Fanfic: seu esperma vale um milhao | Tema: Vondy

Chris: Desculpa por isso. – ainda meio vermelho. Dulce: Eu adorei sua irmã. – se aproximando dele e o agarrando pela gola da blusa. – Justamente por falar o que pensa na hora que quiser. – aproximando os rostos dos dois. – Sabe o que quero fazer agora? – ele deu um sorrisinho nervoso, sabia que Dulce era um verdadeiro vulcão, sempre pronto pra explodir a qualquer momento. – Quero fazer amor com você loucamente, mas como aqui não é possível, eu me contento com um beijo seu. – colou os lábios em um movimento rápido, soltou a gola da camisa dele e passou os braços pelo seu pescoço, e ele a segurou pela cintura, ficaram se beijando, beijando. Perderam a noção do tempo, até que são interrompidos por uma voz.
Luíza: HEI! – rindo. – Desgrudem aí! Já estão beijando na boca há mais de dez minutos. Eca! – com carinha de nojo. – Trouxe algodão doce pra você Dulce. – estendendo a nuvem rosa.
Dulce e Christopher sorriram da cara da menina.
Dulce: Onw, teankio honey. – piscou e pegou o algodão doce.
Chris: Cadê o meu? – confuso.
Luíza: Não comprei. – disse simples.
Chris: Mas por quê? – arregalando os olhos. – Eu sempre ganho um.
Luíza: Mas dessa vez eu comprei para a Dulce. – sorriu singela. – Compra lá pra você. – piscou.
Christopher saiu reclamando em direção ao vendedor de algodão-doce, enquanto Luíza e Dulce ficaram rindo.
Luíza: Meu irmão é lindo não é Dulce? – disse suspirando.
Dulce: Demais. – suspirando apaixonada. – Ele é um deus grego! – comendo seu algodão doce. Luíza sorriu satisfeita. - Isso engorda muito honey? – apontando o algodão-doce.
Luíza: Você me acha gorda? – arqueando a sobrancelha.
Dulce: Não, até que você é magrinha. – sorrindo.
Luíza: Então não engorda! – piscou.
De repente Dulce sentiu uma tontura horrível, teve que se segurar na cadeira de Luíza para não desabar no chão.
Luíza: O que aconteceu Dulce? – assustada.
Dulce: OMG, não foi nada Lú. – sorriu com a mão na cabeça. – Fiquei tonta. – suspirando.
Chris: Pronto senhora egoísta. – disse se aproximando e mostrando o algodão. – Nem adianta pedir que eu não vou te dar... O que houve meu amor? – olhando Dulce. – Você está pálida. – preocupado.
Luíza: Ela ficou tonta Chris. – encarando Dulce, que agora recuperava sua cor normal.
Dulce: Não foi nada demais. – forçou um sorriso. – Não se preocupe, eu estou bem, de verdade!
Chris: Tem certeza? – a encarando meio sem acreditar.
Dulce: Claro meu amor. – dando um selinho nele. – Foi só uma tontura, com certeza pelo calor. – se abanando.
Luíza: Não seja por isso, vamos tomar um sorvete agora mesmo! – batendo palmas.
Dulce: OMG vou virar uma orca com tanta caloria. – rindo.
Chris: Já quer ir embora Luíza? – a encarando.
Luíza: Quero tomar sorvete! – com água na boca.
Chris: Ok, vamos. – rindo da cara da irmã. – Meu amor, quando quiser ir, é só falar ok? – disse baixinho pra ela.
Dulce: Não se preocupe bebê. – sorriu. – Estou perfeitamente bem, agora vamos com essa mocinha gulosa tomar um sorvete light.
Luíza: Sorvete light não! – fazendo careta. Dulce e Christopher riram.
Dulce e Christopher levaram Luíza para tomar sorvete, Dulce não queria tomar nada, mas Luíza praticamente a obrigou então ele não teve alternativa. Depois levaram Luíza de volta para casa.
Alexandra: Oh minha querida. – sorrindo e pegando na mão de Dulce. – Foi um prazer conhece-la.
Dulce: O prazer foi meu Ale. – sorrindo. – Depois eu volto para visita-la com mais tempo. – dando dois beijinhos nela. – Tchau Lú! – agachando e dando um beijinho na “cunhada”.
