Fanfics Brasil - Cap 30 seu esperma vale um milhao

Fanfic: seu esperma vale um milhao | Tema: Vondy


Capítulo: Cap 30

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Fernando: Eita! – sorriu. – Cadê o príncipe dessa casa cadê? – se aproximando e quando o bebê escuta a voz dele para de chorar. – É o vovô meu filho... – fazendo uns barulhinhos com a boca. – Você sabia que você é o orgulho do vovô? – o pegando no colo. – Eita que olhão azul é esse, hein? – sorrindo, mas logo para de sorrir ao lembrar que o dono dos olhos era Christopher. – Seu pai é um idiota sabia disso? Seu pai não merece você, ele é malvado. – sussurrou. Muriel: Doutor Saviñon. – sorriu. – Posso pegar ele?
Fernando: Claro que sim. – entregando ele com cuidado pra ela. – Tome cuidado com ele, tchau príncipe! – sorriu e depois se retirou.
~
Christian: Cara sossega! – rindo. – Você vai fazer um buraco no chão! – negando com a cabeça.
Chris: Como me pede calma em um momento desses? – passando a mão no cabelo nervoso. – Meu filho está nascendo! – com os olhinhos brilhando. – Eu mal posso esperar pra pegá-lo no colo. – afoito.
Christian: Eu também estou ansioso. – sorriu. – Quero ver se ele parece mais com você ou com o Ricardão. – gargalhou. Christopher o encarou com um sorrisinho falso.
Chris: Que engraçado. – dando gargalhadas falsas. – Eu estou morrendo de rir sabia? – rolou os olhos. – Já tentou uma vaga pro festival de piadas? Você se daria bem. – irônico.Christian ia responder, mas o celular toca. - Atende é a Angel! – dizia quase desmaiando de nervoso. – Me dá essa droga aqui! – puxou o celular e atendeu. - Alô! – gritou ansioso.
Angel: Christopher. – rindo do modo que ele atendeu. – Se acalme.
Chris: O meu filho! – disse e depois começou a ouvir um chorinho fino do outro lado da linha. Sentiu o coração quase saltar da caixa. – É ele que está chorando?
Angel: Sim, é ele mesmo. – sorriu. – Meus parabéns Christopher, o Mike é lindo! É a sua cara! – dando gritinhos.
Christopher sentiu duas grossas lagrimas caírem no seu rosto, ele poderia ficar a vida inteira ouvindo aquele chorinho, era o choro do seu filho, SEU filho! Ele ainda nem o conhecia, mas já amava tanto aquela criança, que poderia dar sua vida por ele se fosse necessário.
Angel: Você está chorando Chris? – deduziu ao ouvir uma fungada. – Está tudo bem?
Chris: Eu me emocionei... – secando as lágrimas. – Em que hospital vocês estão? – disse pegando um bloquinho de papel e uma caneta que reservou.
Angel: Estamos em casa. – disse simples.
Chris: O bebê nasceu aí? – arregalou os olhos confuso.
Angel: Nasceu aqui mesmo, a bolsa da Dulce estourou e ela não quis sair daqui... – deu de ombros. – Então preferimos não contraria-la.
Chris: E o meu filho está bem de saúde? – se preocupou.
Angel: Está muito bem. – sorriu olhando para o bebê. – Pesa 3,95 kg, ele é lindo!
Chris: Mal posso esperar para vê-lo! – passando a mão nos cabelos, nervoso. – E a Dulce como está? Ela está bem?
Angel: Está bem, não se preocupe, ela foi ótima no parto! Eu fiquei admirada com a minha irmã. – sorriu e Christopher sorriu orgulhoso de Dulce.
Chris: Vão para o hospital? – perguntou ansioso.
Angel: Sim, a doutora está preparando tudo para transferi-los, vão sair daqui a pouco.
Chris: Então me diga o nome do hospital criatura! – com voz chorosa. Angel riu e deu o endereço. – Cara Angel... Eu nem sei como te agradecer. – sorriu. – Você hoje fez jus ao seu nome, você foi um anjo. Muito obrigado!
Angel: Imagina Chris. – sorriu. – Não foi nada.
Chris: Escuta, o seu pai vai estar lá no hospital? – receoso.
Angel: Não sei... – suspirou. – É provável, mas eu dou um jeito de você ver o bebê sem preocupação.
