Fanfic: seu esperma vale um milhao | Tema: Vondy

Maite: Queremos saber como foi, se a mãe do Chris é chata, velha, feia, carrancuda! Conte tudo e não nos esconda nada! – batendo palminhas.
Dulce: Ah, era isso? – sorriu. – Bem, a mãe dele é linda, muito legal e simpática. Não é nada carrancuda, velha e pior ainda feia. – revirou os olhos. – A irmã dele também é uma fofa, adorei ela.
Anahí: Ain que fofo! – com os olhinhos brilhando. – Ela não foi grossa com você? – Dulce negou. – Onw sua sogra gostou de você! E conta amiga, como é lá a casa dela?
Dulce: Eu pensei que quando chegasse lá encontraria uma casinha simples e tal, mas eu me impressionei, a casa dele é muito bonita, bem decorada e muito aconchegante, eu adorei tudo! Dei presentes, claro para dar uma boa impressão né? Dei um perfume super cheiroso da Carol Herrera para a minha sogrinha, e para Luíza eu dei uma jaqueta e uns óculos super fashion! – dizia excitada.
Maite: Ah falando em perfume comprei a ultima tendência cítrica do Aqua de Gio, é tudo! – abrindo a bolsa e pegando o frasco minúsculo. – Sente só! – pulverizando o local com o perfume.
Dulce sorriu, mas ao sentir aquele cheiro sentiu seu estomago embrulhar de um jeito que nunca tinha sentido. Sem esperar mais correu para o banheiro, se debruçou no vaso e vomitou tudo o que tinha acabado de comer. Anahí e Maite olhavam a cena assustadas.
Maite: Dulce? – se abaixando junto com ela. – Está tudo bem amiga? - Dulce assentiu e vomitou mais.
Anahí: O que houve? O que você tem? – preocupada. Dulce se levanta e molha o rosto.
Dulce: Nada demais, só mais um dos enjoos que estou sentindo ultimamente. – pegando a escova e espremendo seu creme dental de morango.
Anahí: Está sentindo enjoos? – encarando ela.
Dulce pediu para esperar ela terminar de escovar os dentes. Anahí e Maite a olhavam, já juntando todas as peças do quebra-cabeça. Dulce terminou e voltou para sua cama.
Dulce: Eu enjoei a semana passada inteira e ontem tive tontura e... – bufou. – Eu não sei o que eu tenho!
Anahí: Dulce eu acho que você está gravida amiga. – sentando ao lado dela e sorrindo.
Dulce fechou os olhos e negou com a cabeça.
Dulce: Não Annie, não quero mais ter um bebê! Logo agora que eu estou namorando sério com o Chris. – abraçando um travesseiro.
Maite: Mas não era exatamente esse bebê que você queria Dulce? – sentando ao lado de Anahí e segurando a mão de Dulce. – Ele pode ter chegando antes do que você esperava. – sorriu.
Dulce: Eu estou muito apaixonada pelo Christopher e ter um bebê agora significa romper com ele, ou seja: fim do trato, eu pago ele e ele me engravida em troca. Foi isso que houve? Sim! Mas eu me apaixonei por ele, e ele por mim. – começando a chorar.
Maite: E porque está dizendo isso Dulce? – confusa. – Eu não estou entendendo, você não queria engravidar do Christopher? – Dulce assentiu. – Ou vai me dizer que esse negocio é serio mesmo?
Dulce: É serio! Estava obrigando ele a usar preservativo, justamente pra não engravidar, mas parece que começamos a nos proteger tarde demais. Engravidei nas nossas primeiras transas, quando eu ainda queria só isso dele. – disse quase em um sussurro. – Eu não quero terminar com ele Maite! – chorando e abraçando a amiga.
Anahí: Você não precisa terminar com ele Dulce. – disse animando. – Porque insiste nisso?
Dulce: O que acha que meu pai vai fazer quando descobrir que estou grávida? – arqueando a sobrancelha. Anahí encolheu os ombros sem saber o que dizer. – Vai perguntar quem é o pai do bebe, ele vai fazer o inferno até descobrir! E quando descobrir ele vai infernizar a vida do Chris, da mãe dele, da irmã dele e isso não é justo! – berrou chorosa.
Maite: Mas você vai ficar com o bebê... Não é? – disse temerosa.
