Fanfic: seu esperma vale um milhao | Tema: Vondy

Christian: Pode me explicar o que estava acontecendo aqui cara? Porque estavam brigando? Christopher o encarou e em seguida olhou para baixo.
Chris: Veio esfregar uma conversa infeliz que teve com a Dulce um dia desses. – esfregou o nariz de leve.
Poncho: Que conversa cara? – confuso. – O negócio deve ser tenso hein?
Christopher pegou o controle e apertou play, todos ouviram a conversa em silêncio. Quando a gravação acabou todos estavam chocados.
Christian: Eita, que merda cara.
Belinda: Desculpa Chris, mas nada vindo dessa patricinha me surpreende. – sentou-se no sofá.
Chris: Mas a mim sim... Amanhã eu vou procura-la. – suspirou. – Vou esclarecer as coisas com ela. Essa situação já me encheu!
Poncho: É o certo a se fazer, mas toma cuidado com o coroa.
Chris: Vou tomar. – sorriu fraco.
Christian: O que andou fazendo? – franziu o rosto. – O cheiro está ótimo.
Chris: Eu fiz uma lasanha, mas acabei perdendo a fome completamente, podem comer aí. É melhor eu ir dormir de uma vez. Boa noite. – saiu.
Poncho: Coitado do cara. – negando com a cabeça. – Ele não precisa passar por esse tipo de coisa.
Christian: Eu sei parceiro, eu sei. – pegando uma espátula. – Mas vamos logo atacar essa lasanha antes que esfrie, estou morrendo de fome.

No dia seguinte, Christopher acordou cedo, decidido a resolver as coisas com Dulce, o mais rápido possível, não se importaria com o pai dela nem com ninguém, já estava cheio, aproveitaria que naquele dia não haveria aula devido a uma reunião com os funcionários da faculdade. Fez sua higiene matinal, tomou um belo banho e em seguida tomou o café da manhã. Saiu de casa apressado. Olhou no relógio e viu que já eram nove da manhã. Provavelmente Dulce estaria acordada. Ao chegar à frente da mansão, ficou observando o movimento. Precisava entrar de alguma maneira naquele lugar. Se Dulce ao menos atendesse seus telefonemas, poderiam marcar um encontro e com toda a certeza não estaria passando por esse vexame. Logo sente uma mão pesada em seu ombro. Virou-se e deu de cara com um dos seguranças.
Segurança: O que faz aqui? – cruzando os braços.
Chris: Nada, apenas observando o movimento... – disse tranquilo. – Por quê? É proibido?
Segurança: Não, não é proibido. Mas eu estou notando que está olhando bastante para aquela casa. – apontou.
Chris: Impressão sua... – sorriu. – Eu estou esperando uma pessoa.
Segurança: Olha aqui rapazinho, por acaso acha que eu tenho cara de idiota? – o puxando pela gola.
Chris: Eu não acho, eu tenho certeza! – irritou-se. – Agora me largue!
Segurança: Eu vou ligar para a polícia isso sim! – enquanto segurava tateou os bolsos enquanto buscava o celular.
Nesse momento Christopher viu um carro saindo do enorme portão branco. Era a oportunidade perfeita para entrar. Deu um chute nos testículos do segurança que o coitado viu estrelas, caiu se contorcendo de dor, enquanto Christopher sobe na moto rapidamente, acelera a mesma e entra na casa. Os seguranças ficam alvoroçados com tamanha insolência.
Segurança: Vão atrás dele, seus inúteis! - ainda no chão. Os seguranças o obedecem e entram atrás dele.
Christopher fica zanzando em busca de Dulce. Será que além do jardim, teria também que invadir a casa em busca dela? Sai dos seus pensamentos ao vê-la perto da enorme piscina da casa com as amigas.

