei a minha vida e a minha beleza á esse crápula. O ajudei a prosperar, a crescer na vida. O que ele tinha hoje era por conta de mim! Dei-lhe uma família, dei-lhe amor e respeito. E recebia isso?


 


“Mamãe, você está bem?”. A voz do meu filho me despertou.


 


“Oi meu bem. Estou sim”. Forcei um sorriso para o meu filho. “Quer ficar um pouco comigo e assistir um filme?”.


 


Thor concordou e veio para os meus braços. Dei um beijo em sua cabeça e escolhemos um filme: Mulheres ao ataque. Cômico não? Eu não seria nada sociável se encontrasse com uma amante do meu marido, mesmo se elas não soubessem que ele era casado. Mas pela forma que a pir/anha falou “donna”, provavelmente, ela sabia muito bem que o Alfonso era casado.


 


Se eu pudesse... Eu os mataria!


 




 


 


Johnny. Ah, pare! Hahaha. Dulce é apaixonante mesmo, apesar de ser um pouco louca e até diria que perturbada.


 


Dynnah. Ah, sua sumida! *-* Então, é apenas um capítulo porque é grande e contém muita informação.


 


Larysse. Coisas óbvias demais é para estranhar, não é? Tudo que é óbvio se torna equivocado demais. Hahaha. Lary está com sangue nos olhos!


 


Josy. Tá rolando um sentimento louco pelo jeito. E sobre o assassino do Alfonso e seu julgamento, vai demorar um pouco. Cê é que vai ser descoberto quem matou.


                                                                         


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 



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Autor(a): ThamyPortinon

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No outro dia, depois do meu encontro, fui para o meu consultório. Uma parte de mim estava feliz por finalmente está resolvendo essa situação, outra parte está muito tensa em desvendar a verdade. Através da resposta que eu saberia o que fazer.   Passei por minhas pacientes como um vulcão. Eu não era mal educada, m ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 248



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  • slj Postado em 10/12/2021 - 20:45:59

    Como vc consegue?? Surpreende a cada capítulo. Simplesmente amando essa fic.

  • anahigio1405_ Postado em 16/10/2019 - 20:14:50

    Melhor fic portinon 👏 ja é a quinta vez que leio de tão foda que é ,faz outra fic portinon mais com o mesmo estilo

  • Emily Fernandes Postado em 06/11/2017 - 09:11:15

    Só vim aqui pra ver a Anie com sangue nos olhos. Ahahahahahah. Minha vilã mais perfeita. Nem a BRATIU superou kkkkk. Adoro. Bjs fui.

  • Nix Postado em 23/08/2017 - 22:43:20

    eita que meu coração não aguentou chorando horres

  • flavianaperroni Postado em 15/02/2017 - 20:51:51

    Que isso?? que web mais viciantemente perfeita,bem escrita,eu simplesmente achei incrível,ela envolve o leitor de um jeito inexplicável. Parabéns,eu amei de verdade a historia,mesmo que elas tenham morrido no final,sim eu odiei a Anahi nos capitulos finais,mas fazer o que,faz parte da vida oehueheo Mas enfim,adorei,você escreve muito bem!!!

  • any_reis Postado em 16/11/2016 - 14:33:24

    GZUIS, QUANTO TEMPO EU FIQUEI FORA??? apesar delas terem morrido eu gostei, tu sempre deixou claro o tema da estória. Eu... Eu simplesmente adorei, garota tu escreve mto bem, deveria se dedicar à isso, e se virar uma escritora me fala pois irei ler todas as suas estórias, mais enfim eu me apaixonei pela fanfic, só surtei um pouco quando vi "ÚLTIMO CAPÍTULO" kkkkkkkkk , mais de todavia aguardo a sua próxima fic gatinha ^^

  • Julia Klaus Postado em 14/11/2016 - 23:22:01

    Eu sabia elas se matariam. Eram muitos podres da Anahi ser perdoado. Dulce não conseguiria viver, pq caso ela fosse embora, Anahi a perseguiria até o fim. Doente do jeito q é. Não vou dizer q esperava q Dul fosse se matar. Gostei da forma q Christian morreu kkk. Christian e Ariel pensaram q teriam Any e Dul respectivamente hehehee. Muita coisa pra Dul processar e perdoar. Nunca seria a mesma coisa. Muita coisa ruim no meio... O q doeu mais foi a mentira e os jogos. Anahi nunca ia mudar, eram palavras da boca pra fora... Enfim amei a história do início ao fim. Estava off por conta dos estudos :)

  • luh_perronita Postado em 11/11/2016 - 21:10:05

    MERECEMOS OUTRO FIC MONA ESSA JÁ É A SEGUNDA QUE TU MATA ELAS, TU NÃO TEM CORAÇÃO MESMO. VOU PROCESSAR VOCÊ E VOU DIVULGAR QUE VOU PROCESSAR VOCÊ.! pq sou maldosa :v

  • luh_perronita Postado em 11/11/2016 - 21:05:53

    Acaboooou :OO Final bem triste sim pq chorei uns rios mais um dia eu supero isso. a historia foi muito intensa e cheia de segredos adorei tudinho

  • mariposa Postado em 11/11/2016 - 16:20:35

    TE ODEIO MALDITA! TU ME FEZ CHORAR! Como conversamos, eu sabia que essa web se encaminhava para a tragédia apesar de não querer, Anahi merecia pagar por tudo o que ela plantou, mas Dulce foi uma vítima desde que veio ao mundo, não achei justa a morte dela, na vida se junta os caquinhos e se sobrevive, ela foi covarde, foi eterno enquanto durou, mas foi tão fugaz, não sei o que dizer apesar de ter muita coisa em mente. Apesar de achar que tu poderia ter desenvolvido um pouco mais e que poderia ser um pouco diferente, te parabenizo por que tu é uma excelente escritora, vou esperar pela próxima, mas se tiver morte, obrigada, não vou ler, e dessa vez é sério, você só deixou escapar Faz de Conta, meu coração não aguenta. Beijos, te amo.


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