Fanfic: seu esperma vale um milhao | Tema: Vondy

Fernando: Sentimos muito filha... – dando um abraço nela. Angel: Obrigado papai. – disse com um sorriso. – Eu nem sabia que estava grávida. – bufou. – Não sentia absolutamente NADA e não entendo isso.
Blanca: Quando engravidei da Dulce também não senti muita coisa. – sentando ao lado da filha.
Angel: É vai ver foi por isso.
Fernando: Não vai falar nada Diego? – encarando o genro com o cenho franzido. – Nem vai dar um abraço em Angelique?
Diego: Ah! – se tocando. – Claro... – se dirigindo até a esposa e dando um abraço apertado.
Angel: Depois quero ter uma conversa muito séria com você! – sussurrou no ouvido dele. Diego arregalou os olhos e soltou dela.
Diego: Que bom que está bem, meu amor! – sorriu insosso.
Angel: Onde está Dulce, mamãe? – confusa.
Blanca: Ela já foi, estava um pouco enjoada, o bebê de sua irmã é bem agitado.
Angel: Ao contrario do meu. – riu.
Fernando: Que bom que está levando tudo na brincadeira minha filha. – sorriu.
Angel: Ah pai, eu ainda não sentia nada por essa criança, não sabia que ela existia. – dando de ombros. – Ela está no céu agora, pra que ficar triste? Logo vou poder engravidar de novo e isso não me abalou em nada.
Blanca: Que bom querida!
Os pais ficaram mais um pouco fazendo companhia para ela e depois a deixaram a sós com Diego a pedido da mesma.
Angel: Agora pode me explicar o que pretendia fazer Diego? – disse irritada. – Por que causou tudo isso? – berrou exasperada.
Diego: O que está dizendo amor? – se fingindo de inocente.
Angel: Não se faça de idiota! – bufou. – Eu sei que você colocou alguma coisa naquele suco, para minha irmã abortar o bebê que está esperando!
Diego: Fiz isso para nos proteger... – com a cabeça baixa.
Angel: Para nos proteger? – disse irônica. – Você acabou de provocar um aborto em mim, seu retardado! Tudo por quê? Por causa dessa sua obsessão imunda por esse dinheiro! – disse quase aos gritos.
Diego: Fala baixo. – advertiu. – Sua irmãzinha bem que merecia perder esse bastardo que está esperando!
Angel: Dobre a sua língua para falar dessa criança que não tem culpa de nada!
Diego: Essa criança é filho de qualquer, sua irmã a concebeu de propósito para nos passar a perna e você ainda a defende!
Angel: Dulce é minha irmã, porra! – sibilou. – Se você não aceita a minha família tal qual, é melhor nos separarmos Diego... – disse amargurada. Diego arregalou os olhos. – Eu jamais esperaria que você fosse capaz de fazer isso. – negando com a cabeça. – Dulce pode ter feito o que for para conseguir engravidar, nós não temos nada haver com a vida dela, e você não tinha o direito de tentar tirar a vida desse pobre inocente. – com lágrimas. – Acabou tirando a vida do nosso filho... Percebe o que fez Diego? – encarando.
Diego: Não diz isso Angel, eu estou arrependido por isso, perdemos a chance...
Angel: PARA O INFERNO ESSA PORRA DE DINHEIRO! Isso não me importa! Eu quero que esse dinheiro se dane caralho! – Diego se assustou. – Quero que se esqueça de mim Diego! Eu quero o divórcio.
Diego: Não Angel... – começando a chorar. – Não faz isso, eu te amo!
Angel: Eu também te amo. – com a mão na cabeça. – Mas o que você fez foi muito sério... Foi crime contra a vida Diego. Você é um assassino!
Diego: Não pode se divorciar de mim! – secando as lagrimas. – Imagine o escândalo... Seus pais vão ficar muito chateados. Não tem nenhum motivo para você terminar comigo, a não ser que diga para os seus pais o que eu fiz. – olhando as mãos. – O escândalo seria ainda pior.
Angel ficou calada, Diego tinha razão, se os dois se separassem seria um baita escândalo, e sabia que o pai dela presava muito a imagem da família, já não bastava a gravidez de Dulce, agora mais essa, seu pai ficaria muito triste.
Angel: Tudo bem. – vencida. – Continuamos juntos. – Diego sorriu. – Mas saiba que se fosse por mim, eu me divorciaria. Agora sai!