Luíza: Tchau Dulce! – sorrindo. – Promete que volta pra me visitar!
Dulce: Eu prometo! – com a mão direita levantada e Luíza sorriu satisfeita.
Chris: Bem, é melhor irmos logo, está ficando tarde. – dando um beijo na mãe. – Tchau mãe! – abaixa e dá um beijo na irmã. – Tchau linda.
Os dois se despediram e se foram. Logo chegam à frente da mansão de Dulce.
Chris: Prontinho. – sorriu. – Está entregue!
Dulce: Amor... – segurando a mão dele. – Entra comigo? – com carinha de pidona.
Chris: O que? – com os olhos arregalados. – Está maluca Dulce? Se o seu pai me ver aí dentro ele me bota pra correr! – disse rápido.
Dulce: LOVE! – berrou. – Papai não está em casa, ele e minha mãe foram para um jantar com alguns empresários, voltam de madrugada o mais tardar. – sorriu maliciosa. – O que acha de conhecer meu quarto?
Chris: Eu não sei se é uma boa ideia. – gaguejando. – É melhor eu ir embora! – abrindo seu cinto de segurança.
Dulce: Não Chris. – disse com biquinho. – Poxa, faz tempo que não faz amor comigo. Estou com saudades. – disse mordendo o lábio.
Chris: Gatinha... – ela o interrompeu.
Dulce: Vamos sim... – acariciando o membro dele por cima da calça. – Eu sempre fantasiei com você no meu quarto. – disse falando perto do ouvido dele que estava perplexo. – Liga o carro. – ele assentiu e ligou o carro novamente, logo os dois atravessaram o portão repleto de seguranças. – Hi honey. – falando com os seguranças que a cumprimentaram.
Chris: Eles não vão brigar por mim? – disse meio nervoso.
Dulce: Não seja bobo, eles não te viram. – revirou os olhos.
Eles pararam o carro logo à frente da casa. Os dois saíram e Dulce disse que logo algum dos empregados vinha guardar Charlotte.
Chris: Dulce ainda tenho tempo de voltar. – meio receoso.
Dulce: Não amorzinho. – o agarrando para dentro. – Não vai se negar pra mim, não é? – piscou.
Chris: Não... – seu queixo caiu quando entrou na casa (?) de Dulce, se é que aquilo poderia ser chamado de casa, era praticamente um castelo moderno.
Chris: U-A-U! – com os olhos arregalados.
Dulce sorriu da carinha de admiração que ele fazia. Era tão lindo!
Dulce: Gostou da minha casa? – arqueando a sobrancelha.
Chris: Casa? Isso não é uma casa, é um palácio! – disse com os olhinhos brilhando. Dulce riu. – Eu fico até sem jeito de ter levado você na casa da minha mãe. – com as mãos no bolso.
Dulce: Ah meu amor, não seja bobo ok? – dando um selinho dele. – Eu adorei sua casa, sua família! – piscou. – Eu amo você!
Chris: Eu também. – sorriu sem jeito.
Dulce: Agora vamos conhecer meu quarto. – disse no ouvido dele que se arrepiou. Ele assentiu e os dois subiram as escadas. Logo entraram no luxuoso quarto de Dulce e novamente o queixo de Christopher caiu levemente.
Chris: Isso é o quarto da pantera cor-de-rosa ou o que? – disse zombeteiro.
Dulce: Que gracinha. – revirou os olhos. – Não negue que é de muito bom gosto.
Chris: Realmente é muito lindo. – sorrindo. – É bem a sua cara mesmo.
Dulce: Vamos esquecer o meu quarto sim? – o puxando para si e o beijando com muita vontade. – Eu te quero amor, aqui e agora!
Christopher sorriu durante o beijo e foram caminhando até a enorme cama. Chegando lá, Dulce o empurra e ele cai deitado.
Dulce: Relaxa meu amor. – piscou e foi tirando sua blusa delicada, logo depois o sutiã. Christopher engoliu o seco enquanto encarava os seios rosados e cheios da namorada. Logo depois ela começou a tirar sua saia lentamente.
Chris: Dulce. – sussurrou enquanto a via caminhar até ele com um sorriso safado.
