Fanfic: seu esperma vale um milhao | Tema: Vondy

Dulce: Ninguém mandou jogar ovo podre em mim, sua cafona. – disse com raiva. – Não tem noção do trabalho que tive para tirar o mau-cheiro do meu cabelo!
Valentina riu.
Valentina: Pelo jeito ainda está mais fresca que antes. – negando com a cabeça.
Dulce: Isso não vem ao caso agora piranha. – mexendo nos cabelos. – Quero que deixe o Christopher em paz! Ele não te quer, ele ama a mim! – com o nariz empinado. – E eu o amo!
Valentina: Eu também amo ele, e não vou entrega-lo de bandeja para você!
Dulce: Se não parar de atormenta-lo vai se arrepender sua retardada!
Valentina riu novamente a mirou com atenção, estava igual antes, mas com traços mais maduros e tinha que admitir que ela era linda, desceu os olhos pelo corpo dela e tomou um susto ao ver a barriga.
Valentina: Não acha que está precisando fazer um regime? – riu debochada.
Dulce a encarou com uma expressão de raiva, e depois sorriu irônica.
Dulce: Esse é outro ponto a meu favor Valentina... – Valentina a olhou confusa. – Eu estou esperando um filho do Christopher. – com ar superior.
Valentina arregalou os olhos. Merda!

Valentina: É uma piada não é? – rindo compulsivamente.
Dulce: Claro que não queridinha, acha que isso é lombriga? – acariciando a barriga carinhosamente. – Meu filho é muito real ok? E você não quer tirar o pai de uma criança indefesa... – com carinha inocente. – Ou quer?
Valentna: Christopher não é o pai dessa criança. – negando com a cabeça.
Dulce: É claro que ele é! – berrou. – Christopher e eu fazíamos sexo todos os dias. Não foi difícil ficar grávida. – riu.
Valentina: Ele sabe disso? – falando baixo. Não queria acreditar de jeito nenhum que aquela vagabunda tinha conseguido pegar um filho de Christopher. Dulce confirmou com a cabeça. – Não posso acreditar! Você é uma vagabunda Dulce! Não vai tirar Christopher de mim, ele é meu, eu vi primeiro!
Dulce: Christopher me ama... – mordendo o lábio. – Se declarou para mim em uma noite estrelada, no topo de um morro onde podíamos ver toda a cidade. – dizia excitada. – Disse o quanto me amava e o quanto eu era importante para ele, e que sempre foi apaixonado por mim. E desse amor foi gerado o nosso bebê, que está crescendo em mim e que já é muito amado pelo pai dele. Entendeu?
Valentina lembrou que Christopher realmente falava que estava apaixonado por outra, só não imaginava que ele seria pai. E o pior! Dulce era a mãe dessa criança! Sua mega rival dos tempos de colégio. Sentiu a raiva subir-lhe a cabeça.
Valentina: Eu quero que saia daqui! – vermelha de raiva.
Dulce: Eu vou sair. – com seu narizinho empinado. – Esse lugar me dá náuseas de vomito, e pode fazer mal ao meu bebê. Bye honey! – saiu com ar vitorioso.
Valentina: Que ódio! – esmurrando uma almofada. – Ferdinanda! – berrou para a empregada que logo apareceu. – Leve um café amargo para o meu quarto, por favor! E não me incomode, não estou para ninguém mais!
Ferdinanda: Sim senhorita. – saiu e Valentina subiu para o seu quarto e ficou lá tendo ataques de raiva.