Diego deu um sorriso cafajeste e saiu, Angelique chorou... Por que Diego estava desse jeito? Tão diferente do homem que ela se apaixonou, estava muito mudado, e ela sofria com isso... Foi vencida pelo cansaço e adormeceu.
~*
Três meses depois, a situação de Dulce e Christopher estava na mesma, ele continuava a fazer programas e Dulce não aceitava de jeito nenhum, sempre o procurava mais os encontros sempre acabavam em briga. Estava quase entrando no quinto mês de gravidez e já tinha dado um tempo para Christopher, que já estava preocupado pelo “sumiço” de Dulce, sabia que ela estava aprontando alguma. Anahí e Poncho estavam ficando juntos, a mesma ainda não sabia do vício do rapaz e se dependesse de Alfonso ela não saberia tão cedo. Maite e Christian eram um caso à parte, quando não estavam brigando estavam se amassando como dois selvagens. Angelique e Diego ainda estavam juntos por livre e espontânea pressão. Christopher tinha enfim conseguido pagar sua faculdade e se livrado de algumas dividas, o que o deixava bastante aliviado, agora sua prioridade era Luíza.

Em uma manhã normal na faculdade, Christopher estava pegando uns livros em seu armário, estava assoviando tranquilamente e quando vai fechar a porta dá de cara com Valentina, que o olhava com uma cara bem safada. Deu um pulo de susto.
Valentina: Bom dia. – disse com manha.
Chris: Está maluca Vale? – com a mão no peito. – Quase morro do coração. – bufou. – Bom dia. – disse trancando a porta do armário.
Valentina: Sou tão feia assim? – erguendo a sobrancelha.
Christopher a encarou e sorriu. Valentina até que estava menos grudenta.
Chris: Não sua boba. – disse suspirando. – Deveria avisar quando aparece.
Valentina: Hm, sabe Chris? – disse o abraçando e colando o corpo no dele. Christopher a encarou confuso. – Eu estou sabendo de uma coisa que me deixou muito feliz. – tentando beijá-lo, mas ele se solta dela.
Chris: Depois você me conta ok? – disse saindo, mas ela o abraça por trás. – Vale, eu tenho aula agora!
Maite vinha passando pelo corredor e viu a cena, resolveu se esconder e ficar olhando.
Valentina: Onw meu amor, se eu fosse você não falava assim comigo. – disse o beijando a força, o abraçou pelo pescoço e enfiou a língua na boca dele como um tamanduá bandeira. Maite arregalou os olhos.
Chris: Me solta Vale, você enlouqueceu? – limpando a boca.
Valentina: Ain Christopher, você é tão gostoso. – beijando o pescoço dele. – Tão cheiroso... Eu sou louca por você! – tentando beijá-lo de novo.
Maite: Essa broaca quer estuprar o coitado! – murmurou risonha. – Vadia!
Chris: Chega Valentina! – a empurrou bruscamente. – Pode me dizer o que deu em você? – limpando a boca com as costas das mãos...
Valentina: Eu sei Christopher. – disse safada. – Eu sei que você é um garoto de programa, e você vai ser meu, meu amor. – Christopher arregalou os olhos e Maite socou a parede levemente.
Chris: O que está falando? – branco.
Valentina: Não se faça de idiota meu amor. – dando um selinho nele. – Você não é. – negando com a cabeça. – E se não me tratar direitinho, eu posso ir até a sala do diretor e soltar a língua pra ele. – abriu um sorrisinho brincalhão. – Você não quer isso não é?
Chris: Não faria isso. – com a mão no maxilar.
Valentina: Claro que não... – ironizou e voltou a encara-lo com o olhar faminto. – Quero que faça sexo comigo, quando eu quiser, e a hora que eu quiser ouviu? – Christopher a encarou estático e Maite arregalou os olhos. – Caso o contrário o diretor saberá que é um garoto de programa.
Chris: Quer saber, eu não vou transar com você porra nenhuma! – a segurou pelos braços com força. – Se quiser transar comigo terá que me dar muita grana! – disse a encarando. – E se quiser falar para o Santiago eu mesmo lhe levo até ele, caso não saiba onde fica a diretoria. – a soltou. Valentina ficou sem palavras e Maite gargalhou baixinho.
Valentina: Meu amor não fica assim. – com voz manhosa. – Eu estava brincando bebê.
Chris: Mas eu não estava brincando. – saiu bufando. E Valentina foi atrás chorosa... Maite saiu de onde estava.
