Fanfics Brasil - Cap 20 seu esperma vale um milhao

Fanfic: seu esperma vale um milhao | Tema: Vondy


Capítulo: Cap 20

758 visualizações Denunciar


Dulce: Você está louco? Eu estou grávida droga! – com a mão no peito. – Quase dei a luz o nosso filho aqui.
Chris: Desculpa. O que está dizendo Dulce? – com os olhos arregalados.
Dulce: Estou dizendo que eu vou pagar a operação da Luíza. – disse simples.
Chris: Não, eu não vou permitir. – disse a encarando sério.
Dulce: Eu não estou pedindo sua permissão meu amor. – o encarou. – Eu estou te comunicando.
Chris: Mas... – Dulce o interrompeu.
Dulce: Christopher! – ele a olhou assustado. – Não sabe como me senti mal, quando entrei naquele quarto hoje e vi Luíza chorando porque os amiguinhos a rejeitam!
Chris: Ela estava chorando por isso? – engoliu o seco.
Dulce: Estava. – olhou pela janela. – E eu me sinto pior de saber que é reversível e você não permite isso por orgulho!
Chris: Isso é um problema meu. – com os olhos fechados. – Eu não tenho obrigação alguma de aceitar sua loucura. Eu vou operar minha irmã com meu dinheiro, com meu trabalho.
Dulce: Eu não vou obrigar Luíza a esperar o dia que você consiga pagar. É a felicidade dela que está em jogo! E por favor, eu não vou mais discutir meu amor. – arrumando os cabelos. – Vamos logo. – sorriu. Ele a encarou e os dois foram em direção ao morro. - Este lugar é um dos mais lindos que eu já vi. – abaixou o teto do carro. – É o nosso lugar. – beijou o pescoço dele.
Chris: Dulce é melhor a gente ir... – nervoso. – Er... – ela continuava beijando o pescoço dele.
Dulce: Não... – subiu os beijos para a boca dele, sua língua enroscou a dele com desejo. – Não vai negar isso para mim. – descendo a mão pelo corpo dele até chegar ao membro. – Ou vai?
Chris: Dulce...
Dulce: Esquece Christopher... – provocante. – Nós dois nos amamos, não tem nada haver fazermos sexo. Eu te amo muito e você é o pai do meu filho.
Christopher a encarou por vários segundo, ela estava muito linda, muito gostosa com aquela barriga. Ele não estava aguentando. Pior que ela estava apertando seu membro, que estava começando a se animar. Ela o beijou de novo, enquanto abria o zíper da calça dele.
Dulce: Eu sabia que não me negaria meu amor... – sorri safada.
Ele tira a calça e ela cai de boca no membro dele. Ele se contorceu e soltou um gemido alto. Ela chupava com vontade. Matava todas as saudades que tinha daquele pau gostoso.
Chris: Isso... – com os olhos fechados. Dulce era realmente especialista nisso, nunca nenhuma mulher conseguia faze-lo sentir tanto prazer no sexo oral. Deixava-o louco. Cada vez mais louco de vontade de meter toda a sua excitação nela para que provasse e sentisse o que provocava nele.