Dulce: Eu nem sei se eu estou gravida. – disse levantando. – Francamente. Não sei de mais nada a única coisa que eu quero é ficar com o meu namorado, só ele me faz esquecer meus problemas.
Anahí: É, temos que ir ao medico honey. – disse com os olhinhos brilhando.
Dulce: Não quero saber de medico nenhum! – disse histérica. Anahí e Maite taparam os ouvidos com o gritinho dela. – COMPRAS! – disse com os olhinhos brilhando. – Preciso de compras! E vocês... Sigam-me!
Enquanto isso. Na casa dos meninos.
Christian: Cinderelo na boa, não acha que está na hora da Dulce te apresentar para os pais dela não? – arqueando a sobrancelha.
Chris: Eles nunca vão me aceitar como namorado dela. – disse com uma cara triste. – Eu não tenho nem onde cair morto. – bebendo um gole de seu achocolatado.
Christian: Cara, mas vocês estão namorando, ou ainda estão tentando aquilo de ter um bebê e tal?
Chris: Não, isso do bebê já era, ela anda me pedindo pra usar camisinha ultimamente, então significa que não quer mais ter o bebê e está comigo porque me ama cara! – disse com os olhinhos brilhando.
Christian: Mas você perguntou pra ela? – Christopher o encarou confuso. – Tipo, você chegou nela e perguntou se ela tinha desistido do bebê?
Chris: Não, eu não perguntei, mas é obvio não acha? – disse franzindo o cenho. – Se ela ainda quisesse o bebê não pedia pra colocar a camisinha.
Christian: É! – sorriu. – Faz sentido.
A campainha toca, interrompendo a conversa dos dois.
Chris: Ah, atende você. – revirando os olhos e comendo sua torrada.
Christian: Seu folgado. – dando um pedala nele e indo atender a porta. Era um entregador com uma cesta-café enorme. – UAU!
Entregador: Você é Christopher Uckermann? – perguntou.
Christian: Mas é claro que sim. – com um sorrisão. – Esse negocio aí é para mim é? – se achando.
Entregador: Sim. O senhor pode assinar aí? – apontando um bloco em uma das mãos. Christian assina. - O senhor pelo jeito faz muito sucesso com as mulheres, ou tem uma namorada muito romântica, por que são muito raras essas encomendas para homens. – disse entregando pra ele a cesta.
Christian: Meu amigo, eu sou demais, o que tem de gatinha correndo atrás de mim não está no gibi ok? O negocio é serio mesmo... – disse fazendo caras e bocas. – Eu sou o cara! - entregador riu e se retirou.
Chris: Olha... Ganhou presentinho foi? – rindo e terminando de tomar seu achocolatado.
Christian: Não Cinderelo! – piscou. – Quem é o único que recebe agrados de mulheres aqui?
Chris: Eu? – disse sorrindo fofo.
Christian: É claro meu irmão! – colocando a cesta. – Você tem um fã-clube de dar inveja a qualquer marmanjo.
Chris: Quem será que mandou? – confuso.
Christian: Aqui tem um cartãozinho. – pegando um cartãozinho amarelo. – Posso ler? – Chris assentiu. – Para o meu amado namorado, de todo o meu coração que bate por ti, lateja por ti, e por ti sofre a rejeição... Valentina. – terminou rindo.
Christopher bufou, achou que era de Dulce.
Chris: Ai meu Deus. – revirou os olhos. – Agora a Valentina quer me deixar com a consciência pesada.
Christian: A Vale é gamada em você meu chapa. – batendo nas costas dele.
Chris: Eu não posso fazer nada, com o tempo ela me esquece... – disse suspirando. – O que eu não posso é fica com uma pessoa que eu não amo!
Christian: É por esse lado é compreensivo. – disse sentando ao lado dele.
Chris: Já não basta a perseguição na faculdade, tenho que andar escondido pra não esbarrar com ela. – irritado.
Christian: Isso é tenso parceiro. – encarando a cesta. – Mas vamos comer logo o que tem dentro dessa cesta antes que a Valentina se arrependa e venha buscar. - os dois riram.
Chris: Come aí, eu já estou satisfeito com o café da manhã que tomei. – se levantando. – Hoje vou fazer hora extra com a Heater.
Christian: Cara, você não descansa não? – o encarou perplexo.
