Fanfic: seu esperma vale um milhao | Tema: Vondy

Chris: Olá! – com um sorriso bobo nos lábios.
Christian: O que houve hein? – arqueando a sobrancelha. – Está aí todo alegrinho. Ah já sei... – safado. – Eu ouvi tudinho mano! – batendo nas costas dele.
Chris: O que? – desviando o olhar para ele. – Do que está falando? – confuso.
Christian: Eu fui te procurar e você estava pegando a Dulce de jeito meu chapa! – disse rindo.
Chris: Você ficou ouvindo? – indignado. – Como se atreve a fazer isso seu imbecil?! – completamente vermelho.
Christian: Pra quem era virgem até agora, você até que consegue fazer uma mulher gemer gostoso.
Chris: Não seja imoral Christian! – disse com os olhos arregalados. – Você nem sabe o que aconteceu comigo velho!
Christian: Sei. Você transou com a Dulce. – abrindo um sorrisão.
Chris: Não cara! – bufou. – Será que você só pensa nisso?
Christian: Então o que foi? – confuso.
Chris: Eu me declarei para Dulce! – com os olhinhos brilhando. – Disse a ela o quanto a amava e o quanto ela era importante pra mim! E você nem acredita o que ela me disse cara.
Christian: Que você é um pobretão, e que não quer nada com você? – sugeriu.
Chris: Não cara. – sorrindo. – Disse que sentia exatamente o mesmo por mim, que também me amava.
Christian: UAU. – de boca aberta. – Nossa cara, parabéns. – sorrindo. – Quem diria hein? – abraçando o amigo.
Chris: Nem me fale cara, eu nem acredito que Dulce e eu estamos juntos. Eu a amo mais do que tudo no mundo.
Christian: Um bobo apaixonado. – sorriu, vendo Christopher igual um otário pensando em Dulce.
No dia seguinte. Dulce desce para tomar café, muito sorridente e animada. Os pais estranharam.
Dulce: Bom dia mommy, bom dia daddy, bom dia maninha, bom dia Diego! Bom dia todos vocês que eu não sei o nome. – se referindo aos empregados, que sorriram.
Blanca: Bom dia querida. – sorrindo. – Nossa o que deu em você hoje?
Dulce: Nada, eu apenas senti vontade de tomar café com a minha família. – sentando-se ao lado da mãe. – Eu enjoei de tomar no quarto. – fazendo careta.
Fernando: Que bom princesinha. – sorriu para a filha.
Angel: Dulce, ontem eu estava esperando você chegar para conversarmos, mas você demorou muito, então achei melhor ir dormir e te entregar isso agora. – entregando um papel para Dulce.
Dulce: O que é isso? – confusa.
Angel: É de uma loja de uma amiga, que inaugurou recentemente, o que acha de fazermos umas comprinhas lá?
Dulce: Ok, depois conversamos sobre isso. – sorriu.
Todos se entreolharam, realmente ela estava com muito bom humor, até aceitara sair com Angel.

Alguns dias depois. Dulce estava no salão de beleza com as amigas, estava quase terminando o cabelo.
Anahí: Ain meninas, hoje vou sair com Poncho, tenho que estar perfeita! – olhando as unhas.
Dulce: Você está ficando linda honey. – sorrindo deslocada.
Maite: O que houve Dulce? – preocupada.
Dulce: Nada. – suspirando. – Estou me sentindo meio estranha, só isso. E minha cabeça está doendo muito. – bufou. – Com certeza por causa da escova.
Maite e Anahí se entreolharam e apenas balançaram a cabeça negativamente. Logo o toque romântico do celular de Dulce começou a ecoar no local.
- É o Love! – as duas disseram gargalhando e Dulce sorriu e atendeu.
Dulce: Oi meu Love. – com a voz manhosa.
Chris: Oi meu amor. – sorrindo. – O que aconteceu?
Dulce: Saudades de você meu amor, já faz três dias que não nos vemos. – ainda com voz melosa.
Chris: Oh minha gatinha. Desculpa. – suspirou. – Eu ando trabalhando tanto.
Dulce: Saudades... Ain Chris! - fungou, dramática.
Chris: Calma, eu estou indo na casa da minha mãe. – sorrindo. – Ainda vai querer ir comigo?
Dulce: Mas é claro que sim! – abrindo um sorriso. – Como vamos nos encontrar?
Chris: Não sei, pode ser onde você quiser. - deu de ombros.
Dulce: Pode ser na boate?
Chris: Claro meu amor. – sorriu.
