Fanfic: Secret. — Portiñón. | Tema: Portiñón, AyD. Anahí e Dulce.
“Você está realmente bem?”. Ariel me perguntou, estava sentada em minha cama com os olhos preocupados.
Quase rir com a sua pergunta. Mas ela não tinha culpa. Depois que me tirou da banheira, contei a ela sobre tudo. Sobre todas as mentiras de Anahí. Ela chorou comigo a minha dor. Em nenhum momento me deu conselho ou sermão. Apenas escutou os meus lamurio
Terminei de pentear os meus cabelos e me olhei no espelho. Eu era a imagem do fracasso. O meu rosto estava sem maquiagem, abatido, pálido e com olheiras. Não me arrumei com glamour, nem fiz questão de me perfumar, ou por salto. O meu conjunto de moletom e tênis não eram atrativos. Algumas partes do meu corpo estavam avermelhadas pelo ataque a mim mesmo.
“Você quer que eu vá com você?”. Ariel tentou novamente.
“Não”. Minha voz saiu grossa, ofensiva a minha garganta. “Por favor, faça o que eu pedi”. Disse antes de sair.
O pedido era simples: Arrumar tudo que era de Anahí, Thor e Graziela e mandar para a casa da Sra. Puente. Eu não queria mais saber dessa mulher e de suas sementes em minha vida. Quanto mais sumisse dos meus olhos, melhor ainda.
Os seguranças estavam removendo o corpo da enfermeira e do Christian que depois de agonizar por vários minutos, tinha morrido. Não ousaram me perguntar nada. Eles não tinham encontrado o homem que atacou a Graziela. Eu também não tinha o mínimo interesse de saber quem era. Por mim. Eu não me importava com simplesmente mais nada nessa vida.
Eu estava de luto. O meu coração e minha alma tinham morrido.
Por insistência da Ariel, o motorista me levou até o hospital. Eu tinha que fazer uma coisa. Um adeus. Antes de encerrar o ciclo. Durante o percurso, as minhas lembranças com Anahí encheram a minha cabeça e aumentaram o meu sofrimento ao recordar que tudo não passou de uma farsa.
Ela era uma excelente atriz.
Mas eu não iria mais chorar. Nem por Anahí, nem por ninguém. Eles não mereciam as minhas lágrimas. Eu não ficaria me lastimando por uma va/dia que destruiu o meu coração.
Desci do carro e adentrei ao hospital.
“Ah, aí está você”. Marichelo me cumprimentou como se fôssemos conhecidas. Olhei-a com desprezo. A desprezava por ter colocado no mundo Anahí e Christian. “A cirurgia foi um sucesso. Graziela e Anahí estão bem. Graziela está na UTI, temos que esperar as primeiras vinte quatro horas para saber se haverá rejeição”.
“Eu estou nem aí pra Graziela”. Disse com frieza. A mulher arregalou os olhos, aparentemente surpresa com o meu comportamento. “Onde está a Anahí?”.
“Também na UTI, esperando o pós-operatório”. Disse um pouco cautelosa. “Mas se quiser vê-la, é autorizado á entrada. Basta falar com o médico”.
Acenei com a cabeça e fui atrás do médico. Não foi difícil. Como o hospital era de primeiro mundo, a UTI eram em quartos de vidros individuais. Andei pelo correndo sendo guiada pelo médico até chegar ao quarto de Anahí.
Entramos.
Anahí estava acordada. Um pouco sonolenta. Assim que me viu os seus olhos se iluminaram e um sorriso se formou. Era uma sonsa. Uma excelente atriz mesmo. Pela primeira vez, vi a pessoa podre que era.
“Vou deixá-las. Qualquer coisa pode me chamar”. O médico avisou e saiu do quarto.
Anahí estendeu a mão para mim. Apenas olhei a sua mão e depois o seu rosto, minha expressão não mudou, continuou impassível. O sorriso de Anahí morreu e ela abaixou a mão. Deve ter pressentindo que alguma coisa estava errada.
“Você...”. Pigarreou, a sua voz saiu mais rouca do que o habitual. “Você demorou. Achou que não iria vir me ver. Desculpe-me ter me operado sem lhe avisar, mas a Graziela estava entre a vida e a morte. Não podia esperar”. Disse, respirava por uma cânula.
