Fanfic: Secret. — Portiñón. | Tema: Portiñón, AyD. Anahí e Dulce.
A balada tinha muitos jovens. Era alternativa, então, não era estranho encontrar pessoas do mesmo sexo se pegando. Fazia muito tempo que eu não pisava num ambiente deste e tenho que ser sincera em dizer que inicialmente a batida ensurdecedora da música me deixou um pouco incomodada. Eu era mais boêmia, gostava de coisas mais calmas, mas, a felicidade no rosto de Dulce não me deixou tecer nenhum comentário negativo.
Ela me puxou pela mão para próximo do balcão. Algumas pessoas se se esgueiravam para chamar atenção dos barmen. Mas, parecia que a Dulce era conhecida por eles, já que bastou surgir no campo de visão deles que os três vieram atendê-la. Isso me deixou com a pulga atrás da orelha e também enciumada.
“Minha deusa do ébano”. Um moreno alto disse com um sorriso aberto para a Dulce. “Saudade de você, nunca mais apareceu”.
“É mesmo, não pode nos deixar com saudade assim”. Um loiro confirmou.
“Está muito gata!”. Um ruivo afirmou com um sorriso charmoso. “Acho que largarei o trabalho para ficar a noite inteira observando a sua beleza”.
Dulce deu uma risadinha, e piscou para eles. “Carl, Stefan, Lucca... Vocês são uns amores! Mas acho que essa atenção toda por mim está irritando os outros clientes”.
Não eram apenas os outros clientes que estavam irritados. Eu também estava, tanto que puxei a minha mão e fiz uma cara de poucos amigos. Aquela atenção toda direcionada á minha garota estava me deixando fora de mim! Queria furar os olhos dos três e depois servi-los nos drinques para os clientes.
“O que vai querer Dulce?”. O tal do Carl perguntou, o moreno. Os outros dois foram atender os clientes que já estavam xingando loucamente.
“Duas tequilas!”. Dulce respondeu sem perceber a minha cara. “E capriche, por favor, você sabe como sou louca por tequila”.
“O seu desejo é uma ordem, minha deusa”. Carl paquerou e virou-se para preparar o drinque.
Dulce riu novamente e virou-se para mim. A sua expressão mudou completamente ao ver a minha feição. Diferente de quando estava com o Alfonso, não fiz questão de omitir o que sentia. Queria que ela soubesse que eu não tinha gostado dessa abordagem patética e essa babação para com ela. Sim, eu tinha muitos ciúmes dela, tanto que o meu corpo chegava a doer.
“O que foi?”. Dulce me perguntou ao me enlaçar pela cintura e me puxar para ela.
Continuei muito séria. Cruzei os meus braços em frente aos meus seios para evitar que o contato fosse completo, mesmo que os nossos quadris estivessem coladíssimos e Dulce enfiou a sua perna entre as minhas. Quase que me sentei em sua perna, podia sentir a pele quentinha me chamando para roçar nela. Eu ainda estava excitada, querendo terminar o que tinha começado no sofá de sua sala...
Porém, eu não iria ceder aos meus instintos. Estou com raiva para deixar me levar.
“Que palhaçada foi essa?”. Perguntei um pouco alto por conta da música. “Deusa do ébano, saudade de você, cada vez mais bonita, o seu desejo é uma ordem...”. Imitei a voz deles, depois me retruquei. “Essa po/rra toda?”.
Dulce não parou de me olhar, um sorriso muito lindo surgiu em seus lábios e iluminou o seu rosto. Ela tentou me abraçar com mais precisão, porém, não quebrou a barreira imposta pelos meus braços.
“Eles são gentis”. Ela respondeu e mordiscou o meu pescoço. Fiquei arrepiada e um suspiro escapou dos meus lábios.
“De onde vocês os conhecem? Eles são os seus clientes?”. Perguntei mais enciumada ainda. Só de imaginar que um deles tocaram a Dulce, me deixava mais furiosa ainda. Um tremor tocou conta do meu ser.
Dulce afastou-se um pouco e me encarou nos olhos. O sorriso não estava mais em seus lábios, e a serenidade estava presente em seu rosto.