Dulce: Gatinho, podemos ir no meu carro? Estou meio indisposta hoje.
Chris: Claro amor. Mas o que você tem? – preocupado.
Dulce: Nada demais, só uma dorzinha de cabeça. – sorrindo fraco. – Que horas vamos nos encontrar?
Chris: As duas está bom pra você?
Dulce: Claro que sim. – sorrindo. – Te amo bebê.
Chris: Eu também te amo, meu amor. – disse roucamente, fazendo ela se arrepiar. - Agora eu preciso desligar, te amo viu?
Dulce: Também te amo amor. - desligou e suspirou apaixonada.
Anahí: Hein Maite tem alguém apaixonada aqui! – batendo palminhas e Dulce revirou os olhos.
Dulce: Eu já falei que vocês são insuportáveis? – bufando.
Maite: Mas que você está apaixonadinha está. – dando língua.
Dulce: Estou mesmo! Morram de inveja. – piscou. As três riram e continuaram a bagunçar no salão.

No horário marcado, Christopher chega e encontra Dulce esperando dentro de seu conversível rosa, ela estava com os olhos fechados. Christopher bateu no vidro e ela acordou com um sorriso enorme nos lábios.
Dulce: Meu amor. – abrindo a porta do carro, e o abraça. – Que saudades que eu estava! – não espera ele falar nada e o beija, um beijo delicado e ao mesmo tempo selvagem.
Chris: Eu também. – sorrindo ao separarem o beijo. – Te acordei?
Dulce: Oh, não. – disse rápido. – Só estou meio indisposta.
Chris: Se quiser podemos marcar para outro dia.
Dulce: Não! - disse de pronto. - OMG quero conhecer sua família meu amor. – o abraçando.
Chris: Ok. Você quem manda. – com a mão no bolso. – Vamos nesse carrinho rosa? – a encarando.
Dulce: Claro que sim! – com bico. – Algo contra Charlotte?
Chris: Quem é Charlotte? – com os olhos arregalados, viu Dulce apontar para o carro. – O seu carro tem nome? – com cara de idiota. Ela assentiu orgulhosa. – Não, eu não tenho nada contra a Charlotte. Eu só nunca me imaginei dirigindo um carro rosa.
Dulce: E porque não? – sorrindo. – Não gosta da cor?
Chris: Não, ao contrario, até acho bem bonita. – sorrindo. – Só que é pra maricas. – gesticulando e fazendo-a gargalhar alto.
Dulce: Ah é? – ele assentiu. – Eu sei muito bem que você não é mariquinha amor. – piscou. – E isso é o bastante. – disse entrando no carro e jogando as chaves pra ele. – Você dirige, Charlotte também gosta de aproveitar o bom da vida.
Chris: Eu mereço mesmo. – rindo e dando partida no carro, ou melhor, em Charlotte.

Depois de um tempo, chegam a um dos bairros de classe media de Nova York. Param em uma bela casa, com um jardim florido e uma caixa de correio em formato de casinha, Dulce sorriu, tinha gostado.
Dulce: É aqui? – o encarando.
Chris: Aham. – disse com um sorriso. – Não é tão linda e gigante como a sua, mas dá pra morar.
Dulce: Que besteira Chris. – sorrindo e pegando as sacolas no banco detrás.
Chris: Que é isso? – confuso.
Dulce: Ah sim, esqueci-me de falar que fui ao shopping, comprar algum presentinho pra sua mãe e para sua irmã. Não quis vir de mãos abanando.
Chris: Você é fogo hein? – rindo. – Vamos entrar?
Dulce: Sim, mas amor? Se sua mãe não gostar de mim? – com bico.
Chris: É claro que vai gostar meu bem, qualquer pessoa gosta de você fácil. – piscou e ela sorriu.
Os dois saíram e logo tocaram a campainha. Uma mulher loira abre a porta.
Alexandra: Filho! – sorrindo e dando um abraço no filho. – Que saudades meu amor. – olhou para Dulce. – E essa menina bonita. Quem é? – sorrindo.
Chris: Mãe me deixa apresentar, esta é Dulce Maria. – a abraçando. – Minha namorada. Dulce esta é minha mãe, Alexandra.
Dulce: Olá senhora. – sorrindo deslocada. – É um prazer conhece-la.
Alexandra: O prazer é todo meu querida. – sorrindo. – Entrem garotos. Vamos conversar. – dando espaço para eles passarem.