Logo mais à noite, na Night In Sex. Christopher estava com uma morena sarada no bar, Christian e Poncho também estava por ali tomando umas, estavam bebendo e conversando numa boa, quando um baita negão que mais parecia um armário ambulante aparece com uma cara de poucos amigos.
Xxx: Quem é Ucker? – disse o sujeito.
Os amigos se entreolharam e quando a morena ia falar quem era, Christopher a beliscou por trás.
Xxx: O gato comeu a língua de vocês ou o que? – irritado. – Digam seus safados! Quero saber quem é o filho da puta que minha mulher chama toda vez que estamos fazendo sexo!
Christopher se engasgou e Poncho e Christian se entreolharam desesperados. Christian tem uma ideia.
Christian: Ain bichas. – com voz de gay. – Vocês sabem onde está o Ucker?
Poncho: Não rainha... – também imitando voz afeminada. – Nem o vi, você viu Chris? – olhando para Christopher que estava branco de medo daquele negão.
Chris: Não amigas. – com um risinho. – Imagina! – se abanando.
Xxx: Vocês são veados? – disse de cenho franzido.
Chris: Desde que nasci meu amor. – piscou. – Eu não sou o Ucker, não sou! Eu juro! – Christian e Poncho estavam morrendo de vontade de rir.
Xxx: E o que estão fazendo aqui?
Poncho: Ué não podemos nos divertir monamor? – rodando a mãozinha.
Chris: Porque o senhor quer ver o Ucker? – morrendo de medo.
Xxx: Já disse que esse desgraçado anda comendo a minha mulher, e essa safada chama por ele toda a noite!
Chris: Nossa. – com a mão no peito. – Que chato não é amiga? – o negão o encarou com cara de morte. – Digo amigo! – batendo no ombro dele. – Mas o Ucker nem veio hoje. Alias ele nem é tudo isso não, sua esposa deve estar enganada ou talvez o senhor não esteja ouvindo bem.
Xxx: Está dizendo que eu estou louco? – pegando Christopher pela gola da blusa.
Christian: Não homem de Deus... – dando gritinhos. – Ele só está dizendo que o Ucker não vai vir hoje. – o negão solta Christopher e Magal aparece.
Magal: Oi divos! – rebolando. – Como andam essas bundinhas? – batendo na bunda de Poncho.
Xxx: Mas será que aqui só tem veado? – espantado.
Magal: Do que está falando meu gostosão? – safado.
Chris: Ah é que essa bicha má, se acha a rainha! – tapando a boca de Magal que olhou espantado para Christopher. – Não dê ouvidos! Mas aqui não é lugar para um homem charmoso como o senhor. Não acha melhor ir para casa?
Xxx: Eu quero ver esse Ucker! Quero cortar as bolas dele fora! Para nunca mais fuder com a mulher dos outros! – Christopher gelou. Magal já tinha sacado a situação.
Poncho: Relaxa monamor. – com um sorrisinho. – O Ucker raramente vem aqui.
Magal: É verdade! Inclusive ele é bastante ocupado e só vem aqui uma vez por mês. – piscou.
Xxx: Ele tem sorte, senão hoje teria sangue aqui! – com um olhar matador. – Filha de uma puta! Eu vou matar aquela vadia, olhem onde ela está! – apontando. Todos olham em direção a uma negona com cabelo mega-hair, muito gostosa, que se agarrava com outro gogoboy. – Ô Cirene! Sua safada filha da puta! – saiu.
Magal: Que macho violento. – com bico.
Christopher ainda estava roxo de medo, tadinho.
Christian: Cinderelo você arrasou. – com voz de gay. Christopher fez uma careta e passou a mão no rosto aliviado.
Chris: Pensei que esse homem iria me matar aqui mesmo.
Poncho: Quase fica sem as bolas cara. – riu.
Christian: Você transou com a mulher dele? – apontando a mulher que agora era levada pelo negão assassino.
Chris: Só algumas vezes. – bufou. – É o meu trabalho ué. – dando de ombros.
Christian: Mas escapamos graças aos nossos dotes femininos. – batendo palminhas.
Magal: Não conhecia esse seu lado Ucker. – dando um abraço nele e tentando dar um selinho.
Chris: Sai pra lá! – afastando ele. – Eu sou muito homem viu? – batendo nos músculos.
Poncho: Quase que eu começo a duvidar disso Christopher. – rindo e Christopher o lançou um olhar mortal. Ele riu mais alto. – Mas eu sei que você é muito homem. – bebendo sua caipiroska.
Chris: E então Marília? – falando com a morena que estava só rindo. – Vamos aproveitar melhor? – disse no ouvido dela.
Marília: Vamos sim gato. Tchau gente. - deu tchau e os dois saíram.

