Fanfics Brasil - Capítulo sete. Secret. — Portiñón.

Fanfic: Secret. — Portiñón. | Tema: Portiñón, AyD. Anahí e Dulce.


Capítulo: Capítulo sete.

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Devo admitir que a minha escolha me deixou muitíssimo feliz. Naquele mesmo dia, dispensei os meus pacientes com a desculpa que uma paciente estava em trabalho de parto. Elas aceitaram a desculpa, até porque o meu trabalho exigia isso e fui aproveitar com a Dulce. Descobri que ela tinha um moto, e foi muito divertido andar nas ruas de Nova York em sua moto. Depois, ela me levou á praia, protagonizamos uma intensa cena de sexo em um canto escondido, propicio para os casais. Era muito bom se sentir jovial, sentia cada parte do meu corpo vibrar. Eu estava feliz.


 


Mesmo quando cheguei em casa á noite e a culpa quis me corroer, ainda sim, fiquei feliz. Eu estava com imensas borboletas em meu estômago que sempre batiam as asinhas quando via a Dulce...


 


Eu não tinha falado com o Alfonso. Ele tinha ligado e falado com o Thor. Disse que estava com saudade, e que voltaria logo para casa. Eu não me importei com a sua ausência, era melhor para mim. Eu podia ser livre da forma que sempre quis.


 


E foi pensando em minha liberdade que programei uma saída com a Dulce. Era sábado. Iríamos passar o dia juntas, e depois faríamos uma programação de noitada. Estava escolhendo as roupas quando a campainha tocou.


 


Desci para atender. Era o meu cunhado. Mark Herrera. O irmão mais novo do Alfonso. No início, o Mark desenvolveu uma paixão platônica por mim, mas como eu estava muito encantada com o Alfonso, não lhe dei atenção. Talvez, se eu tivesse escolhido o Mark, minha vida não estaria assim.


 


“Olá Mark. Entre.”. Eu disse e me afastei para que ele entrasse. “Thor! O seu tio já chegou...”. Voltei a olhar para ele. “Obrigada por ficar com ele, Mark. Eu estaria em maus lençóis se não fizesse isso por mim”.


 


Mark sorriu. Ele era muito bonito. As laterais de suas bochechas formaram graciosas covinhas. Lembrava um pouco o Alfonso, a feição máscula, os cabelos encaracolados. A diferença era a cor dos olhos, do Mark era um azul aperolado.


 


“Não precisa agradecer, você sabe que eu faço tudo o que me pede”. O Mark respondeu, então, olhou para o meu pescoço. Franziu o cenho. “O que aconteceu com o seu pescoço?”.


 


Droga! Eu tinha esquecido completamente de cobri-lo. A sorte que os hematomas estavam se dispensando e não parecia mais com marcas de dedos. Dei de ombros e dei um sorriso meio sem graça.


 


“Fiz a besteira de tentar alcançar o meu chapéu que tinha caído no quintal do vizinho pela grade. Consegui passar minha cabeça, mas não os meus ombros. O meu pescoço ficou na grade. Foi horrível”. Fiz uma careta e balancei a mão. “Bateu um desespero muito grande, achei que morreria sufocada ou teria que chamar os bombeiros e pagar o imenso mico de ser a mulher presa na grade”.


 


Mark não parecia acreditar muito bem na estória. Devo admitir que foi bem surreal. Mas tentei demostrar convicção.


 


“E como conseguiu se soltar?”. Ele me perguntou com os olhos apertados. Tinha esquecido que o Mark era detetive.


 


“Por um milagre... Oh, aqui está ele!”. Dei graças a Deus por Thor ter aparecido.


 


“E aí, garotão!”. Mark o apertou pelo ombro e deu uma tapinha.


 


“Oi tio Mark”. Thor cumprimentou com um sorriso.


 


“Pronto pra um dia de aventura?”. Mark perguntou.


 


“Sim!”. Thor gritou.


 


Nós rimos. Dei um beijo na cabeça do meu filho que correu para o carro do tio. Agradeci novamente para o Mark, tinha usado como desculpa um parto de gêmeos siameses que assistiria em Los Angeles.