“Tenho certeza que não. E mesmo se pudesse você não iria perder tempo me ligando, não é? A sua filha em primeiro lugar. Não foi sempre assim?”. Disse gélida.
Uma sombra passou nos olhos de Anahí, os escurecendo.
“Eu posso explicar...”. Começou, mas eu cortei.
“Explicar o que?”. Perguntei com ignorância que a fez resfolegar. Aproximei-me dela, a olhando com muito ódio. Todo ódio que sentia dentro do meu ser e me fazia adoecer. Eu não iria chorar em sua frente, já fiz papel de idiota demais. Travei a estúpida vontade de chorar. “Quer me explicar como concebeu um filho sendo que você é estéril?”. Dei uma risadinha forçada e balancei a minha mão. “Oh, espere: VOCÊ NÃO É ESTÉRIL!”. Gritei, assustando a Anahí.
“Dulce. Por favor... Eu posso explicar, tudo isso tem uma explicação”. Ela pediu, as bordas dos seus olhos enchendo-se de lágrimas. Via o desespero crescendo em seus olhos que antes achava tão bonito, mas hoje, era apenas um reflexo da minha destruição.
“Explicar. Explicar. Explicar”. Dei uma risada histérica, porque eu estava ficando assim. Estava rindo para camuflar a maldita vontade de chorar, de cair na frente de Anahí. “Você usa muito essa palavra, sendo que nada que você disser poderá explicar isso”. Aproximei-me mais. Encarando-a. “Tudo que sai da sua boca é uma mentira. Já sei de tudo, Anahí. Do seu casinho de amor eterno com a Luna”. Senti uma fisgada no meu peito, pronunciar em voz alta me deixava mais devastada. “Claro que não posso esquecer-me de mencionar que és uma va/dia que fo/de com qualquer um em troco de regalias. Aconteceu a mesma coisa com o Esdras não? Quando você tinha dez anos”. Falei com asco, Anahí ia ficando cada vez mais pálida, seu queixo tremia. “Lembrando que você se vitimou, contou-me uma estória absurda de estupros, até cirurgia clandestina no México você teve a capacidade de contar!”. Ela tentou falar, mas impedi. “Espere... Não terminei. Eu poderia ter relevado isso, sabe? O caso do Esdras. Até mesmo da minha mãe, ficaria morrendo de ciúme... Mas, Luna está morta de toda via”. Dei de ombros. “Eu poderia perdoar muitas coisas, Anahí. Esquecer e viver tranquilamente com você. Mas não posso perdoar e nem cogitar o perdão ao saber que eu só fui uma peça no seu jogo. O ponto necessário para que o seu plano desse certo. Se existe uma verdade nessa história toda, é o fato que você precisava de mim pra matar a Dianne e ter novamente a Graziela de volta”. Minha voz tremeu um pouco, maldiçoei-me por isso. Mas está de frente á frente com Anahí, olhando em seus olhos e tendo que lidar com toda a verdade, doía mais do que eu queria admitir. “E antes que tente desmentir ou mentir sobre tudo isso, tenho que lhe informar que li o seu diário e o seu irmão, o Christian me confirmou tudo. Na realidade, ele até me contou mais coisas que não tinham lá. Foi um anjo”. Disse ironicamente.
Anahí estava chorando, soltando pequenos soluços. Estava desesperada, e eu via que tentava ter um pouco de controle para iniciar a falar, o esforço era grande e algumas caretinhas eram feitas, sua mão foi diretamente para a cirurgia. Parecia estar doendo. Deve ser por isso que estava chorando pela dor carnal, e não por mim.
“Eu sei que eu mentir sobre tudo, que sou uma mentirosa compulsiva. Mas se existe uma coisa que é verdade, Dulce. É o meu amor por você”. Ela disse aos prantos, pela segunda vez, a vi frágil, sem máscaras. Mas infelizmente, eu não acreditava mais nela. Ela viu a descrença em meus olhos, tentou segurar a minha mão, mas me afastei. O seu choro aumentou. “Por favor, Dulce. Acredite em mim. Eu... Eu te amo mais do que a minha própria vida, não sei viver sem você”. Puxou a respiração em busca de ar, mas o seu choro compulsivo a impedia, a cânula parecia não está dando conta, já que puxava o ar pela boca. “Perdoe-me, meu amor. Não destrua isso que temos. Por favor”.
