Fanfic: seu esperma vale um milhao | Tema: Vondy

Billy: Ela se recuperando e fazendo a fisioterapia corretamente, não dou mais que dois meses para que ela já esteja andando por todos os lados. – disse animado. – Ela está na UTI apenas por duas horas, como um pós-operatório, depois será transferida para um quarto e vai poder receber visitas.
Alexandra: Oh meu Deus! – abraçou Billy. – Obrigado doutor! – derramando varias lagrimas. – Não sabe o bem que fez a minha pequena, o senhor nem tem noção!
Billy: Eu fiz o meu trabalho dona Alexandra, a senhora não precisa agradecer em absolutamente nada. – sorriu. – Agora se me permitem, vou ver outros pacientes. – se virou e todos assentiram com a cabeça. – Qualquer duvida, não hesitem em me procurar. – cumprimentou com a cabeça e saiu.
Dulce: Que bom que deu tudo certo! – encostou a cabeça no ombro de Christopher.
Alexandra: Oh Dulce, eu não tenho palavras para agradecer a você por isso! – limpando as lagrimas. – Ande me deixe lhe abraçar! – Dulce levantou e abraçou a sogra. – Obrigado querida!
Dulce: Não me agradeça Ale! - olhou para Christopher de canto de olho, ele apenas fez um gesto para que ficasse calada a respeito do dinheiro. – Eu fiz o que achei melhor para Luíza! – piscou.
Alexandra: Não vai agradecer sua namorada Chris? – se virou para o filho que sorria.
Chris: É claro que sim! – a fez sentar no colo dele. – Obrigado meu amor. – deu um selinho nela. – Você sabe que eu te amo não é? – ela assentiu se achando.
Dulce: Meu amor... – deu outro selinho nele. – Bom, como agora já está tudo bem, eu acho que eu já vou. – se levantou do colo do namorado. – Eu estou um pouco indisposta.
Chris: Não quer que eu dirija pra você? – se levantou preocupado.
Dulce: Não precisa honey, pode ficar com a sua mãe. – deu um selinho nele. – Eu ainda posso dirigir. – rolou os olhos de leve.
Chris: Tem certeza? – ela assentiu com a cabeça.
Despediu-se dos dois e foi para casa, tomou um banho relaxante e depois adormeceu como uma pedra.

No dia seguinte. Christopher estava conversando com Dulce no celular. Valentina estava de butuca ouvindo a conversa do outro lado da pilastra, estava revoltada por ele ter parado com os programas, afinal estava animada com a ideia de transar com ele sempre que quisesse, e o pior ainda era ele ter reatado com a Barbie versão morena. Bufou de ódio e voltou a dar atenção a conversa melosa dos dois.
Chris: E então amor, a gente pode sair hoje a noite pra dançar, já que você quer tanto. – sorriu enquanto guardava algo na mochila.
Dulce: Jura bebê? – deu seus gritinhos estridentes. – Podemos ir pra Night?
Chris: Na Night amor? – fez careta. – É melhor irmos para outra, lá todo mundo me conhece... – suspirou. – Você sabe não é?
Dulce: Ok bebê. – deu de ombros. – Abriu uma nova chamada Solament. Ela é latina! Annie disse que é muito legal.
Chris: Solament? Essa eu ainda não tinha ouvido falar. – riu de leve. – Então eu te pego ok? Fico te esperando naquele cantinho perto da sua casa.
Dulce: Tudo bem amor. – mordeu o lábio. – Te amo.
Chris: Eu também te amo. – sorriu todo idiota. – Nos vemos lá, chama as meninas que eu vou chamar os meninos.
Dulce: Ok bebê. – sorriu e desligaram.

Valentina rolou os olhos, também iria para a Solament implicar com Dulce. Seria divertido. Saiu detrás da pilastra e foi para sua sala.

Logo mais à noite, na boate chamada Solament chegavam Christopher, Dulce, Anahí, Alfonso, Maite e Christian, que estavam ficando novamente. Anahí e Poncho tinham se resolvido e ela estava ajudando-o com psicólogos e métodos de recuperação, estavam se entendendo bem um com o outro. Já Maite e Christian viviam entre tapas e beijos, atualmente estavam nos beijos.
Poncho: Pelo jeito é bem legal isso aqui! – sorrindo.
Dulce: Tem razão. – dançando de leve enquanto procuravam uma mesa. – Ali tem uma, amor. – apontou.
Chris: Vamos lá. – sorriu. – Parece que musica latina faz mais sucesso que eletrônica. – vendo a quantidade de pessoas que estava por ali. Eles sentam em uma mesa próxima ao pub.
Dulce: Vamos dançar amor! – puxando ele pela mão. – Eu amo musica latina! – sorriu, enquanto caminhavam.
Chris: Eu notei. – sorriu enquanto a levava para a pista de dança.