Chris: Eu vou ficar em casa fazendo o que? – o encarando. – Olhando pra sua cara é que não vou. – rindo.
Christian: Ah você podia chamar a Dulce, pra fazermos aquela surubinha básica... – rindo.
Chris o fuzilou com os olhos e viu que o celular estava vibrando na mesa, atendeu o aparelho.
Chris: Pronto?
Xxx: Olá meu amor. – sorrindo.
Chris: Valentina... – bufou. – O que aconteceu?
Valentina: Recebeu a cesta que te mandei com tanto amor? – com a voz manhosa.
Chris: Sim, e eu agradeço. – suspirou. – Não precisava se incomodar.
Valentina: Ora meu amor, mandar agrados para meu namorado não é incomodo algum...
Chris: Vale... Nós já falamos sobre esse assunto, eu já disse que a nossa relação acabou, eu amo outra mulher.
Valentina: Não ama Chris! – berrou. – Você não ama essa mulher, a única pessoa que você ama sou eu meu amor.
Christopher passou a mão no maxilar nervoso, aquilo seria mais difícil do que pensava.
Chris: Vale, eu não discutir com você por telefone... – ela o interrompe.
Valentina: Ah vamos marcar um encontro? – dando gritinhos.
Chris: NÃO VALE! – esbravejou. – Entende, por favor! – disse mais calmo. – Eu gosto de você, mas como amiga.
Valentina: Mas eu não quero a sua amizade Christopher, eu quero você! Quero o seu amor, o seu corpo no meu, eu te amo!
Chris: Se me ama tanto, me deixe ser feliz com a mulher que eu amo.
Valentina: Isso nunca! – desligou o telefone na cara dele.
Christopher suspirou e encarou Christian todo lambuzado com as guloseimas da cesta-café. Sorriu e foi enfim tomar seu banho.

Logo mais, à noite. Christopher e Christian assistiam à um filme muito relaxados, aquele final de semana estavam de folga, nada de boate, nada de musica. Glória a Deus! Estavam rindo do filme quando a campainha toca.
Christian: Atende você Cinderelo! – disse comendo pipoca. – Lembre-se que eu atendi de manhã. Christopher revirou os olhos e foi atender a porta, com certeza era Poncho perturbando. Quando abriu a porta, seu queixo caiu levemente, e um sorriso idiota se formou nos seus lábios, Dulce o olhava mordendo o lábio, enquanto sorria da cara dele.
Dulce: Oi meu amor. – sorrindo e dando um beijo molhado nele.
Chris: Linda, que surpresa. – ainda parado na frente dela. – O que faz aqui? – sorrindo.
Dulce: Eu vim dormir aqui. – disse dando de ombros.
Chris: Dormir aqui? – a encarou com os olhos arregalados. – Mas aconteceu alguma coisa com seu pai?
Dulce: Nada. – sorriu. – Eu posso entrar? – apontando a porta atrás dele.
Christopher a encarou e depois lembrou que ela nunca tinha entrado em sua casa, não sabia como ela reagiria, a casa dele era muito inferior à dela, bem mais simples.
Chris: Claro. – sorriu e saiu da frente dela. – Não é uma mansão como a sua, mas dá pra morar. – disse coçando a nuca, entrando logo atrás dela.
Ela olhava tudo com um sorriso. Para uma casa de homem estava muito organizada e limpinha.
Dulce: Não seja babaca. – sorrindo. – Eu adorei!
Christian: Quem está aí Cinderelo? – levantando a cabeça e dá de cara com Dulce. – Boa noite! – dando um risinho safado.
Dulce: Boa noite. – sorriu. – Como se chama mesmo honey?
Christian: Me chamo Christian Chaves, mas pra você pode ser benzinho, paixão... – é interrompido.
Chris: Chega idiota! – tapou a boca dele com a mão. – Não dê ouvidos amor. – piscou.
Dulce: Ah não tem nada demais meu Love. – sorriu pra ele. – Eu já conhecia seu amigo. E acho que ele também não se importa se eu passar a noite aqui. Ou se importa? – se virando para encarar Christian.
Christian: Claro que não princesa. – piscou. – Mas venha, estamos vendo a um filminho muito ‘da hora’, não é lago dos cisnes, mas é muito bom também! – colocando as mãos ao redor das costas dela e a levando até a sala. Christopher foi atrás com um bico.
