Fanfic: seu esperma vale um milhao | Tema: Vondy

Chris: Isso garotão! – o levantando. Mike gargalhava e balançava as perninhas. Christopher sorriu, seu filho estava cada dia mais parecido com ele e aquilo o deixava imensamente satisfeito.
Dulce: Já estava na hora de ele aprender a andar. – sorrindo e estendendo o braço para pega-lo no colo, Christopher o entregou. – Agora a mamãe já vai príncipe. – dando um beijinho na bochechinha dele.
Mike: Mamã. – com a mãozinha no cabelo dela.
Dulce: Tem certeza que não vai atrapalhar nada Christopher? – voltou a olha-lo.
Chris: O meu filho nunca me atrapalha Dulce. – o pegando de volta. – Pra mim é sempre maravilhoso cuidar dele. – cheirando o pescoçinho dele. Dulce sorriu sem graça.
Dulce: Bem então eu já vou... – sorriu abertamente. – Pode me levar até lá embaixo? – mordendo o lábio.
Chris: Claro. – se virou. – Olha ele um pouquinho cara? – Christian assentiu e Christopher colocou o bebê no chão. Dulce se despediu de Christian e saiu acompanhada de Christopher.
Dulce: Eu fico admirada com a forma que você lida com Mike. – o encarou.
Chris: E por quê? – sorriu de leve.
Dulce: Quando ele vê você ele se comporta imediatamente. – pôs o cabelo atrás da orelha. – Pode me contar seu segredo?
Chris: Não tem nenhum segredo. – dizia enquanto desciam as escadas. – Eu sou muito centrado com ele, fazemos muitas coisas juntos, enfim você sabe que nos dois somos muito ligados.
Dulce: Sim... – sorriu. – Ele é muito apegado com você. Realmente tem vezes que só você consegue acalma-lo, como hoje...
Chris: Assim como tem vezes que ele só para de chorar quando você o pega no colo. – pôs as mãos no bolso. – Nós somos os pais é normal ele sentir proteção com a gente. – ela assentiu. Os dois chegaram à frente do pequeno prédio. - Está entregue a Charlotte. – sorriu e ela se aproximou dele.
Dulce: Teankio. – depositou um demorado beijinho no canto da boca dele, o que o fez ficar um pouco aperreado com a aproximação. – Você está cada dia mais lindo sabia? – falou no ouvido dele que sorriu levemente, ela pegou os braços dele e o fez rodear sua cintura, abraçando-a assim. – Faz tanto tempo que não ficamos, eu estou com muitas saudades suas... – cheirou o pescoço dele que estava nervoso.
Chris: Dulce... – apertando a cintura dela de leve, fazendo-a esfregar seu corpo no dele mais ainda.
Dulce: Shii... – disse dando um beijo delicado nele, no começo apenas encostando os lábios, depois ele aprofundou o beijo fazendo ambos arfarem, as línguas exploravam as bocas com sutileza. Os dois sentiam as mariposas na barriga, que parecia acordarem depois de tanto tempo. Até que o ar faltou e separaram com dois selinhos. Ele ia falar, mas ela pôs o dedo nos lábios dele o impedindo. – Não diz nada... – sorriu e deu outro selinho nele. – Eu ainda te amo. – mordeu o lábio e deu um beijo no rosto dele, sem dizer mais nada saiu.
Ele suspirou apaixonado. Também a amava, mas já tinha ficado bastante claro pra ele que os dois jamais seriam felizes juntos. Viu o carro dela dobrar a esquina e entrou de volta, entrou em casa e viu Christian com Mike no colo, o bebê pegava no nariz dele que sorria.
Christian: Eita Cinderelo... – sorriu safado. – Eu vi o amasso que você deu na Dulce pela janela viu? – rindo e Christopher ficou vermelho.
Chris: Aquilo foi uma pequena recaída. – disse indo para a cozinha. – Não vai mais acontecer, eu tenho certeza que ela só quer se divertir comigo... Você sabe bem não é? – constrangido.
Christian: Você acha que a Dulcinha só está querendo aquilo lá? – arqueou a sobrancelha.
Chris: Não sei, mas é só isso que ela quer de mim, ela não quer nada sério com um morto de fome como eu, e isso já entendi perfeitamente. – abrindo a geladeira e tirando os ingredientes do almoço. – O que vai querer comer hoje? Hoje é o seu dia de escolher.
