Fanfic: seu esperma vale um milhao | Tema: Vondy

Três anos e meio se passaram depressa. Christopher continuava namorando Katy, que estava cada dia mais distante devido ao seu trabalho, sua tentativa de esquecer Dulce não funcionou de forma alguma, já que agora sofria ainda mais pela agora ruiva não mais sequer olhar na cara dele, parecia que Dulce nem o conhecia. Quando queria ver o filho, quem intercambiava os encontros era Angelique, além do mais agora ele era um dos principais editores da People, tinha comprado um duplex maior por causa de Mike que precisava de espaço, e por fim tinha aposentado a boa e velha motoca, dando lugar a um Volvo que ele ainda estava pagando, enfim, tinha dado uma melhorada boa em sua vidinha. Dulce por sua vez surpreendeu até ela mesma, quando decidiu fazer faculdade, ela optou por fazer moda, já que entendia muito do assunto, além disso, sempre fazia trabalhos como modelo, saindo assim nas capas de algumas de suas revistas favoritas. Estava namorando há cerca de seis meses com Frank, um rapaz maravilhoso do qual ela gostava muito, se ela o amava? É claro que não. Mas não custava nada tentar ser feliz com uma pessoa que gostasse dela de verdade. Ainda amava Christopher, e esse maldito amor parecia mais um carma em sua vida, ela nem sequer o via, mas mesmo assim não conseguia esquece-lo de forma alguma. Mike estava com quatro anos, era um garotinho muito lindo e esperto, muito apegado com o pai.
Os dois eram a cópia um do outro, ele não se incomodava pelo fato de seus pais namorarem outras pessoas, gostava muito da tia Katy que o mimava como se fosse filho dela, e o tio Frank, ou tio frango, como ele falava erroneamente, ainda estava se adaptando, mas também gostava dele. O que o deixava bolado da vida era o fato de não ver os seus pais conversando quando isso acontecia era muito raro, ele quase não via o papai e a mamãe no mesmo lugar. E ele queria de qualquer forma ficar com os dois ao mesmo tempo, o que não dava muito certo, já que o papai trabalhava muito e a mamãe não tinha tempo para nada, enfim ele tinha que se conformar com o bolinha, seu cãozinho de estimação que tinha na casa de Christopher, um poodlezinho branco.

Anahí e Poncho estavam namorando. O rapaz estava completamente livre de toda e qualquer substância química, podia se considerar curado do vicio, já que faziam anos que não usava nada e sequer sentia um minimo de vontade. Foi uma luta para que os pais da moça o aceitassem como namorado oficial, mas com umas manobras aqui e ali, conseguiu amolecer o coração dos sogros que até gostavam dele, o pai de Anahí tinha lhe especializado e lhe dado um ótimo cargo em uma das empresas da família, inclusive Christian estava trabalhando no mesmo lugar que Poncho. Por falar em Christian, ele estava quase “casado” com Maite, já que vivia no apartamento da morena, e quando não estava no dela, ela estava no dele.
Derrick depois de tomar alguns processos, faliu e acabou tendo que fechar as portas de sua boate, segundo Maite, ele atualmente ganhava a vida como estagiário de um grande advogado, quem diria.

Christopher estava passando aspirador de pó no tapete da sala quando a campainha tocou, ele sorriu e foi atender. Bolinha latiu balançando o rabinho e o acompanhou. Ao abrir a porta Angelique lhe sorriu com Mike no colo.
Mike: Papai eu vomitei. – foi a primeira coisa que disse, enquanto estendia os bracinho para que Christopher o pegasse.
Chris: Vomitou meu filho? – o pegando no colo e sorrindo para Angel. – Oi Angel.
Angel: Oi Chris. – sorriu. – Ele vomitou por que comeu muito bolo de chocolate. – apertando o nariz de Mike. – Não é mocinho? – ele assentiu apoiando a cabeça no ombro do pai.
Chris: Mas ele está bem? – preocupado.
