Fanfic: seu esperma vale um milhao | Tema: Vondy

Chris: Perfeito Marie... – sorrindo safado. – Então vamos subir rainha. Marie sorriu em deleite, seus olhos claros brilharam e assentiu rapidamente deixando o copo de caipiroska na mesa.
Marie: Seus beijos são à parte l’amour ? – tentando beijá-lo.
Chris: Dez por cento do valor a mais... Aceita? – roçando os lábios dela.
Marie: Claro que sim Ucker. – o beijou, ele retribuía com muita vontade, depois pensou estar beijando Dulce no lugar de Marie, e parou o beijo... Conferiu que era Marie, que sorriu confusa pra ele.
Marie: O que houve cherry? – arqueando a sobrancelha.
Chris: Nada meu bem... – sorriu e voltou a beijá-la. Os dois foram para o camarim e fizeram tudo o que o dinheiro pagasse.

Anahí chega à boate em busca de Poncho, o encontra conversando com uma mulher perto da entrada, foi em direção deles.
Anahí: Atrapalho? – disse sem graça. Alfonso a encarou e sorriu abertamente para ela.
Poncho: Claro que não Annie. – se aproxima dela e lhe dá um beijinho. – Deixa eu te apresentar, essa é Lisa, uma amiga. – aproxima Anahí. – Lisa essa é Anahí, minha... – não soube o que dizer.
Anahí: Namorada, sou namorada dele. – sorriu e apertou a mão de Poncho que também sorriu. – Prazer Lisa. – dá dois beijinhos nela.
Lisa: O prazer é meu, querida. – sorriu. – Bem Poncho, foi um prazer ver você. – encarou Poncho que sorriu. – Até mais queridos. – sai mexendo o cabelo.
Anahí: Fala serio Poncho, quem é essa perua? – bufou tirando a franja da cara.
Poncho: Mas Annie, você tratou ela tão bem... – disse confuso. – Pensei que tinha gostado dela.
Anahí: Hello meu amor, mesmo que estivesse odiado teria sido educada, minha família me educou para tratar as pessoas bem. Mas não significa que estava gostando de ver você conversando com essazinha. – rolou os olhos entediada.
Poncho: Ah meu amor, ela é uma amiga. – deu de ombros. – Vai me dizer que está com ciúmes? – deu um sorrisinho de canto.
Anahí: Tem como não ficar? – disse sorrindo meio deslocada. – Você aqui com todas essas mulheres.
Poncho: Relaxa meu amor. Já te disse que estou fazendo o possível para ficar numa boa com você. Alias não entendi quando disse para Lisa que éramos namorados.
Anahí o encarou com uma expressão vazia.
Anahí: Você não quer? – disse olhando para o chão. Ele subiu seu olhar para encontrar o dele.
Poncho: Hei! – sorriu. – É claro que eu quero loira! Mas eu fiquei confuso porque até ontem ficávamos sem compromisso.
Anahí: Você teria que deixar essa profissão de gigolô. – meio envergonhada.
Poncho: É o meu trabalho. – disse triste. Ela abaixou o olhar de novo. – Mas por você eu deixo! Eu fico apenas na dança... O que você acha?
Ela sorriu com os olhos brilhando e o beijou.
Anahí: É claro que eu aceito. Até porque você precisa trabalhar não é magrinho? – dando um beijinho nele.
Alfonso sorriu.
Poncho: Ok... Depois eu arrumo isso tá bom? – ela assentiu. – Agora vamos beber algo? – ela assentiu novamente. Os dois foram em direção ao bar.

