Fanfic: seu esperma vale um milhao | Tema: Vondy

Chris: Eu também te admiro... – ela sorriu. – Mas não quero te enganar, eu ainda sou louco pela Dulce, não consigo para de pensar nela e eu não sei mais o que fazer.
Katy: Deixa eu te ajudar a esquecê-la. – apertando a mão dela. – Eu juro que vou ter paciência, e se eu não conseguir deixo você ser feliz com quem quiser. – ele a encarou. – Mas não posso fazer isso sem antes tentar te conquistar... Eu sei que eu posso.
Chris: Bem. – ele respirou fundo. – Se é assim, tudo bem! – ela deu um gritinho e o abraçou, depois o beijou com carinho. – Podemos ficar juntos. – disse com um sorrisinho galante. – Não sabia que era tão irresistível assim! – ela deu um tapa nele. – Eita, mal começamos a namorar e já está me agredindo? – ela gargalhou e o beijou, ficaram se beijando e curtindo um ao outro, ele estava satisfeito com essa decisão, adorava Katy e tentaria manter uma relação boa com ela, sua ficha ainda não tinha caído, estava namorando Katy Perry. De qualquer forma ele iria tentar esquecer Dulce, por mais que achasse que fosse em vão, ele tentaria. Precisava de alguém que gostasse dele pelo que ele era, e não pelo que ele tinha, no caso o que ele não tinha. O beijo começou a esquentar. Katy já beijava o pescoço dele que ofegava, estava excitado, e muito vermelho, o que Katy pensaria dele?
Katy: Tá a fim de transar? – beijando a orelha dele. Ele arregalou os olhos e a encarou, ela estava risonha o encarando. Ele sorriu.
Chris: Porque não? – a pegou no colo e a levou até seu quarto.
Katy: E o neném? – apontou Mike que dormia tranquilamente.
Chris: Ele não acorda, tem o sono pesado. – ela beijava o pescoço dele.
Katy: Tem camisinha? – tirando a blusa.
Chris: Claro. – sorriu e trancou a porta, ele realmente estava precisando transar.

Enquanto isso, Dulce estava em uma boate badalada com as amigas e alguns amigos do tempo de colégio.
Dulce: Esse lugar é incrível! – levantando a taça de martine para o alto. – Um brinde. – ela sorriu e todos brindaram.
Anahí: Dulce, pega leve no álcool. – advertiu enquanto Dulce tomava tudo em um gole só. – Não faz igual semana passada, você ficou completamente bêbada amiga.
Dulce: Eu quero me divertir! – disse dançando.
Charles: Nossa Dulce... – se aproximando. – Você está cada dia mais linda.
Dulce: Eu sei disso meu bem. – piscou e mandou um beijinho. – Dançamos?
Charles: Já é! – a puxou até a pista de dança.
Sherley: A Dulce hoje está inspirada. – gargalhou. – Mas onde é que fica o bebê dela nessas horas hein?
Anahí: Está com o pai dele. – bebeu um gole da sua pinã colada. – Quase todo o fim de semana vai pra lá.
Sherley: Queria tanto ver ele, ainda não tive oportunidade. – suspirou.
Maite: O Mike é lindo, você vai se apaixonar por ele, ele ri por tudo, é muito gostoso! – com voz de bebê. Sherley sorriu. – Coisa fofa da tia Mai.
Anahí: Maite disse tudo, ele é muito cute. – riu.

Na pista de dança, o carinha tentava beijar Dulce de todo o jeito, mas a morena sempre virava a cara.
Charles: Qual é Dulce? – dançando com ela colada ao seu corpo. – Não quer me beijar não?
Dulce: Sai fora Charles. – rolou os olhos e tomou um gole de sua bebida. – Se eu quisesse ficar com você eu já teria ficado sacou honey? – ergueu a sobrancelha.
Charles: Já que não vai rolar nada aqui eu vou partir pra outra. – cruzando os braços.
Dulce: Tá esperando o que? – o encarou ainda dançando. – Pode ir, acha mesmo que eu vou dar pra você? – rindo. – Ora, tenha dó...
