Fanfic: seu esperma vale um milhao | Tema: Vondy
Katy: Relaxa Chris. – sorriu. – Não foi nada eu também estava um pouco alterada. Não devíamos ter bebido tanto, só isso. – disse simples. Chris: Mas eu causei o maior vexame, eu não queria expor a sua imagem desse jeito e... – ela o interrompeu.
Katy: Chris, o máximo que vai acontecer é sair nas revistas e na imprensa que você é meu novo affaire. – deu de ombros.
Chris: Como? – arregalou os olhos. – Na imprensa? Não, não pode acontecer isso Katy...
Katy: Não podemos fazer nada baby, a única coisa que posso fazer é desmentir na minha próxima coletiva, mas ainda vai demorar um pouquinho.
Chris: Ai meu Deus, como eu sou idiota! – pôs a mão na testa. – Se não estivesse bebido tanto não estaríamos nessa situação constrangedora.
Katy: Chris fica calmo ok? – disse paciente. – Isso não é a morte, tenha paciência que tudo vai se resolver. Agora eu vou ter que desligar que eu tenho um ensaio, depois nos falamos.
Chris: Ok, desculpa de novo. – os dois se despediram e desligaram. - Que merda! – rolou os olhos e voltou a por o gelo na testa. Depois de um tempo sua campainha toca e ele xinga um palavrão e vai atender. – Dulce? – deu espaço para ela entrar.
Dulce: Pode me explicar que porra é essa? – jogando a revista na cara dele.
Chris: Eu não estou entendendo. – pega a revista e logo vê o motivo da ira dela, estava na capa da revista ele aos beijos com Katy Perry. – Dulce eu...
Dulce: Você é um desgraçado! – batendo nele que nem sentia. – Eu te odeio Christopher. – começando a chorar. – Não pode fazer isso comigo!
Chris: Dulce escuta! – apertou os braços dela para que parasse de bater nele. – Eu estava bêbado, eu não lembro direito.
Dulce: Que se dane! – urrou tentando se soltar. – Não pode me fazer sofrer assim, eu nunca fiquei desse jeito por nenhum cara, e logo você um pobretão não vai me fazer enlouquecer Christopher! – ele a soltou. – Eu te odeio por ser um idiota, um pobretão nojento que me faz chorar, eu não quero mais te ver!
Chris: Se me acha tudo isso por que ainda vem me procurar pra descontar em mim suas crises de ciúmes pelo pobretão aqui? – magoado.
Dulce: Nem eu sei. – negando com a cabeça. – Eu não sei o que eu pretendo, você nunca vai chegar a minha altura, é um vagabundo que transa com trinta mulheres por mês, um pé rapado que nunca vai poder me dar nem uma blusa decente, me diz Christopher quanto cobrou da Katy Perry pra passar a noite com ela hein? Quinze mil? Vinte mil? Cinquenta mil? – ele a encarava com dor.
Chris: Não passei a noite com ela... – Dulce não o deixou terminar.
Dulce: MENTIROSO! – apontou o dedo na cara dele. – Não me engana mais Christopher, eu já acordei.
Christopher estava se segurando para não voar em cima de Dulce e fazer com ela o que ele quisesse. Afinal ela estava gravida de um filho dele.
Dulce: Me responde Christopher... – ele a encarou cerrando os punhos. – E pra mim, quanto você cobraria? Seria mais caro? – debochou e não teve tempo de pensar em nada, só vou quando ele a pegou com força pelo braço e juntou os corpos. Dulce suspirou ao sentir a pegada.
Chris: Nunca mais! – disse a olhando nos olhos. – Nunca mais entendeu? Me pergunte quanto eu cobro pra te amar. – disse isso e colou os lábios nos dela com um pouco de brutalidade, ela abriu a boca para que a língua dele se enroscasse na sua, ele desceu os braços e enlaçou sua cintura, colando seu corpo no dele.