 


“Já disse, não precisa agradecer. Eu amo o meu sobrinho, é um menino muito inteligente e divertido”. Mark me olhou. “Você está diferente, Annie. Parece que está radiando luz”. Sorrir para o meu cunhado. “Está muito mais bonita, encantadora”.


 


Quem visse, acharia que o Mark estava dando em cima de mim. Mas, ele era assim.


 


“Obrigada, meu querido”.


 


Com um beijo na bochecha e um abraço prologado, o Mark foi embora. Fechei a minha porta, e escutei o meu celular vibrar. Olhei, era um e-mail.


 


Tenho novidades para você. Segue em anexo.


 


Fiz o download no anexo, e apertei os meus olhos com as informações que se encontrava nele. Muito interessante. Seria muito importante guardar isto para ser usado no momento certo. Voltei para o meu quarto e terminei de arrumar as minhas coisas. Meia hora depois, já me encontrava com a Dulce. Eu tinha ido com o meu carro, então, estava a seguindo com a moto.


 


Eu estava meio alheia á tudo. O que tinha no anexo estava me perturbando. Era como se uma bolha de mentira estivesse me envolvendo, e me deixando presa nela. Sabia que quanto mais eu mexesse, mais iria feder. Só que eu não tinha nenhum medo disso.


 


Dulce estacionou a sua moto em frente de uma casa muito amigável. Porém, distante da civilização. Estacionei o meu carro atrás dela, e sai. Fui recepcionada com um beijo caloroso. Gostei do beijo, fez o meu corpo vibrar e querer mais. Porém, a Dulce me afastou com um sorriso malicioso.


 


“Não seja gulosa... Temos o dia todo para isso. Vamos entrar”.


 


A cara era amável, e muito bem decorada. Cada pedacinho nela tinha um pouquinho de Dulce. Ela tinha umas esculturas meio estranhas. Não soube distinguir muito bem o que era. Mas não me preocupei em desvenda-las. A decoração da casa era riquíssima em obra de artes.


 


“Não sabia que era tão fã de artes”. Comentei. Ela tinha me arrastado para a cozinha. O almoço seria simples: Salada, arroz e churrasco.


 


“Gosto muito. Fui crescida em volta de artes, a minha avó adorava pintar”. Dulce respondeu, retirou duas cervejas da gelada e me chamou para o quintal da casa.


 


Fui atrás. A mesa já estava posta, a sala na refratária e o carvão queimavam na churrasqueira. Ela me entregou uma cerveja. Abri e dei um gole. Não tinha muito hábito de beber, mas... Eu estava curtindo.


 


“Interessante. Você se comunica com a sua família?”. Perguntei com curiosidade, queria saber tudo sobre a Dulce.


 


Dulce deu um gole de cerveja, e ficou um pouco pensativa antes de responder.


 


“Não. Minha avó é falecida á muito tempo. E os meus pais morreram em um acidente de carro. Só restou á mim”.


 


Fiquei entristecida por Dulce... Era muito triste ser sozinha na vida. Caminhei até ela e segurei a sua mão em solidariedade.


 


“Eu sinto muito. Deve ter sido horrível para você”. Falei com a voz suave.


 


“Tudo bem”. Ela disse com frieza, e eu vi novamente os seus olhos ficarem sombrios. “Cada um tem aquilo que merece. O que não acrescenta nessa terra, não me tem serventia”.


 


Abri a minha boca em choque com o que ela disse. As suas palavras eram repletas de uma raiva contida. Eu não entendi bem, mas soube que por trás, existia alguma coisa que lhe causava essa reação. Ela soltou a minha mão e abanou o fogo que crescia no carvão.


 


“Você poderia pegar o garfão na gaveta do armário, por favor?”. Ela me pediu, voltando a sua voz habitual e também a sua expressão amável.


 


“Claro”. Deixei a minha garrafa de cerveja em cima da mesa e fui até a cozinha. Busquei o garfão nas gavetas, só que tinha muitas gavetas. Abri uma e encontrei algo que me desconcertada. Peguei e voltei para o quintal. “Dulce... O que isso?”.


 


Ela me olhou e apertou os olhos ao me ver com a arma na mão. Mas depois, relaxou.


 


“É apenas para minha proteção”. Ela me respondeu e caminhou até mim, retirou a arma de minha mão. “Não sei se percebeu, mas moro no fim do mundo. É bom está segura”. Dulce me enlaçou pela cintura.