Christian: Faz um estrogonofe de carne... – disse arrumando Mike no colo. – Não é Junior? – sorriu para Mike. – Você gosta de estrogonofe?
Chris: Vai ter que ir ao mercado. – disse molhando a carne. – Vai comprar creme de leite e refrigerante, compra também uns morangos, eu vou fazer um bolo de sobremesa.
Christian: Já é, mas minha grana já foi... – deu um risinho.
Chris: Que grande novidade. – ironizou cortando a carne. – Pega lá na minha carteira, mas não demora muito que eu quero terminar cedo aqui, quero levar o Mike pra passear.
Christian assentiu e foi buscar o dinheiro, quando ia saindo Poncho aparece.
Poncho: Olha só quem está aqui! – sorriu ao ver Mike. – Não é o príncipe? – pega ele no colo.
Christian: Cara eu vou levar o Mike comigo... – avisou para Christopher que agora estava cortando algumas cebolas.
Chris: E por quê? – subiu o olhar pra ele. – Não seria mais fácil deixar ele?
Christian: Sabe o que é, não é? – disse rindo. – Esse moleque atrai as gatinhas, elas ficam todas derretidas quando vêem ele.
Christopher negou com a cabeça e sorriu enquanto cortava as cebolas.
Chris: Faça o que quiser. – deu de ombros.
Christian: Poncho, vamos comigo lá no mercado. – chamou e Poncho assentiu, os três saíram e Christopher ficou cuidando do almoço.

No mercado, os dois chegam se achando com Mike que não parava de rir, era um bebê risonho, o que fazia todo mundo se derreter. Poncho pegou uma cestinha e foram atrás do que Christopher tinha pedido.
Christian: Cara olha aquela gata ali na seção dos iogurtes! – apontando uma loira peituda.
Poncho: Uma boneca. – dizia sem tirar os olhos dos peitos da loira. – Mas como você está amarrado, eu vou até lá! – já ia indo em direção a loira.
Christian: Ei! Volta aqui, você já se esqueceu da Anahí? – ironizou.
Poncho: A Anahí não é minha namorada... – sorriu. – Pelo menos ainda, já a Maite...
Christian: É só pra zoar, ela não vai ficar sabendo, dê o Mike pra mim!
Poncho: De jeito nenhum, ele vai ficar comigo! – Christian reclamou e os dois foram em direção a loira peituda. Poncho se acercou com Mike no colo, ficaram vendo os iogurtes, disfarçadamente.
Mike: Gute! – apontando os iogurtes. A loira viu e sorriu.
Poncho: É meu filho... – sorriu para o bebê olhando a loira de relance. – Qual você quer que o papai compre?
Loira: Que lindo o seu filho. – sorriu olhando o bebê.
Poncho: Obrigado. Ele é lindo mesmo, como você se chama? – Christian o interrompeu.
Christian: Ele é meu filho. – enfatizou e a loira os encarou confusa.
Poncho: Não ligue para ele. – sorriu galante. – É meu filho.
Loira: Ah, eu já entendi... – disse orgulhosa. – Eu acho lindo quando um casal gay adota uma criança. – com os olhinhos brilhando e os dois arregalaram os olhos.
Poncho: Não moça, eu não sou gay! – berrou.
Christian: Deus me livre, se eu fosse gay eu teria ao menos bom gosto. – os dois se entreolharam se estranhando.
Loira: Ah me desculpem. – sem graça. – É que vocês não se decidem quem é o pai e como o bebe não se parece em nada com vocês eu pensei que...
Poncho: Não! - a interrompeu. - Não é nada disso. – explicou com um sorriso nervoso.
Loira: Como ele se chama? – com os olhinhos brilhando enquanto o bebê sorria para ela.
Christian: Se chama Mike.
Loira: Que lindo meu Deus... Eu posso segura-lo no colo? – pediu animada.
Poncho: Claro. – entregou Mike que foi tranquilo, afinal ele não estranhava ninguém.
Loira: Oi coisinha fofa. – pegando a mãozinha dele. – Não me lembro de ter visto um bebê tão lindo e cheiroso como esse. – dando um beijinho na bochecha dele. – Meus parabéns. – os felicitou e eles sorriram se achando. Mike baixou os olhos para os seios da loira que eram enormes como os da mãe dele e mordeu de leve, a loira o olhou achando graça. – O que ele está fazendo? – Mike tentava abaixar a blusa da loira.