Dulce estava muito aliviada, a mãe de Christopher era muito legal. E também muito bonita, era loira e tinha olhos azuis como o dele, não aparentava mais de quarenta e cinco anos. Adentraram a casa e ela notou que não era uma casa simples como ela esperava, era até muito bonita e agradável.
Chris: Onde está Luíza, mamãe? Dulce quer conhece-la.
Alexandra: Oh sim, ela está vindo, me pediu um tempo para rezar ao papai do céu para que a namorada do Chris não fosse igual Valentina. – disse sorrindo.
Chris: Droga, ela estragou a nossa surpresa! – bufou.
Dulce: Como assim amor? – confusa.
Chris: Falei com ela por telefone e disse que iria apresentar minha namorada nova, pensei que guardaria segredo. – revirou os olhos.
Alexandra: Não a culpe querido. – sorrindo. – Então querida? Aceita alguma coisa para beber ou comer?
Dulce: Poderia ser um suco se não for incomodo. – disse ainda meio envergonhada.
Alexandra: Imagine, incomodo nenhum. – sorriu. – Vou buscar agora mesmo e trago também algum aperitivo. – saiu.
Dulce: Acha que ela gostou de mim? – mordendo o lábio.
Chris: No popular, ela adorou você, acredita nunca ofereceu sequer um copo de água para Valentina? – rindo.
Dulce: Não gosto dessa Valentina. – com bico. São interrompidos por uma vozinha.
Luíza: Maninho! – escorregando a cadeira até onde Christopher estava sentado, ele levantou e a abraçou forte. – Como você é um irmão desnaturado Christopher. – com bico. – Uma semana sem me ver!
Chris: Ui, já te disse os meus motivos baixinha. – piscou. – Tem uma pessoa que quer te conhecer sabia?
O olhar de Luíza caiu em Dulce, que sorria no sofá observando a cena.
Luíza: É ela? – apontando com um sorriso. Chris assentiu e Dulce veio até ela, e se agachou.
Dulce: Olá! – sorrindo.
Luíza: Oi. – disse retribuindo o sorriso. – Você é a namorada do meu irmão?
Dulce: Sou sim. – piscou. – Estava com muita vontade de te conhecer Lú.
Luíza levantou as mãos ao céu e falou umas palavras baixinhas.
Chris: O que é isso Luíza? – confuso.
Luíza: Estou agradecendo a Deus por ter encontrado uma namorada a sua altura. – ainda com as mãos levantadas.
Dulce: Isso quer dizer que eu estou aprovada? – sorrindo.
Luíza: Bem... Depende. Se você gostar de dança está. – com carinha de anjo.
Dulce: Eu gosto de dança, mas não sei dançar. – com um biquinho.
Luíza: Se eu pudesse andar te ensinava. – com a cabeça baixa.
Aquilo deixou Dulce extremamente mal, aquela criança sofria por não poder andar, aquilo a machucava cruelmente.
Dulce: Hei. – disse levantando a cabeça dela. – Você vai voltar a andar, ok? É uma menina linda, simpática. E só aceito ter aulas de dança com você viu? - Luíza assentiu e sorriu e assentiu alegre.
Alexandra: Olha o que a mestre Alexandra preparou! – aparecendo e trazendo sua famosa torta de amendoim, e um suco de morango.
Quando Dulce bateu os olhos no bolo, sentiu um desejo incrível por aquela guloseima, estranhou muito, ela não era de sentir tanta vontade de comer coisas “calóricas”, mas não estava conseguindo se conter.
Dulce: Que delicia! - com água na boca.
Alexandra sorriu ao notar o interesse dela pela torta, cortou e serviu-lhe um pedaço.
Dulce: Teankio!
Luíza: OMG você é... Patricinha! – com os olhinhos brilhando.
Dulce sorriu, tinha se esquecido do que tinha prometido para si mesma, não usar suas linguagens frescas enquanto estivesse com a família de Chris, para dar uma boa impressão. Mas era mais forte do que ela.
Dulce: Sou sim. – piscou e sem se conter mais mordeu um pedaço da torta, arfou com o prazer que sentiu ao provar o chantilly derreter em sua boca... Droga! O que estava acontecendo com ela? – E você?
Luíza: Ah, eu gosto das patricinhas. – batendo palmas e Dulce sorriu.
Alexandra: Notei pelo seu modo de se vestir. Veste-se muito bem querida. – piscou.