Depois de um tempo o filme estava rolando. Dulce e Christopher não assistiam nada apenas se beijavam, davam pipoca um na boca do outro, se acariciando. Christian para apagar a vela enorme que estava segurando, decidiu começar a tagarelar.
Christian: Então Dulcinha? – disse animado. – Como chegou até aqui?
Dulce: Ah, eu já tinha deixado o Chris aqui na frente uns dias atrás, e eu decorei o caminho. – piscou enquanto cheirava o pescoço do namorado.
Chris: Meu bem, seus pais não vão se preocupar? – receoso.
Dulce: Não meu Love. – sorrindo sapeca. – Eu disse que iria dormir na casa de Annie. Então não vão se preocupar. – dando um selinho nele.
Christian: Bem eu vou buscar uma coca-cola, quem quer? – se levantando.
Dulce: Er... Não tem um suco natural? – com um sorrisinho. – Eu não tomo refrigerante, eles dão celulites. – com cara de nojo. – Argh! Eu odeio celulites! – dizia pensativa.
Christopher e Christian a encararam com uma cara engraçada.
Christian: Ah claro que sim, eu já trago. – piscou e saiu.
Chris: Estava com tantas saudades de mim que não aguentou até o nosso próximo encontro? – disse dando um beijinho delicado em sua cabeça.
Dulce: Aham. – disse manhosa, com a cabeça no peito dele. Sentia-se extremamente protegida nos braços dele, era incrível. – Não aguentei de saudades. E também, tinha que pedir desculpas a você por ontem. – sem graça.
Chris: Não tem nada. – tocando o narizinho empinado dela. – Pra ficar com você eu sou capaz de qualquer coisa.
Dulce: Onw meu amor, eu te amo muito. – disse dando um selinho nele.
Chris: Eu também. – os dois se beijam, um beijo calmo, apenas para provar um o gosto do outro. Christian volta e pigarreia interrompendo o beijo...
Christian: Desculpa casal! – colocando o refrigerante e o suco em cima da mesa de centro. – Mas eu trouxe as bebidas.
Dulce: Ah teankio! – pegando seu suco e tomando um gole. – Delicioso!
Os três ficaram conversando e se divertindo muito. Dulce se dera muito bem com Christian e ria muito das piadas sem-graça dele, ele lhe perguntava sobre Maite a todo o momento e a ruiva sempre respondia que para conquistar a amiga ele tinha que suar muito, já que sabia que Maite era muito chata com seus relacionamentos.
Dulce: E tem outra, não se vista de azul! – advertiu. – Maite ODEIA essa cor, pois se lembra do dia do acidente que perdeu os pais.
Christian: Ah, eu também odeio azul! – sorriu. – Mas porque ela se lembra?
Dulce: Ah é uma longa historia... – sentiu um enjoou muito forte nesse momento, levou a mão na boca. – OMG, onde tem um banheiro?
Chris: Ali meu amor. – apontando. – O que foi? O que você tem? – preocupado enquanto ela corria para o banheiro, ele foi atrás junto com Christian.
Christian: Caramba, ela está muito mal... – disse encarando a ruiva debruçada no vaso.
Chris: Dulce... – se abaixando ao lado dela enquanto a mesma pegava um ar. – Como se sente?
Dulce: Não é nada meu amor. – se levantando e lavando a boca. – Christian pega a minha escova dental dentro da minha bolsa, please? - ele assente e vai buscar a escova.
Chris: Meu amor é serio... Estou preocupado com você. – disse tocando a mão dela.
Dulce: Não se preocupe. – sorriu. – Eu fui ao medico e não era nada demais, apenas um mal estar. – mentiu. Não queria preocupa-lo com sua suposta gravidez. – Ah teankio. – disse pegando a escova dental que Christian estendia a ela. Dulce escovou os dentes e saíram do banheiro.
Dulce: Então o que vamos fazer agora? – sentando ao lado do namorado no sofá.
Christian: Vamos ver uma comedia dez que eu tenho aqui. – disse animado colocando o DVD no parelho.
Depois de vinte minutos que o filme tinha começado, Dulce e Christopher estavam muito animadinhos trocando beijos picantes, e com caricias ousadas, parecia até que tinham esquecido que Christian estava ali.