Dulce: Calado Uckermann! – disse colocando o dedo nos lábios dele. Fazendo isso foi tirando a camisa dele rápido, como se ele estivesse prestes a sumir, logo depois praticamente arrancou a calça dele que a olhava assustado.
Chris: Calma amorzinho. – sorrindo nervoso.
Dulce: Não me peça calma Christopher, não sei o que está passando comigo, a única coisa que eu quero é ficar com você! – disse descendo a cueca dele e revelando o seu membro, Dulce rapidamente o abocanhou fazendo o namorado dar um urro de prazer.
Chris: Ah Dulce... – com os olhos fechados.
Dulce não ligava, apenas chupava ele com muita vontade, tinha um sabor magnifico, que a deixava com gosto de quero mais. Logo ele estava enorme e bem duro, quando ela viu que tinha surtado nele o efeito que queria, levantou e tirou a calcinha acariciou sua feminilidade que já estava bem molhada e foi até ele.
Dulce: No bidê tem uma. – acariciando o membro duro, ele abriu o bidê e pegou o preservativo, abriu com o dente e entregou para ela que sorriu safada. Deslizou a camisinha pelo pau dele que gemeu de leve com o toque dela. - Agora fique quietinho Chris! – sentando no pau dele, e deslizando devagar para dentro. – Ai. – com os olhos fechados. – Delicia! – umedecendo os lábios.
Logo começou a cavalgar com calma em cima dele. Christopher gemia com os olhos fechados, sentindo Dulce fazer com ele o que queria.
Chris: Dulce... – disse baixinho.
Dulce sorriu e pegou as mãos dele e a colocou em seus seios que estavam ansiando pelo toque masculino, céus! Ele a enlouquecia! Suspirou baixinho quando o sentiu beliscar de leve um dos mamilos rígidos. Olhou para baixo e viu-o entrando e saindo de dentro dela, adorava ver isso, a deixava ainda mais excitada, mordeu o lábio com força e fechou os olhos tentando processar todo o prazer. Christopher a olhava encantado, era muito linda e mais ainda quando estava em seus braços fazendo amor, desceu uma das mãos para o quadril dela a ajudando com os movimentos impetuosos e apertou forte aquela região. Dulce sorria safada para ele, estava muito excitada e sentia que estava próximo do fim.
Dulce: Chris olha pra mim! – o fazendo encara-la. – Eu amo você meu amor! Entendeu? – ele assentiu sorrindo.
Chris: Também te amo. – ofegante.
Dulce: Ótimo! – suspirou e voltou a se movimentar, logo ambos chegam ao clímax.
Chris: Dulce? – disse depois que a respiração acalmou. Ela levantou a cabeça para encara-lo. – Você acha que o nosso amor pode dar certo? – disse receoso.
Dulce: Eu espero que sim! – o encarando seriamente. – De verdade... Sei que temos muitas diferenças, mas eu amo você. – sorrindo e mordendo o lábio.
Chris: Eu também. Muito. – quando estavam prestes a se beijar, alguém bate na porta.
Xxx: Dulce abra a porta!
Dulce: Papai! – fechando os olhos.
Chris: O que? – arregalou os olhos. – Você não disse que ele estava em um jantar? – disse mudando de cor.
Dulce: E ele estava eu só não imaginava que voltaria tão rápido! – se levantando.
Chris: Ele não pode me ver. – se levantando rápido.
Dulce: Desce pela janela! – empurrando ele até a janela.
Chris: O que? Mas estamos no segundo piso! – olhando apavorado pra ela. – Eu tenho medo de altura!
Fernando: Dulce minha filha, abra pra mim! – disse com a voz preocupada.
Dulce: Já vai daddy! – empurrando ele. – Chris é a nossa única solução! Ou prefere que o meu pai te pegue aqui?
Chris: Ok! Se eu morrer a culpa é sua! – disse com bico, enquanto vestia sua cueca.
Dulce: Chris não dá tempo de você se vestir, vai logo! – Christopher a encarou confuso.
Chris: É impressão minha ou quer que eu vá pelado? – erguendo a sobrancelha.
Fernando: Dulce eu vou arrombar essa porta!
Dulce: Vai Chris! – bufou.
Chris: Ok vem aqui. – a puxa e lhe dá um beijo molhado. – Eu te amo!