Vê-la assim deixava um reboliço dentro do meu peito. Era como rasgar mais ainda a minha ferida e passar sal grosso. Lágrimas queimaram os meus olhos, mas olhei para o lado e pisquei, dispensando-as. O meu coração pedia para que acreditasse em Anahí, mas minha consciência fazia-me recordar de todo o inferno lido no seu diário, a confirmação de que foi apenas usada por ela. Não. Eu não iria ceder.
Voltei a olhá-la com desprezo.
“Eu destruir?”. Perguntei indignada. “A única que destruiu tudo foi você. Destruiu um sentimento que eu julgava ser especial e único. Você foi à culpada para que tudo isso acontecesse. Eu não te perdoo. Você acabou com o amor que eu sentia por você e deixou somente o ódio”. Disse firme, mas as minhas lágrimas traidoras caíram. “Eu te odeio, Anahí. Odeio a sua existência. Tenho nojo de você... És como um câncer que vai se alastrando, consumindo e destruindo tudo que ver pela frente. Você me destruiu!”. Minha voz saiu entre-cortante, não conseguia mais parar de tremer, a cada palavra dita, o choro de Anahí aumentava. Isso não me compadecia. Eu sei que sai perdendo nessa maldita história. “Só de olhar pra ti, sinto asco... Meu estômago debulha em nojo. Você não merece o meu amor. Nem mesmo os seus filhos merecem uma mãe psicopata como você”.
“Dulce...”. Anahí pediu com a voz baixa, balançando a cabeça em negativo. “Não faça isso. Deixe-me consertar tudo, meu amor. Por favor, não vou resistir sem você”. Ela levou a mão no rosto. “Eu sei que não sou merecedora, mas me dê uma segunda chance pra mostrar o que sentimos e vivemos foi real, por que é isso!”. Ela bateu no peito. “Isso que eu sinto dentro do meu coração é real, e é totalmente por você”.
“Tem certeza que é para mim?”. Dei uma risada sarcástica. “Ou para Luna? É né. Por que eu sou parecia com a minha mãe e você deve ter visto a semelhança. Tem certeza que me ama ou ama a imagem de Luna?”.
“Não!”. Anahí gritou, agoniada. “É por você! Só por você”. Engoliu o choro. “Sim, eu amei a Luna. Bom. Eu achava que amava a Luna, mas... Não era amor, era um capricho. Ela nunca poderia ser totalmente minha. Luna era mais que um capricho, somente isso”. Fungou, me olhou. “Mas por você, Dulce... É verdadeira, é único, é sublime. É amor forte e intenso. Você tem que acreditar em mim”.
“Desculpe-me por ser tão incrédula ao ter ouvir. Só que nada que você falar, vai me fazer acreditar ou mudar de ideia”. Disse, sentindo a amargura e também a fúria invadindo o meu ser. “Você não merece nada nessa vida. Nem amor, nem paixão, nem mesmo o ódio. Um pano de chão sujo é mais merecedor do que ti”. Retirei do cós da minha calça um revólver. Vi no hospital com intuito de fazer algo e iria realizá-lo. “Você riu de mim, debochou do meu amor, enganou-me. E se tem uma coisa que aprendi contigo mesmo é que: Ninguém me afronta e sai vivo pra contar a história”. O choro me invadiu. Eu era fraca, eu não era nada sem a Anahí. Infelizmente, eu não era.