Dulce: Está delicioso sabia? – lambendo calmamente. Ela batia uma punheta deliciosa nele, quando ele já estava do jeito que ela gostava parou e tirou sua calcinha, levantou seu vestido. Ele sorriu e a ajudou a se arrumar em cima dele, guiou seu membro até a fenda molhada dela e a penetrou com cuidado. - Ain! – apertou os ombros dele e começou a cavalgar com levemente. Ele levantou o vestido dela e o tirou por completo, desabotoou o sutiã dela e chupou um de seus seios com delicadeza. Os dois gemiam como loucos. Ele a apertou contra o volante e beijou seu pescoço com ganas. O membro duro entrava e saia fazendo Dulce gritar, estar nos braços dele novamente era incrível. - Diz Christopher... AAAAII... Diz que alguma das suas cachorras fode como eu? – mordendo o lábio, enquanto cavalgava nele com força.
Ele a encarou com os olhos brilhando e a beijou na boca em seguida. Não tinha duvida nenhuma... Ainda amava Dulce, e agora mais do que antes.
Chris: Eu não preciso dizer... – cerrou os olhos. – Já sabe a minha resposta. Ah droga! – sentindo o orgasmo se aproximar.
Apertou o seio dela com força, e ela gritou. Com certeza já tinha chegado ao seu. Ele deu uma, e outra e outra... E chegou com fúria toda a sua porra. Gritou alto enquanto liberava tudo nela, que sorria safada e acariciava o peitoral dele.
Dulce: Gostou bebê? – beijando o pescoço dele e deitando no peito dele. O minúsculo espaço entre o volante e o banco de motorista deixava os dois ainda mais próximos. Ele não disse nada apenas olhou para o céu, a noite estava linda. Esperou a respiração acalmar. – Olha Chris... – pegou a mão dele e colocou na barriga. – O nosso bebê está se mexendo! – subiu os olhos e viu-o olhando para o céu. – O que foi?
Chris: Não era pra isso ter acontecido Dulce. – ainda olhando pro céu.
Dulce: E porque amor? – com bico. – Você não gostou de fazer amor comigo?
Chris: Não é isso. – negando com a cabeça. – Sabe que não, são as circunstâncias.
Dulce: Que circunstâncias? – o encarando. – Vai me dizer que realmente não me ama mais Christopher? – seus olhos se formaram um brilho. Ele a encarou. Duas grossas lagrimas caíram dos olhos dela. Ela saiu de cima dele. - Me leva pra casa. – chorando.
Chris: Dulce, não é que eu não te ame. – ela o encarou. – Como você mesmo disse nós dois somos muito diferentes. Eu não tenho onde cair morto e você... – a encarou. – Você é uma das garotas mais ricas do mundo.
Dulce o encarou com lamúria.
Dulce: E se a gente ficar escondido? – sorrindo fraco.
Chris: Sabe que nunca daria certo... – segura no queixo dela. – Você sabe que se quisesse ser feliz comigo, tinha que deixar tudo para trás.
Dulce o encarou e olhou para fora, ele suspirou.
Chris: Eu sei que você jamais faria isso. – disse lamentado. – Eu jamais teria coragem de pedir que você renunciasse sua vida de luxo. Por isso nós dois nunca daríamos certo. – suspirou.
Dulce: Eu não entendo. – vestindo a roupa. – Eu quero ir pra casa. – limpando o rosto. Ele assentiu e se vestiu. Foram embora sem dizer nada. E logo ele a deixou em casa. - Então até. – abraçou o próprio corpo.
Chris: Até. – se abaixou e beijou a barriga dela. – Tchau meu filho. O papai te ama muito. Tchau Dulce. – deu um beijo na testa dela. – Se cuida!
Ela assentiu e ele estendeu a mão para um táxi que passava. Logo saiu.
Dulce: Não vou desistir bebê. – colocou o cabelo atrás da orelha. – Nem em sonho eu vou te deixar para as cachorras.