Depois de um tempo na mesa.
Christian: E então morena? – beijando o pescoço de Maite, que ria. – Pra onde vamos depois hein?
Maite: Para a puta que nos pariu! – gargalhou enquanto tomava uma caipirinha. – Hoje eu vou aproveitar!
Christian: Poxa, eu não queria ir visitar minha mãe hoje. – bufou. – Pensei que iriamos para o motel. – com uma cara safada.
Maite: Que motel o que? – olhou para ele com os olhos arregalados. – E eu tenho cara de quem anda em motel? – deu um pedala nele. Quando ele ia responder ela o interrompeu. – Cala a boca, que Anahí e Poncho estão vindo! – apontando os amigos que vinham do pub.
Anahí: Essa boate é diva! – com os olhinhos brilhando. – Vamos dançar Poncho!
Maite: Ah não! – Anahí estranhou e olhou para onde Maite estava olhando. Valentina estava no pub, com outra menina loira, pareciam não ter visto eles. – O que aquela oferecida do caralho está fazendo aqui? – bufou de raiva.
Christian: Isso é uma boate morena. – deu de ombros e bebeu seu ice. – Aqui vem quem quiser.
Maite: Cale a boca! – grunhiu. E ele se encolheu levantando as mãos.
Anahí: Espero que ela não veja a gente. – fez careta.
Maite: Ah, mas se ela vier estragar nossa noite vai levar umas bolachas, ah se vai! – rolou os olhos e tomou sua caipirinha. – Que merda!
Dulce e Christopher voltam da pista de dança.
Chris: Agora senta aí que eu vou pegar um suco pra você meu amor. – ajudou ela a sentar.
Dulce: Que exagero Chris, eu já falei que eu não quero sentar. – rolou os olhos, sentando. – Eu quero dançar mais! – cruzou os braços.
Chris: Ficar no meio dessa multidão não deve fazer bem ao bebê, quando esvaziar mais um pouquinho nós voltamos. – explicou. – Me deixa ir buscar algo pra gente tomar. – ia saindo, mas Maite o detém.
Maite: Não Chris! – berrou. Christopher a encarou confuso.
Chris: Não o que? – a olhando com cara de pamonha. – Eu só vou ali...
Maite: Olha só quem está ali! – apontou e virou o rosto dele em direção a Valentina, Christopher praguejou um palavrão.
Chris: Que maravilha! – riu ironicamente. – Era só o que faltava.
Dulce: Eu não acredito que essa vaca está aqui, pra estragar minha noite! – fechou os olhos e acariciou a barriga de leve.
Chris: Então eu vou do outro lado buscar alguma coisa pra gente tomar meu amor. – deu um selinho nela. – Eu já volto. – ela assentiu.

Valentina buscava por todos os lados para ver se avistava Christopher com a namoradinha prenha, nem a sombra.
Polly: Olha ali Vale. – apontou. – Tem uma garota grávida, não sei se é essa Dulce. – deu de ombros e Valentina buscou a tal garota com o olhar, sorriu triunfante, era a Barbie!
Valentina: É ela mesma. – sorriu. – Mas eu não estou vendo o Christopher. – confusa.
Polly: Vai ver ele foi do outro lado, pra não esbarrar com você. – deduziu inteligente.
Valentina: É... – suspirou entediada. – Faz sentido, mas eu tenho certeza que ele veio, Christian e Alfonso estão aqui, e a Barbie prenha não ia ficar de vela.
Polly: E o que eu faço com isso? – apontou a bolsa de grande porte que Valentina tinha pedido para que a menina segurasse.
Valentina: Espera um pouco. – bufou e a menina fez careta. – Vai-me dizer que está com medo disso? – apontando a bolsa.
Polly: Medo não, mas nojo sim! – pôs a língua para fora.
Valentina: Agora não, que o Christopher está vindo! Disfarça pra ele não perceber que nós o vimos.
Polly: Valentina tem certeza que isso não vai prejudicar a garota, sei lá, ela está gravida não é? – mordeu o lábio, pensativa.
Vale: Claro que não... – rolou os olhos. – Ninguém vai morrer por culpa disso. – apontou a bolsa. – É só uma brincadeirinha pra tirar uma com ela.
Polly suspirou e voltou a atenção a eles.