Maite: A Dulce precisa saber disso. – disse pegando o celular rapidamente e discando numero da amiga.

Dulce estava deitada na cama, acariciando sua barriga agora de cinco meses, estava com uma mão na barriga e a outra na cabeça, onde sentia uma leve dor.
Dulce: Novamente, não me deixou descobrir se você é um garoto ou uma garota não é bebê? – bufou. – Droga, não vê que preciso saber? – dizia para a barriga. – Hoje faz um mês que não procuro o seu pai... – sorriu de leve. – E só vou voltar a procura-lo quando descobrir seu sexo coisinha! – parou de falar quando ouviu seu celular tocar. - Hello Maite! – sorriu se sentando.
Maite: Oi honey. – riu. – Você nem acredita o acabei de ouvir.
Dulce: Sobre o que? – franziu a testa.
Maite: Christopher... – suspirou.
Dulce: Ah fala. – interessada. – O que aconteceu agora? – mordendo o lábio.
Maite: Valentina tentou chantageá-lo agora à pouco. – disse baixinho.
Dulce: Como assim Maite? – berrou alarmada. – Como essa vaca quer chantagear meu Chris?
Maite contou tudo o que ouviu para Dulce que ficou vermelha de raiva.
Dulce: Maite... Faça um favor para mim sim? – ouviu Maite bufar do outro lado da linha. – Não best! Não vou pedir para vigiar o Christopher de novo... Relaxa! – riu e acariciou a barriga.
Maite: Ah bom! – aliviou. – Ninguém merece ficar na cola do Christopher a manhã inteira, ele não para quieto! – riu zombeteira. – Mas fala logo o que você quer Dulce. – bufou.
Dulce: Quero que consiga o endereço dessa mosca morta... – disse com nojo. – Essa tal Valentina.
Maite: OMG! – levou a mão à boca. – Como vou conseguir o endereço dela, eu a odeio, e ela também não me suporta!
Dulce: Não sei honey... – sentando na cama novamente. – Faça isso por mim please?
Maite: Mas...
Dulce: Maite... – disse com voz manhosa. – Não negue nada para mim, eu estou grávida e você pode ficar com conjuntivite.
Maite: EI! Não era tersol? E eu pensei que só funcionava com comida. – disse indignada.
Dulce: Tersol, conjuntivite, tudo é a mesma coisa! – disse rolando os olhos. – Mas faça isso por mim sim?
Maite: Tudo bem Dulce... – disse vencida e Dulce sorriu satisfeita. – Vou ver o que consigo.
Dulce: Teankio honey! – disse sorrindo. – Não sabe como fico agradecida... Mas quando conseguir o endereço liga e me diz ok?
Maite: Eu vou até aí, quando sair daqui.
Dulce: Ok então. – olhando as unhas. – Nos vemos mais tarde. Bye. – desliga.

Maite: OMG! Como eu vou...? – lembrou-se. – Claro! A secretaria deve ter! – sorriu e se dirigiu até a secretária... Ao chegar lá se depara com Viviane (a secretaria) se agarrando fogosamente com Santiago, o diretor.
Maite: OMG! – disse espantada e fazendo-os separar do amasso. – Me desculpem não queria atrapalhar.
Santiago: Senhorita Perroni... – arrumando a gravata. – Posso saber o que faz fora de sua sala de aula?
Maite: Ah é que eu vim falar com Vivi. – sorriu falsa. – Mas já que o senhor chegou primeiro... – levantando as mãos.
Santiago: Não é nada disso que está pensando senhorita, estava apenas tirando um cisco do olho de dona Viviane.
Maite: Não sabia que ciscos entravam na boca e podiam ser retirados com a língua. – disse sarcástica, os dois coraram.
Santiago: Bem eu vou para minha sala. – ignorando o comentário de Maite. – Qualquer coisa me avise Viviane. – Viviane assentiu e ele saiu.
Maite: Ae Vivi! – disse rindo e a pobre coitada ficou completamente vermelha. – Fisgou o coroa hein? – erguendo a sobrancelha.
Viviane: Quieta Maite! – com vontade de rir. – Peço que não fale para ninguém, por favor.
Maite: Ah, por quê? – disse com bico. – Fazem um casal tão bonitinho.
Viviane: Sabe não é? – suspirou. – Ele é muito mais velho, e podem falar mal de mim, eu não quero fofocas com o meu nome no meio. – bufou.
Maite: Tudo bem Vivi. – a encarando com um sorrisão. – Mas você vai ter que me fazer um pequeno favor, em troca do meu silêncio.