Dulce não tinha noção de quanto o enlouquecia, de quanto ele era apaixonado por ela, e não suportava quando ela jogava na sua cara o seu trabalho. Ela por sua vez achava que ele não merecia seu amor, mas quando ele a beijava a fazia esquecer qualquer coisa, qualquer chateação. Odiou-se por isso, mas ao mesmo tempo não tinha forças para para-lo. Ele desceu os beijos para o pescoço dela que suspirou e mordeu o lábio ao sentiu a língua dele em sua pele. O efeito era explosivo, sentia todos os pelos de seu corpo arrepiar. Ele a virou de costas e colou seu corpo novamente ao dela, tirou os cabelos da nuca dela e começou a distribuir beijos naquela região.
Dulce: Christopher... – sussurrou.
Ele começou a acariciar o corpo dela por cima da roupa, e ela sentiu essa caricia de um jeito que seus seios ficaram durinhos na hora e sua intimidade se molhar aos poucos.
Chris: Vem aqui. – a puxou até o balcão que separava a sala da cozinha e a apoiou ali, enquanto levantava a bata que ela usava e a tirava por completo, tirou-lhe o sutiã e descobriu os belos seios rosados que ele tanto adorava, estavam maiores, muito maiores devido a gravidez.
Sem esperar mais beijou um deles e em seguida sugou com força a fazendo gritar de prazer, enquanto acariciava os cabelos dele. Ficou sentindo essa suave caricia até que ele a sentou no balcão e foi descendo o shortinho que ela usava, revelando uma delicada calcinha de renda. Ele suspirou pesado, sentindo seu membro pulsar dentro da samba canção que ele usava. Desceu a pequena peça e descobriu a intimidade dela, perfeitamente depilada e rosada, a encarou e viu que ela estava completamente entregue, suspirou e começou a beijar a parte de inferior da coxa dela, subindo em direção a seu ponto mais sensível, não demorou para que chegasse, deu um beijo delicado naquela região e afogou sua língua sentindo-a derreter. O gemido que ela deu foi manhoso, deleitado. A língua dele pressionava o clitóris dela. Dulce gemia e fazia cara de choro, enquanto pressionava a cabeça dele em sua intimidade para que não parasse, estava delicioso. Ela sentiu seu corpo vibrar e gemeu manhosa, tinha chegado a um delicioso orgasmo. Ele vendo que ela tinha gozado parou de acariciar a intimidade dela, a tirou de cima do balcão e a virou de costas para ele, fazendo-a empinar o bumbum. Ela mordeu o lábio sabendo o que viria. Ele abaixou sua cueca e seu membro duro saltou, ele estava bem maior que o normal. Negou com a cabeça e começou a roça-lo na intimidade dela que se contorceu ao sentir o contato, ele mordeu o próprio lábio e penetrou nela com carinho. Ela quase chorou de prazer, apertou o os braços no balcão e gemeu deleitada, precisava daquilo.
Dulce: Mais... – quase em um sussurro. – Mais forte... – ela gemeu ao senti-lo tocar fundo em sua vagina. – Ai Chris...
Christopher acariciava as costas dela enquanto aumentava o ritmo das estocadas, puxou de leve o cabelo dela e gemeu, seu membro latejava de tamanho tesão. Os movimentos eram ritmados, os dois gemiam se deliciando com o ato. Não se importava se alguém podia chegar e vê-los naquele momento tão intimo, ele só pensava em como estava gostoso.
Dulce jogou seu peso no balcão e gritou alto ao sentir ele aumentar a velocidade das estocadas.
Dulce: Oh céus! – gritava desesperada enquanto sentia o clímax se aproximar. Ele deu duas fortes estocadas e os dois chegaram ao limite. Ele saiu de dentro dela e começou a acariciar o membro fazendo um vai e vem com a mão, o esperma jorrou para todos os lados, Dulce fechou os olhos tentando recuperar a respiração. Aquilo tinha sido mais uma loucura. Logo ele a virou e a beijou novamente, ambos sentiram o coração dar saltos no peito.