 


Passei os meus braços por sua cintura, e abracei.


 


“Por que você mora aqui? Praticamente excluída do mundo? A sua casa é um amor, mas é no meio do nada”.


 


Dulce deu um sorriso enigmático.


 


“Ás vezes é necessário ficar longe dos olhos das pessoas. Isso dá mais privacidade para algumas coisas”. Ela me respondeu e me beijou suavemente.


 


Fiquei entorpecida pelo beijo, mas o fato de Dulce está segurando uma arma, me deixava nervosa. Eu confiava nela, mas isso não diminuía o meu nervosismo.


 


“Algumas coisas? Como matar alguém?”. Perguntei em tom de brincadeira.


 


Dulce deu uma risadinha, mordeu o meu queixo e me soltou. Mas não parou de me olhar. “Acha que eu mataria alguém?”.


 


“Não sei. Você mataria?”. Questionei a olhando.


 


“Por amor, sim. Eu mataria”. Ela me respondeu séria. “Você não?”.


 


Matar... Tirar a vida de outro ser humano... Isso era tão cruel até mesmo de ser pensado.


 


“Não sei. Acho que não. Amor é tão lindo para ser manchado dessa forma”.


 


“Quando se ama loucamente, matar é uma forma de declaração”. Dulce rebateu. “Eu mataria por você”.


 


Lambi os meus lábios. Ela apontou a arma para umas garrafas que estavam afastadas, e com cinco disparos que me assustaram, quebrou todas elas. Ela era muito boa na pontaria. Dulce me olhou.


 


“Se você não mata por amor... Mataria por vingança?”.


 


Vingança envolvia muitos sentimentos negativos. Acredito que quando se alimenta uma vingança, você é capaz de fazer o imaginável.


 


“Sim. Mataria...”. Respondi, mesmo não sendo capaz. Não era capaz porque não alimentava esse tipo de sentimento.


 


Dulce sorriu, parecia que tinha ganhado um doce. Deixou a arma em cima da mesa e avançou em cima de mim, me prendeu contra a parede e roçou os seus lábios nos meus, enquanto, as suas mãos erguiam as minhas pernas.


 


“Você é perfeita para mim...”. Ela me disse e me beijou com volúpia...


 


Á noite, resolvemos ir para uma balada. Peguei uma roupa empresta de Dulce. Uma regata com um top, e uma mini saia. Os sapatos foram os meus mesmo. Como eu tinha hábito de salto alto, eles eram propícios á qualquer momento. Deixei os meus cabelos ondulados, e pintei os meus olhos, os destacados. Pintei os meus lábios de vermelho.


 


“Você está linda”. Dulce disse atrás de mim. Os seus olhos brilharam de desejo.


 


Virei-me para ela, e sorrir. Dulce também estava muito bonita e sexy. Usava uma blusa de botão, deixando os botões abertos o suficiente para que o decote ficasse ousado, um short curto e botas. Estava com os cabelos lisos. A sua maquiagem estava escura nos olhos e a boca nude. Sem contar que estava muito cheirosa.


 


“Obrigada... Você está sem palavras, muito bonita!”. Eu disse, babando e me sentindo muito sortuda por estar ao lado de uma mulher como a Dulce.


 


Dulce sorriu e me puxou pelas mãos. Fazendo-me dá uma voltinha.


 


“Eu vou ter que me controlar o máximo para não surtar essa noite de ciúme”. Ela murmurou.


 


Acariciei o seu rosto e dei um selinho. “Não precisa sentir ciúme, sou toda sua”.


 


Dulce estremeceu ao me escutar. Segurou em meu pescoço e me beijou com posse. Tive um pouco de dificuldade para acompanha-la, mas consegui. Passei os braços envoltos do seu pescoço, e deixei que as nossas línguas se provocassem, e se desejassem. Ela foi me empurrando para o sofá, e caímos nele, sem deixar de nos beijar. Minha língua foi sugada diretamente para a sua boca e gemi abafado. Prendi as minhas pernas em seus quadris, e me movimentei em seu corpo, querendo mais do seu contato...