Chris: Eu vou agradecer se você fizer isso... Não estou a fim de encontrar o seu pai... – rolou os olhos.
Angel: Relaxa, eu acho que ele nem vai estar lá. – sorriu. – Agora eu tenho que desligar. Te vejo no hospital. – sorriu. – Beijos! – desligam. Assim que ele desligou o telefone começou a dar pinotes de um lado para outro.
Chris: EU SOU PAI! – corre para dar um abraço no amigo.
Christian: Eita nós! – sorriu. – Meus parabéns Cinderelo, mal vejo a hora de conhecer o esperma milionário. – deu um pedala no amigo.
Chris: Vamos para o hospital! – correu até o quarto e veio trazendo dois capacetes. E uma jaqueta. – Eu mal posso esperar pra conhecer meu filho! – dizia não se aguentando de ansiedade.
Christian: Calma cara! – rindo da pressa do amigo. – O seu filho não vai correr, ele mal sabe andar! – piscou. – Vamos sim, lá eu ligo pro Poncho. – Christopher assentiu e os dois saíram.
~
Dulce: Doeu muito mamãe... – choramingando enquanto a mãe a ajudava a vestir um vestido soltinho. – Eu nunca mais vou transar na vida.
Blanca: Não fale bobagens minha filha, o importante é que o seu filho nasceu, lindo e saudável!
Dulce: Isso é verdade. – sorriu de leve.
Blanca: Está tudo bem? – ajudando ela a sentar na cama.
Dulce: O Christopher... – suspirou. – Queria que ele estivesse comigo enquanto eu estava tendo o bebê. – abaixou a cabeça e Blanca cruzou os braços. – Eu sei que eu fui muito imatura com ele... Mas esse momento era nosso, e ele não estava aqui.
Blanca: Sabe que era praticamente impossível ele vir não é? – sorriu de leve. – Não se preocupe meu amor. – sorriu. – Ainda tem muitas coisas pra vocês fazerem juntos com o bebê, muitas coisas lindas.
Dulce: Sim... – abraçou a mãe. – Ele é a cara do Christopher não é mamãe? – sorriu orgulhosa.
Blanca: Sim, ele está a cara do pai! – animada.
As duas ficaram conversando sobre o bebê, até a doutora chamar. Já estava na hora de irem. Dulce suspirou entediada, odiava hospitais, mas tinha que ir... Não tinha jeito. Não queria desgrudar do bebê um minuto que fosse, mas a estava com tanto sono que tinha medo de segura-lo e acontecesse alguma coisa, por isso preferiu deixa-lo no colo da doutora. Quando chegam ao hospital, a doutora a leva para uma sala onde ela iria expelir a placenta.
Dulce: Porque tá doendo? – chorosa enquanto a doutora a examinava.
Muriel: Estamos expelindo sua placenta, só mais um pouquinho.
Dulce: Tá machucando, tá ardendo... – mordendo o lábio. – Ai.
Muriel: Calma querida. – sorriu. – Às vezes doí mesmo. – puxando de leve, Dulce respirou fundo. – Isso! – puxando e Dulce sente aquela coisa pegajosa saindo de dentro de si, ainda conseguiu enxergar caindo dentro de uma espécie de bacia, sentiu asco. – Prontinho querida, agora acabou de verdade. – piscou.
Dulce: Graças a Deus. – suspirou. – Cadê o meu filhinho hein? – coçando o olho.
Muriel: Ele está no berçário. – anotando algo em sua prancheta.
Dulce: OMG! – arregalou os olhos. – Muriel, você sabe que o meu filho não pode ficar no berçário. Esse lugar deve estar cheio de sequestradores, sabem que meu filho é o bebê mais rico desse mundo.
Muriel: Calma querida... – sorriu. – Seu pai já cuidou disso, tem três seguranças cuidando dele.
Dulce: Não seria mais fácil ele ficar comigo? – a encarou.
Muriel: Não se preocupe querida, no seu quarto tem uma TV onde você vai poder olhar ele através de uma câmera que tem dentro do bercinho. – explicou.
Dulce: Bom, sendo assim, eu fico mais tranquila. – sorriu de leve.
A doutora fez o que tinha que fazer com ela, e a transferiu para um quarto. Dulce sorriu ao ver seu filho pela TV, ele era loirinho, os poucos fios de cabelo que tinha na cabeça eram loiros, sorriu com aquilo. Ficou um tempo admirando seu bebê e depois adormeceu, estava precisando dormir.