Mike: BOLINHA! – gritou ao ver o cachorrinho, Christopher o pôs no chão e ele foi até o cãozinho e o pegou no colo.
Chris: É, eu acho que isso responde a minha pergunta. – riu.
Angel: Com certeza. – gargalhou. – Bem, agora eu vou indo. Hei príncipe da titia! – Mike se virou para olhar. – A titia já vai embora, cadê o beijo? – ele pôs o cãozinho no chão e correu até a tia que o pegou no colo e encheu suas bochechinhas rosadas de beijos. – A titia lhe ama muito! – dando um último beijinho. – Coisa gostosa! – ele riu vermelhinho e Angel o pôs no chão. – Até mais Christopher, qualquer coisa liga! – piscou.
Chris: Valeu Angel. – sorriu. – Pode deixar! – Angel assentiu e saiu. Ele fechou a porta e viu o filho pulando no enorme sofá.
Mike: Papai o dindo não vai vir me ver? – se referiu a Christian.
Chris: Vem sim, nós vamos tomar um sorvetão hoje. – os olhinhos de Mike brilharam, adorava sair com os “tios”. – E a tia Annie, a tia Maite também vão. – sorriu.
Mike: Mas vai ser quando? – mordendo a mãozinha.
Chris: Hoje de tarde. – pegando bolinha e o colocando no sofá com Mike, já que o cachorrinho chorava pra subir.
Mike: Eba! – aos pinotes.
Chris: Filho, não pula! – enfatizou. – Você pode se machucar.
Mike: Ontem mamãe e o tio frango me levaram pra comer batata recheada com filé de baleia. – Christopher bufou, odiava saber que esse tal Frank queria substitui-lo com seu filho, além do mais o irritava profundamente que Dulce levasse seu filho para os encontros românticos com o namoradinho, não era sua índole odiar uma pessoa sem antes conhecer, mas para esse tal Frank ele abria uma exceção. E o que é filé de baleia para uma criança de quatro anos de idade? O que esses dois tinham na cabeça? Com certeza foi por isso que Mike vomitou.
Chris: Filho. – o pegou no colo o levando até a cozinha. – Você gosta do tio frango? – o sentando na cadeirinha alta.
Mike: Eu gosto mais quando ele me dá doce escondido da mamãe. – com os olhinhos azuis brilhando. – Ele me deu uma vez um doce de couro de hipopótamo. – Christopher arregalou os olhos.
Chris: Doce de que? – era só o que faltava, dar couro de animais mortos para seu filho ter uma indigestão.
Mike: Doce de hipopótamo papai. – coçando o olhinho.
Chris: Está bem... – respirou fundo. – Vamos parar de falar sobre isso, combinado? – Mike assentiu. – E o que você tem de novo pra me contar?
Mike: Mamãe me ensinou francês. – Christopher pôs a mão na barba, e suspirou. Dulce já tinha feito Mike aprender três dicionários ilustrados, um de inglês, outro de espanhol e agora francês? Seu filho era praticamente um computador ambulante, muito certo ela querer ensiná-lo, afinal era graças a ela com suas chatices que Mike sabia falar tudo certo com apenas quatro anos. E falava algumas coisinhas em outros idiomas aqui e ali, o que era uma verdadeira graça.
Chris: Ai meu Deus. – sorriu. – Ok filhão, vai jogar vídeo game que o papai vai levar sua mamadeira ok? – colocando ele no chão.
Mike: Aham! – assentiu. – Au revoar! – saiu correndo pela casa fazendo Christopher rir.
Foi preparar a mamadeira do filho e a levou, ao chegar lá ele estava só de cuequinha em pé no sofá, com o controle do vídeo game na mão.
Chris: Pega Mike. – estendeu a mamadeira e ele pegou, colocou a mamadeira na boca enquanto o pai juntava suas roupinhas do chão. – Filho, para um pouquinho pra mamar.