Dulce: Eu te amo seu pé rapado! – com lagrimas.
Chris: Eu também amo você... – sussurrou. – Sua patricinha mimada.
Dulce: Porque não para de se vender Chris? – desabando a chorar. – Eu quero o homem por qual eu me apaixonei de novo. Ela não era gigolô, ele era virgem. – sorrindo em meio as lagrimas. – Ele era doce, ele me amava.
Chris: Eu não sei se eu consigo voltar a ser como eu era. – negando com a cabeça. – Toda a minha vida, eu tentei ser certinho, era o melhor aluno da sala, o melhor filho para minha mãe, sempre cumpri meus horários e minhas responsabilidades, até sexo eu queria fazer somente com a mulher que eu amasse. – a encarou. – Pelo menos na última eu me dei bem, eu fiz com você, sabe como eu me senti realizado quando transei contigo pela primeira vez? – ela o encarou. – Eu fiquei todo boboca, “poxa eu perdi com ela” “ela é a mulher da minha vida, eu vou conquista-la!”... – disse abaixando a cabeça. – Mas você brincou comigo, e foi tão forte que eu ainda não consegui superar. Você queria me pagar pelo nosso filho, e eu me senti o pior lixo da face da terra. – ela soluçou. – Eu decidi que o melhor pra mim era seguir por essa vida, assim eu pagava minhas contas e esquecia você, matava dois coelhos em uma cajadada só. – subindo o olhar para ela novamente. – Mas eu consegui apenas o primeiro objetivo, paguei toda a minha faculdade, consegui dinheiro para a operação da minha irmã e paguei algumas contas grandes que eu tinha, mas eu não consegui esquecer você. – tocou o rosto dela. – Eu sei que se eu não consegui até agora, eu não vou mais conseguir. – negando com a cabeça, olhando nos olhos molhados dela. – Eu vou parar meu amor, eu não quero mais me vender.
Dulce o encarou e piscou três vezes, estava de queixo caído.
Dulce: É serio? – sorrindo. Ele a encarou e afirmou com a cabeça.
Chris: Sim. – tocando o rosto dela. – Eu só fiz isso pra tentar esquecer você. – suspirou. – Mas eu não consigo parar de pensar em ti. E eu me sinto muito mal com esse tipo de trabalho. – coçou a nuca.
Dulce: Eu mal posso acreditar! – sorriu e deu um selinho nele. – Eu te amo muito.
Chris: Eu também te amo. – olhou para os lados e seu deu conta que ainda estavam nus. – Droga, vamos nos vestir! – apressado e ela riu. – Não ri não viu? Se alguém aparecer e nos vê desse jeito? Que vergonha! – vermelho enquanto catava suas roupas. Ela sorriu e vestiu sua calcinha e seu sutiã.
Dulce: Por que você não me procurou no jantar? Mal olhou para a minha cara. – dizia vestindo seu short.
Chris: Seu pai não vai muito com a minha cara se ainda não percebeu, ou melhor, ele não vai nem um pouco, ele me odeia! – vestiu sua samba canção. – E também aquele seu priminho engravatado não saia da sua cola. – irritou-se. – Parecia um pinguim atrás de você.
Dulce gargalhou enquanto vestia sua blusa.
Dulce: Tom brincava comigo quando era pequena, foi meu best quando éramos adolescentes. – se aproximando dele. – Ele só estava me fazendo companhia.
Chris: E como estava... – bufou. – Estavam até falando que ele era seu marido. – cruzou os braços.
Dulce: Está com ciúmes? – apertando a nuca dele, e o trazendo para perto do seu rosto. – Eu adoro quando fica com ciúmes de mim. – colou os lábios e deram um beijo molhado e calmo. – Como a gente vai ficar agora?