Enquanto isso. Anahí chega à boate em busca de Alfonso, perguntou para varias pessoas sobre ele e nada.
Anahí: Com licença, Derrick! – disse ofegante. – Você viu Alfonso Herrera por aqui?
Derrick: Seu novo pegue-te? – riu zombeteiro. Anahí rolou os olhos.
Anahí: Viu ou não? – bufou.
Derrick: Vi claro. – tomando um gole de caipiroska. – Ele deve estar nos fundos da boate. – dando de ombros. – Sempre fica por lá com uns amigos!
Anahí: Ok, obrigada. – saiu.
Derrick: Espero que pegue ele bem... – tomou um gole de bebida. – Bem alterado. – riu maldoso.


Anahí foi em direção aos fundos da boate, não fazia o clã filme de terror, ao contrario, era tão animada quanto a própria boate, só que tinha um numero menor de pessoas, e pareciam bem estranhas. De longe avistou Alfonso e se aproximou.
Anahí: Poncho? – disse meio deslocada, por estar interrompendo seu divertimento com os amigos.
Poncho: Anahí? – riu. Parecia muito estranho. – Você está cada dia mais gostosa!
Anahí: O que é isso Alfonso? – riu sem jeito. – Porque está falando assim?
Poncho: Assim como? – gargalhou. Parecia que estava drogado de tão estranho que estava.
Anahí: Que cheiro é esse? – abanando o nariz, quando um cheiro muito forte, quase insuportável invadiu suas narinas.
Xxx: É maconha... – gargalhou. Anahí arregalou os olhos. – Quer provar gatinha? – piscou. – Aproveita que está novinha.
Anahí: Poncho... – dizia impressionada. – Você está se drogando?
Poncho: Vai dizer que não sabia que eu cheirava esses bagulhos? – chegou perto dela. O cheiro de droga era insuportável.
Anahí: Não se aproxime de mim! – com os olhos fechados. – Você está completamente drogado! Olha as suas condições!
Poncho: Qual é? – dizia desnorteado. – Tá achando ruim? Enquanto estava trepando comigo estava bom não é? – riu. Os amigos dele gargalharam. – Sai daqui patricinha... Você e eu somos muito diferentes. Eu uso drogas sim! E MUITA! – gritou rindo. Anahí o observava com magoa, como ele foi capaz de fazer isso. – E vou usar pra sempre, até quando eu morrer de overdose! Aí eu vou morrer feliz!
Anahí: Como pode mentir pra mim sobre isso Poncho? – chorava como se fosse uma criança.
Poncho: Você nunca me perguntou se eu cheirava. – berrou. – se estivesse perguntado eu tinha falado: USO E MUITA! – começou a rir e se debater no ar. – Mas você nunca me perguntou, e eu não te devia satisfação nenhuma falou?
Anahí: Realmente Poncho... – com lágrimas. – Você não me deve mais nada. – olhou pra ele. – Não me procure nunca mais! – saiu sem olhar para trás.
Xxx: Que gostosinha. – assoviou. – Perdeu muito fácil Poncho.
Poncho: Vai tomar no seu cu, gordo! – com raiva, voltou a fumar a maconha que estava em sua mão.
Anahí saiu da boate extremamente machucada, como Alfonso poderia esconder algo assim dela? Tinha sido humilhada e com toda certeza ele não se lembraria de nada no dia seguinte. Tinha vontade de morrer, estava completamente apaixonada por um gigolô, drogado. Sofria ao lembrar-se da imagem de Alfonso fedendo a droga, completamente fora de si. Pensar no cara maravilhoso que ele é quando não estava com essas porcarias no cérebro.


Poncho: Relaxa meu amor. Já te disse que estou fazendo o possível para ficar numa boa com você. Alias não entendi quando disse para Lisa que éramos namorados.
Anahí o encarou com uma expressão vazia.
Anahí: Você não quer? – disse olhando para o chão. Ele subiu seu olhar para encontrar o dele.
Poncho: Hei! – sorriu. – É claro que eu quero loira! Mas eu fiquei confuso porque até ontem ficávamos sem compromisso.
Anahí: Você teria que deixar essa profissão de gigolô. – meio envergonhada.
Poncho: É o meu trabalho. – disse triste. Ela abaixou o olhar de novo. – Mas por você eu deixo! Eu fico apenas na dança... O que você acha?
Ela sorriu com os olhos brilhando e o beijou.


As lagrimas pareciam não ter freio. Pegou um taxi o mais depressa possível e saiu dali... Resolveu ligar pra alguém, precisava conversar, nem que fosse com o jardineiro de sua casa, tinha que falar com alguém.
Anahí: Dulce. - pôs o telefone no ouvido. - Oh droga! Atende Dulce.
Dulce: Oi Narrí. – disse com voz sonolenta.
Anahí: Dulce... – soluçou.
Dulce: Annie? – despertou completamente. – Você está chorando amiga?
Anahí: Dulce, eu e o Poncho nós terminamos. – fungou. – Ele usa drogas. – ouviu um grito abismado de Dulce, tinha ficado surpresa.
Dulce: Como assim ele usa drogas? – disse com os olhos arregalados.
Anahí: Usando Dulce, ele é viciado em drogas, me humilhou na frente de todos os amigos, estava fora de si! – limpou as lagrimas.
Dulce: Ain amiga, não fica assim não! – disse piedosa. – Venha pra cá, eu vou fazer alguma coisa pra você se acalmar e a gente conversa melhor ok?
Anahí: Tudo bem, eu estou chegando aí. – desligou.