Dulce: Eu também! – sorrindo. – Mas vai logo. Depois eu ligo pra você! – disse enquanto ele ia correndo em direção a sua sacada. – Bye honey! – mordendo lábio e se enrolando rapidamente em uma toalha, depois vai em direção à porta, e destranca e Fernando entra como um foguete no lugar. – Daddy? – com um sorrisinho sem graça.
Fernando: Quem estava aqui com você? – a encarando.
Dulce: Não entendi papai. – com a mão no pescoço. – Você não estava em um jantar de negócios?
Fernando: Voltamos cedo, pois sua mãe estava meio indisposta, e quando chagamos Marisa disse que ouviu gritos daqui do seu quarto.
Dulce: Gritos? – confusa. Depois se lembrou de que estava fazendo sexo com Christopher há poucos minutos atrás. – E não seriam gemidos? – com o dedinho na boca. – Quer dizer... – apertando os olhos com força. – Daddy, não aconteceu nada. Eu estava vendo TV, vai ver Marisa se confundiu. – disse sem-graça.
Fernando: E porque demorou a abrir a porta? – andando de um lado para outro.
Dulce: Estava no banho, não vê que estou de toalha? – com cara de obvio.
Fernando: Engraçado, ainda está maquiada. – disse simples. – Não é você que diz que tomar banho antes de tirar a maquiagem faz mal para a pele e outras coisas? – arqueando a sobrancelha.
Dulce: Er, eu ainda não tinha começado papai. – com carinha de anjo. – Não acha que mentiria pra você não é?
Fernando a encarou serio... E depois sorriu para o alivio de Dulce.
Fernando: Tudo bem Dulce. Eu acredito em você, mas é porque hoje estou de muito bom humor, fechei mais um negocio milionário e nada vai estragar minha alegria.
Dulce suspirou. Sabia que tinha dinheiro no meio, mas não interessava, afinal ela adorava dinheiro, como a mãe dela mesma dizia, era igual ao pai.
Dulce: Parabéns daddy! – abraçando ele.
Fernando: Obrigado minha filha. Agora vá tomar um banho que já está tarde. – saindo.
Dulce: Ok. – piscou.
Fernando: E tire esse cheiro de homem do corpo! – berrou do corredor e Dulce arregalou os olhos. Ouviu uma “boa noite” ao longe e fechou a porta aliviada.
Dulce: OMG, essa foi por muito pouco.

Christopher estava completamente apavorado, seus cabelos estavam bagunçados e cheios de folhas, e seu traseiro estava machucado da hora que levou um tombo de bunda ao cair da janela de Dulce.
Chris: É nessas horas que agradeço por meu bumbum ser grande. – bufou enquanto vestia sua cueca enfim. – Meu Deus e agora? – desesperado. – Como eu faço pra sair daqui? – olhando para os lados enquanto vestia sua calça, foi caminhando enquanto vestia a blusa, a casa era enorme, não tinha noção de como sair de lá. Até que sente seu celular vibrar. Era Dulce. - Dulce, enfim! – revirando os olhos. – O que aconteceu com seu pai?
Dulce: Está tudo bem meu amor, inventei uma historia e papai caiu como um pato. – sorrindo. – E você onde está?
Chris: Como onde estou? – bufou. – Estou tentando sair daqui!
Dulce: Olha amor, toma cuidado ok?
Chris: Cuidado com o que? Você bem que poderia me ajudar a sair daqui!
Dulce: Chris, eu quero que tome cuidado meu Love.
Chris: Cuidado com o que... – até que escuta um barulho, olha pra frente e paralisa ao ver dois cachorros enormes grunhindo pra ele. – OPS.
Dulce: Com os cachorros do papai. – mordendo o lábio. – Chris tá tudo bem?
Chris: Estou olhando pra eles! – amarelo, enquanto encarava os cachorros da raça pastor belga, que estavam com duas caras nada boas. – Dulce, é agora o que eu faço?
Dulce: Meu amor fica parado, eu vou mandar alguém pra buscar eles.
Chris: NÃO! – berrou. – Esqueceu que ninguém pode me ver aqui?
Dulce: Unf, é mesmo. – bufou. – Espere, vou ver o que posso fazer! – desligou.