Mais tarde, Christopher e Christian chegam ao hospital e encontram Alfonso parado na porta, ele sorriu ao ver os amigos e foi até eles.
Christian: Caramba você chegou tão rápido assim? – com os olhos arregalados.
Poncho: Estava aqui perto seu veado! – deu um pedala nele. – Meus parabéns cara! – sorriu e deu um abraço no amigo.
Chris: Você já o viu? – com os olhinhos brilhando.
Poncho: Que nada, não sei nem pra onde vai esse hospital. Que lugar enorme! – espantado. Christopher riu.
Chris: Vamos logo! – puxando os amigos em direção a entrada do hospital.
Eles entram, pedem informação de onde fica o berçário. Algumas enfermeiras os guiam e logo chegam até o berçário. Christopher estava quase tendo um treco.
Christian: Xi segurança na área. – sorriu. – Ali, com toda a certeza é aquele. – apontou.
Chris: Eu não consigo ver ele. – pôs a cabeça no vidro. – Eu só enxergo as mãozinhas e os pezinhos. – sorriu babando. – Esses idiotas nem aqui dão um sossego. – reclamou. – Moça! – bateu no vidro e uma enfermeira veio.
Enfermeira: Pois não? – sorriu.
Poncho: Queremos ver o terceiro garotinho da segunda fila. – apontou e a enfermeira olhou. – Aquele ali! Isso dos três homens.
Enfermeira: Perdão, eu não estou autorizada, aquele bebê, não está sob os meus cuidados. – meio deslocada.
Chris: Então está sob os cuidados de quem?
Enfermeira: Só um momentinho. – sai.
Christian: Que frescura... – negando com a cabeça. – Esses hospitais de rico são uma coisa.
Logo a enfermeira volta com uma senhora meio gordinha. A mulher os encarou e perguntou.
Enfermeira: Em que posso ajuda-los? – cruzou os braços.
Chris: Eu quero ver o meu filho. – apontou. – É aquele ali, e disseram que a senhora é que está cuidando dele.
Enfermeira: Eu acho que você está enganado rapazinho. – os encarou de cima abaixo. – Aquele bebê, pertence à família Saviñon. – sorriu sem sal.
Chris: Eu sou o pai dele! – rolou os olhos. – Posso entrar pra ver ele ou não?
Enfermeira: É claro que não. – ironizou. – Quem me garante que você não é um sequestrador, que quer sequestrar esse anjinho?
Chris: Pelo amor de Deus minha senhora! – pôs a mão no rosto. – Ele é meu! Eu tenho TODO o direito de ver o meu filho entendeu?
Um dos homens se aproxima.
Segurança: Algum problema aqui? – cruzou os braços.
Enfermeira: Esse rapazinho insiste em ver o bebê da senhorita Saviñon. Alega ser o pai da criança. – riu irônica. O segurança disse algo no ouvido da mulher e ela saiu.
Segurança: Olha eu não quero me estressar, então é melhor vocês irem dando meia volta logo é o que é!
Chris: Escuta aqui meu amigo! – apontou. – Eu não vou sair daqui enquanto não ver o meu filho entendeu? Você não tem nenhum direito de me mandar sair!
Segurança: Se insistir eu vou ser obrigado a chamar a policia!
Chris: Chame a policia então! – berrou. – Talvez assim eu possa ver o meu filho, se quiser eu faço uma droga de teste pra provar minha paternidade!
O segurança já ao partir para a agressão quando Angelique aparece.
Christian: Angel ainda bem que você apareceu meu... – sorriu um tanto aliviado.
Chris: Angel... – passou a mão no rosto. – Esse armário não me deixa ver o meu bebê.
Angel: Murilo, por favor, para de agressividade! – rolou os olhos. – Ele é o pai do meu sobrinho.
Murilo: Mas como eu iria saber? – surpreso.
Angel: Deixe-o ver o filho. – disse seriamente. – E eu vou ficar aqui, para ter a certeza que você vai fazer o que eu digo. – cruzou os braços. – Vamos entrar Christopher.
Murilo: Er... senhorita. – passou a mão nos cabelo. – Eu pedi pra enfermeira levar o bebê.
Angel: Levar o bebê para onde, Murilo?
Murilo: Para mamar. – sorriu abertamente.
Angel: Vamos meninos. – saíram andando.
Chris: Angel, o seu pai está aí? – receoso.
Angel: Não Chris, relaxa, meu pai está na empresa... Liga de cinco em cinco minutos pedindo por noticias do bebê. – os dois entram no elevador. Logo chegam ao quarto onde tinha uma plaquinha de boas vindas para o bebe. - Deixa-me entrar primeiro, para avisar a ela que vocês estão aqui ok? – sorriu. Eles assentiram e ela entrou. – Olá!
Dulce: Oi Angel. – sorriu enquanto a enfermeira a arrumava. – Ai a senhora tem certeza que meus seios não vão ficar flácidos? Porque tipo, eles são naturais sabe? E eu não quero ter que colocar silicone.
Enfermeira: Não se preocupe é só passar cremes ante-estrias e tudo fica bem. – piscou.
Dulce: Ah eu vou confiar. – fazendo uma careta. – Vem mamar príncipe. – disse em voz de bebê, enquanto levava a boquinha dele até o seu seio. – Au filho, vai devagar. – mordeu o lábio. O bebê sugava com força.
Enfermeira: É normal sentir dor nas primeiras mamadas, logo você se acostuma. – sorriu. – Vou deixa-las a sós! – se retirou.
Dulce: Meu filho é tão lindo. – com os olhinhos brilhando, enquanto segurava a mãozinha do filho. – Será que o Christopher sabe que ele nasceu?
Angel: Eu avisei a ele antes de nascer. – acariciou os cabelos. - Inclusive ele está lá fora. – Dulce arregalou os olhos.
Blanca: Então chame-o para entrar, ele precisa ver como o filho dele é lindo! – sorriu ao olhar para o neto.
Angel: É isso que eu vou fazer. – encarou a irmã. – É claro, se a Dulce permitir.
Dulce: É claro que sim! – com os olhinhos brilhando. – Pode mandar ele entrar.
Angel: Então vamos mamãe. – piscou. – Vamos atrás do Diego.
Angel sai juntamente com Blanca. Christopher estava roendo as unhas lá fora.
Blanca: Pode entrar querido. – piscou. – Rapazes, deixem o Chris ir sozinho, depois vocês entram ok? – Christian e Poncho assentiram.
Christian: Vai lá cinderelo. – piscou e bateu de leve nas costas dele.
Ele bate na porta, e escuta a voz de Dulce o mandando entrar. Ele bota a cara na porta e a enxerga amamentando o pequeno. Por Deus, ele era perfeito! Dulce sorriu e pediu pra ele se aproximar. Ele o fez.