No bar...
Belinda: O QUE? – com os olhos arregalados. – O que deu no Christopher para começar a se prostituir? ele enlouqueceu ou o que?
Christian: Está com dor de amor, precisa esquecer-se da ex-namorada o coitado. – disse tentando justifica-lo.
Belinda: Tinha que ser aquela patricinha idiota da Dulce Maria! Aquela garota é uma fresca, a imagino agora GRÁVIDA! Coitado de quem tiver que suportar... Uma patricinha gravida é o cumulo da chatice. – revirou os olhos vermelha de raiva. – Pobre do meu amigo, ainda perdeu o emprego! Não que ele não tenha culpa no cartório, ele tem sim! E muita... Mas é a primeira vez que eu vejo uma mulher abandonar o cara depois de engravidar! – disse servindo a bebida de Christian.
Anahí: Não fale mal da Dulce sua loira oxigenada! – chegando com poncho.
Belinda: Ah não... – colocou a mão na cabeça. – É demais pra mim, agora a Barbie coreana. – bufou.
Poncho: Ei... Relaxem aí. – apaziguando o clima.
Belinda: Querem saber. – tirando o avental. – Eu vou cair fora! BENJAMIM! – o rapaz aparece. – Atende esse povo, que eu vou tomar um ar. – sai.
Benjamim: Pois não. – sorrindo.
Anahí bufou e Christian riu...
~
Christopher estava deitado na cama olhando para o teto, tinha acabado de transar com uma mulher por dinheiro e estava se sentindo o pior lixo de todos, Marie estava se vestindo, e dizendo o quanto ele era perfeito, gostoso, e bom de cama... Ele não estava nem ouvindo, sua cabeça estava muito longe.
Marie: Uhul messier – sorriu abrindo a bolsinha, e pegando um talão de cheques. – Você é muito gostoso Ucker. Muito mesmo, foi a melhor foda da minha vida. – piscou safada. Ele corou levemente. Enquanto ela preenchia o cheque. – Aqui está cherry! – entregando o cheque para ele. – quando ele viu o valor, quase caiu para trás, aquilo ela o seu salário duas vezes.
Chris: Eu também adorei Marie. – sorriu.
Marie: Agora eu preciso ir l’amour. – dá um selinho nele. – Espero que se repitam muitas outras vezes. – piscou safada. – Au revoar. - saiu toda saltitante.
Christopher suspirou e foi tomar um banho, precisava tirar aquele cheiro do corpo.

Dulce estava chorando, muito chateada pelo fato de Christopher querer se tornar um gigolô.
Dulce: Não! – com lagrimas. – Você não pode fazer programas meu amor... – apertando com força o travesseiro. Escuta batidinha na porta. - Quem é? – arqueando a sobrancelha.
Xxx: Sou eu Dulce... Maite. – colocou a cara na porta.
Dulce: Oh honey... – limpando as lagrimas. – Entra. – dando um sorrisinho fraco.
Maite: Dulce? – entrando. – Você estava chorando amiga? – sentando na cama.
Dulce: Ai Mai... – voltando a chorar. Maite afagou seus cabelos. – Christopher agora é um garoto de programa. – com a mão no rosto.
Maite: Oh meu Deus... – levou a mão na boca assustada. – É mentira não é? – Dulce negou com a cabeça. – Dulce, o que aconteceu?
Dulce: Christopher está muito chateado comigo... – soluçando. – Ele quer esquecer de mim Maite! – abraçando a amiga.
Maite: Oh querida! – a abraçando forte. – Eu sabia que iria acontecer isso... – negando com a cabeça. – Vamos Dulce... Não fique assim!
Dulce: Eu o amo demais! – dizia desnorteada. – Eu morro ao imaginar que ele vai transar com um monte de mulher, de tudo o que é laia! Ele é meu Maite! Só meu.
Maite: Oh minha amiga! – fez Dulce a encarar. – Você sabe que isso só aconteceu por que você decidiu não é?
Dulce: É... – com a cabeça baixa. – Mas eu estou arrependida Maite... Poxa todo mundo erra, e eu errei quando terminei com ele e fiz o que fiz pra protegê-lo! – limpando as lagrimas.
Maite: Eu acho que ele se sentiria mais protegido se você estivesse com ele.
Dulce: Eu sei... E sei também que ele me ama de verdade! E vou lutar por ele! Não vou deixar nenhuma vagabunda tira-lo de mim... – leva a mão à barriga. – Nem que para isso eu use esse bebê!
Maite: Você sabe que isso é golpe baixo Dulce, usar essa criança pra tentar reatar com o pai dela! – negando com a cabeça lentamente.
Dulce: Eu não me importo! – sibilou. – Tenho um filho dele, e vou usar esse ponto a meu favor!
Maite: O que você pretende Dulce? – suspirando.
Dulce: Eu quero o meu homem de volta Maite! Droga, eu o amo! O que você faria no meu lugar? – Maite a encarou sem saber o que dizer. – Eu não vou ficar de braços cruzados enquanto algumazinha rouba o pai do meu filho! – se levantou. – Vou esperam minha barriga crescer um pouquinho... – sorrindo. – Eu tenho certeza que quando ele vir o filho dele crescendo, sentir mexendo dentro de mim... – com os olhinhos brilhando. – Ele não vai resistir Mai... Ele vai ser meu de novo! – acariciando a barriga. – Não é meu amor? – falando em voz de bebe. – Você trazer o papai de volta.
Maite a encarou de cenho franzido, nunca tinha visto Dulce tão obcecada por um cara antes... Realmente estava muito apaixonada por Christopher.