Mike: Teti... – com a mãozinha na boca e depois encarou a loira que se derreteu.
Loira: Ih eu acho que ele está com fome. – sorriu.
Christian e Poncho já estavam animados. Outra mulher bastante esquisita aparece, estava vestida com bermudão e parecia uma sapatão.
Loira: Olha Gisela que coisinha mais fofa! – apontando o bebê no colo dela.
Gisela: Parece que ele gostou de você Tália. – pegando na mãozinha do bebê.
Tália: Ah meu amor, eles também são gays e conseguiram adotar essa coisinha linda! – os dois se entreolharam espantados, ela era vira-casaca?
Poncho: Hm... – com um sorrisinho falso. – Vocês são lésbicas é?
Gisela: Sim, também queremos adotar um filho, mas é tão difícil... – suspirou. – Estamos pensando em fazer uma inseminação artificial!
Christian: Ah, que bom. – com um sorrisinho amarelo. – Desejamos boa sorte pra vocês, mas agora a gente tem que ir que o bebê está com fome, sabe não é? – pegando Mike.
Tália: Ok, claro que sim! – dando um beijinho em Mike. – Até qualquer dia. – eles se despediram, pegaram o que tinham que pegar e deram o fora.

Ao chegarem em casa Christopher já estava terminando de preparar a carne e o arroz, e já estava batendo a massa do bolo.
Chris: Até que enfim. – olhou para eles entrando pela porta. – Porque demoraram tanto? – os dois se entreolharam. – Ah já sei até o porquê, estavam usando meu filho como isca de novo. – negando com a cabeça e rindo em seguida.
Poncho: Esse menino parece que tem mel. – colocando o pequeno no chão que estava incomodado. – O que ele tem? – o vendo fazer um biquinho de choro.
Chris: Checa a fralda dele Poncho. – pediu enquanto mexia a carne. Poncho o fez e viu que estava cagada, fez uma careta. - E então? – se virou limpando as mãos no guardanapo.
Poncho: Ele está cocô. – respondeu o pegando no colo de novo.
Chris: Cuidem aí do meu almoço que eu já volto. – pegou o filho no colo e foi para o quarto.
Ao chegar lá coloca o filho no bercinho que tinha lá dentro e começa a tirar a roupinha dele com cuidado, ele o olhava sem piscar.
Mike: Teti. – com a mãozinha na boca.
Chris: Está com fome? – sorrindo e pegando a toalha dele depois pega ele em um braço. – Já o papai dá seu almoço, agora vamos banhar que está calor. – Pegou ele e foi até o banheiro, ligou o chuveiro e como estava um dia quente colocou na água fria mesmo, segurou-o embaixo do chuveiro e ele ria, não era sempre que tomava banho assim, com a babá tinha que controlar a temperatura da água, não podia estar gelada nem muito quente, tinha que ter todo o cuidado do mundo para não machucá-lo e procurar deixa-lo relaxado no banho. Afinal Dulce era cheia de frescuras, já ele era totalmente o oposto. Pegou o sabonete dele e passou com cuidado pelo pequeno corpinho, lavando completamente, depois pegou o shampoo e passou nos cabelinhos loiros. Enxaguou depois pegou a toalhinha dele e o enrolou saindo do banheiro. – Christian, olha a carne aí! – berrou.
Christian: Tudo sob controle Cinderelo. – disse da cozinha.
Ele suspirou e foi trocar o filho, ainda bem que amanhã era o dia de Christian cozinhar. Pegou a pomada o talco, uma fralda nova e foi trocar o filho, passou a pomada cuidadosamente pelas dobrinhas dele, depois passou o talco, vestiu a fraldinha descartável, como estava muito quente, decidiu deixar ele assim mesmo, penteou os cabelinhos dele e passou a lavanda, arrumou a bagunça que tinha feito e saiu com ele foi até o armário e pegou uma papinha (aquelas que vêm no vidrinho).
Chris: Poncho dá pra ele enquanto eu termino aqui. – entregando o bebê e a papinha junto com uma colherzinha. Poncho o pegou e fez o que Christopher pediu.