Chris: Não sei. – suspirou. – Seu pai nunca vai deixar nós dois ficarmos juntos. – sentou no sofá.
Dulce: Ele não pode impedir. – sentando ao lado dele. – Você me ama e eu te amo, vamos ter um bebê. – entrelaçou a mão dele e a apertou com força. – Eu quero ficar com você Chris.
Chris: Amor... Eu nem tenho trabalho, acabei de me demitir do meu emprego não lembra? – riram. – Eu não tenho casa. Sim porque esse apartamento divido com Christian. Eu não tenho nada pra te oferecer. – suspirou pesado. – Eu me sentiria muito mal se tirasse você da casa dos seus pais pra trazer você pra viver nessa loucura, ainda mais agora com o bebê.
Dulce pensou, realmente ela não iria se adaptar aquilo nunca, mas amava tanto Christopher, não queria que as coisas fossem tão complicadas assim, estava apaixonada por um pobretão, onde que ela iria se imaginar nessa situação?
Dulce: Mas eu quero ficar contigo. – com a voz chorosa. – Vamos ficar escondidos amor, papai não precisa saber, pelo menos não agora. – ele a encarou. – Nem vem dizer que não vai dar certo, porque tudo pode dar certo se estivermos determinados que dê. – ele sorriu e deu um beijo suave nos lábios dela. – Isso é uma afirmação? – ele assentiu e deu outro beijinho nela. – Eu te amo.
Chris: Eu também te amo. – sorriu.
Christian chegou e viu os dois se beijando, arregalou os olhos com a cena.
Christian: Meu povo! – chamou a atenção dos dois que pararam o beijo e o encaram. – Alguém pode me explicar o que está acontecendo? Vocês voltaram?
Chris: Eu e a Dulce nos entendemos. – piscou enquanto ela cheirava seu pescoço. – Não é gatinha? – ela assentiu sorrindo.
Christian: Mas que boa noticia minha gente! – comemorou. – Até que enfim pararam com essa veadagem. – sentando entre eles.
Chris: Que é isso seu louco! – negando com a cabeça. – Cuidado com a barriga dela! – apontou.
Christian: Calma eu não estou esmagando o seu moleque. – sorriu e encarou a barriga de Dulce. – Não é que ele cresceu? – rindo. – Posso tocar?
Dulce: Claro Christian. – sorriu. – Não sei se ele vai mexer, deve estar dormindo. – Christian acariciou a barriga dela e realmente o bebê estava dormindo, não se mexeu em nada.
Christian: Que azar, queria sentir mexer. – emburrado.
Dulce: Não vão faltar oportunidades. – sorriu da cara que Christian fazia.
Christian: O que acham de uma lasanha? – sugeriu.
Dulce: OMG eu vou virar uma orca desse jeito. – gargalhou. Christian fazia uma cara engraçada, como se pedisse para ela aceitar. – Ok Christian. Eu aceito.
Christian: Eu vou preparar uma bela lasanha para o bebê e para a mamãe do bebê, para o Christopher não, porque ele é chato. – deu língua e Christopher riu.
Chris: Eu nem queria mesmo. – dando de ombros.
Passaram o resto do dia muito animados, vendo filmes e comendo. Dulce e Christopher se melavam o que deixava Christian como um castiçal humano.
Três semanas se passaram e enfim chegou o tão esperado dia da operação de Luíza, a menina estava muito ansiosa, estava internada desde o dia anterior. Alexandra estava com o coração na mão, um misto de felicidade e preocupação.
Luíza: Será que amanhã eu já vou poder andar? – perguntava pela terceira vez.
Alexandra: Não filha, vai demorar mais um pouquinho. – sorriu. – Mas até o bebê nascer você já estará andando.
Dulce: Ah muito antes. – sorriu enquanto Christopher a abraçava por trás.
Chris: Você tá muito frenética baixinha, se acalma. – riu da cara dela.