No dia seguinte. Christopher chega à casa da mãe e Luíza vem atendê-lo.
Chris: Baixinha! – entrando e dando um beijo na irmã. – Como vai? – se abaixando na altura dela.
Luíza: Bem Chris! – sorrindo. – Onde está a Dulce? – eufórica.
Christopher suspirou... Quando ia falar alguma coisa a mãe chega.
Alexandra: Meu filho! – sorrindo e indo abraçar o filho. – Que surpresa boa!
Chris: Oi mamãe... – disse dando um sorrisinho.
Alexandra: Ué... Não era para estar trabalhando agora? – arqueando a sobrancelha.
Chris: Er... – gaguejou. – Eu estou de folga hoje! – disse querendo parecer convincente, se a mãe soubesse que ele tinha sido demitido e estivesse fazendo uma barbaridade dessas provavelmente surtaria.
Alexandra: Que bom meu amor! – sorrindo. – Já almoçou?
Chris: Já sim mamãe. – disse sentando.
Luíza: Chris... – com bico. – Não me respondeu, onde está a Dulce?
Chris: Hm... – nervoso novamente. – Luíza, mãe... Eu e a Dulce, nós rompemos... – disse com uma expressão vazia.
Alexandra: Mas meu filho... – disse sentando e mandando-o sentar ao seu lado. Ele senta. – Vocês estavam tão bem.
Luíza: Ah não Chris. – com a expressão chorosa. – A Dulce é a sua namorada mais legal! A única que não se importou de eu ser aleijada!
Chris: Luíza não fala isso baixinha! – indo até ela. – Eu prometo que isso vai durar muito pouco, estamos muito perto da sua operação! – disse certo. – Eu prometo que vai ser antes do que você pensa!
Luíza: Eu sei. – sorrindo. – Confio em você Chris.
Chris: Eu não vou te decepcionar! – dá um beijo na testa dela.
Alexandra sorriu emocionada... Era linda a união dos dois!
Alexandra: Meu filho o que aconteceu para vocês romperem? – disse esfregando as mãos.
Christopher respirou fundo... Seria melhor se elas soubessem de uma vez.
Chris: Mamãe... – fechou os olhos com força. – Dulce está gravida de mim. As duas arregalaram os olhos surpresas.
Alexandra: O que? – atônita.
Luíza: Ah não creio. – disse com um sorrisão. – Um bebê! Eu vou ser tia! Eu vou poder mandar em alguém! – batendo palminhas.
Alexandra: Quieta Luíza! – advertiu. – Christopher o que certamente está querendo dizer meu filho?
Chris: Isso que a senhora ouviu. – com a mão no rosto. – Vou ser pai, a senhora avó e Luíza tia!
Alexandra: Oh meu Deus... – branca. – Meu filho, não me diga que foi por causa dessa gravidez que você abandonou a pobrezinha?
Chris: Por que todo mundo está pensando que eu a abandonei? – disse chateado. – Ela que me deu um pé na bunda! Eu jamais seria capaz de fazer isso a senhora me conhece mamãe.
Alexandra: Tem razão meu filho... – com a mão no rosto. – Desculpe. – ele assentiu. – Mas porque ela terminou com você?
Chris: Desculpa mãe, mas eu ainda não estou me sentindo preparado pra falar. – disse sem graça.
Alexandra: Tudo bem, eu entendo. – sorrindo e o abraçando. – Oh meu Deus, eu vou ser avó. – com os olhos mareados.
Luíza: E eu vou ser tia. – sorrindo. – Dá abraço maninho! – falando em voz de bebê. O irmão sorri e a abraça com força. – Eu espero que ele tenha seus olhos azuis.
Chris: Eu também! – disse ainda abraçando a irmã.
Christopher ficou mais um tempo com a mãe e a irmã, e logo depois foi embora.