Christopher sorriu falso para os dos cachorros a sua frente.
Chris: Cachorrinhos bonitos. – com um sorrisinho. – Vocês não seriam capazes de atacar o tio Chris não é? – os cachorros começaram a latir. – Shiiii calem a boca! Vocês são os cachorros mais belos do mundo! – os cachorros foram pra cima e ele correu até uma arvore que tinha ali por perto, subiu na arvore rapidamente. – LALALA vocês não me pegam. – dizendo lá de cima enquanto os cachorros latiam. – Droga!

Depois de trinta e cinco minutos, alguém chama os cachorros que permaneciam deitadinhos perto da árvore. Os dois vão atrás da voz que os chamava.
Chris: Aleluia! – com as mãos levantadas, até que sente o celular vibrar de novo. – Alo.
Dulce: Meu amor, consegui dar um jeito nos cachorros. – disse respirando rápido. – Eles saíram?
Chris: Sim já foram. – descendo da árvore. – Mas como conseguiu?
Dulce: Falei com o tratador deles. – suspirando. – Meu bem, consegui fazer o portão lateral abrir. Não tem nenhum segurança lá, pois já estava desativado, então você pode ir por lá.
Chris: Ok, só vai me dizendo onde fica... - pediu e Dulce vai dizendo exatamente o caminho, logo ele encontra um enorme portão verde-escuro muito bonito por sinal, ele estava com uma pequena brecha aberta, Christopher rapidamente saiu. - Pronto Dulce. – suspirou aliviado.
Dulce: Ok honey, então até logo.
Chris: Dulce escuta uma coisa: Eu nunca mais vou transar contigo na sua casa! – suspirou e Dulce riu do outro lado.
Dulce: Digamos que não foi uma experiência nada boa não é? – sorrindo.
Chris: Nem me fale. Agora eu vou desligar por que está vindo um táxi. Até logo. Eu te amo viu?
Dulce: Eu também te amo meu Love. - eles desligam e Christopher enfim pega o seu táxi e vai embora.

No dia seguinte, Eunice entra no quarto para levar o café de Dulce e se assusta ao ver que ela já estava acordada.
Eunice: Ora, que milagre é esse? – sorrindo e colocando a bandeja na cama.
Dulce: Ai Nice. – com bico. – Hoje eu acordei porque estava me sentindo mal, meio tonta.
Eunice: Nossa querida, não seria melhor chamarmos um medico? – disse preocupada tocando a testa de Dulce.
Dulce: Não. Não precisa. – disse pegando a bandeja. Reparou que Eunice olhava pela janela. – O que foi? – confusa.
Eunice: Estou vendo se o vejo de novo. – olhando para fora insistentemente.
Dulce: Ver o que criatura? – tomando um gole de suco.
Eunice: Sabe menina, eu não sei se foi fruto da minha imaginação ou coisa do tipo, mas ontem eu jurava ter visto um homem nu no jardim. – com os olhos arregalados e Dulce cuspiu o suco que tomava. Ela tinha visto Christopher!
Dulce: Você viu um cara nu no jardim? – a mulher assentiu temerosa e Dulce gargalhou. – Ah pelo amor de Deus Eunice. – rindo. – Você realmente está caducando mais rápido do que eu pensava.
Eunice: Eu não estou caducando ok? – disse com um bico. – Ainda estou na flor da idade.
Dulce: Ok, mas esqueça disso sim? – piscou. – Vai ver estava sonhando. – comendo sua torrada.
Nice: É talvez. – sorriu. – Agora eu já vou, depois mando Marisa preparar seu banho com... Pêssego. – sorriu ao lembrar. – Até mais! – saiu.

Depois de pouco tempo que Eunice sai, duas figuras invadem o quarto de Dulce.
Anahí: Ah best! – pulando na cama, quase derruba o café da manhã de Dulce. – Conta tudo!
Maite: Annie, você vai matar a Dulce assim. – disse rindo e sentando na cama. – Mas que estamos curiosas, isso estamos.
Dulce: Querem saber de que? – confusa. – Não tenho nenhuma novidade.
Anahí e Maite se entreolharam e reviraram os olhos com impaciência.
Anahí: Queremos saber como foi na casa da mãe do Chris, sua boboca! – dando língua.