Christopher realmente tinha parado de se vender tinha arrumado um emprego como massagista de um SPA, afinal ele era muito bom com massagens, sempre fazia massagens em Luíza e estava desenvolvendo bem seu trabalho.
Luíza: Não consigo! – negando com a cabeça, todos riram.
Billy: E então Luíza? – disse entrando na sala. – Preparada mocinha?
Luíza: Sim! – animada. – Vai doer muito doutor? – com os olhos arregalados.
Billy: Não vai doer nada. – riu da criança. – Você vai dormir e terá lindos sonhos, quando acordar já vai ter acabado. – piscou enquanto as enfermeiras a transferiam de maca. – Legal não é?
Luíza: Muito legal! – sorriu.
Alexandra: Doutor cuide bem da minha menina. – pediu aflita.
Billy: Não se preocupe Alexandra. – sorriu. – Sua filha está em ótimas mãos.
Alexandra: Boa sorte meu amor. – deu um beijinho na filha. – Que Deus lhe abençoe! A mamãe te ama. – a filha assentiu.
Chris: Boa sorte baixinha. – beijou a testa dela.
Dulce: Tchau Lu! – sorriu e deu outro beijinho nela. – Boa sorte!
Luiza: Tchau mamãe, tchau maninho, tchau Dulce, tchau bebê! – passou a mão na barriga de Dulce. – Quando você nascer a titia já vai andar. – sussurrou para a barriga e o bebê chutou. – Bom menino. – os enfermeiros a levaram.
Dulce: Amor o bebê chutou quando a Lu falou com ele. – sorrindo.
Chris: É serio? – sorriu. – Você está ficando muito esperto filhão.
Alexandra sorriu e balançou a cabeça, não via o filho tão feliz há muito tempo. Dulce fazia muito bem a ele. Sabia que o pai dela não sabia da relação dos dois, pois talvez não aceitasse. Mas resolveu não se meter, isso era um assunto deles e ela não fazia o tipo de sogra intrometida.
O tempo foi passando, as horas pareciam não andar, nenhuma noticia de Luíza, já estavam esperando a quase seis horas seguidas e nada. Alexandra estava sentada com uma xícara de café nas mãos, Dulce sentada ao lado dela, estava sentindo uma leve náusea por ficar tanto tempo naquele lugar, odiava cheiro de hospital, e Christopher estava encostado na parede olhando o relógio com impaciência.
Chris: Amor não é melhor você ir? Você precisa descansar. – passou a mão na nuca. – Deve estar muito cansada.
Dulce: Não estou amor. – se abanando com uma revista. – Eu estou com um pouquinho de náusea. Só isso. – levou a mão à boca.
Alexandra: O que foi querida? – acariciou os longos cabelos dela. – Você quer vomitar? – ela assentiu com a cabeça. – Oh meu Deus, vamos querida eu acompanho você. – ela assentiu levantando.
Chris: Eu também vou. – ia se desencostando da parede.
Alexandra: Não querido, eu vou leva-la rapidinho. – sorriu. – Fique esperando noticias. – ele suspirou e assentiu enquanto observava Dulce, um pouco pálida.
Dulce: Rápido Ale! – se abanando.
As duas foram em direção ao banheiro feminino, Dulce corre para uma das cabines e vomita. Alexandra segurou seus cabelos e teve pena da coitada, sabia que era horrível essa parte da gravidez. Dulce levantou com um pouco de dificuldade e foi em direção a pia, lavou a boca em seguida o rosto. Esperou a respiração acalmar enquanto se olhava no espelho.
Alexandra: Está melhor? – preocupada.
Dulce: Estou sim. – suspirou. – Eu nunca fui fã de hospitais. – deu de ombros.
Alexandra: Meu netinho anda dando trabalho? – acariciou a barriga dela.
Dulce: Muito trabalho. – rolou os olhos. – Eu estou enlouquecendo... Mal vejo a hora do bebê nascer. – sorriu.