Ela foi em direção ao bar, pediu outra bebida e ficou por ali mesmo, deu fora em mais três homens. Por mais que estivesse necessitada de sexo, só tinha um homem por qual ela sentia tesão, e esse homem era o único que ela queria se deitar, o pai do seu filho. O único homem que ela queria. Christopher. O que será que ele estaria fazendo agora? Começou a rir sozinha, já estava um pouco alegre por conta da bebida.
Dulce: Hm bebê. – sorriu imaginando-o. Lindo e loiro, com aqueles olhos azuis que a faziam delirar, aquele corpo cheio de músculos. – Te amo. – bebendo um gole da bebida. Colocou o copo em cima do pub e saiu até a mesa. - Estou indo embora! – suspirou pegando um cigarro de Mariza. – Alguém tem fogo?
Rick: Aqui gata! – ele acendeu o cigarro dela, enquanto ela pegava sua bolsinha. – Muito cedo... Porque tá indo agora?
Dulce: Tenho uma coisinha para fazer. – piscou dando uma tragada no cigarro. – Até breve, queridos. – saiu. Andava como se estivesse desfilando, alguns homens paravam para olhar a bela mulher que ela era, aos poucos saiu da boate, saindo da vista de todos.
Rick: Essa mina é linda, mesmo depois que pariu não perdeu a beleza de jeito nenhum. – babando por onde ela tinha passado.
Anahí: É verdade, a Dulce é linda mesmo. - todos sorriram e voltaram a beber.

Christopher e Katy estavam rindo de algo que ela disse, estavam enrolados nos lençóis e pareciam despreocupados, o sexo tinha sido incrível, ela tinha adorado. Ele fora tão carinhoso, tão lindo com ela. Olhou para o bercinho e sorriu.
Katy: Ele não acordou? – apontando Mike.
Chris: Deixa-me ver... – levantou pelado e observou o filho que ainda dormia tranquilamente. – Não, está dormindo como uma pedrinha. – rindo e voltando para a cama.
Katy: A pedrinha mais fofa que eu já vi. – ainda olhando o bercinho. – Acha que quando ele for grandinho vai se chatear por eu ser sua namorada? – dando um selinho nele.
Chris: Não. – sorriu de leve. – Não sabemos nem se vamos estar vivos até lá. – Katy concordou com a cabeça. – Mas por que está me perguntando isso? – confuso.
Katy: Ah, porque geralmente as criancinhas querem o papai namorando a mamãe e blá... – suspirou.
Chris: É, você tem razão. – coçando a nuca. – Mas ele gosta de você Katy, e eu não acho que o meu filho será uma criança mimada, eu não o mimo e a Dulce pelo jeito também não. – suspirou. – Até por que ela nem cuida dele. Quem cuida é a babá e eu acho que ela não o mima.
Katy: Vamos cruzar os dedinhos então! – sorriu. Quando ele ia dar um beijinho nela, ouviu a campainha tocando insistentemente. - Eita, quem será esse apressado? – divertida.
Chris: Deve ser o Christian... – se levantou vestindo uma cueca. – Ele sempre esquece a chave e sobra pra mim. – rolou os olhos. – Já vai! Ele deve estar pra lá de Bagdá pra tocar a campainha assim. – disse indo até a porta e a abrindo. – Pra que esse escândalo, meu filho tá dormindo veado... – quando olhou quem era sentiu o ar faltar. – Dulce?
Dulce: Eu mesma. – sorriu observando o peitoral dele. Desceu o olhar pelo corpo masculino e mordeu o lábio ao ver que ele estava apenas de cueca. – Não vai me convidar pra entrar? – arqueou a sobrancelha e entrou assim mesmo.
Christopher ainda estava estático, a observou e pode notar que ela estava muito linda, usava um vestido tão colado que parecia uma segunda pele, o que acentuava suas belas curvas que a gravidez de Mike não lhe tirou de jeito nenhum. Ela estava cada dia mais linda e mais linda! Passou a mão no maxilar que estava travado, estava em uma situação muito desagradável, estava com uma mulher no quarto, completamente nua, e agora a mulher que ele ama com loucura aparece de repente. O que fazer meu Deus?
Dulce: O que foi Love? – se aproximando dele. – Parece que viu um fantasma... – sorriu da cara dele.
Katy: Quem é meu amor? – gritando do quarto.