Quando chegou à casa de Dulce ela já estava a esperando.
Dulce: Ain amiga! – se abraçaram, Anahí chorava como um bebê. – Não chora... – acariciando os cabelos dela. – Vai ficar tudo bem.
Anahí: Eu nunca me senti tão mal na minha vida! – soluçando. – Eu quero morrer!
Dulce: Eu sei bem como é... – suspirou. – Sinto isso todos os dias.
Anahí: Sente vontade de morrer? – Dulce assentiu. – Mas porque diz isso?
Dulce: Christopher não dá a mínima pra mim... – com a cabeça baixa. – A gente transou Annie.
Anahí: Você transou com ele? – disse surpresa. Dulce assentiu. – E o que aconteceu?
Dulce: Disse que não dávamos mais certo, e que o nosso amor era impossível. – duas lagrimas caíram dos seus olhos, ela as limpou rapidamente.
Anahí: Eu acho que nós duas realmente não temos sorte no amor. – disse tristemente. - Quando iria imaginar que estaríamos aqui, chorando por homens. – tentou sorrir.
Dulce: Mas eu não vou desistir dele, só se ele disser nos meus olhos que não me ama mais, aí sim eu vou deixa-lo ser feliz com quem for. Mas enquanto eu souber que ele me ama, eu vou lutar por ele. – com os olhos brilhando. – Tá certo que minhas táticas de conquista são um pouco absurdas, mas eu não me importo, no amor e na guerra vale tudo.
Anahí: Usar seu filho é realmente um absurdo. – riu de leve. – Mas se essa é a sua arma... Boa sorte amiga! – a abraçou.
Dulce: Agora vem comigo, não vou deixar minha best friend ficar nessa fossa. – piscou e Anahí sorriu um pouco deslocada. – Vamos que eu aluguei uns filmes bem legais!
Anahí: Ok!
Dulce tentou animar Anahí de todas as formas, até contar piadas ela contou, mas não resolveu muito. A amiga estava mais pra baixo do que metrô. Adormeceram de madrugada, conversando besteiras.


No dia seguinte, assim que Christopher chega à faculdade, Valentina vem recepciona-lo com uns óculos de sol enorme na cara.
Valentina: Olá! – disse irônica.
Chris: Oi... – suspirou. – Olhe Valentina, antes de você começar a falar, eu vou dizer... – olhou pra ela. – NÃO ME ENCHA O SACO! – bufou e virou para seguir seu caminho.
Valentina: Mas Christopher, olha como aquela loira metida a apimentada me deixou, ela me agrediu ontem! – tirou os óculos e revelou um enorme olho roxo. – Tá certo que eu também deixei ela bem marcada. – se gabou. – Mas olha o que eu fiz por você. E você nem me defendeu. – com bico.
Chris: Eu agradeço a sua defesa, mas você procurou. – rolou os olhos. – Não tinha nada que nos seguir.
Valentina: Christopher. – arregalou os olhos. – Como pode dizer isso? Eu não fiz isso por mim, mas porque a Dulce me obrigou! – tratou de se defender.
Chris: E a Dulce pôs uma arma na sua cabeça pra você aceitar? – cruzou os braços.
Valentina: Não... Mas, ela disse que estava com essas frescuras de grávidas. – deu de ombros. – O importante é que ela me obrigou.
Chris: Eu já conversei com ela. – disse enquanto abria o armário e pegava um livro. – Agora se me der licença eu tenho aula. – piscou e saiu.
Valentina: Droga! – bufou e saiu.