Logo mais à noite. Na mansão Saviñon estavam jantando animadamente.
Blanca: Como está se sentindo meu amor? – disse sorrindo encarando Dulce.
Dulce: Bem mamãe. – disse suspirando.
Blanca: Estava tão tristinha hoje à tarde. – tomando um gole de vinho. – Qualquer coisa que sentir, não tenha receio meu amor, diga para a mamãe!
Dulce: Ok mãe. – sorriu de leve. – Eu não estou sentindo nada, não se preocupe.
Angel: Você tem que se cuidar Dulce. – disse alegre. – Tem que se alimentar por dois agora.
Dulce: Eu sei honey. – disse dando de ombros.
Diego se levantou.
Diego: Isso merece uma comemoração! – erguendo uma taça de vinho.
Fernando: Dulce não pode beber filho. – sorriu para o genro que estava com um sorriso imenso no rosto.
Diego: Isso não é problema... – disse ainda sorrindo. – Vou buscar suco para ela.
Dulce o encarou com um cenho franzido, na certa estranhando todo aquele paparico por parte de Diego. O mesmo saiu.

Diego: Manuela. – disse encarando a cozinheira, assim que chegou na cozinha. – Me sirva um copo de suco natural de laranja. – a mulher assentiu sorrindo e serviu-lhe o suco. – Agora faz um favor pra mim, vai lá fora e pergunta para o Alfred se ele vai estar disponível amanhã cedo. – a mulher estranhou, pois Diego tinha carro e nunca precisava do motorista, mas mesmo assim saiu. – Agora sim Dulcinha, vamos ver quem ri por ultimo! – pegando um frasco minúsculo do bolso e despejando dentro do suco. – Vamos ver se esse seu bastardinho vai suportar a pressão! – sorrindo.
Alguns minutos depois a cozinheira volta.
Manuela: Seu Diego, o Alfred vai estar desocupado. – disse voltando a fazer o que estava fazendo.
Diego: Está bem. – dando a mínima importância ao que fazia o motorista. – Tchau. – sai. Quando ele volta à mesa e encontra todos rindo de algo. - Pronto aqui está o suco da futura mamãe! – colocando o suco na frente de Dulce, que estava estranhando a beça o comportamento do cunhado.
Dulce: Teankio Diego. – sorrindo falso e pegando o copo.
Angel: Um brinde! – se levantando com a taça de vinho nas mãos. – Ao mais novo membro da família!
Todos levantaram e brindaram selando os copos. Diego encarava Dulce ansioso, porque ela não bebia logo a droga do suco? Dulce encarou Diego e viu que ele não tirava os olhos dela.
Dulce: Esse magrelo raquítico está aprontando alguma, se ele pensa que eu vou beber essa porra de suco está redondamente enganado! – pensou.
Diego: Muita saúde a esse pequeno ser! – disse falso.
Dulce: Eu agradeço o carinho de todos, mas eu vou dormir. – colocando o suco na mesa.
Diego: Mas como assim? – deu um pulo. – Não vai tomar o suco?
Dulce: Não cunhadinho. – disse com uma vozinha falsa. – Não estou com sede, beba você! – sorrindo irônica. – Boa noite a todos. – saiu.
Diego ficou se remoendo de raiva, pirralha idiota!
Diego: Angel, pra que está bebendo isso? – bufou.
Angel: Porque sim. – deu de ombros. – Não quero mais tomar nada alcoólico por hoje. – tomando o resto do suco.
Diego: Droga! – sussurrou.
Angel: Eu acho melhor nós também irmos nos recolher não acha Diego? – arqueando a sobrancelha.
Diego: Ah, claro. – sorrindo falso. – Vamos meu amor! Uma boa noite para vocês!
Angel: Boa noite pai, mãe. – deu um beijinho nos dois. – Até amanhã.
Iam saindo, mas Angel sentiu uma forte dor no estomago. Deu um grito alto pela dor.
Blanca: Meu Deus, meu amor! – disse levantando e indo ao encontro da filha, que se contorcia. – O que está acontecendo Angelique?
Angel: Está doendo! – com a mão na barriga. – AI!
Fernando: Ela está sangrando Blanca! – suando frio.
Blanca: OMG! – apavorada. – Vamos levar ela ao hospital imediatamente. Dulce chegou.
Dulce: Ai o que foi? – com careta. – O que está acontecendo mãe?
Blanca: Sua irmã está passando mal querida! – nervosa. – Vamos levar ela ao hospital, vai conosco?
Dulce: Claro mother! – preocupada. – Só vou pegar meu casaco e pronto. – pegou seu casaquinho rosa de plumas e foi apressada junto com a mãe.