Dulce arregalou os olhos e se afastou dele imediatamente. Ele estava com uma mulher era isso?
Dulce: Quem está aqui? – encarando ele que já estava suando. Ela o empurrou e foi até o quarto, ao chegar lá encontrou Katy deitada preguiçosamente na cama enquanto cantarolava algo. – O que está fazendo aqui? – cerrando os punhos. Katy arregalou os olhos e se cobriu como pode. - RESPONDE SUA PIRANHA! – gritou vermelha de raiva.
Chris: Dulce! – disse entrando voado no quarto. Mike ouviu o grito e se espantou, começou a chorar. – Você acordou o bebê. – apontando o berço. Ela olhou o bebê no berço e sentiu sua raiva dobrar.
Dulce: Você estava trepando com essa mulher com o meu filho no berço Christopher? – sentia a vista embaçar de tanta raiva. – Você é louco?!
Katy: Chris, eu vou ao banheiro. – disse constrangida. – Fique à vontade. – saiu voada.
Dulce: Vai mesmo sua cachorra, eu vou quebrar todos os seus CDs de novo! – urrou.
Chris: Dulce, eu posso saber por que está fazendo isso? – pôs a mão no cabelo, aperreado.
Dulce: Você é um imoral, é isso que você é Christopher! – apontando o dedo na cara dele. – Como pode fazer isso depois do que eu disse pra você hoje à tarde? – com os olhos brilhando. – Eu disse que ainda te amava... – olhando pra baixo.
Chris: Dulce, entende. – sentou na cama e afagou os cabelos. – Nós dois nunca vamos ser felizes juntos.
Dulce: E POR ISSO VAI TREPANDO COM A PRIMEIRA VAGABUNDA QUE ABRE AS PERNAS PRA VOCÊ? – gritou e Mike voltou a chorar vendo os pais brigando daquele jeito, seus olhinhos azuis brilhavam de lágrimas. – SE QUISER EU TAMBÉM ABRO!
Chris: Não fala assim da Katy! – berrou.
Dulce: Eu falo a porra da palavra que eu quiser falar! A língua é minha! – fechou os olhos. – Ainda por cima não respeita o nosso filho, se o meu filho acordasse? – pôs a mão na cintura esperando a resposta.
Mike: Mamã... – soluçando com a mãozinha na boca.
Chris: Eu estou namorando ela.
Dulce: Ele vai crescer traumatizado e... – se tocou do que ele tinha dito. – Você o que? – o encarou com o cenho franzido, implorando para que estivesse ouvido mal.
Chris: Katy e eu estamos namorando. – explicou novamente, a viu ficar branca.
Dulce: Namorando ela? – ele assentiu. Ela sentiu vontade de chorar, mas não ia dar esse gostinho a ele nem a essa cantorazinha idiota. Engoliu seu choro e percebeu que seu filho estava assustado em pé no bercinho. – Então se é esse o caso nós dois não vamos mais incomodar os pombinhos. – indo até o bercinho e pegando o filho no colo. – Vamos pra casa meu amor, o seu pai quer privacidade.
Chris: O que acha que está fazendo Dulce? – olhava a cena sem entender.
Dulce: Vou levar o meu filho embora daqui, o que acha? – se virou para ele e foi até a bolsinha azul do filho. – As coisas dele estão todas aqui?
Chris: Dulce você falou que eu poderia ficar com ele até domingo... – ela o interrompeu.
Dulce: Pois é, mas eu não sabia que sua namoradinha viria, afinal de contas qualquer homem prefere um bom sexo a ficar trocando fraldas não é? – ironizou.
Chris: Não Dulce... – pediu. – Por favor, não leva o Mike, eu quase não fico com ele. – olhando o filho que estava com os olhinhos azuis arregalados e batendo palminhas no colo da mãe.
Dulce: A mim pouco importa! – disse duramente. – E se depender de mim ele não virá mais tão cedo. – indo com o filho em direção à porta.
Chris: Dulce não... – disse desesperado. – Não leva o meu filho, por favor!
Dulce não ligou e saiu apartamento a fora com o bebê.
Mike: Papá. – sorrindo no colo da mãe e mostrando seus pequenos dentinhos, não pode ver mais nada por que Dulce bateu a porta.