Dulce: Ai meninas... – suspirou. – Falta tão pouquinho para o bebê nascer. – com a mão na barriga.
Anahí: Ah! – batendo palminhas. – Falta alguma coisa?
Dulce: Não. – sorriu. – Ah sim, falta. Na sexta eu vou fazer a minha depilação para o parto. Sabe não é amiga? Eu odeio pelinhos, e não quero que a primeira coisa que meu filho veja quando chegar seja a floresta negra. – as três riram.
Anahí: E também falta o bebê pra ocupar aquele quartinho lindo. Ain Dulce as roupinhas são tão cutes!
Dulce: Pois é honey. É uma pena que não exista Armani para bebês... – frustrada.
Maite: E o Christopher Dulce? – curiosa. – Falou com ele?
Dulce: Estamos na mesma. – suspirou. – Mas ele me ama, vai ter que entender o que eu estou passando.
Anahí: Não acha que está pegando um pouco pesado amiga? – mordeu o lábio. – Tadinho.
Quando Dulce ia falar algo, o barulho de motor se apoderou dos seus ouvidos, ela de longe reconheceu a moto.
Dulce: Christopher! – arregalou os olhos ao vê-lo parando a motocicleta e vindo em sua direção rapidamente. – O que está fazendo aqui, Chris? – perplexa.
Chris: Eu preciso falar com você Dulce! – dizia rápido. – E tem que ser agora! – ele estava tenso e ela percebeu.
Xxx: Não se mexa! – ouviu vozes vindas em direção deles. – Retire-se agora ou vou ser obrigado a chamar a policia.
Dulce: Já chega! – berrou. – Fora daqui vocês.
Xxx: Mas senhorita, ele invadiu... – tentando se explicar.
Dulce: Eu disse FORA! – revirou os olhos. – Se voltarem aqui eu vou tomar minhas providências!
Xxx: Sim senhorita Saviñon. – virou-se. – Vamos. – saiu acompanhado dos outros.
Dulce: Amores podem nos deixar um pouquinho a sós? – virou-se para as amigas.
Anahí: Claro amiga. – sorriu. – Qualquer coisa é só chamar. Tchau Chris.
Elas o cumprimentaram e saíram.
Dulce: O que quer conversar?
Chris: Como assim o que eu quero conversar Dulce? – chateado. – Você acha que eu sou idiota ou o que? Pode me dizer por que foi falar mal de mim para o Derrick?
Dulce: Eu não estou entendendo Christopher... – negando com a cabeça.
Chris: Ah não está lembrada? – ironizou. – Pois eu vou fazer você lembrar. – tirando o CD da jaqueta. – Ai está! Você pode ficar a vontade para ouvi-lo.
Dulce olhou intrigada para o CD e foi em direção a churrasqueira, lá tinha um pequeno micro-sistem. Pôs o CD para rodar. No começo não entendia muito por causa dos chiados, mas depois deu para ouvir claramente sua própria voz. Era tudo o que tinha conversado com Derrick, é claro com cortes enormes. Ela ficou completamente sem palavras. Ele a encarava com mágoa.
Dulce: Meu amor, não foi isso que eu quis dizer...
Chris: Não foi isso que você quis dizer? – ergueu a sobrancelha. – Mas você disse Dulce! Quer saber? Eu já estou cansado dessa situação!
Dulce: Meu amor... Escuta, eu não falei isso por mal! – pôs a mão na cabeça. – Eu te amo, Christopher! – com lágrimas.
Chris: Não pense que chorando vai conseguir me comover, porque não vai. – negou com a cabeça. – Eu estou começando a dar razão pro seu pai. Nos dois não temos nada a ver um com o outro.
Dulce: Chris escuta meu amor, eu não sei o que o Derrick fez nessa gravação, mas ele cortou tudo, eu não disse isso. – suspirou. – Bom eu disse... – abaixou a cabeça. – Mas não foi bem assim.
Chris: Quem te entende Dulce? – riu sem vontade. – Uma hora quer ficar comigo, diz que me ama e tudo. E enfim quando a gente fica juntos você me trata mal, me esnoba... Quem você pensa que eu sou hein? Um cachorrinho, que é só você chamar e vem correndo lamber seus pés? – negou com a cabeça. – Não. Eu não sou seu cachorrinho.
Dulce: Eu nunca disse isso. – com uma lágrima. – Eu estou confusa e...
Chris: Não precisa mais você ficar confusa. Eu vim terminar! – sério e ela arregalou os olhos.
Dulce: Eu vou desmaiar. – se abanando. – Está brincando não é? – ele negou com a cabeça. – Não Christopher! – começando a chorar.
Chris: Não se preocupe com isso Dulce, logo você encontra um herdeiro milionário qualquer e se casa com ele... Não é isso que você quer? Um homem rico pra fazer os caprichos, pra te dar todo esse luxo? – olhando ao redor. – PRA ASSUMIR O MEU FILHO? – gritou. – Eu sinto te contar, mas o bebê eu vou assumir você querendo ou não.
Dulce: Mas eu nunca disse que queria que outro o assumisse! – se explicou com a voz embargada. – Eu te amo droga!