Alexandra: Nem eu, estou louca para conhecer meu neto. – com os olhinhos brilhando. – Podemos ir querida? – Dulce assentiu sorrindo.
As duas saíram, e encontraram Christopher sentado, parecia distraído.
Dulce: Nenhuma noticia? – ele negou e pediu para que ela sentasse ao lado dele. Ela sorriu e sentou.
Chris: Melhorou? – acariciando a barriga dela.
Dulce: Sim. Alexandra me ajudou. – sorrindo. Ele ia beija-la. – Acabei de vomitar. – deu língua e ele faz cara de nojo.
Chris: Sua chata. – pincelou o nariz dela. – Vamos adiar o beijo.
São interrompidos pelo doutor que chega com uma cara boa.
Alexandra: E então doutor? – levantou preocupada. – Como ela está? Minha filha está viva? – com os olhos arregalados.
Billy: Alexandra, que exagero. – rindo. – Sua filha está viva sim. A proposito... A operação foi um sucesso!
Todos sorriram aliviados. Christopher fechou os olhos com força, mal podia acreditar que sua irmã voltaria a andar por fim. Agradecia a Deus em mente. Alexandra estava emocionada, afinal esse era o sonho da filha. E foi realizado. Dulce estava emocionada, derramava algumas lagrimas de emoção.
Autor(a): evekyn
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Billy: Ela se recuperando e fazendo a fisioterapia corretamente, não dou mais que dois meses para que ela já esteja andando por todos os lados. – disse animado. – Ela está na UTI apenas por duas horas, como um pós-operatório, depois será transferida para um quarto e vai poder receber visitas. Alexandra: Oh meu Deus! &ndas ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 8
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littlebiggirl_18 Postado em 08/08/2016 - 23:59:30
http://contosdacher.tumblr.com / estou postando uma história por esse link
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AnazinhaCandyS2 Postado em 08/08/2016 - 19:56:54
Q final lindo *-* Anelise deve ser muito lindinha.Essa família ta perfeita, ai q fofo!!Concordo com o comentário anterior tinha q ter uma segunda temporada!
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lariny Postado em 07/08/2016 - 16:56:47
Tem que ter segunda temporada pela amor de deus mulher faz isso comigo não *-*
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AnazinhaCandyS2 Postado em 07/08/2016 - 16:22:54
Mano como assim já ta acabando.Ñ pode acabar!! Quanta coisa aconteceu, fiquei mal quando eles se separaram e eu ñ gostava muito do Tio Frango kkk. Christopher foi muito romântico invadindo a igreja <33 Q homem perfeito *-* Acho tão lindo o apelido q a Dul deu pra ele 'Love' Mike é tão cut cut q menino lindinho!! Achei muito bom o Fernando ter apoiado no fim a Dul a ser feliz.Omg mais um bb, Christopher se achou o reprodutor agora kkkkk.Continuaaaaaaa
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candy_mai Postado em 05/08/2016 - 01:40:52
Você era a antiga escritora de fanfic? Porque eu lia ela antes e adorava e fiquei muito chatiada por ela não ter acabado, mas depois eu pedi e não acompanhei mais, mas eu achei otimo você fazer isso eu estou adorando, continuaaaaa.....
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AnazinhaCandyS2 Postado em 02/08/2016 - 19:47:51
Hahah Dul de olho no Chris q rapida hein, achei a Angel be legal.Só quero ver a reação da Dul quando souber da condição do testamento do jeito q ela é, é bem capaz de desmaiar.Conitnua
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AnazinhaCandyS2 Postado em 02/08/2016 - 19:31:22
Ah quase esqueci mas já ñ gosto da Valentina e nem do Dereck.Continuaaaa
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AnazinhaCandyS2 Postado em 02/08/2016 - 19:23:33
Primeira leitora !!! Amando a fanfic <3 Dul é muito loca gosto quando ela é uma patricinha, Christopher e Luiza são muito fofos *-*.Conitnuaaaaaa