Enquanto isso. Dulce estava conversando com Maite e Anahí, já que as duas iriam passar a noite na casa dela.
Dulce: Meninas precisavam ver a cara da perua, quando eu falei que estava grávida do Christopher. – as duas riram. – É serio... Nem no inferno imaginaria que Valentina Felício era a minha rival pela segunda vez. – negando com a cabeça.
Maite: Sabia que já tinha ouvido esse nome em algum lugar. – batendo na cabeça de leve. – Mas jamais imaginaria que era a mesma que você falou. A vadia é danada hein?
Anahí: Ah, mas conta logo o que ela falou! – curiosa. – Não me aguento de curiosidade!
Dulce: Ela disse que não desistiria dele, que o ama é mais um monte de besteira que eu nem me dei ao trabalho de tentar entender. – rolou os olhos. – Mas o que importa é que eu calei a boca dela, tadinha. – com sorrisinho falso. Anahí e Maite riram.
Dulce: Amanhã eu vou novamente tentar descobrir o sexo do bebê. – bufou. – E eu espero que consiga, por que já estou com saudades do Christopher, e vocês melhor do que ninguém, sabem como é difícil recusar as ligações dele, sempre parecer indiferente, mas assim que descobrir, eu volto à ativa, eu vou ficar com ele de novo meninas! Podem escrever. – disse sorrindo certa do que falava.
Anahí: É claro que vai amiga. – piscou. As três sorriram e continuaram a conversar.

No dia seguinte, na faculdade. Valentina aparece na sala de Christopher, como ainda era cedo não tinha nenhum professor dando aula. Olha ao redor e o encontra nos fundos da sala escrevendo alguma coisa. Caminhou até ele e parou bem na sua frente. Ele subiu os olhos e a viu. Bufou.
Chris: O que foi agora? – fechando o caderno. – Veio me chantagear de novo? – com as sobrancelhas erguidas.
Valentina: Não querido. – disse abrindo a bolsa e pegando um macacãozinho de bebê. – Vim trazer um presente. – Christopher a encarou confuso. – E também dar os parabéns ao novo papai. – disse irônica.
Chris: O que está falando? – respondeu pasmado. – Como sabe que eu vou ser pai? – olhando o macacãozinho branco, com detalhes amarelos. Valentina sorriu insossa.
Valentina: Dulce, aquela vagabunda! – Christopher a olhou com raiva. – Aquela puta, foi à minha casa esfregar isso na minha cara!
Chris: Dobre a sua língua, para falar da mãe do meu filho! – disse apertando o braço dela. – Eu não vou permitir que fale assim dela entendeu?
Valentina: Está defendendo-a? – o encarando com raiva. – Eu tenho certeza que você não é o pai do bebê dela.
Chris: É claro que eu sou.
Valentina: E como pode ter tanta certeza? – arqueou a sobrancelha.
Christopher engoliu o seco, não podia dizer a ela sobre o milhão de dólares que recebeu para conceber aquela criança.
Chris: Não quero falar sobre isso, se me der licença tenho que terminar aqui. – apontando os livros.
Valentina: E como anda as noitadas? – ignorando o que ele tinha dito. – Muitas clientes?
Chris: Não fale isso pra ninguém entendeu? – bufou. – Não quero saber de fofoquinhas com meu nome no meio.
Valentina: Não se preocupe gostoso. – disse com um olhar tarado. – E tem mais, estou muito entusiasmada a contratar você para fazer comigo o que eu sempre quis que fizesse. – abaixando e ficando com o rosto defronte ao dele. – NA CAMA! – uniu os lábios em um rápido selinho e saiu rebolando.
Christopher negou com a cabeça e tapou o rosto com as mãos, odiava o que fazia. E o pior de tudo foi Valentina descobrir. Sentiu um nó na garganta, e encarou aquele macacãozinho de bebê em cima da sua mesa.
Chris: Você é o único que me mantém em pé meu filho... – disse tristemente. – E parece que a sua mãe não quer mais saber de mim. Eu nem sei o que sou capaz de fazer se nos separarem. Acho que não aguentaria.
Ficou pensando em sua vida, até que alguns alunos entraram na sala acompanhados do professor. Mais uma aula estava por vir.