À tarde, Christopher estava em casa fazendo comida, quando Poncho bate na porta.
Chris: E aí cara? – disse enxugando as mãos no guardanapo. – Que bicho te mordeu? – vendo que o amigo estava com os olhos vermelhos e com olheiras. – Você não estava...?
Poncho: Eu estava cara... – disse caindo no choro. – E fiz a maior merda da minha vida! – pôs a mão no rosto.
Chris: Está falando do que? – sentou no sofá e apontou pra ele sentar. – Estava se drogando e falou o que não devia... Acertei? – Poncho assentiu com a cabeça... – O que você aprontou cara?
Poncho: Eu estava nos fundos da boate com o Lucky e os outros caras... A gente estava fumando maconha... – Christopher negou com a cabeça. – Daí a Anahí apareceu. – Christopher arregalou os olhos.
Chris: Anahí? – disse estático. – O que você disse pra Annie cara?
Poncho: Eu não sei... – chorando. – Os caras falaram que eu disse nossas intimidades, disse que ela não era pra mim. – pôs a mão na cabeça em um ato de desespero. – Eu não sei o que eu faço pra pedir perdão. Me ajuda Christopher!
Chris: Poncho... – procurou palavras. – Eu sinceramente não sei o que você quer da sua vida. Eu já te disse mil vezes que essas porcarias não vão te levar a nada, e nem em lugar nenhum, que não seja o cemitério cara. E agora você fez merda com a sua garota. Eu não sei o que fazer... – Poncho o encarava de cabeça baixa, apenas ouvindo.
Poncho: Não é fácil Christopher.
Chris: Eu sei que não. – assentiu. – Mas eu também sei que não é impossível... E tudo depende da sua força de vontade. – negou com a cabeça. – Me diz como acha que eu posso te ajudar?
Poncho: Não sei... Liga pra ela e explica os meus motivos. – com os olhinhos brilhando. – Diz que precisamos conversar, pra eu explicar por que eu escondi dela o meu vicio.
Chris: Quer dizer que ela não sabia que você usava? – espantado. Poncho negou com a cabeça. – O negocio está pior do que eu pensava. – suspirou. – AI! MEU ARROZ! – deu um pulo e foi até a cozinha desligar o fogo. – Me deixa pegar meu celular e ver o que eu consigo. – Poncho sorriu esperançoso. Christopher pegou o celular e tratou de procurar o numero de Anahí na agenda, logo o encontra e chama.


Dulce e Maite tentavam animar Anahí que ainda estava desolada.
Dulce: Não fica assim honey... – dizia enquanto Anahí estava deitada nas suas pernas acariciando sua barriga.
Anahí: Chuta para a tia Annie... Vai bebê. – dizia meio avoada. Maite e Dulce se entreolharam com vontade de rir.
Logo o telefone dela começou a vibrar.
Maite: Deve ser o imbecil do Poncho. – bufou.
Anahí: Não... – negando com a cabeça. – É o Christopher. – Dulce a encarou e baixou a cabeça.
Dulce: Porque ele está ligando pra você? – enciumada. – Quem está grávida dele sou eu.
Anahí: Eu não sei amiga. – atende. - Oi Chris. – disse confusa.
Chris: Annie, precisamos conversar. – dizia encarando Poncho.
Anahí: Precisamos conversar sobre o que? – Dulce já estava com um bico do tamanho do mundo.
Chris: Antes me responda como você se sente? – seu tom de voz era preocupado.
Anahí: Eu estou bem... Diga para o seu amiguinho que não adianta ele pedir pra você me ligar, que eu não vou perdoa-lo pelo que ele me fez passar ontem. – disse firme.
Chris: Anahí escuta... – paciente. – As coisas não são bem assim. O Poncho tem um problema. Eu tenho certeza absoluta que ele jamais faria isso se estivesse sóbrio...
Anahí: Ele mentiu pra mim Christopher! – berrou. – Por que ele não me disse essa situação antes? Eu poderia ajuda-lo!
Chris: Isso eu não sei... – encarou Poncho. – O que eu sei é que Alfonso é uma pessoa maravilhosa, que acima de tudo te ama.
Anahí: Chega Chris... – começando a chorar. – Qual é o objetivo desse telefonema?
Chris: O Poncho quer muito conversar com você... – fechou os olhos. – Explicar o porquê de toda essa situação, e se desculpar.
Anahí: Ele está aí? – perguntou enxugando as lagrimas.
Chris: Está sim.
Anahí: Por que ele mesmo não me ligou? – perguntou com lamúria.
Chris: Ele está muito envergonhado, se sentindo culpado e não tem coragem de falar com você por telefone.
Anahí: Chris, eu não sei... – encarando as amigas. Elas assentiram.
Chris: Por favor, Annie. – pediu. – Poncho está sofrendo, ele precisa realmente conversar com você. Somente conversar! Eu juro que é só isso que ele quer.
Anahí: Ok Christopher... – vencida. – Onde e quando?
Chris: Hoje à noite, ele vai te esperar na boate, por favor, é importante que você vá.
Anahí: Ok, eu vou. – sorriu sem entonação.
Chris: Tchau. E se cuida loira! – se despediu e desligou.