Não conseguia falar nada, estava muito emocionado. Mike era loiro, quase não tinha cabelo, mas o pouco que tinha era loiro. Seus olhos pareciam duas petecas de tão azuis, chegavam a chamar atenção. Como seus próprios olhos. Era gordinho, e não tinha cara de joelho nem aqui nem na China. Seu filho era perfeito, e não negava que era seu, afinal era sua cara.
Chris: Meu Deus... – com um sorriso enorme no rosto. – Ele é muito lindo. – sem tirar os olhos do bebê.
Dulce: Senta aqui Love... – apontando um espaço que tinha na cama. Christopher sentou e pegou na mãozinha do bebê, era tão macia, tão pequenininha... Seu coração batia forte, nunca imaginou que fosse ser pai, nunca se imaginou trocando fraldas, era uma coisa que ele não esperava se tornar tão cedo, um tanto assustadora, ele não podia negar, mas seu filho era tão perfeito, tão pequeno, o que fazia seu coração se descontrolar de emoção, e tudo o que ele sentia naquele momento era felicidade.
Dulce: Quer uma tigelinha para a baba? – disse com um sorriso enorme no rosto. – Ela já está escorrendo.
Chris: Eu estou nervoso... – esfregando o rosto.
Dulce: Eu também... – voltou a encarar o filho que olhava pra ela. – Mas vamos com calma, um neném não deve ser tão difícil de cuidar. – sorriu. – Ele está olhando pra você. – babando.
Chris: Ei filho... – se abaixou e beijou a mãozinha dele. – Você está olhando pro papai é? – o bebê soltou e peito da mãe e o encarou com os olhinhos azuis arregalados, depois começou a se mexer.
Dulce: OMG! – pôs a mão na boca. – Eu acho que ele reconheceu sua voz. – oferecendo o peito pra ele de novo, que pegou depressa.
Chris: Você acha? – sorrindo. Dulce assentiu e voltou a olhar o filho mamar. Ele ainda olhava para o pai, insistentemente.
Dulce: Olha pra mamãe também meu amor... – reclamou.
Christopher sorriu e voltou o olhar para Dulce, ela estava linda. Os longos cabelos negros estavam presos em um coque mal feito, não usava uma camisola de hospital, ao contrário, usava uma Vitória Secret branquinha, com um robe também branco. Ela era perfeita.
Chris: Como se sente? – perguntou preocupado.
Dulce: Muito bem, estou com uma dorzinha lá... – gesticulou e ele entendeu onde ela queria dizer. – Mas nada demais, o pior de tudo graças a Deus já passou. – fechou os olhos com força ao lembrar-se da dor que sentiu, não queria nem lembrar...