Dulce estava no consultório com a mãe. Estava tentando descobrir o sexo do seu bebê pela quarta vez, queria que fosse uma menina, para ela decorar o quartinho todo rosa, e deixar a criança como uma Barbie. Sua mãe a acompanhava e olhava emocionada enquanto via o neto pelo monitor.
Blanca: Oh meu Deus... – com lagrimas. – Que lindo, olha as mãozinhas! – apontando. Dulce rolou os olhos.
Dulce: Então doutora? – dizia ansiosa. – Dá para ver?
Muriel: Levantem as mãos aos céus, o bebê está com as perninhas abertas! – sorriu feliz.
Dulce: Oh! – exclamou sorrindo. – Então diga logo, por Deus!
Muriel: Dulce, meus parabéns é um menino! – disse exasperada.
Dulce: OMG! – disse com bico. – Tem certeza que não é uma menina? – Muriel negou risonha.
Blanca: Oh céus! Fernando vai morrer de felicidade quando souber que enfim terá um menino na família! – dizia emocionada. – Oh meu amor, na sua primeira gravidez... De cara um menino! Que maravilha filhinha!
Dulce: Mas eu queria uma menina. – com bico. Blanca a encarou com um olhar de repreensão. – Ok! – sorriu. – O que importa é que ele esteja bem! Mamãe, os homens preferem ter garotinhos é?
Blanca: Claro que sim meu amor, a maior felicidade de um homem é saber que será pai de um menino! – Muriel concordou enquanto continuava olhando o bebê no monitor.
Dulce sorriu satisfeita, Christopher com certeza não seria diferente. Ficaria maluco quando soubesse que o bebê era um menino. Enfim voltaria a lutar pelo amor de sua vida, agora com as armas mais fortes do que nunca!

À tarde. Christopher estava em mais uma de suas depressões, Christian e Poncho tentavam anima-lo.
Christian: Qual é Cinderelo?! – sentando ao lado dele no sofá. – Se anima aí parceiro!
Chris: Me deixa Christian! – disse cobrindo o rosto com uma almofada. – Eu só quero ficar sozinho.
Poncho: O que aconteceu agora cara? Eu não entendo... – tomando um gole de refrigerante.
Chris: Eu odeio o meu trabalho, a Dulce desaparece com o meu filho, tem uma maníaca por sexo me chantageando na faculdade e como quer que eu fique? – bufou. – Eu bem que poderia ser abduzido por extraterrestres, seria até divertido.
Christian: Valentina ainda está te chantageando? – arqueou a sobrancelha.
Chris: Não é bem uma chantagem, mas ela me quer. – revirou os olhos. – E eu sou obrigado a fazer por que estou sendo pago... – abaixou a cabeça com lamúria. – Isso é o pior de tudo. – quase num sussurro.
Poncho: Ficar desse jeito não vai resolver seus problemas. – o encarando sério. – Você tem que enfrenta-los em uma hora ou outra, parceiro.
Chris: É... Eu sei. Mas eu preciso de noticias do bebê! Estou com os nervos a flor da pele, a Dulce não atende as minhas ligações, não me dá noticia, e o pior é que ela foi procurar a Valentina!
Christian: Isso você já falou. – pegando o refrigerante de Poncho e dando um gole.
Chris: Eu tenho medo de a Valentina ficar irritando ela, ou vice versa. Não quero que aconteça nada com o bebê. – negando com a cabeça. – Dulce não pode ficar nervosa com nada ou então pode perder meu filho.
Poncho: Não vai acontecer nada com a Dulce e nem com o seu filho irmão. – batendo nas costas dele de leve. – Além do mais, não é você que fala que vai deixar de se importar com ela?
Chris: Eu não estou falando da Dulce, estou falando do meu bebê. Mas ele está na barriga dela, e tudo o que acontecer com ela pode prejudica-lo, e se acontecer alguma coisa com ele eu me mato. – rolou os olhos e voltou a colocar a almofada na cara.
Christian: Não seja exagerado loirinho. Vou falar igual a sua mãe agora: Não fique assim meu bebê, meu bebezinho dos olhos de peteca, meu bebezinho das pompas de ouro... – imitando a voz de mulher, Christopher lhe dá um pedala.
Chris: Minha mãe não fala isso. – bufou com tédio.
Poncho: Mas é muito veado mesmo. – riu.
A campainha toca.
Chris: Eu não vou atender! – virando para o lado.
Poncho: Eita deprê! – foi em direção à porta e a abriu. – Pois não?
Xxx: Encomenda para Christopher Uckermann.
Christopher virou para olhar a porta e viu um entregador com uma pequena caixa azul em forma de bolinha, ele se levantou e foi até lá.
Chris: Sou eu. – disse coçando a nuca.
Xxx: Assine aqui, por favor. – estendendo um bloquinho. Christopher assinou. – Obrigado. – entregando a caixinha.
Chris: Obrigado você. – sorriu de leve e entrou com a caixinha na mão.
Christian: O que é isso? – encarando a caixinha minúscula na mão dele.
Chris: Não sei. – desatando o nózinho. – Vamos ver... – abriu e viu que era um sapatinho minúsculo de bebe, era de tricô branco e tinha uma fitinha azul para amarrar no pezinho.
Poncho: É um sapatinho de bebê? – sorriu achando graça do sapatinho ser tão pequeno.
Chris: Espero que não seja a Valentina com sua chatice de novo. – passou a mão no rosto nervoso. – Tem um cartãozinho. – Pegou o cartão e leu, quando viu o que estava escrito seu coração começou a bater descompassado, e um sorriso de pura felicidade surgiu em seus lábios. Era a perfeita caligrafia de Dulce.