Chris: Aqui está meu amor, um suquinho de laranja. – colocando o copo na frente dela que sorriu.
Dulce: Teankio. – pôs o canudinho na boca e tomou um pouco da bebida.
Anahí: Vou dançar agora, vamos Poncho? – Poncho assentiu e os dois saíram.
Maite: Parece que a cobra não viu mesmo a gente. – disse satisfeita. – Espero que fique assim o resto da noite.
Chris: Ela não me perturbando, nem a minha princesa, está ótimo. – dando um selinho na namorada.
Dulce terminou de tomar o suco e olhou para Christopher com uma carinha pidona.
Chris: O que foi hein? – dando um beijinho nela.
Dulce: Pega outro pra mim? – mordendo o canudo. – Please?
Chris: O que eu não faço por você? – negando com a cabeça. – Quer o mesmo sabor? – ela assentiu com a cabeça. – Já volto! – saiu.
Christian: Queria poder ficar grávida pra poder mandar o pai do meu filho fazer todos os meus gostos. – dizia piscando os olhos, Dulce e Maite gargalharam.

Do outro lado.
Valentina: Pronto! – dizia afobada. – Me dá a caixinha. – a amiga abriu a bolsa e deu a caixinha branca e pequena para ela. – Ei moço! – chamou o barman. – Pode entregar esse presentinho para aquela moça gravida? – apontou Dulce, o barman a encarou desconfiado.
Barman: Claro senhorita, em nome de quem? – ainda as encarando.
Valentina: Em nome de ninguém, diga só que foi enviado com muito carinho para o bebê! – disse galante. O barman apenas assentiu e saiu com a caixinha até a mesa de Dulce. – Vamos ficar escondidinha, pra ver a reação dela! – rindo.

Na mesa de Dulce.
Barman: Moça enviaram com muito carinho para o seu bebê. – colocando a caixinha em cima da mesa. – Com licença. – se retirou.
Dulce e Maite se entreolharam.
Christian: O que será? – curioso.
Dulce: Não faço ideia. – mordendo o lábio. – Vou ver o que é. – desatando o lacinho azul. – Deve ser um sapatinho de bebê. – sorriu e quando abriu a caixinha um sapo enorme pulou em cima dela. Dulce gritou alto e se levantou desesperada, todos pararam para ver o que estava acontecendo. Valentina ria satisfeita. Christopher correu até ela, e a viu pulando e chorando de medo.
Chris: Dulce! – se aproximou dela e viu o sapo pulando no chão. – Droga.
Dulce: Ai! – pôs a mão na barriga. – Meu bebê... Tá doendo!
Chris: Dulce! – se aproximou dela. – O que aconteceu?
Dulce: O sapo... – apontando o sapo pulando de um lado para outro. – Ai! – apertou a barriga. – O nosso filho! – derramando duas grossas lagrimas.
Chris: Meu Deus! – a pegou no colo. – Fica calma, vai ficar tudo bem. – percebeu que a perna dela estava escorrendo sangue. – Droga Dulce! – dizia enquanto a levava para fora da boate acompanhado de Christian e Maite. – Está sangrando!
Maite: Ela recebeu uma caixinha Christopher. – dizia afobada enquanto os seguia. – Ela abriu e aquele sapo... – fez cara de nojo. – Pulou em cima dela! – atravessaram a porta de saída da boate chamando a atenção de todos.
Chris: Quem entregou esse sapo pra ela? – berrou enquanto chegavam ao carro dela. – Droga se acontecer alguma coisa com o meu filho...
Dulce: Christopher, eu não posso abortar! – dizia afobada. – O bebê não pode nascer agora, eu acabei de entrar no sétimo mês!
Chris: Vai ficar tudo bem meu amor! – beijou a testa dela e a colocou no banco de trás. – Vocês vêm?
Maite: Sim Claro. – assentiu. – Mas e Alfonso e Anahí? – confusa enquanto entrava no carro. – Eu acho melhor ligar para Annie, para ela avisar a tia Blanca. – Christian entrou e Christopher assentiu enquanto ligava o carro.