Poncho: Ei mocinho... – Mike olha para ele. – Olha o aviãozinho! – Mike bateu palminhas e Poncho deu a colherada pra ele.

Christopher e Christian continuaram a cuidar do almoço, que já estava pra lá de atrasado, já eram duas e meia e nada do almoço aprontar. Depois de algum tempinho enfim Christopher termina, Mike já brincava com seus brinquedinhos e engatinhava por ali enquanto o pai e os amigos comiam. Christopher ficava de olho nele, já que o bebê era bem levado. Tinha vezes que ele ia para o banheiro, teve uma vez que ele quase caiu no sanitário, por sorte Christian o pegou a tempo. Tinham que manter a porta do banheiro trancada. Mike também colocava tudo o que via na boca, o que deixava seu pai muito preocupado. Uma vez ele quase comia graxa de sapato, Christopher já o pegou no flagra com uma barata na boca, lembra que ficou desesperado de medo da criança engolir aquilo. Tirou a barata da boca dele e a jogou pela janela, enquanto Mike o encarava rindo, como se nada tivesse acontecido. Almoçava, mas seus olhos estavam focados no pequeno loirinho, que agora dava alguns passinhos em direção a ele.
Mike: Papá. – levantando os bracinhos.
Chris: Ei garotão! – o pegou no colo. – Quer comer mais? – sentando-o na perna.
Christian: Não Cinderelo, pelo amor de Deus... – com vontade de rir vendo Christopher esfriar um pouquinho e dar pra ele. – Essa criança vai sair daqui parecendo uma bolinha.
Chris: Larga de ser exagerado... – rolou os olhos. – Tá gostoso filho? – Mike tentou colocar a mão dentro do prato. – Não! – o repreendendo e ele encarou o pai rapidamente e tentou ficar em pé. Esfriou mais um pouquinho e deu pra ele. Depois Mike pediu para descer e Christopher o colocou no chão.

A tarde passou tranquila, Christopher levou Mike para um parquinho que tinha ali perto, o bebê adorava estar no meio de todas aquelas crianças. As mamães adoravam ver aquele papai tão lindo com aquele bebê que fazia qualquer pessoa se apaixonar. Ele já conhecia algumas já que sempre levava o filho ali. Estava tudo bem até Mike começar a fazer escândalo por conta de um balão de gás que era dele e outra criança o estourou, o berreiro foi instantâneo, tanto pelo susto da bola estourando, quanto pela chateação de perder o brinquedo. Christopher comprou outro pra ele que parou por hora de chorar, depois recomeçou por motivos desconhecidos, ou seja, chatice. Christopher o pegou e o levou embora.
Chris: Já chega de chorar! – disse colocando ele em cima da cama e tirando sua roupinha. – Mike, o papai já mandou parar! – ele pôs a mãozinha na boca e ficou olhando o pai, soluçando.
Mike: Mamã. – com os olhinhos azuis brilhando de lagrimas.
Chris: Shii. – terminou de tirar a roupinha dele e o levou para dar banho. Colocou o chuveiro no morninho, pois já era noite e podia fazer mal a ele banho frio, ficou segurando ele em baixo do chuveiro, deu banho nele e depois o trocou, o colocou dentro do cercadinho e foi preparar a mamadeira dele. Aquela manha com toda certeza era sono, já eram quase nove da noite. Terminou de preparar a mamadeira e o pegou no colo para dar a mamadeira, quando a campainha toca. Ele suspira e vai abrir. Sorri ao ver que era Katy, estava disfarçada, com boné e óculos.
Chris: Katy! – sorriu e a abraçou mal abraçado por conta de estar com Mike no colo. – Chegou quando?
Katy: Cheguei hoje de manhã. – sorriu ao ver Mike. – Ei Mike! – pegando a mãozinha dele. – Que lindo!
Chris: Entra Katy. – dando espaço pra ela passar, ela entra com um sorrisão. – Como você está? – disse sentando. – Senta. – deitando Mike e dando a mamadeira.
Ela sentou e sorriu ao vê-lo dando a mamadeira para o bebê. Ele era um ótimo pai.
Katy: Eu estou bem, graças a Deus... – suspirou. – Carreira decolando, shows lotados, família unida e saudável, não poderia estar melhor... Bem poderia sim... – pausa. Christopher a encara confuso. – Mas esquece. – ele voltou a olhar o filho. – E você como vai?