Mike: Não, eu vou terminar de salvar a princesa. – disse meio distorcido por estar com o bico da mamadeira na boca.
Chris: Mike, o que eu disse pra você no dia de ação de graças? – cruzou os braços seriamente.
Mike: Não lembro papai... – manhoso. Christopher pigarreou. – Que temos que obedecer ao papai e a mamãe? – perguntou com seu sorrisinho.
Chris: Isso mesmo, e o que está fazendo? – apoiou as mãos na coxa, ficando da altura dele, que estava em pé em cima do sofá.
Mike: Tomando meu leite? – Christopher negou. – Eu tou desobedecendo o papai. – choramingando.
Chris: Isso mesmo. – suspirou e o sentou no sofá, ele começou a chorar. – Sem choro.
Mike: Mas eu... – soluçou. – Quero salvar a princesa papai.
Chris: Depois você salva a princesa. – coçou a nuca. – Olha aqui, o papai vai pausar. – pausando o jogo.
Mike: Mas ela vai morrer afogada. – parando de chorar enquanto colocava o bico da mamadeira na boca.
Chris: Não vai não filho. – sorriu. – Termina seu leite e volta a jogar depois.
Christopher colocou em um canal de desenho qualquer e foi terminar de limpar a casa. Agora seu trabalho doméstico era em dobro, o duplex era enorme e ele não tinha mais Christian para ajuda-lo e também não podia ficar gastando dinheiro com empregada doméstica, o salário que ganhava era considerado alto, muito alto, mas ele queria dar conforto a seu filho e estava conseguindo a casa era ampla e confortável, sempre conseguia comprar tudo o que o filho queria e precisava. Quem pagava o jardim de infância era ele, e a maioria do tempo quem ficava com Mike era ele. Fora o dinheiro que dava para Dulce, não aceitava que Fernando fizesse nada por seu filho. Sua situação financeira tinha melhorado muito, mas ele não era o ricaço que Dulce buscava, era apenas um cara que trabalhava muito e ganhava bem. Terminou de limpar tudo e Mike gritou por ele para entregar a mamadeira vazia.

Dulce estava terminando de se arrumar, iria visitar os pais de Frank pela milésima vez, os velhotes a adoravam, eles eram bem legais até. A mãe dele, Rachel, era uma mulher nova, agora Dulce não sabia explicar se era naturalmente ou devido as plásticas, já que a mulher fazia mais de doze cirurgias plásticas por ano, era uma verdadeira perua plastificada, e o pai dele, Charlie, era um coroa inteiro, até que dava um caldo, mas era muito idiota, fazia tudo o que a mulher mandava e esse não é o seu estilo de homem favorito. Voltou a se observar no enorme espelho do closet e ela estava perfeita, usava uma saia jeans curta, uma blusinha branquinha de alças, e um colete rosa por cima da blusa, nos pés tinha um saltinho básico, não se animava muito em se arrumar para visitar os pais do namorado. Arrumou um pouco os cabelos, agora eles estavam vermelhos, não era um vermelho forte ou coisa muito chamativa, ao contrário, era um vermelho escuro, muito bonito. Saiu do quarto satisfeita com a aparência e desceu as escadas, ao chegar na sala de estar Frank já conversava animadamente com Fernando, o homem faltava pedir para o rapaz peidar na cara dele de tanto saco que puxava. Ele percebeu que ela chegava e sorriu.
Frank: Nossa que linda! – sorriu levantando.
Dulce: Obrigada. – sorriu e deu um selinho nele. – Então vamos?
Fernando: Minha filha, eu não canso de dizer que você acertou em cheio na sua escolha, Frank é o rapaz ideal para a minha princesa. – Dulce sorriu amarelo e Frank satisfeito.
Frank: Imagina Fernando, longe de mim ser o cara perfeito para uma deusa como Dulce. – beijou a mão dela. Dulce teve vontade de vomitar com tanta falsidade de seu pai, sabia muito bem que se Frank fosse um rapaz humilde ele jamais seria bem vindo em sua casa.