“Papai... Eu sou menino!”

Poncho: Que foi cara? – sorrindo ao ver a cara dele.
Chris: MEU FILHO É UM GAROTO! – deu um grito tão alto que poderia ter sido escutado por todo o pequeno prédio. – UM GAROTÃO! – deu um beijo em Christian e Poncho que riam.
Christian: É isso aí, vamos ter um Uckerzinho! – comemorou.
Poncho: Perfeito! Vamos ensina-lo tudo o que se deve! – com um sorriso malicioso.
Chris: Não vão colocar minhocas na cabeça do meu filho, nem aqui nem na china. – disse ainda sorrindo enquanto buscava por seu celular. – Eu preciso ligar pra ela. – discou o número nervoso. Logo ouviu a linda voz da garota.
Dulce: Olá. – sorrindo.
Chris: Dulce eu... – se enrolou todo. – Eu.
Dulce: Recebeu o que eu mandei, imagino. – mordendo o lábio.
Chris: Sim. – sorriu. – É um menino... Como ele está Dulce?
Dulce: Ele está muito bem. – acariciando a barriga. – Com muitas saudades do papai. Mas bem. – sorriu.
Chris: Por que não atendia minhas ligações? – coçando a nuca. – Eu quase enlouqueci sem notícias suas.
Dulce: Queria te dar um tempo, e também pensar na vida, não queria te encher. Você mesmo falou que eu não precisava usar minha gravidez para te prender.
Chris: Dulce, eu não disse para você se afastar de mim, eu só falei que não era a melhor coisa a se fazer. – suspirou. – O que importa agora é o nosso filho. Eu preciso que cuide do meu filho muito bem. Por favor, Dulce, não se meta em confusão. – apelou.
Dulce sorriu ao ver que ele se preocupava com ela.
Dulce: Está bem meu amor. – acariciando os cabelos. – Christopher eu ainda te amo. E sentir o nosso filho dentro de mim só aumenta mais o que eu sinto.
Chris: Dulce... – queria falar para ela o quanto ele também a amava, mas aquilo talvez não fosse o certo a se fazer. Não no momento. – Eu também gosto muito de você. Mas não é o melhor momento para conversarmos ok?
Dulce: Ok. – assentiu tristemente. – Mesmo assim eu quero que saiba que eu te amo, Love. – desligou.

Ela desligou o telefone com raiva. Porque diabos Christopher não assumia que também a amava? Droga!
Ficou perdida em pensamentos quando sua mãe entra.
Blanca: Dulce, vamos dar a notícia ao seu pai! – disse afobada. – Ele acabou de chegar.
Dulce: Que noticia mamãe? – disse desanimada.
Blanca: Como que notícia? – olhou Dulce perplexa. – Que ele vai ter um NETO! Seu pai vai ficar muito feliz! Vamos filha! – puxando ela, quem foi sem vontade e as duas desceram.
Fernando: Oi meu amor. – disse assim que as viu, dando um selinho na esposa. – Oi princesa. – cumprimenta a filha. – O que houve que as duas vieram me receber?
Blanca: Dulce e eu temos uma notícia para lhe dar querido.
Fernando: Ora, então digam! – riu e jogou sua pasta no sofá.
Blanca: Dulce está esperando um menino! – disse toda saltitante. Fernando sorriu com ganas.
Fernando: Mas isso é uma noticia maravilhosa! – arregalou os olhos e abraçou a filha. – Meus parabéns meu amor. – abraçando Dulce que sorria sem sal.
Dulce: Teankio daddy.
Fernando: Enfim um macho com o meu sangue! – dizia orgulhoso abraçando Blanca.