“Aqui estão as tequilas!”. Carl gritou no balcão e colocou dois shot juntamente com sal e fatias de limão.
“Obrigada Carl”. Dulce não olhou para trás, continuou me olhando. “Por que acha que são os meus clientes? Só porque foram agradáveis comigo?”.
“E não é?”. Perguntei sem tirar os olhos dos delas.
“Não, não é!”. Dulce gritou uma mancha negra borrando os seus olhos. Isso me assustou, mas não desfiz a minha postura. “Eles são os meus colegas, me conhecem daqui da balada. O fato de eu ser garota de programa, não implica que me deito com qualquer um! Sinceramente, isso me irrita, Anahí. Porque tudo você coloca a minha profissão no meio, é um trabalho como qualquer outro, isso não me torna menos digna”. Ela se virou, pegou a dose de tequila e virou sem sal e muito menos limão, voltou a me olhar.
Engoli as suas palavras e dei um passo para trás. Olhei ao redor, algumas pessoas já se cotovelavam nas danças, e outras bebiam como se não houvesse um amanhã. Passei a mão em meus cabelos, e voltei a olhar para Dulce. Definitivamente, uma balada não era o melhor lugar para se ter uma DR.
“Desculpe-me, não gostei da maneira que eles lhe olharam e muito menos como lhe trataram. Como se você fosse uma presa fácil em que vai devorá-la no primeiro instante!”. Falei ainda sentindo uns fios de ciúmes tomando conta da minha corrente sanguínea.
A expressão de Dulce voltou a relaxar.
“São homens. Tratam todas assim...”. Ela me puxou pelo braço e se virou para o balcão, gritou. “Ei Carl, Lucca, Stefan...”. Eles olharam. “Essa é a Anahí”. Levantou o meu braço, me deixando no campo de visão deles. Os olhares dos três me deixaram muito corada. “Linda não?”.
“Demais... Estou impressionado”. Lucca respondeu, mordendo o lábio inferior numa tentativa de ser sexy.
“Muito linda! Como eu não a vi antes?”. Carl perguntou com uma piscadinha.
“Acabei de ganhar á noite ao olhá-la. Por que não passa o seu telefone?”. Stefan foi mais ousado.
Antes que eu pudesse responder, a Dulce gritou por mim:
“Ela não vai passar porque já tem dona, e essa dona sou eu. Desculpem garotos”. Dulce piscou para eles, e me puxou para um beijo enlouquecedor. Ainda escutei um ah coletivo dos três.
Amoleci no primeiro instante que senti á boca de Dulce na minha. Essa forma possessiva em que me beijava, me deixava simplesmente entregue. Passei os meus braços ao redor do seu pescoço, e acompanhei o ritmo do beijo. Devorou-me por inteira com os movimentos dos seus lábios. Encaixou-os nos meios, e penetrou a língua em minha boca, buscando a minha língua em uma dança sensual que acompanhava a batida da música.
Suspirei em sua boca, e encostei o meu corpo no dela, deixando que sentisse cada pressão do meu corpo. Ela me abraçou pela cintura, e novamente a sua perna estava entre a minha. Remexi o meu corpo no ritmo da música, intercalando entre o agitado e o provocativo. Sentei-me em sua coxa e esfreguei-me sensualmente. Deixei que sentisse como o meu sexo estava molhado pela renda transparente da calcinha. Eu tive noção o quão estava ensopada quando o atrito da minha bo/ceta entrou em contato com a coxa de Dulce... A renda da calcinha adentrou entre os grandes lábios do meu sexo e forçou no clitóris. Deixando-me nas nuvens.
Eu tinha me esquecido completamente que estava no balcão da boate, onde a luz era mais clara que o resto do ambiente, e que também chamava muita atenção. Até porque o foco de quase todo mundo em uma boate é para o bar. Mas, eu esquecia da minha coerência, da minha sensatez e também da minha inibição quando estava com a Dulce. Ela tinha algo que me deixava descontrolável.