Viviane: O que? – a encarando com o cenho franzido.
Maite: Preciso do endereço de uma aluna. – disse simples. – Me arrume esse endereço e esqueço o que eu vi. – piscou.
Viviane: Não posso, isso é assunto confidencial da faculdade Maite! – disse entredentes. – Não posso ficar espalhando o endereço dos alunos pra quem pedir.
Maite: Ah que pena, os alunos vão adorar saber da fofoca. – dando de ombros. Viviane arregalou os olhos.
Viviane: Maizinha... – sorrindo abafado. – Você não faria isso com a secretaria mais legal da face da terra não é?
Maite: Você não está sendo nada legal recusando o favor que lhe peço. – emburrada. – O que custa pegar o endereço e passar para mim?
Viviane: Tudo bem Maite... – vencida. – Mas antes, me responda algo! – Maite assentiu sorridente. – Pra que quer o endereço dessa pessoa?
Maite: Ah, por que ela faltou hoje e preciso entregar a matéria, eu não sei onde mora, estou preocupada. – mentiu. – Aliás ninguém vai saber que você me deu.
Viviane: Ok. – sorriu. – Porque não me disse que era isso? – Maite sorriu angelical. – Não se esqueça de que não pode falar a ninguém o que viu ok? – disse pegando algumas fichas. – Como se chama, o que cursa?
Maite: Valentina Felício, turismo. – disse revirando os olhos.
Viviane: E você não cursa direito? – encarou confusa e Maite assentiu. – Então como sabe que uma aluna do curso de turismo faltou?
Maite: Ah já chega Viviane! – bufou. – Me dê logo o endereço que eu tenho mais o que fazer!
Viviane: Calma... – disse emburrada e continuou procurando, logo o acha. – Aqui está! – ela fala o endereço e Maite o anotou. – Não se esqueça do que me prometeu! – advertiu.
Maite: Obrigado honey, não se preocupe, eu não vou dizer. Bye! – saiu e mandou beijinhos para Viviane.

Depois de um tempo Maite chega à casa de Dulce, invade o quarto da amiga e a encontra se trocando.
Maite: DUULCE! – invadindo o recinto.
Dulce: OMG! – com a mão no peito. – Maite está louca? Quase que eu pari meu filho. – riu. – Podia ter batido não é? – vestindo o sutiã.
Maite: Ai desculpa honey. – mordendo o lábio. – É que as vezes esqueço do seu estado. Sorry.
Dulce: Que nada amiga. – sorriu.
Maite: Nossa como ela está grande. – admirando a barriga dela. – Vai ser um bebezão!
Dulce: Fala isso todos os dias. – entrando no seu closet. – Mas e então? Conseguiu o endereço da Valentina retardada? – gritando de lá de dentro.
Maite: Claro que sim! – comemorando. – Acha que tem alguma coisa nesse mundo que Maite Perroni não consiga. – sentando no pufe rosa. – Está aqui, lógico.
Dulce: Oh Maite, obrigado de verdade. Eu vou fazer uma visitinha a essa sujeita. – coloca o rosto para fora do closet. – Ela nunca mais vai mexer com o meu homem! – volta para dentro.
Maite: Dulce não está querendo ir arrumar confusão com essa mulher... – revirou os olhos impaciente. – Não se esqueça de que está gravida.
Dulce: Não vou esquecer. – revirou os olhos. – Afinal é só me olhar no espelho e ver como eu estou horrível com essa barriga. – choramingou. – Oh Maite, estou tão gorda.
Maite: Claro que não Dulce, você está linda amiga. – disse com a voz mansa, tinha que ter muito cuidado ao falar de beleza com Dulce. A amiga estava muito sensível com a gravidez. – Vai ser a mamãe mais fashion do mundo.
Dulce saiu do closet já vestindo um vestidinho branco, que deixava em evidência sua barriga linda.
Dulce: Maite... Tenho medo do Christopher não me amar mais, de me achar feia. Estou tão angustiada... – com a mão na nuca.
Maite: Relaxa Dulce. – se levantou. – Você está assim, por que está carregando o filho dele, e ele te acha linda. – piscou. – Tira isso da sua cabecinha ok?
Dulce: Tem razão, o Christopher me ama, e eu só estou assim porque estou carregando o nosso bebê. – sorriu radiante. – Agora mudando de assunto, onde está o endereço?
Maite levou as mãos ao decote e tirou um papel.