Chris: Eu vou muito bem. – sorrindo. – Meu chefe me subiu de cargo de novo! – com os olhos brilhando. – Agora eu faço parte do editorial.
Katy: Mentira! – com um sorriso que mal cabia no rosto. Ele assentiu alegre. – Cara meus parabéns!
Chris: Obrigado. – esfregou o nariz de leve. – E minha faculdade também está indo de vento em polpa, agora no começo do ano que vem é a minha formatura.
Katy: Que coisa boa. – dizia sorrindo. – Me convida para a sua formatura?
Chris: Que pergunta Katy... – negando com a cabeça. – Já está convidada, pra mim vai ser uma honra ter Katy Perry na minha formatura como minha convidada.
Katy: Fico muito orgulhosa de você. – apertou a mão dele e ele a encarou meio confuso, ela notou e soltou sem graça. – Desculpa, me animei. – mordeu o lábio.
Ele apenas sorriu, ficava feliz em saber que Katy se orgulhava dele, quem dera se Dulce pensasse o mesmo. Seria tudo tão diferente. Ficaram conversando até que notaram que Mike estava dormindo no colo dele, mas mesmo assim ainda mamava. Esvaziou a mamadeira e Christopher o levou para o berço dele, que ficava dentro do seu quarto mesmo, Katy o ajudou a arrumar o pequeno e depois saíram.
Chris: Vai sair pra algum lugar? – perguntou colocando as mãos no bolso.
Katy: Não, vim aqui justamente porque queria curtir sua companhia. – piscou galante e ele riu alto. – Por quê?
Chris: Porque eu aluguei uns filmes ótimos e não queria assistir sozinho.
Katy: Já é então. – se jogando em cima do sofá. – Faz tempo que não paro para assistir um bom filme.
Christopher sorriu, adorava a companhia dela, era sempre tão alegre e espontânea, ela não ligava para classes sócias, era uma garota rica e nada a impedia de sair para se divertir, mas ela largava de mão toda a diversão por uma coisa caseira com ele, já chegou a pensar que ela era afim dele, mas agora ele não acreditava tanto nessa possibilidade, era apenas amizade. Colocaram uma comedia romântica, logo os dois estavam rindo como duas crianças. Era um filme leve e engraçado, ideal para desestressar. O filme acaba, e depois colocam outro, dessa vez de terror. De repente em uma cena, Katy toma um susto e pula no colo de Chris. Os dois começam a rir e depois vão parando aos poucos, os dois se miram e de repente o beijo acontece, Katy afogou a língua na boca dele que correspondia com precisão. Ficaram sentindo as essências um do outro, de repente Chris para e se levanta sem graça.
Chris: Hm... – passando a mão nos lábios vermelhos. – Isso não deveria ter acontecido, me desculpa.
Ela suspirou meio sem graça e ligou a luz.
Katy: Chris, eu quero conversar. – disse firme. – E quero que me escute, pode ser?
Chris: Ok, sobre o que? – se sentando novamente e ela senta ao lado dele.
Katy: Sobre você e eu. – ele prendeu a respiração e a encarou. – Eu acho que você já notou que o que eu sinto por ti é muito mais que amizade não é? – ele a encarou vermelho, e ela sorriu. – Desculpa se eu estou sendo direta, mas eu sempre gostei de ir direto ao ponto.
Chris: Pra falar a verdade, eu já cheguei a pensar. – ela sorriu mais ainda da cara dele, ficava uma graça quando ficava com vergonha. – O que você sente por mim?
Katy: Eu gosto muito de você Chris. – disse o encarando nos olhos. – Mas não como amigo... Gosto de ti como homem, eu admiro você por ser tão determinado, tão ciente do que quer, por ser uma pessoa trabalhadora, que luta pelo que quer, por ser tão bom pai para esse anjinho que é o seu filho. – Christopher sorriu com os olhos brilhando. – E isso só me fez te admirar e nutrir esse sentimento cada dia mais, eu me sinto muito orgulhosa de você. Qualquer um no seu lugar estava pouco se importando para filho ou o que for, “a mãe dele é rica deixa ela se virar”... Já você não, você faz questão de estar ali, com ele, de comprar as coisinhas dele, e isso é uma coisa muito linda de se ver. – ele derramou uma lagrima.