Christian: Vão transar aí mesmo? - disse rindo enquanto os dois o encararam vermelhos. – Se quiserem camisinha eu tenho. – piscou.
Dulce e Christopher se olharam vermelhos.
Chris: Não seja palhaço Christian. – revirou os olhos. – É melhor irmos dormir. – encarando Dulce. – Não é meu amor?
Dulce o encarou com uma expressão de confusão, logo sacou o que o namorado estava fazendo.
Dulce: Ah claro. – sorriu. – Vamos dormir, porque estou muito cansada. – olhou Christian que os encarava ainda com uma cara safada. – Good night honey!
Christian: Ah tá! – rindo. – Vocês juram que vão dormir? – os encarando com um olhar medonho.
Chris: Claro que sim. – abraçando Dulce. – Por quê?
Christian: Ok vão dormir. – piscou. – Boa noite meus anjinhos! – com os olhinhos brilhando.

Os dois se encararam confusos, se despediram de Christian e entraram no quarto.
Dulce: Ele está tendo pleno poder das faculdades mentais? – disse ao adentrarem no quarto de Christopher.
Chris: Eu acho que estou começando a duvidar disso. – sorrindo enquanto a abraçava por trás.
Dulce: Ele é bem louco. – sorrindo. – Mas isso não importa agora. – disse se virando e beijando ele com calor. – Eu estou com vontade. – mordendo o lábio.
Chris: Eu também. – vermelho. – Mas eu não sei se devemos. – coçando a nuca. – Christian é arteiro, é capaz de estar atrás da porta agora. – rindo.
Dulce: Eu não me importo com isso. – desabotoando o vestido que usava. – Ouvir não faz mal a ninguém. – piscou.
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Assim que os dois entraram no quarto, Christian correu para a cozinha e pegou um copo, logo voltou e ficou agachado na porta com o copo no ouvido, esperando escutar algo.
Christian: Ei eu sou muito normal! – disse ao ouvir Dulce perguntar se ele era bom das bolas. – Eita que hoje tem! UI!
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Chris: Dulce... – disse ao vê-la de lingerie rosa. – Ai meu Deus. – manda tudo ao inferno e a agarra e a beija desesperadamente enquanto a erguia e fazia-a enlaçar as pernas na cintura dele.
Dulce: Ain gatinho. – disse manhosa enquanto ele a deitava na cama e distribuía beijos pelo seu pescoço. Ele levantou rapidamente e tirou a camiseta que vestia e a bermuda ficando apenas de cueca. Ela sorriu e ele novamente capturou seus lábios a beijando com volúpia. Suas mãos passeavam pelas coxas grossas e douradas de Dulce e subiam apertando o bumbum da menina. Já ela acariciava o peitoral bem definido e beijava o pescoço dele.
Chris: É melhor não fazermos barulho... – disse sussurrando com a voz ofegante.
Dulce: Eu não sei se vai dar. – mordendo o lábio, sentindo a mão dele apertando seu seio por cima do sutiã. – Você me enlouquece Love.
Ele sorriu e passou as mãos avidas pelas costas dela procurando o fecho do sutiã, logo o encontra e o abre com pressa, sorriu ao ver os seios durinhos e logo suga um deles com desejo.
Dulce: Isso... – mordendo do lábio. – Ahh. – ao senti-lo pressionar sua feminilidade por cima da calcinha. Ela levou as mãos e tocou as dele fazendo-o tocar mais intimamente. – Tira essa droga de calcinha logo! – bufou.
Ele sorriu e foi tirando a calcinha dela lentamente fazendo-a delirar, depois a joga em um canto qualquer, encarou a feminilidade quente e molhada dela.
Chris: O que você quer aqui primeiro? – mexendo na vagina dela que se arqueou.
Dulce: Você... – disse entre gemidos. – Eu só quero você Chris.
Chris: E como você quer me receber hoje Dulce? – disse e em morde a orelha dela, que se arrepiou.
Dulce prontamente se arrumou na cama, ficando de quatro.
Dulce: Assim. – mordendo o lábio e ainda sentindo as caricias dele em seu centro. – Logo amor!
Ele sorri e coloca a mão na cueca, fazendo um caricia em seu membro, o puxa pra fora da cueca e direciona para a entradinha dela, fica a torturando desse modo