Maite: Aqui está! – com o papel na mão. Dulce tenta pegar, mas Maite levanta o papel ao alto. – Antes me prometa que não vai fazer nenhuma besteira Dulce Maria!
Dulce: Eu prometo, agora me dá logo essa porra! – bufou estupefata.
Maite: Olha lá hein? Se lembre de que está esperando um filho. – advertiu. – Deixe-me ir com você. – a encarou.
Dulce: Não! Eu vou sozinha, tenho que conversar sozinha com essa vaca. – pegando o endereço da mão de Maite. – Depois eu conto tudo. – piscou e guardou o endereço em sua bolsinha.
Maite: Vou cobrar hein? – arqueando a sobrancelha.
Dulce: Tudo bem. – piscou. – Mas onde está Anahí? Falei com ela ontem e estava bem animadinha. – riu enquanto arrumava os cabelos.
Maite: Anahí está cada dia mais envolvida com Poncho. – suspirou. – Tenho medo que ela sofra.
Dulce: Annie já está bem grandinha para tomar suas próprias decisões. E eu acho o Poncho um cara legal, não sei o que possa ter de errado com ele. – dando de ombros. – O que acha de almoçarmos juntas?
Maite: Não ia à casa da Vacalentina? – a encarando confusa.
Dulce: Sim, mas antes vou almoçar. Estou com muita fome. – com bico.
Maite: Quem diria... – riu. – Você com fome?
Dulce: Não enche Maite! – rolou os olhos.
Maite: Tudo bem, mas termina logo aí... – com uma cara engraçada.
Dulce se maquiou, arrumou os cabelos caprichosamente e depois de uma hora e meia estava pronta, para o alivio de Maite... As duas foram a um restaurante requintado. Almoçaram animadas e conversando sobre coisas fúteis, Anahí ligou e disse que estava fazendo compras chamou as duas para fazerem companhia, mas Dulce tinha compromisso e Maite aceitou o convite da loira, para o alivio de Dulce que pode ir sozinha até a casa de sua arque inimiga. Dirigiu seu conversível até um dos bairros nobres de Nova York, e parou em uma casa bastante requintada, parecia que a vaca tinha grana.
Dulce: Tendo grana ou não, eu sou mais rica. – sorriu se achando enquanto estacionava Charlotte por ali. Ao sair do carro foi até a porta deu algumas leves batidinhas, uma senhora com o uniforme de empregada a atende com um sorriso no rosto. – Boa tarde. – sorriu parecendo simpática. – Preciso falar com Valentina, ela se encontra?
Xxx: Quem deseja? – ainda sorrindo.
Dulce: Uma amiga de colégio, perdão não posso falar meu nome, senão estragará a surpresa.
Xxx: Tudo bem moça. – assentiu. – Vou chamar a senhorita. Entre por favor. – sorriu.
Dulce entrou e analisou toda a casa, era uma casa ampla, confortável e muito bem decorada, depois de um tempo a empregada volta acompanhando a moça.
Valentina: Eis me aqui. – disse em tom de brincadeira.
Quando Dulce se virou ficou em choque, não só ela como Valentina.
- VOCÊ?! – disseram incrédulas.
Dulce: Não... Isso só pode ser um engano, um fantasma... É isso! – disse atordoada.
Valentina: Fantasma? Você vem na minha casa depois de uns cinco anos atormentar minha vida de novo! O fantasma é você! – rebateu indignada.
Dulce: Eu não sabia que este era seu barraco, senão não colocaria meus pés aqui nem que me pagassem! – disse com deboche.
Valentina: Ah claro. – riu. – E como descobriu onde eu moro? Por meio de telepatia?
Dulce: Eu vim ter uma conversinha com a puta que atormenta o meu homem! – berrou. – E juro que não sabia que era você, coisinha. – disse dando pouco caso.
Valentina: E eu posso saber quem é o “seu” homem, queridinha?
Dulce: Christopher! – a boca de Valentina abriu lentamente. – Christopher Uckermann!
Valentina: Então você é a safada que roubou meu namorado de mim, sua vadia! – trincou os dentes. E Dulce sorriu satisfeita.
Dulce: Pela segunda vez não é querida. – disse com um sorrisinho cruel. – Parece que seus namorados nasceram para me amar, com o Max era bem divertido, mas ele era tão sem sal. – deu de ombros.
Valentina: Você foi cruel! – berrou alarmada. – Eu amava o Max! Não tinha o direito de estragar tudo!