Dulce: Teankio. Também gosto de como se veste. – e não mentiu Alexandra realmente se vestia muito bem. - Bem, eu tomei a liberdade de comprar uma lembrancinha. – pegando as sacolas que estavam ao lado do sofá. Alexandra e Luiza sorriram. - Este aqui é para a senhora dona Alexandra. – entregando uma sacolinha pequena.
Alexandra: Oh, não precisava se incomodar querida. – sorriu e abriu o presente, e viu que era um perfume.
Dulce: Espero que goste do cheiro, é o Fleury Beach, Carolina Herrera.
Alexandra arregalou os olhos.
Alexandra: Ai meu Deus, este era o perfume que eu estava paquerando há um bom tempo. – com um sorrisão. – Oh querida deve ter custado os olhos da cara! Eu não...
Dulce: Nem venha com isso de ‘não posso aceitar’ que eu não tolero! – com bico.
Chris: Isso é o que ela faz de melhor. – com um sorrisinho.
Alexandra: Seu bocó! – rindo e dando língua para o filho. – Muito obrigado Dulce, eu adorei o presente. – dá um abraço nela.
Luiza: E eu?
Chris: Luíza. – a repreendendo, envergonhado.
Dulce: Deixa Chris. – piscou. – Eu vou admitir que adorei saber que você gosta do estilo das patricinhas, por que trouxe umas roupinhas que... Você vai arrasar. – pegando a sacola e entregando pra ela.
Os olhos de Luíza brilharam. Abriu seu presente e viu que tinha uma jaqueta jeans com detalhes rosa bebê, e algumas plumas rosa choque extremamente linda.
Luiza: Ah que lindo! – com os olhos brilhando. – OMG! É ARMANI!
Dulce: É Claro que sim. – sorriu. – Você não merece outra coisa, a não ser o melhor. E tem mais, olha aí.
Luiza sorriu e olhou dentro da sacola. Tinha uns óculos de sol, com strass e detalhes rosa bordô.
Luiza: Ahh Dulce! - a chamando para lhe dar um abraço. – Muito obrigada, eu amo o Armani! – abraçando ela.
Alexandra: Nem me fale, ela me falta botar louca, por conta desse sujeito. – rindo. – Obrigada mais uma vez querida. – sorrindo.
Dulce: De nada dona Alexandra. – sorrindo.
Alexandra: Me chame apenas de Ale querida, dona soa muito velha não? – gargalhando.
Dulce: Acredite Ale, velha é uma palavra que não combina com você. – piscou e Alexandra ficou toda cheia.
Christopher sorriu, mal acreditava que a garota dos seus sonhos estava agora na sala de sua casa, rindo e conversando animadamente com sua mãe e irmã. Foi interrompido pelo berro de Luíza.
Luíza: Chris! – berrou. E ele a olhou assustado. – Enfim ouviu! – bufou.
Chris: O que houve?
Luíza: Eu quero ir passear com você e com a Dulce! – disse com os olhinhos brilhando.
Chris: Ah baixinha, acho que hoje não vai dar, a Dulce está meio indisposta e... – é interrompido.
Dulce: Que nada amor, eu já estou me sentindo muito melhor, e eu adoraria que a Lú fosse passear conosco. – piscou. – Não é honey? – Luíza assentiu toda alegre.
Luíza: Por favor, Chris. – com biquinho.
Alexandra: Meu amor, o seu irmão deve estar cansado. – explicou.
Chris: Que nada mãe. – piscou. – Eu pensei que Dulce ainda estava com dor de cabeça, mas como ela melhorou não custa nada.
Dulce: Ah então vamos. – levantando. – Pra onde você quer ir meu bem?
Luíza: Primeiro ao parque, e depois tomar sorvete de chocolate. – batendo palminhas.
Dulce: Ahh. – com seus gritinhos. – Então vamos. – pegando a cadeira dela e empurrando. – Dá um beijinho na mamãe.
Alexandra sorri e Luiza dá um beijinho nela.
Dulce: Porque não vem conosco Ale? – com bico.
Alexandra: Ah querida, tenho muitas coisas pra fazer.
Dulce: Ah, então ok. – sorriu. – Deixa pra próxima, agora vamos levar essa pequena bailarina para o parque. Depois nos vemos.
Alexandra: Ok querida. Bom passeio.
Chris: Tchau mãe. Até daqui a pouco. – saindo acompanhado da mãe.
Luíza: OMG! – apontando. – Olha que carro lindo! – apontando o carro rosa estacionado bem na frente.
Alexandra arregalou os olhos e depois sorriu.
Dulce: Ah é a Charlotte. – com os olhos brilhando. – É minha! – disse orgulhosa. Christopher prendia o riso.