Não demorou a chegarem ao hospital que Dulce indicou, assim que chegou disse seu sobrenome e logo uma equipe medica chegou para atendê-la. Christopher, Christian e Maite, estavam na recepção, aflitos esperando noticias. Não demora para Anahí chegar junto com os pais e a irmã de Dulce.
Blanca: Onde está minha filha? – perguntou aflita.
Maite: Calma tia, Dulce já está sendo atendida. – acalmou.
Fernando: Como isso aconteceu? – perguntou estupefato.
Maite: Dulce levou um susto muito forte lá na boate. E eu acho que afetou o bebê. – suspirou. – É melhor esperar noticias.
Fernando: Que irresponsabilidade dessa menina. O tanto que eu disse para não frequentar esse tipo de lugar durante a gravidez... – negando com a cabeça e seu celular roca. – Só um instante, vou atender lá fora! – saiu.
Blanca cutucou Angelique, que se virou para a mãe confusa.
Blanca: Quem é aquele bonitão ali? – apontou Christopher, que estava um pouco afastado com Christian.
Angel: Eu não sei mãe. – sorriu. – Mas ele é muito bonito. – forçou a vista para olhar direito.
Blanca: Anahí, querida! – chamou a loira que se aproximou. – Quem é aquele rapaz? – apontou. – Ele está conosco? Eu não o conheço.
Anahí: Ah tia, não conhece o pai do Mike? – espantada. Blanca arregalou os olhos. – O pai dele é o loirinho que está em pé, se chama Christopher! – apontou.
Angel: Nossa senhora... – se abanou. – Não a toa que a minha irmã está caidinha por ele. – sorriu.
Blanca: Não sabia que o pai do meu neto era tão gracioso. – sorriu. – Vamos Angelique! – chamou a filha. – Vamos falar com ele, seria uma falta de educação, não cumprimenta-lo. – seguiu em direção dele. Angelique deu de ombros e foi com a mãe.