“O que você vai fazer?”. Anahí me perguntou em pânico, os seus olhos ficaram arregalados ao ver a arma. “Dulce. Por favor, não faça isso!”. Tentou me alcançar com a mão, mas eu me afastei mais. “Não faça isso! Você não entende que eu te amo?”. Ela puxou a cânula e se ergueu um pouco, ignorando a dor, sentou-se. O seu lençol foi ficando manchado de sangue por conta da incisão da cirurgia. Ela conseguiu pegar em meu antebraço. O choque do contato das nossas peles estava ali... Como sempre. “Eu sei que destruir tudo, Dulce. Que poderíamos viver tão bem se não fossem os meus joguinhos e as minhas mentiras. Eu sei de tudo, Dulce. E arrependo-me profundamente, você não merecia ter sido envolvida por tudo isso. Eu não te valorizei como deveria. Minha prepotência me deixou cega, minha superioridade me fez ir além de tudo e de todos. Mas o que mais me dói, o que mais me causa arrependimento é ter lhe causado toda essa dor. É ter que olhar para os seus olhos que eram tão cheios de vida e estão tão apagados. Se eu pudesse voltar ao passado, eu faria tudo diferente só pra ter uma chance de viver uma linda história de amor contigo”. Anahí parou pra respirar, o choro a engasgara. “Você não acredita em mim, mas... Você foi à única coisa pura e sincera que aconteceu em minha vida. Você foi à luz na minha escuridão. Eu aprendi o verdadeiro significado de amar com você”.
“Mas isso não foi o suficiente para fazê-la mudar”. Deixei que as lágrimas caíssem “Eu sempre fui uma pessoa tão infeliz em minha vida, com sentimentos rasos. Os meus pais não me amavam, apenas a minha avó. Fui trocada pelos meus pais por minha irmã, odiada pela minha mãe. Mas mesmo assim, conseguir me sobressair e cultivar o que eu tinha de bom, porque dentro do meu peito, eu tinha a convicção que um dia, eu seria recompensada pela vida”. Dei uma risada amarga. “Quando você apareceu, apaixonei-me completamente por ti e ao ser recíproco. Eu soube que era a vida me recompensando, mostrando que eu merecia ser amada e ser feliz. Por isso me submeti a tudo, nossas loucuras se combinavam. Tudo que fazíamos juntas era incrível.”. Olhei nos olhos de Anahí. “Entreguei minha alma á você. E você me destruiu”. Gritei, deixando o pranto me envolver. “Eu sou uma casca. Apenas isso, uma casca vazia. Sem gosto, sem alegria, sem sabor. Apenas uma casca. E mesmo com toda essa dor dentro do meu ser, miseravelmente eu ainda te amo e é por esse amor que tudo chegará ao fim”.
Mirei a arma no peito de Anahí e sem pensar duas vezes, atirei. Os seus olhos se dilataram, o peso do seu corpo foi para frente, para cima de mim. Desequilibrei-me e cair no chão com a Anahí por cima. Ela resfolegou alto, o seu rosto ficando uma camada de dor, enquanto, a sua bata branca e o lençol ia se colorindo com um vermelho intenso.
O meu choro se tornou silencioso. A dor do ato fazendo o meu peito explodir. Anahí agarrou-se mais em mim, olhando-me nos olhos. Tentou sorrir, mas não passou de um tremor de lábios. Levantou a mão e acariciou o meu rosto, fechei os meus olhos ao sentir o seu toque que ainda estava quente. Era a última vez que eu sentia o toque do amor da minha vida.
Abrir os meus olhos ao sentir sua mão cair. Nossos olhos voltaram a se encontrar. O seu rosto estava pálido e uma lágrima solitária caia do seu olho.
“Seus olhos são a porta do meu paraíso...”. Ela murmurou fraca. “Eu te amo Dulce”. Puxou o ar com força. “Eu sempre te amarei”. Os seus olhos foram perdendo a vida até que a sua respiração parou de vez.
Urrei com Anahí morta em meus braços. Abracei fortemente, balançando o meu corpo para frente e para trás como se tivesse a ninando. Beijei os seus cabelos, o seu corpo foi ficando frio em meus braços. Coloquei as mãos em seu rosto e beijei os seus lábios, pisquei os olhos para que as lágrimas se dispensassem e eu pudesse ver a sua beleza pela última vez.
“Eu também te amo, meu amor...”. Murmurei. “Adeus, Anahí”.
Ainda mantive a minha mão em seu rosto, com a outra, tateei no chão até encontrar a arma. Nada mais me importava. Nada mais. Olhando o rosto do meu amor, mirei a arma em minha cabeça e puxei o gatilho num tiro fatal.