 


Era acho que não iríamos sair, já que estávamos daquela forma. Dulce movimentava em cima de mim. Virilha contra virilha, as suas mãos apertavam os meus seios, enquanto, as minhas mãos tentavam puxar a sua blusa pelas costas. Queria a sentir nua. Queria sentir o seu sexo no meu, o seu toque, o seu beijo. Sua coxa forçava em meu sexo, arrancando-me suspiros, e me deixando louca por mais.


 


A minha bo/ceta estava quente, e sabia que estava muito molhada. Só precisava que ela tocasse... E ela iria tocar, porém, o meu celular começou a tocar. A empurrei e me levantei com um pulo. O procurei, estava dentro da bolsa. Atendi, ignorando o olhar irritado da Dulce.


 


“Alô?”.


 


“Anahí. Onde você está? Soube que o Mark está com o Thor”. Era o Alfonso e parecia irritado.


 


“Los Angeles. Vi assistir um parto...”. Comecei a falar, mas ele me interrompeu.


 


“É incrível. Você nunca viajou para assistir um parto, e agora está fazendo isso. Deixando o seu filho ao léu para embarcar em viagens? Essa não se parece nem um pouco com você”. Alfonso gritou no outro lado da linha.


 


Eu queria ter um pouco de privacidade para falar com o meu marido. Mas sabia que não iria ter isso com a Dulce... Aliás, eu estava na casa dela.


 


“Primeiro: O Thor não está ao léu, Alfonso. Está com o Mark e o que eu saiba, o seu irmão é bastante responsável. Segundo: Sempre tem uma primeira vez para tudo. Se você pode viajar para as suas palestras, por que eu não posso para assistir partos? Terceiro: Por que dessa irritabilidade toda?”. Respondi com raiva.


 


“Porque eu gosto de saber onde a minha mulher está e com quem está. Quando volta para casa?”.


 


“Amanhã”.


 


“Ótimo”. E desligou.


 


Bufei. Dulce estava de pé, e tinha a roupa arrumada. Estava também com a chave da moto na mão.


 


“Desculpe-me por isso”.


 


“Tudo bem. Vamos para balada...”. Ela disse com um meio sorriso e ofereceu a sua mão.


 


Aceitei a sua mão, e formos para moto. Para o Alfonso me ligar irritado dessa forma, alguma coisa estava saindo errado em seu encontro. Sim, ele não tinha para uma palestra como tinha me dito. Era mais uma mentira. E eu tinha descoberto. Ele estava em Las Vegas, parecia que esperava por uma mulher ainda desconhecida que aparentemente tinha dado um bolo nele. Porém, ele continuava lá, esperando por ela.


 


Eu precisava descobrir quem era essa mulher. E foi por isso que contratei um detetive particular!


 


Ele me enojava. Isso era bom, porque não me deixava nem um pouco culpada em estar com a Dulce. E tinha que admitir que estava encantada demais por estar com ela. Era o oposto do Alfonso. Era apaixonante...


 




 


 


Duda. Anahí tem o dom pra ser trouxa, tanto na fic como na vida real. AHUAHAUA. Ai! Amo essa trouxinha.


 


Larryse e Josy. Eu vi que comentaram, mas infelizmente, não estou conseguindo visualizar. A droga da minha internet fazendo jogo comigo.


 


Nix. Wooooow. *-* Continuando...


 


Johnny. Dulce é cativante mesmo! Tem carisma e sabe como conquistar. Até eu queria uma pra mim. Hahaha. Vamos ver se a Anahí vai se entregar mesmo ou ficará com reticências.


 


Luh_perronita. Sua safadinha! Mas pelo o que pode ter percebido, sexo é algo que não falta nessa fic. Hahaha.


 


Dynnah. É pouco nada, não me arrase não, mulher. AHAUHAUA. Ah, nem ganho mais nessa história de aniversário depois que Duda me enganou no tempo de CTA. Se foi mesmo o seu aniversário, eu ofereço os meus parabéns. Hahaha.


 


Furacão. Então, foi uma viagem rápida mesmo. Para descansar, colocar a cabeça no lugar e me curtir, sabe? Sim. Vai ter muuuita coisa pra ler, porque cada capítulo equivale á dois. Hahaha. Ou três. *-* Vou dá uma olhadinha na sua fic. Mas acho que já favoritei sendo portirroni.