Dulce: Vamos logo querido, não quero me atrasar. – suspirou cortando assunto.
Frank: Claro. – sorriu. – Até logo sogrão! – apertou a mão de Fernando e saiu com Dulce. – É uma pena o loirinho não poder ir com a gente. – disse ao atravessarem a porta da casa. – Minha mãe o acha muito engraçadinho.
Dulce sorriu falsa. Já tinha dito milhares de vezes que odiava quando falavam que seu filho era engraçadinho. Que engraçadinho porra nenhuma, seu filho era lindo, já tinha ganhado dois prêmios de criança mais linda de Nova York, e foi considerado o filho de famoso mais votado em um concurso de beleza por um site muito do seu desinformado, o site alegava que Mike, seu príncipe, era filho daquela perua da Katy Perry, já que sempre era flagrada com o menino pra cima e para baixo. Depois disso Dulce processou o site e ficou tudo bem, menos a raiva dela por Katy ficar se exibindo com seu filho como se ele pertencesse a ela, ainda iria jogar isso na cara de Christopher, ah se ia!
Frank: Foi mal, é que eu não consigo ficar falando “fofinho” “lindinho”, essas palavras são coisa de marica. – disse rindo.
Dulce: Idiota! – deu língua e ele deu um selinho nela.
Os dois entraram no carro e saíram rumo à casa dos pais dele. No caminho Frank cantava umas musicas e Dulce apenas o observava, era um cara muito legal tinha vinte e sete anos e estudava na mesma faculdade que ela, ela gostava muito dele, mas não sabia se podia ama-lo algum dia. Ele a respeitava, aceitava seu filho, era uma boa companhia, além de muito bonito. Era uma pena que ele não a satisfazia na cama, ela suspirou frustrada, nunca tinha gozado com ele. Fazia anos que ela não sabia o que era tremer de prazer enquanto chegava a um orgasmo, além de tudo o amigo dele era minúsculo, ela já estava acostumada com Christopher e até estranhou quando sentiu uma coisa tão miúda em sua intimidade, e para não deixa-lo mal ela fingia que gozava, e era horrível fingir algo que você não sentia, querer explodir e não conseguir, era péssimo. Pra ela transar sem amor já era algo péssimo. Transava com Derrick e o amava, depois que o esqueceu não sentia mais tesão por ele, já Christopher ela não tinha nem o que dizer a respeito do que sentia quando transava com ele. Ele a excitava até em ouvir sua voz pelo telefone, às vezes deitava com Frank pensando nele, mas nem assim conseguia gozar... Entretanto estava tentando esquecer e ser feliz com outra pessoa, mas não estava sendo nada fácil. Não demorou e logo chegaram a enorme mansão do rapaz, passaram pela portaria e logo adentraram na casa. Rachel e Charlie logo vieram recebê-los. Ficaram um tempo com eles depois foram embora.

Em outro lugar.
Mike: Papai por que tá demorando? – com bico.
Chris: Mike, acabamos de fazer os pedidos... – tomando um gole de refrigerante. – Já o garçom traz. – bagunçando os cachinhos dele.
Anahí: Tudo isso é vontade de tomar sorvete fofinho? – sorriu atracada no pescoço de Alfonso. Mike assentiu sorrindo. – Oh coisa linda da tia Annie! – apertou as bochechas dele, que fez careta. Todos riram.
Maite: Parece a Dulce reclamando quando apertávamos a bochecha dela. – sorrindo. – Mas essas são muito mais tentadoras pra apertar, olha Annie, são rosinhas, cheinhas. – apertando de leve. – Você sabia que é lindo? – Mike assentiu.
Mike: Mamãe diz que eu sou o mais lindo do país. – pulando na cadeira.
Maite: Vou perguntar pra Dulce o que ela tomou quando estava esperando o Mike. – olhando Christian. – Quero a receita!