Chris: Eu também te amo! – um lágrima rolou pelo seu rosto. – Mas eu nunca vou poder dar pra você o que você quer Dulce. Então você é impossível pra mim, e o melhor a se fazer agora é terminar e seguir nossas vidas daqui pra frente... – a encarou. – Sozinhos.
Ela sentou no deck e começou a chorar compulsivamente.
Dulce: Então acabou é isso? – soluçando.
Chris: É o melhor a se fazer. Eu espero que encontre uma pessoa que preencha todas as características que você quer. – suspirou. – Eu infelizmente... Sou um estagiariozinho de merda. - ela o encarou e ele deu um beijo nos cabelos dela. - Até qualquer dia Dulce. – a olhou uma última vez e saiu sem dizer nada.
Dulce: Não! – gritou. – Não Chris... – pôs a mão no cabelo desesperada. – Eu te amo... – sussurrou. – Eu te amo Chris.
Anahí e Maite voltaram e a encontraram chorando próxima a churrasqueira.
Maite: Dulce! – arregalou os olhos. – O que aconteceu honey?
Dulce: Ele me deixou... – com a voz fraca.
Anahí: Ele terminou contigo amiga? – pôs a mão na boca espantada.
Dulce: Eu quero morrer... – soluçando.
Maite: Calma amiga, vamos entrar. – Dulce se levanta com dificuldade. – Calma amiga, vai ficar tudo bem.
As duas a levaram para dentro.

Christopher estava com o coração estraçalhado, sentia uma dor aguda dentro de si e tinha o rosto molhado pelas lagrimas. Só Deus sabia o quanto ele amava Dulce, chegou em casa e foi diretamente para o seu quarto, agradeceu aos céus que Christian tinha ido fazer compras. Não queria ficar explicando nada a ninguém. Pegou uma foto de Dulce que estava no pequeno cômodo ao lado da sua cama.
Chris: Ela é linda. – suspirou. – Os olhos, a boquinha. – sorriu de leve. – Merda Dulce! Porque você tem que ser assim? – se lamentou tristemente. – Eu te amo tanto, acho que nenhum riquinho vai te amar como eu. - limpou as lágrimas e tentou rasgar a foto, mas não conseguiu. Aquela era a única foto dela que ele tinha, se xingou de vários nomes, por ser um fraco. - Eu preciso te esquecer pequena... Mas eu não consigo! – pôs a mão na cabeça. – Eu não consigo. – fechando os olhos com força, tentativa inútil de segurar as lagrimas.

Dulce chorava como uma criança, se sentia uma idiota por fazer tanta besteira. Amava Christopher com todo o coração, e sabia muito bem disso. Tinha pedido para que Maite e Anahí a deixassem um pouco sozinha pra reorganizar as ideias, foi pega totalmente de surpresa com o fim do namoro com Christopher. Jamais pensou que ele fosse terminar com ela assim, desse jeito. Maldito dia que aceitou desabafar com Derrick, maldito! O que é dele estava guardado, ah se estava! Sentiu um chute bem forte na barriga.
Dulce: O que foi em neném? – com a voz fraca. – Péssimo momento pra você querer se expressar, mamãe está com problemas com o papai. – acariciando a barriga de leve. – Para de chutar filho... - se levantou e foi até a escrivaninha, onde tinha uma foto dele guardada dentro de um dos livros, ele era perfeito, parecia um príncipe. Era o seu príncipe. Voltou a chorar. - Maldito Derrick! – berrou. – Vai me pagar por isso! – soluçando.
Fernando: Dulce, o que está acontecendo aí dentro? – gritou do lado de fora.
Dulce: Vai embora papai! – jogando um bibelô na porta, fazendo o objeto se quebrar. – Você é o único responsável da minha vida ser uma droga, eu te odeio!
Fernando: O que está dizendo minha filha?! – negando com a cabeça. – Eu fiquei sabendo que aquele rapazinho esteve aqui. Ele fez muito bem em terminar com essa palhaçada, isso tudo era um verdadeiro circo Dulce! – Dulce negou com a cabeça enquanto as lagrimas caiam de seus olhos com força. – Dê-se por feliz, esse rapaz não era pra você! – com um sorriso satisfeito no rosto. - E Derrick me disse que estava disposto a assumi-la perante a sociedade inclusive dizer que o filho é dele. Seria uma tola se não aceitasse!
Dulce: EU QUERO QUE VOCÊ E DERRICK VÃO PARA O INFERNO! – gritou enquanto jogava outras coisas na porta. – Vai embora!
Fernando: Eu vou esperar esse seu ataque de rebeldia ir embora. – suspirou. – Depois conversamos minha filha. – ela ouviu os passos se afastando.
Dulce: Chris... – beijando a foto dele. – Meu amor... – soluçou, ficou agarrada a foto de Christopher e chorou até ser vencida pelo cansaço e adormecer...