Luíza: É seu?! – disse com os olhos arregalados e brilhantes ao mesmo tempo.
Dulce: Sim flor. Quer ver ela por dentro? – sorrindo e empurrando a cadeira de rodas da menina para perto do carro.
Alexandra: Ai meu Deus... – sorrindo. – Sua namorada é uma autentica patricinha meu filho. – observando as duas de longe. – Meu Deus isto é um conversível de ultima geração! Chris, ela é rica não é? – o encarando.
Chris: Não. – negando com a cabeça e dando um risinho.
Alexandra: Oh meu Deus, como não? A menina tem um conversível ROSA ainda por cima, trouxe presentes caríssimos e as roupas dela são todas de grife, tem postura elegante... Como ela pode ser pobre? – com os olhos arregalados.
Chris: Dulce não é pobre mamãe, nem rica... Ela é bilionária! Seu nome é Dulce Maria Espinosa Saviñon, é filha de um dos empresários mais importantes do país, e é herdeira de uma fortuna gigante.
Alexandra ouvia tudo de queixo no chão, enquanto encarava Dulce que estava entretida mostrando o carro para Luíza.
Alexandra: Christopher Uckermann, como uma menina rica assim se interessou por um rapaz simples como você? – disse ainda espantada.
Christopher engoliu o seco.
Chris: Nossa mãe, falando assim minha auto estima vai lá ao céu e volta. – revirou os olhos.
Alexandra: Me perdoe meu amor, sabe que não quis dizer neste sentido, mas tenho medo que sofra. – o olhando com doçura.
Chris: Relaxa mamãe. – piscou. – Estou muito feliz com Dulce. – a encarando. – Ela é uma pessoa maravilhosa, só um pouco fresca. – Alexandra o encarou com um risinho. – Ok ela é muito fresca, mas eu a amo muito. – sorrindo.
Alexandra: Nunca te vi assim por nenhuma outra garota meu amor. – sorrindo. – E eu espero que dê tudo certo. – disse recebendo um abraço do filho, seguido de um beijo no rosto.
Chris: Que Deus abençoe que dê. – piscou. – Até logo. – disse indo em direção às duas. – Vamos garotas?
As duas sorriram assentindo. Chris colocou Luíza dentro do carro, a menina estava maravilhada ao ver que tudo dentro do carro era rosa, Dulce sentou no carona e Chris no banco de motorista, ela tirou o teto do carro para que ele ficasse em seu modo conversível, apenas ao ar livre, estava uma tarde belíssima e iria aproveitar aquele passeio como Deus manda. Chegaram a um belo parque que ficava próximo da casa de Alexandra. Era um local belíssimo, com bastante verde e ar puro, Luíza adorava aquele lugar.
Dulce: UAU. – sorrindo. – Que lugar lindo. – com os olhos brilhando.
Luíza: Eu amo esse parque. Sempre que dá o Chris me trás, não é maninho?
Chris: Sim princesa. – piscando pelo retrovisor.
Dulce sorriu, Christopher com certeza era um irmão muito dedicado, se sentia orgulhosa por ele. Christopher rapidamente encontrou uma vaga para Charlotte, tirou a cadeira de Luíza do carro e em seguida a própria Luíza.
Luíza: Eu queria que minhas amigas vissem esse carrão da Dulce. – sorrindo. – Imagine só a cara da Amye se me visse andando nesse carro chique!
Dulce: Quem é Amye? – confusa enquanto empurrava a cadeira dela.
Luíza: É uma invejosa. – com bico. – Ela é despeitada.
Dulce: Hã? – confusa.
Chris: Não liga meu amor, ela é só uma amiguinha com qual Luíza não se dá bem. – dando de ombros.
Dulce: Ah, então neste caso ela é uma arqui-inimiga! – batendo palminhas.
Christopher arregalou os olhos e Luíza sorriu.
Luíza: Isso aí! – imitando o gesto de Dulce. – Dulce? Você promete que vai namorar o meu irmão pra sempre? – com os olhinhos brilhando. Christopher ficou mais vermelho do que um tomate, e Dulce apenas sorriu.
Dulce: Se ele me quiser. – dando de ombros. – Claro que sim, porque não? – mordendo o lábio. Christopher abriu um sorriso iluminado.
Chris: Luíza, já chega de perguntas... – ainda sorrindo. – Vai brincar vai.
Luíza: Ai, que mau-humor. – com bico, e saiu arrastando sua cadeira em direção ao pomar