Christian: Sei o que ela tomou... – olhando Christopher de canto de olho e deu uma risadinha. – Sei muito bem o que ela tomou... E COMO tomou. – todos perceberam e caíram na risada. Christopher ficou roxo de vergonha.
Mike: Do que eles tão rindo papai? – curioso olhando o pai.
Chris: Nada filho. – sorriu. – Olha o seu sorvetão chegando.
Mike: EBA! – ficou em pé na cadeira enquanto a garçonete servia os pedidos. – O meu é o de flocos, é o maior. – esticando os bracinhos e a garçonete sorriu.
Garçonete: E você é lindo! – deu um beijinho na bochechinha dele. – Quem é sua mamãe? – olhando para as meninas.
Mike: Minha mamãe não veio. – sentando na cadeira. – Ele é meu pai. – apontou o pai.
Garçonete: Meus parabéns. – sorriu. – Ele é muito lindo!
Chris: Obrigada. – sorriu de leve e a garçonete saiu. Ele observou o filho se melecar todo com o sorvete e sorriu.
Poncho: Já se acostumou com os elogios? – comendo seu canudinho.
Chris: Sair com Mike é assim mesmo, ele chama atenção... – enrolando o dedo em um dos cachinhos perfeitos do filho. – Mas eu já sou acostumado com isso, era a mesma coisa comigo.
Christian: Isso nós sabemos. – fez careta. – Seu chato, nós também tínhamos nossos encantos. – todos riram.
Se divertiam, enquanto saboreavam os sorvetes. Mike era o que mais gostava, estava com a carinha toda suja de sorvete. Olhou para o lado e viu um garotinho mais ou menos da idade dele, ele sorria ao lado dos pais, a mãe o limpava e o pai dava sorvete na boca dele. Sentiu uma repentina “inveja” do coleguinha desconhecido, queria tanto ficar com o papai e a mamãe assim. Todos seus amiguinhos tinham os pais, e sempre ficavam com os dois, por que com ele não podia ser também? Suspirou chateado.
Chris: Que foi filho? – percebeu que ele estava distante, olhou para onde ele olhava e viu a família. – Mike. – o chamou novamente.
Mike: Por que você e a mamãe não passeiam comigo? – arregalou seus olhinhos azuis esperando a resposta. Christopher engoliu o seco. Todos olharam para ele.
Chris: Não estamos passeando agora? – encarou o filho, que cruzou os bracinhos emburrado.
Mike: Eu quero que me levem pra passear papai, todos os meus amiguinhos brincam com o papai e a mamãe, por que eu não posso ficar com minha mamãe e meu papai também? – dizia começando a chorar. Todos ficaram com pena do pequeno. - Eu quero a mamãe... – chorando.
Chris: Filho vem... – se levantando e o pegando no colo. – Vamos lavar a cara. Já volto pessoal. – todos assentiram e ele saiu em direção ao banheiro, Mike soluçava no seu colo e aquilo lhe deixava muito mal. Ele adentrou o banheiro e estava vazio, sentou o filho no balcão de mármore e o pequeno coçou o olhinho. – Quer conversar com o papai?
Mike: Não. – negando com a cabeça. – Eu quero a mamãe.
Chris: Já quer ir com a mamãe? – suspirou e ele negou com a cabeça, Christopher o encarou confuso. – E então?
Mike: Quero que me levem pra passear. – parando de chorar. – Igual aquele menino, eu quero papai!
Chris: Filho... – suspirou. – A mamãe e o papai namoram outras pessoas, é um pouco complicado de você entender agora, mas não seria possível sairmos assim, sua mãe tem namorado e eu tenho namorada.
Mike começou a chorar de novo.
Mike: Liga pra mamãe, fala pra ela trazer o tio frango então... – soluçando.
Christopher bufou de raiva, mas se conteve, afinal Mike era só uma criança e não sabia que quando tocava o nome desse sujeito, mesmo como frango, pinto, ovo... O que fosse, sabia que era o namorado de Dulce e o deixava extremamente irritado.