No dia seguinte, Christopher e Christian estavam almoçando.
Christian: Caracas foi tenso isso. – suspirou e coçou a nuca. – Enfim o velho conseguiu o que queria.
Chris: Infelizmente eu tenho que concordar com você. – tomando um gole de refrigerante. – É uma pena.
Christian: Supera cara. – bateu nas costas dele amigavelmente. – Logo você vai encontrar outra gatinha, que te ame pra valer pelo que você é, e não pelo que você tem.
Chris: Pra mim é muito difícil esquecer ela, eu não consigo parar de pensar nela um minuto sequer, parece castigo! – esfregou o nariz de leve. – Eu preferia ser arrebatado de uma vez. Assim talvez parava de sofrer por amor.
Christian: Com arrebatamento ou sem, você tem que superar isso. – sorrindo e negando com a cabeça.
Chris: É cara... Já está na minha hora. – olhando no relógio e viu que já era 12hrs45min. – Vou indo, senão vou chegar atrasado no trabalho. – se levanta e pega seu capacete.
Christian: Falou parceiro! – dando outra colherada no purê de batatas. – Vai lá e vê se melhora. - Christopher fez um gesto com a cabeça e saiu em seguida.
~
Dulce: Eu não quero sair Maite! – dizia pela vigésima vez. Maite insistia para que ela a acompanhasse até o salão de beleza. – Minha vida está acabada e você pedindo pra ir ao salão. Eu vou matar aquele desgraçado do Derrick James!
Maite: Dulce... Raiva demais prejudica o bebe você não pensa no seu filho não? – suspirou.
Dulce: A única coisa que eu quero é que meu filho nasça logo e eu vire herdeira da vovó de uma vez, é isso que eu quero! – fungou. – Sabe o que eu vou fazer Maite?
Maite: O que Dulce? – curiosa.
Dulce: Vou pegar todos os bilhões da vovó e vou fugir com Christopher pra bem longe daqui! Vamos morar em Madagascar, ou então em Malibu.
Maite: O que te dá a entender que o Christopher vai querer fugir com você?
Dulce: Eu não sei amiga. – suspirou tristemente. – Mas a esperança é a ultima que morre, eu o amo e eu quero ficar com ele.
Maite: Onw. – sorriu. – Vocês dois não tem jeito mesmo né? – Dulce negou com a cabeça e sorriu de leve. – Já que não quer ir ao salão, podemos ficar na piscina o que acha?
Dulce: Ok, eu realmente estou precisando de uma corzinha. – se levanta da cama preguiçosa. – Me deixa pegar minhas coisas.
Maite assentiu e depois as duas vão para a piscina.