As coisas começaram a esquentar... Brinquei com a língua de Dulce, depois a soltei, e mordisquei o seu lábio inferior, puxando para mim e o segurando entre os meus dentes. Dulce suspirou alto em minha boca. Abriu os olhos e empurrou o meu corpo para trás num movimento rápido. Confiei nela e não parei de andar para trás, sei que não me deixaria machucar. Ainda esbarramos em algumas pessoas, mas eu não estava preocupada. Ataquei o pescoço de Dulce, dando algumas chupadinhas e saboreando da carne pulsante.
Dulce arfou e me prendeu mais firme em seu corpo. Eu não sei para onde estava indo, as luzes pareciam flash em meus olhos. Ela apressou os passos e por um momento, achei que iria cair, mas surpreendentemente o meu corpo foi empurrado contra a parede. Estávamos num lugar escuro que ainda passava algumas pessoas porque um metro de distância tinha a porta do banheiro feminino. Ela voltou a me beijar e eu voltei a esquecer do mundo.
Minhas mãos foram diretamente para os seus seios. Segurei os dois, sentindo um delicioso prazer por encher as minhas mãos e os apertei... Ela gemeu em minha boca e os seus mamilos ficaram endurecidos, os provoquei com os meus polegares. Chupei a língua de Dulce como se tivesse chupando o seu sexo, fui bem explicita, e o corpo de Dulce estremeceu... Ela tinha entendido a malícia.
Uma mão de Dulce segurou em minha bu/nda, e apertou firmemente, me puxando e me encaixando entre as suas pernas. A outra acariciava a minha coxa e avançava entre as minhas pernas, encontrando a renda da minha calcinha, não bloqueei o contato, pelo contrário, afastei um pouco as minhas pernas e gemi no beijo ao sentir os seus dedos habilidosos em meu sexo por baixo da calcinha. Ela provocou o meu clitóris e meus pequenos lábios, estremeci e contorci em seus dedos. Soltei a sua língua, e aprofundei o beijo, num jogo de língua.
Não resisti e deslizei as mãos pelo corpo de Dulce... Nas laterais, apertando e afagando. Parei uma mão em sua coxa e arranhei, depois subi a mesma e adentrei no seu short. Odiei a Dulce ter escolhido uma droga de short para essa noite, foi meio difícil ultrapassar as barreiras, mas consegui, e quando senti o calor e o molhado do seu sexo em meus dedos, não resisti, interrompi o beijo e dei um gemido alto de puro prazer e luxúria. Essa deliciosa mulher estava completamente entregue á mim. Apenas a mim. Com o dedo indicador fiquei pincelando o seu clitóris. Dulce me olhava nos olhos e dava pequenas mordidas em seu lábio inferior, indiciando o quanto estava sentindo prazer com o meu toque.
Fiquei louca! O tema da balada era: Músicas antigas que fizeram sucessos. Então, quando a batida se iniciou com a música de Britney Spears – Toxic. Fiquei mais louca ainda, de tesão, de prazer e de vontade. Rebolei nos dedos de Dulce, lançando olhares provocadores que pela intensidade que os seus dedos começaram a me tocar estava funcionando. Ela empurrou o seu corpo contra o meu, e mordeu o meu pescoço. Aproveitei para gemer em seu ouvido. O meu corpo estremecia e se arrepiava constantemente.
Gemi alto. Gemi do jeito que a deixava louca. E isso a deixou... Dulce começou a atacar o meu pescoço com muito fervor, os seus dedos corriam do meu clitóris até a minha entradinha. Minha bo/ceta respondia em resposta, latejante e muito quente. E eu não parava de acariciar o seu clitóris, era uma delícia senti-lo tão durinho e cada vez mais babado com os meus estímulos.
“Aaaaaaaaaaai...”. Gritei deliberadamente. “Me/te... Soca a po/rra desses dedos em minha boc/eta! Vaaaaai!”.
Dulce não pensou duas vezes e fez o que eu pedi: Socou dois dedos em minha bo/ceta que se abriu para recebê-la. Gemi alto e a apertei em mim. Ela começou os movimentos de vai e vem com força, aumentando cada vez mais os atritos. Louca! Eu estava louca! Empurrei minha bo/ceta contra os seus dedos, a sentindo me preencher e me fazer a sua mulher.