Do outro lado Christopher, conversava com Christian.
Chris: Droga se o pai dela me vê aqui vai ficar armando ceninha. – rolou os olhos. – Se esse velho vier me irritar, do jeito que eu estou aqui, eu dou um soco nele! – bufou.
Christian: Xii cara olha só quem está vindo pra cá. – riu. – Sua sogrinha e sua cunhada. – zombou.
Chris: Ah não, espero que não venham me encher o saco. – passou a mão pelo cabelo nervoso. – Só porque eu não bato em mulher. – enfatizou e elas se aproximaram.
Blanca: Olá! – sorriu.
Chris: Oi. – sorrindo meio envergonhado.
Blanca: Christopher não é? – perguntou sorridente. Ele assentiu sem jeito. – Blanca Saviñon! – estendeu a mão. – Sou mãe da Dulce.
Chris: Christopher... – apertou a mão dela. – Christopher Uckermann. É um prazer conhece-la senhora Saviñon.
Blanca: O prazer é meu. – mexeu os cabelos. – Esta é minha filha mais velha, Angelique. – Angel o cumprimentou simpática. Ele apresentou Christian. – Pois bem, eu queria saber como minha filha se assustou. Podem me informar?
Chris: Bem... – encarou Christian que deu de ombros. – Jogaram um sapo em cima dela, eu não entendi muito bem. – nervoso. – Ela se assustou e começou a sangrar.
Blanca: Oh meu Deus... – exclamou espantada. – Um sapo? – negou com a cabeça. – Dulce tem pânico de sapo! Desde muito pequena ela tem medo. Quem jogou um sapo em cima da minha filha? – berrou. – Ainda mais ela estrando grávida, meu Deus.
Christian: Foi um barman, ele disse que tinham mandado e... - é interrompido.
Chris: Valentina! – encarou Christian serio. – Eu acho que foi ela... – negou com a cabeça atordoado.
Christian: Pensando bem ela estava lá, não é? – mordeu a dobra do dedo.
Blanca: Quem é essa tal Valentina? – tentando entender.
Chris: Eu posso estar enganado, e que Deus me perdoe se eu estiver julgando... Mas eu tenho certeza que foi ela. – passou a mão no rosto. – Se acontecer alguma coisa com o meu filho, eu a faço engolir aquele sapo e depois costuro a boca dela. – deu um soco na parede.
Blanca: Quem é Valentina? – repetiu a pergunta pacientemente. Quando Christopher se virou para responder, a doutora aparece.
Chris: E então doutora? – aflito. – Aconteceu alguma coisa com o meu filho?
Muriel: Bem Christopher, Dulce teve um sangramento devido ao susto que ela sofreu o que não é nada bom durante a gravidez.
Chris: Mas o bebê está bem? – com um nó na garganta se acontecesse algo ao seu filho, ele não sabia o que seria capaz de fazer com Valentina.
Muriel: Não, o bebê e a mãe estão fora de perigo. – Christopher quase desmaia de alivio. – Dulce chegou com um leve sangramento, mas conseguimos estacar e prevenir o nascimento precoce do bebê, Dulce teve sorte que foi trazida rapidamente, caso contrário... – negou com a cabeça. – Mas a gravidez dela é muito saudável. Estão fora de perigo e o parto deva acontecer dentro de oito a nove semanas. – ele sorriu orgulhoso. – Ela está no quarto 220, está acordada e pode receber visitas, nada muito tumultuado, no máximo três pessoas por vez.
Chris: Se a senhora quiser ir... – virou-se para Blanca. – Eu espero aqui.
Angel: Podemos entrar eu, você e mamãe. – sugeriu.
Chris: Mas e o senhor Saviñon? – arqueou a sobrancelha.
Blanca: Meu marido não está aqui, saiu para atender um telefonema e não vai desligar tão cedo. – rolou os olhos. – Vamos logo. – ele assentiu e os três foram em direção ao quarto de Dulce. Ao entrarem no quarto, viram que ela estava sentada. – Oh meu amor! – deu um abraço apertado na filha. – Mamãe estava tão preocupada.
Dulce: Eu fiquei com tanto medo mamãe. – chorosa. – Meu amor! – abriu os braços para que ele a abraçasse.
Chris: Está tudo bem agora, princesa. – a abraçou e deu um selinho nele. – Descansa ok?
Angel: Vocês estão...? – confusa. Dulce a interrompeu.
Dulce: Foi ela Christopher! – berrou escandalosa. – Foi a Valentina! – com bico de choro. – Ela queria que eu perdesse o nosso filho!
Chris: Fica calma. – deu um beijo na cabeça dela. A porta é aberta e Fernando entra.
Fernando: Desculpem a demora, era um dos meus sócios e... – para de falar quando vê Christopher ao lado da filha. – O que esse moleque está fazendo aqui?! – irou-se.
Angel: Papai... Relaxa. – suspirou. – Não é o momento para confusões.
Fernando: Relaxar nada! – berrou. – Eu não o quero perto da minha filha! – se aproximando dele. – Nem agora e nem nunca!
Dulce: Papai! – o encarou seria. – Christopher e eu estamos juntos! – disse e Fernando arregalou os olhos.
Fernando: Como é que é? – dizia estático. – Isso é uma piada?
Dulce: Não daddy. – suspirou e apertou a mão de Christopher. – Ele é meu namorado.
Fernando: Seu moleque irresponsável. – avançou para cima do rapaz irado. – Não vai manipular minha princesinha entendeu? – o segurando pela gola da blusa.
Dulce: Papai solta ele! – berrou alarmada ao ver a cena. – Não pode impedir, nós nos amamos e vamos ter um bebê.
Chris: É melhor o senhor me soltar. – dizia entredentes. – Caso contrario, vamos resolver a parada, mas lá fora, não quero que a Dulce fique nervosa. – se segurando para não espancar aquele velhote ali mesmo.
Fernando: Não está vendo que esse homem só quer o seu dinheiro Dulce Maria? – inconformado. – Eu tenho certeza que ele fez essa criança em você para controlar toda a nossa fortuna! – soltando Christopher. – Não vai conseguir um só centavo do meu dinheiro seu aproveitador! – apontou o dedo na cara dele. – Nenhum centavo! – berrou e agora foi a vez de Christopher o pegar pela gola do fino paletó. – Me largue!
Chris: Se eu não estivesse dentro desse hospital, eu quebrava essa sua cara. Acha mesmo que eu quero essa porcaria de dinheiro? – Fernando o encarava estático. – O senhor não me conhece, não sabe quem eu sou e nem de onde eu venho. Então faça um favor pra mim? Cale essa sua boca arrogante e nunca mais aponte o dedo na minha cara! – o soltou e ele quase cai.
Todos estavam chocados com a cena que acabaram de presenciar.
Fernando: Está vendo o tipo de gente com quem foi se envolver minha filha? – encarou a filha. – É com esse tipo que você quer ficar? Ele quase matou seu pai! – Christopher negou com a cabeça, entediado.
Dulce: Que exagero papai. – suspirou e encarou o namorado. – Christopher é melhor ir embora. – olhando as mãos.