Já era tarde quando Christopher saiu do trabalho, saiu da empresa por volta das nove e meia da noite. Ia em alta velocidade na sua moto, mas algo lhe dizia que o carro preto de trás o estava seguindo. Engoliu o seco e tirou tais pensamentos da cabeça, mas estava muito na cara, já estava quase chegando a sua casa e da mesma maneira o carro ainda o seguia. Desceu da moto e o carro parou, de dentro do carro sairam três homens que mais pareciam armários ambulantes. Ele sentiu as pernas bambearem e foi empurrando a moto pra dentro do pequeno prédio. Quando sentiu uma mão enorme em seu ombro, se virou para olhar e recebeu um murro certeiro no olho. O impacto da mão o fez cair no chão.
Xxx: Você é Christopher Uckermann? – o pegou pela jaqueta e o fez levantar do chão e encarou o rosto dele.
Chris: Sou. Quem são vocês? – temeroso.
Zzz: Calado! – deu um tapa na cabeça dele. – Ninguém bate no nosso patrão, entendeu moleque? Ninguém! – empurrou Christopher no chão e começaram a bater nele com violência, davam chutes no mesmo, que apenas tentava proteger o rosto dos golpes.
Xxx: Isso é pra você não se meter com ele! – deu um chute no estomago dele com força. Christopher gritou de dor.
Chris: Parem, por favor... – tentou dizer e saiu uma bola de sangue da sua boca, sentia a dor dos golpes e pedia ajuda de Deus em pensamento, ele não podia morrer. Ele ficou apanhando cinco minutos seguidos, até ficar inconsciente.
Xxx: Já chega cara, o moleque já desmaiou. – segurando o parceiro que não queria parar com as agressões.
Yyy: O chefe só pediu pra dar uns tabefes, já demos e vamos logo antes que a policia chegue!
Zzz: Adoraria matar. – deu um sorriso cruel e deu mais um chute nele.
Os três entraram no carro e depois chamaram uma ambulância anonimamente, sem mais delongas, saíram do local antes que o negocio fedesse.

Christian estava voltando da boate quando vê a ambulância e algumas pessoas ao redor, viu a moto de Christopher encostada e correu até lá.
Christian: Chris! – berrou ao ver o amigo todo machucado e sujo de sangue. – Ele é meu amigo! – dizendo para o paramédico. – O que aconteceu com ele?
Paramédico: Ele foi gravemente espancado. Tem uma costela quebrada, um rompimento do baço e alguns ferimentos. Apesar de tudo ele vai sobreviver.
Christian negava com a cabeça enquanto olhava o amigo na maca, que era colocada no carro da ambulância. Quem foi capaz de fazer isso com ele? Tinha seus palpites, mas preferia não comentar enquanto não tivesse absoluta certeza. Seus pensamentos foram interrompidos pela voz do paramédico.
Paramédico: Você vai com ele na ambulância? – apontou.
Christian: É claro! – disse entrando rapidamente na ambulância.
Ao chegar ao hospital ele foi prontamente atendido, passou por alguns procedimentos médicos demorados, e logo em seguida foi transferido para um quarto. Christian ligou avisando Poncho, Katy e Belinda o acontecido.

No dia seguinte Dulce estava tomando café em seu quarto, não queria descer e olhar para a cara do seu pai, estava bastante irritada com ele. Ouve alguém bater na porta.
Dulce: Se for meu daddy eu não quero ver! – berrou. Angelique pôs a cara na porta.
Angel: Sou eu. – com um pequeno sorriso. – Eu posso entrar?
Dulce: Pode sim... – deu de ombros e ela entrou. – O que houve?
Angel: Eu preciso contar uma coisa muito chata Dulce. – suspirou.
Dulce: Mais chata do que a minha vida? Impossível honey... Mas diz, anda. – tomando um gole de suco.
Angel: Christopher está no hospital. – disse cuidados e Dulce quase engasga.
Dulce: Como assim ele está no hospital? – arregalou os olhos. – Como você sabe disso Angel? – berrou.
Angel: A Belinda acabou de me ligar avisando. Ele foi espancado ontem à noite e parece que foi feio.
Dulce: Espancado? – suspirou. – Ele vai ficar bem? – com a voz trêmula, se acontecesse algo com ele, ela se matava.
Angel: Eu não sei, não deu tempo de perguntar. – dizia rápido. – A Belinda foi bem rápida.
Dulce: Nem pra isso essa sua amiguinha serve! – se levantou depressa. – Onde ele está? Em que hospital?
Angel: Não sei Dulce... Imagino que no publico não é? – mordeu o lábio de leve.
Dulce: Você sabe onde fica?
Angel: Sim, fica perto da minha antiga escola de dança. – pôs o cabelo atrás da orelha.
Dulce: Ótimo. Vamos até lá!

No hospital. Estavam todos a espera de noticias de Christopher, até então não tinha chegado nenhuma informação. Depois de alguns minutos o doutor enfim aparece.
Alexandra: Como está o meu filho doutor? – perguntou aflita ao ver o doutor chegando.