“Está gostoso?”. Ela murmurou em meu ouvido para depois abocanhar a minha orelha. Estremeci e revirei os olhos pela intensidade.
“Muito...”. Respondi num gemido.
Ela socou os dedos em mim com mais disposição. Eu sentia cada cm dos seus dedos entrando forte e com muita força á ponto de ficarem todos atolados em meu sexo. Aumentei o atrito em seu clitóris, intercalei entre acariciadas e esfregadas, ora intensas e ora bem lento. Os nossos gemidos se mesclaram. Voltamos a nos beijar sem parar de nos tocar.
Dulce me comia muito gostoso, eu não estava aguentando mais. As forças estavam indo embora e um orgasmo estava se aproximando, fazia o meu corpo sacudir e meu sexo latejar com mais força e insistência. Também senti o sexo de Dulce latejar em resposta aos meus toques.
Não demorou muito para que o meu corpo convulsionasse. Joguei a minha cabeça para trás, com olhos fechados e gritei em meu go/zo intenso. Ela continuou a socar em minha bo/ceta, me fazendo ir ao paraíso e ficar lá por um longo minuto que poderia durar a eternidade. Apesar de está com o meu corpo praticamente abandonado com o meu prazer, não me esqueci de Dulce e não parei de tocá-la até senti um líquido mais quente tocar em meus dedos. Ela estremeceu e gemeu abafado.
Retirei a minha mão do seu short, e a olhei... Passei os meus dedos em seus lábios e a beijei, sentindo seu gosto delicioso em minha boca. A abracei, e aprofundei o beijo. Dulce ainda estava com os dedos dentro de mim, mas não os mexiam mais. Beijamo-nos com loucura, nossas respirações aceleradas, em puro êxtase.
Passamos uns minutos assim, até que ela retirou os dedos de mim e encerrou o beijo com um selinho. Olhando em meus olhos, chupou os seus dedos, fazendo uma carinha de puro prazer ao sentir meu gosto.
Filha da pu/ta! Então, eu soube nesse exato momento...
“Sim...”. Eu disse alto o suficiente para ela escutar. “Eu mataria por amor, eu mataria por você. Porque estou completamente apaixonada por ti...”. Disse emocionada, as lágrimas queimaram em meus olhos. Mas era de emoção, de descoberta, de plenitude.
Dulce sorriu, segurou em meu rosto e sem tirar os olhos dos meus, murmurou uma frase que ficaria para frente cravada em minha alma. “Eu te amo...”. E voltou a me beijar.
O beijo tinha gosto de amor... Nunca senti esse gosto em nenhum beijo trocado com Alfonso, mesmo nos primeiros meses de relacionamento. Depois que selamos o nosso amor, voltamos para o bar, apenas para beber algumas doses de tequilas e formos para a pista de dança.
Dancei ao som de Rihanna. Fazendo carão, biquinho, e me esfregando na Dulce. Ela sempre mantinha as mãos em mim, e quando se afastava um pouco, passava um olhar em advertência para qualquer um que ousasse se aproximar de mim.
Hoje, era o dia mais feliz de minha vida e nada poderia estragar. Eu me sentia completa. Finalmente, o amor de verdade tinha me escolhido. Nesse momento com a minha garota, eu não me sentia inferior, nem velha demais, nem precavida demais. Não era a Anahí, esposa do Alfonso e mãe do Thor. Eu era apenas a Anahí, uma mulher que ama, era amada... Uma mulher intensa com sonhos e muita personalidade. Eu era eu mesma sem sombra de ninguém.
Dulce me libertava... E a liberdade era muito viciante!
Autor(a): ThamyPortinon
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Eu estava de ressaca. Mas valia á pena. Quando voltei para casa era praticamente seis horas da manhã. Voltei para casa de Dulce apenas para buscar o meu carro. Á mesma até insistiu que eu ficasse com ela, mas eu tinha obrigações. Era segunda-feira, tinha pacientes para atender, e também o meu filho. Hoje, era a noite ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 248
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slj Postado em 10/12/2021 - 20:45:59
Como vc consegue?? Surpreende a cada capítulo. Simplesmente amando essa fic.