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Autor(a): evekyn

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Chris: Doeu muito? – fazendo uma carinha engraçada. Dulce: Doeu... – com cara de choro. – Nunca mais vamos transar sem camisinha. – sussurrou no ouvido dele que se arrepiou e a olhou um pouco vermelho. – Ficou vermelhinho. – sorriu achando graça.Chris: Quem queria o bebê era você mesma. – sibilou levantando ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 8



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  • littlebiggirl_18 Postado em 08/08/2016 - 23:59:30

    http://contosdacher.tumblr.com / estou postando uma história por esse link

  • AnazinhaCandyS2 Postado em 08/08/2016 - 19:56:54

    Q final lindo *-* Anelise deve ser muito lindinha.Essa família ta perfeita, ai q fofo!!Concordo com o comentário anterior tinha q ter uma segunda temporada!

  • lariny Postado em 07/08/2016 - 16:56:47

    Tem que ter segunda temporada pela amor de deus mulher faz isso comigo não *-*

  • AnazinhaCandyS2 Postado em 07/08/2016 - 16:22:54

    Mano como assim já ta acabando.Ñ pode acabar!! Quanta coisa aconteceu, fiquei mal quando eles se separaram e eu ñ gostava muito do Tio Frango kkk. Christopher foi muito romântico invadindo a igreja <33 Q homem perfeito *-* Acho tão lindo o apelido q a Dul deu pra ele 'Love' Mike é tão cut cut q menino lindinho!! Achei muito bom o Fernando ter apoiado no fim a Dul a ser feliz.Omg mais um bb, Christopher se achou o reprodutor agora kkkkk.Continuaaaaaaa

  • candy_mai Postado em 05/08/2016 - 01:40:52

    Você era a antiga escritora de fanfic? Porque eu lia ela antes e adorava e fiquei muito chatiada por ela não ter acabado, mas depois eu pedi e não acompanhei mais, mas eu achei otimo você fazer isso eu estou adorando, continuaaaaa.....

  • AnazinhaCandyS2 Postado em 02/08/2016 - 19:47:51

    Hahah Dul de olho no Chris q rapida hein, achei a Angel be legal.Só quero ver a reação da Dul quando souber da condição do testamento do jeito q ela é, é bem capaz de desmaiar.Conitnua

  • AnazinhaCandyS2 Postado em 02/08/2016 - 19:31:22

    Ah quase esqueci mas já ñ gosto da Valentina e nem do Dereck.Continuaaaa

  • AnazinhaCandyS2 Postado em 02/08/2016 - 19:23:33

    Primeira leitora !!! Amando a fanfic <3 Dul é muito loca gosto quando ela é uma patricinha, Christopher e Luiza são muito fofos *-*.Conitnuaaaaaa


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