Aqui se encerrava a nossa história de amor.
Autor(a): ThamyPortinon
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 248
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slj Postado em 10/12/2021 - 20:45:59
Como vc consegue?? Surpreende a cada capítulo. Simplesmente amando essa fic.
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anahigio1405_ Postado em 16/10/2019 - 20:14:50
Melhor fic portinon 👏 ja é a quinta vez que leio de tão foda que é ,faz outra fic portinon mais com o mesmo estilo
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Emily Fernandes Postado em 06/11/2017 - 09:11:15
Só vim aqui pra ver a Anie com sangue nos olhos. Ahahahahahah. Minha vilã mais perfeita. Nem a BRATIU superou kkkkk. Adoro. Bjs fui.
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Nix Postado em 23/08/2017 - 22:43:20
eita que meu coração não aguentou chorando horres
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flavianaperroni Postado em 15/02/2017 - 20:51:51
Que isso?? que web mais viciantemente perfeita,bem escrita,eu simplesmente achei incrível,ela envolve o leitor de um jeito inexplicável. Parabéns,eu amei de verdade a historia,mesmo que elas tenham morrido no final,sim eu odiei a Anahi nos capitulos finais,mas fazer o que,faz parte da vida oehueheo Mas enfim,adorei,você escreve muito bem!!!
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any_reis Postado em 16/11/2016 - 14:33:24
GZUIS, QUANTO TEMPO EU FIQUEI FORA??? apesar delas terem morrido eu gostei, tu sempre deixou claro o tema da estória. Eu... Eu simplesmente adorei, garota tu escreve mto bem, deveria se dedicar à isso, e se virar uma escritora me fala pois irei ler todas as suas estórias, mais enfim eu me apaixonei pela fanfic, só surtei um pouco quando vi "ÚLTIMO CAPÍTULO" kkkkkkkkk , mais de todavia aguardo a sua próxima fic gatinha ^^
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Julia Klaus Postado em 14/11/2016 - 23:22:01
Eu sabia elas se matariam. Eram muitos podres da Anahi ser perdoado. Dulce não conseguiria viver, pq caso ela fosse embora, Anahi a perseguiria até o fim. Doente do jeito q é. Não vou dizer q esperava q Dul fosse se matar. Gostei da forma q Christian morreu kkk. Christian e Ariel pensaram q teriam Any e Dul respectivamente hehehee. Muita coisa pra Dul processar e perdoar. Nunca seria a mesma coisa. Muita coisa ruim no meio... O q doeu mais foi a mentira e os jogos. Anahi nunca ia mudar, eram palavras da boca pra fora... Enfim amei a história do início ao fim. Estava off por conta dos estudos :)
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luh_perronita Postado em 11/11/2016 - 21:10:05
MERECEMOS OUTRO FIC MONA ESSA JÁ É A SEGUNDA QUE TU MATA ELAS, TU NÃO TEM CORAÇÃO MESMO. VOU PROCESSAR VOCÊ E VOU DIVULGAR QUE VOU PROCESSAR VOCÊ.! pq sou maldosa :v
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luh_perronita Postado em 11/11/2016 - 21:05:53
Acaboooou :OO Final bem triste sim pq chorei uns rios mais um dia eu supero isso. a historia foi muito intensa e cheia de segredos adorei tudinho
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mariposa Postado em 11/11/2016 - 16:20:35
TE ODEIO MALDITA! TU ME FEZ CHORAR! Como conversamos, eu sabia que essa web se encaminhava para a tragédia apesar de não querer, Anahi merecia pagar por tudo o que ela plantou, mas Dulce foi uma vítima desde que veio ao mundo, não achei justa a morte dela, na vida se junta os caquinhos e se sobrevive, ela foi covarde, foi eterno enquanto durou, mas foi tão fugaz, não sei o que dizer apesar de ter muita coisa em mente. Apesar de achar que tu poderia ter desenvolvido um pouco mais e que poderia ser um pouco diferente, te parabenizo por que tu é uma excelente escritora, vou esperar pela próxima, mas se tiver morte, obrigada, não vou ler, e dessa vez é sério, você só deixou escapar Faz de Conta, meu coração não aguenta. Beijos, te amo.