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anahigio1405_ Postado em 16/10/2019 - 20:14:50
Melhor fic portinon 👏 ja é a quinta vez que leio de tão foda que é ,faz outra fic portinon mais com o mesmo estilo
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Emily Fernandes Postado em 06/11/2017 - 09:11:15
Só vim aqui pra ver a Anie com sangue nos olhos. Ahahahahahah. Minha vilã mais perfeita. Nem a BRATIU superou kkkkk. Adoro. Bjs fui.
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Nix Postado em 23/08/2017 - 22:43:20
eita que meu coração não aguentou chorando horres
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flavianaperroni Postado em 15/02/2017 - 20:51:51
Que isso?? que web mais viciantemente perfeita,bem escrita,eu simplesmente achei incrível,ela envolve o leitor de um jeito inexplicável. Parabéns,eu amei de verdade a historia,mesmo que elas tenham morrido no final,sim eu odiei a Anahi nos capitulos finais,mas fazer o que,faz parte da vida oehueheo Mas enfim,adorei,você escreve muito bem!!!
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any_reis Postado em 16/11/2016 - 14:33:24
GZUIS, QUANTO TEMPO EU FIQUEI FORA??? apesar delas terem morrido eu gostei, tu sempre deixou claro o tema da estória. Eu... Eu simplesmente adorei, garota tu escreve mto bem, deveria se dedicar à isso, e se virar uma escritora me fala pois irei ler todas as suas estórias, mais enfim eu me apaixonei pela fanfic, só surtei um pouco quando vi "ÚLTIMO CAPÍTULO" kkkkkkkkk , mais de todavia aguardo a sua próxima fic gatinha ^^
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Julia Klaus Postado em 14/11/2016 - 23:22:01
Eu sabia elas se matariam. Eram muitos podres da Anahi ser perdoado. Dulce não conseguiria viver, pq caso ela fosse embora, Anahi a perseguiria até o fim. Doente do jeito q é. Não vou dizer q esperava q Dul fosse se matar. Gostei da forma q Christian morreu kkk. Christian e Ariel pensaram q teriam Any e Dul respectivamente hehehee. Muita coisa pra Dul processar e perdoar. Nunca seria a mesma coisa. Muita coisa ruim no meio... O q doeu mais foi a mentira e os jogos. Anahi nunca ia mudar, eram palavras da boca pra fora... Enfim amei a história do início ao fim. Estava off por conta dos estudos :)
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luh_perronita Postado em 11/11/2016 - 21:10:05
MERECEMOS OUTRO FIC MONA ESSA JÁ É A SEGUNDA QUE TU MATA ELAS, TU NÃO TEM CORAÇÃO MESMO. VOU PROCESSAR VOCÊ E VOU DIVULGAR QUE VOU PROCESSAR VOCÊ.! pq sou maldosa :v
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luh_perronita Postado em 11/11/2016 - 21:05:53
Acaboooou :OO Final bem triste sim pq chorei uns rios mais um dia eu supero isso. a historia foi muito intensa e cheia de segredos adorei tudinho
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mariposa Postado em 11/11/2016 - 16:20:35
TE ODEIO MALDITA! TU ME FEZ CHORAR! Como conversamos, eu sabia que essa web se encaminhava para a tragédia apesar de não querer, Anahi merecia pagar por tudo o que ela plantou, mas Dulce foi uma vítima desde que veio ao mundo, não achei justa a morte dela, na vida se junta os caquinhos e se sobrevive, ela foi covarde, foi eterno enquanto durou, mas foi tão fugaz, não sei o que dizer apesar de ter muita coisa em mente. Apesar de achar que tu poderia ter desenvolvido um pouco mais e que poderia ser um pouco diferente, te parabenizo por que tu é uma excelente escritora, vou esperar pela próxima, mas se tiver morte, obrigada, não vou ler, e dessa vez é sério, você só deixou escapar Faz de Conta, meu coração não aguenta. Beijos, te amo.