Anahí: Fiz mal meninas? – receosa.
Maite: Não amiga, afinal de contas vocês teriam que conversar em algum momento... Então que seja logo!
Dulce: Nossa, o Chris ajuda o Poncho a te reconquistar e não ajuda a nossa relação. – rolou os olhos e as amigas riram.


Na casa de Christopher, assim que ele desligou o telefone Poncho pulou em cima dele.
Poncho: Muito obrigado cara! – feliz da vida. – Eu sabia que você iria conseguir! – sorrindo.
Chris: Eu consegui somente o encontro e a conversa... – disse deitando no sofá. – O resto é por sua conta. – dando de ombros.
Poncho: Não importa, você já me ajudou a beça! Agora eu vou ensaiar uma explicação bem convincente para a Annie me perdoar cara! Até mais! Valeu!
Chris: Vai nessa tua força... – voltou pra cozinha e Poncho saiu aos pinotes



Compartilhe este capítulo:

Autor(a): evekyn

Este autor(a) escreve mais 4 Fanfics, você gostaria de conhecê-las?

+ Fanfics do autor(a)
- Links Patrocinados -
Prévia do próximo capítulo

Logo mais à noite, na boate. Poncho esperava Anahí aflito, aguardava ansiosamente vê-la e se desculpar por tudo o que disse e também pelo que não disse. Logo a enxerga, vindo com Dulce e Maite. Resolveu se aproximar.Poncho: Oi Annie. – disse deslocado. Ela o encarou fria. – Que bom que veio.Anahí: Eu só vim porque o ...


  |  

Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 8



Para comentar, você deve estar logado no site.

  • littlebiggirl_18 Postado em 08/08/2016 - 23:59:30

    http://contosdacher.tumblr.com / estou postando uma história por esse link

  • AnazinhaCandyS2 Postado em 08/08/2016 - 19:56:54

    Q final lindo *-* Anelise deve ser muito lindinha.Essa família ta perfeita, ai q fofo!!Concordo com o comentário anterior tinha q ter uma segunda temporada!

  • lariny Postado em 07/08/2016 - 16:56:47

    Tem que ter segunda temporada pela amor de deus mulher faz isso comigo não *-*

  • AnazinhaCandyS2 Postado em 07/08/2016 - 16:22:54

    Mano como assim já ta acabando.Ñ pode acabar!! Quanta coisa aconteceu, fiquei mal quando eles se separaram e eu ñ gostava muito do Tio Frango kkk. Christopher foi muito romântico invadindo a igreja <33 Q homem perfeito *-* Acho tão lindo o apelido q a Dul deu pra ele 'Love' Mike é tão cut cut q menino lindinho!! Achei muito bom o Fernando ter apoiado no fim a Dul a ser feliz.Omg mais um bb, Christopher se achou o reprodutor agora kkkkk.Continuaaaaaaa

  • candy_mai Postado em 05/08/2016 - 01:40:52

    Você era a antiga escritora de fanfic? Porque eu lia ela antes e adorava e fiquei muito chatiada por ela não ter acabado, mas depois eu pedi e não acompanhei mais, mas eu achei otimo você fazer isso eu estou adorando, continuaaaaa.....

  • AnazinhaCandyS2 Postado em 02/08/2016 - 19:47:51

    Hahah Dul de olho no Chris q rapida hein, achei a Angel be legal.Só quero ver a reação da Dul quando souber da condição do testamento do jeito q ela é, é bem capaz de desmaiar.Conitnua

  • AnazinhaCandyS2 Postado em 02/08/2016 - 19:31:22

    Ah quase esqueci mas já ñ gosto da Valentina e nem do Dereck.Continuaaaa

  • AnazinhaCandyS2 Postado em 02/08/2016 - 19:23:33

    Primeira leitora !!! Amando a fanfic <3 Dul é muito loca gosto quando ela é uma patricinha, Christopher e Luiza são muito fofos *-*.Conitnuaaaaaa


ATENÇÃO

O ERRO DE NÃO ENVIAR EMAIL NA CONFIRMAÇÃO DO CADASTRO FOI SOLUCIONADO. QUEM NÃO RECEBEU O EMAIL, BASTA SOLICITAR NOVA SENHA NA ÁREA DE LOGIN.




Nossas redes sociais