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Autor(a): ThamyPortinon

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 248



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  • slj Postado em 10/12/2021 - 20:45:59

    Como vc consegue?? Surpreende a cada capítulo. Simplesmente amando essa fic.

  • anahigio1405_ Postado em 16/10/2019 - 20:14:50

    Melhor fic portinon 👏 ja é a quinta vez que leio de tão foda que é ,faz outra fic portinon mais com o mesmo estilo

  • Emily Fernandes Postado em 06/11/2017 - 09:11:15

    Só vim aqui pra ver a Anie com sangue nos olhos. Ahahahahahah. Minha vilã mais perfeita. Nem a BRATIU superou kkkkk. Adoro. Bjs fui.

  • Nix Postado em 23/08/2017 - 22:43:20

    eita que meu coração não aguentou chorando horres

  • flavianaperroni Postado em 15/02/2017 - 20:51:51

    Que isso?? que web mais viciantemente perfeita,bem escrita,eu simplesmente achei incrível,ela envolve o leitor de um jeito inexplicável. Parabéns,eu amei de verdade a historia,mesmo que elas tenham morrido no final,sim eu odiei a Anahi nos capitulos finais,mas fazer o que,faz parte da vida oehueheo Mas enfim,adorei,você escreve muito bem!!!

  • any_reis Postado em 16/11/2016 - 14:33:24

    GZUIS, QUANTO TEMPO EU FIQUEI FORA??? apesar delas terem morrido eu gostei, tu sempre deixou claro o tema da estória. Eu... Eu simplesmente adorei, garota tu escreve mto bem, deveria se dedicar à isso, e se virar uma escritora me fala pois irei ler todas as suas estórias, mais enfim eu me apaixonei pela fanfic, só surtei um pouco quando vi "ÚLTIMO CAPÍTULO" kkkkkkkkk , mais de todavia aguardo a sua próxima fic gatinha ^^

  • Julia Klaus Postado em 14/11/2016 - 23:22:01

    Eu sabia elas se matariam. Eram muitos podres da Anahi ser perdoado. Dulce não conseguiria viver, pq caso ela fosse embora, Anahi a perseguiria até o fim. Doente do jeito q é. Não vou dizer q esperava q Dul fosse se matar. Gostei da forma q Christian morreu kkk. Christian e Ariel pensaram q teriam Any e Dul respectivamente hehehee. Muita coisa pra Dul processar e perdoar. Nunca seria a mesma coisa. Muita coisa ruim no meio... O q doeu mais foi a mentira e os jogos. Anahi nunca ia mudar, eram palavras da boca pra fora... Enfim amei a história do início ao fim. Estava off por conta dos estudos :)

  • luh_perronita Postado em 11/11/2016 - 21:10:05

    MERECEMOS OUTRO FIC MONA ESSA JÁ É A SEGUNDA QUE TU MATA ELAS, TU NÃO TEM CORAÇÃO MESMO. VOU PROCESSAR VOCÊ E VOU DIVULGAR QUE VOU PROCESSAR VOCÊ.! pq sou maldosa :v

  • luh_perronita Postado em 11/11/2016 - 21:05:53

    Acaboooou :OO Final bem triste sim pq chorei uns rios mais um dia eu supero isso. a historia foi muito intensa e cheia de segredos adorei tudinho

  • mariposa Postado em 11/11/2016 - 16:20:35

    TE ODEIO MALDITA! TU ME FEZ CHORAR! Como conversamos, eu sabia que essa web se encaminhava para a tragédia apesar de não querer, Anahi merecia pagar por tudo o que ela plantou, mas Dulce foi uma vítima desde que veio ao mundo, não achei justa a morte dela, na vida se junta os caquinhos e se sobrevive, ela foi covarde, foi eterno enquanto durou, mas foi tão fugaz, não sei o que dizer apesar de ter muita coisa em mente. Apesar de achar que tu poderia ter desenvolvido um pouco mais e que poderia ser um pouco diferente, te parabenizo por que tu é uma excelente escritora, vou esperar pela próxima, mas se tiver morte, obrigada, não vou ler, e dessa vez é sério, você só deixou escapar Faz de Conta, meu coração não aguenta. Beijos, te amo.


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