Depois de um tempo no hospital. O doutor por fim aparece.
Doutor: Senhor Saviñon? – se aproximando com a prancheta.
Fernando: Como está minha filha doutor? – aflito.
Doutor: Sua filha está fora de perigo. – disse sorrindo de leve. Todos suspiraram de alivio. – Mas infelizmente a criança não resistiu.
Blanca: Que criança? – disse sem entender nada. – Minha filha estava grávida?
Diego olhava com a expressão aflita, não podia ser.
Doutor: Sim, estava com duas semanas de gravidez. – tirando os óculos.
Diego: Não! – berrou. – O senhor está enganado! Minha esposa não podia estar grávida! Não agora! – colocou a mão na cabeça desesperado, tinha acabado de matar o próprio filho!
Doutor: Sim, eu tenho plena certeza meu jovem. – batendo nas costas dele. – Mas não se preocupe, ela não vai ficar com sequelas, poderá engravidar novamente. – Diego ainda estava encostado na parede sem saber o que fazer. Tinha acabado de perder a chance de ficar com toda a grana da velha. – Agora se me dão licença, eu preciso voltar. Daqui a pouco poderão visita-la. – saiu.
Fernando: Meu Deus... – com a mão no rosto. – Eu seria avô duas vezes.
Blanca: Pobre Angel... Ela nem sabia. – negando com a cabeça. – Graças a Deus minha filha está bem. Vamos tomar um café?
Diego: Eu não quero nada. – ainda na mesma posição.
Dulce: Eu também não, vou ficar com Diego. – Fernando foi com a esposa.
Dulce encarou Diego e em seguida o agarrou pela gola da blusa o fazendo encara-la.
Dulce: Bela cartada Diego! – ironizou. – Você foi muito burrinho ao tentar me fazer abortar meu bebê com remédios.
Diego: Eu não sei do que está falando Maria.
Dulce: Eu sei que você colocou algo no meu suco seu imbecil! Acha que eu sou trouxa? Benzinho, de idiota eu só tenho a cara ok? Olha o que provocou... Queria matar meu bebê e acabou matando o seu.
Diego: Está retardada pirralha. – rolou os olhos.
Dulce: Eu vi quando minha irmã tomou o suco! – sussurrou. – E agora ela passa mal do nada e perde uma criança que ninguém sabia que existia. Eu já disse e vou repetir Diego. Não brinque comigo, eu posso parecer burrinha, mas eu sou muito mais esperta do que você imagina. Não brinque com o fogo, que você vai se queimar menino! – pegou sua bolsa e saiu.
Diego: Porra! – chutou uma lixeira.

Depois de um tempo, todos vão visitar Angelique que ainda estava meio tonta devido aos antibióticos.
Angel: Mãe! – sorrindo ao ver a mãe entrar pela porta seguida do pai, e de Diego. – Que bom que estão aqui! – sendo abraçada pela mãe.
Blanca: Como se sente meu amor? – acariciando os cabelos da filha.
Angel: Bem mãe. – suspirando. – Eu já sei o que aconteceu.