Chris: Não... – vendo a porta fechada. Sentou no sofá e escondeu a cabeça. Katy saiu do banheiro e foi até ele, já estava vestida.
Katy: Chris... – se sentou ao lado dele e o viu soluçando baixinho.
Chris: Ela levou meu filho... – levantando a cabeça e a encarando com o rosto molhado. – Tirou ele de mim outra vez.
Katy: Fica calmo, você vai ver como logo ele vai estar aqui novamente. – batendo de leve nas costas dele.
Chris: Desculpa por isso Katy, eu não esperava que ela viesse. – suspirou sem graça.
Katy: Não tem problema meu amor. – sorriu de leve. – Eu é que tenho que pedir desculpas, se não fosse por mim nada disso teria acontecido.
Chris: A única coisa que eu quero é ver o meu filho de novo... – apoiou a cabeça no joelho.
Katy: Você vai ver ué. – sorriu. – Não vai morrer.
Chris: Entendeu o que eu quis dizer. – sorrindo de leve. Ela sorriu e o abraçou com força. – Obrigado por me aguentar.
Katy: Aguento com todo o carinho do mundo. – piscou e deu um selinho nele.

Dulce saiu do prédio enfurecida, colocou o filho na cadeirinha do carro, o arrumou com cuidado, deu um brinquedinho pra ele brincar e pôs a bolsa ao lado dele, entrou no carro e respirou fundo, sentia um nó na garganta tão grande que chegava a doer, apertou o volante e não conseguiu mais segurar as lagrimas, elas saíram com violência. Não podia acreditar que ele estava com outra mulher, com aquela mulher! Ela o amava droga! Katy não tinha o direito de se intrometer entre os dois desse jeito, soluçava de despeito. Realmente estava achando que Christopher já não a amava mais e aquilo simplesmente a matava de forma cruel. Olhou o filho pelo retrovisor, o fruto do amor dos dois. A coisinha mais linda de sua vida era a cara de Christopher, a boquinha, o sorriso, até tinha um sinal que Christopher tinha na nuca, e o principal... Os olhos! Ah os olhos era perfeitos. Viu ele sacodindo o brinquedinho e em seguida colocando na boca. Olhou para a mãe e sorriu mordendo o brinquedinho. Dulce mandou um beijo estalado pra ele. Ainda com lagrimas olhou pelo portão do prédio e nada, nem sequer tinha vindo atrás dela para se desculpar realmente ele não se importava mais. Com certeza estava transando com Katy outra vez, agora mais a vontade, já que Mike não estava lá. Enxugou as lágrimas que tinha no rosto e ligou o carro, sem mais delongas saiu dali.

Ao chegar em casa, tirou o filho do carro e entrou apressada com ele, subiu as escadas e se deparou com Angelique, que a olhava confusa.
Angel: Dulce? – sorriu de leve. – Não tinha levado o Mike pra ficar com o Christopher?
Dulce: Pois é, mas eu mudei de ideia e o trouxe de volta. – com a voz entrecortada, Angelique percebeu. – Por quê? Agora eu tenho que te dar satisfação de tudo o que eu faço é isso?
Angel: Calma. – suspirou. – Você está bem, o que aconteceu?
Dulce: Aconteceu que eu sou uma idiota! – berrou, enquanto cruzava a porta do quarto de Mike. – Isso que eu sou. – fechou a porta na cara da irmã, que não entendeu nada daquilo. Ao fechar a porta pôs o filho no trocador. - Você precisa dormir bebê. – suspirou encarando o filho, que ainda mordia o brinquedinho. – Solta isso. – pegando o brinquedo e jogando do outro lado, ele começou a resmungar. – Não começa Mike... – fechou os olhos. – Vem com a mamãe. – o pegou novamente e ficou o embalando de leve no colo. Pôs um CD, que segundo ela era uma coisa infalível para fazer bebês dormirem, era “Mozart para bebês”. Mas uma das suas inúmeras frescuras, colou a cabeça dele no ombro dela que estava forrado em uma cobertinha, ele deitou e ficou se mexendo. - Mike... – bufou. – Pelo amor de Deus meu filho! Já são quase duas da manha! – ele começou a reclamar. – Já sei. – sentou na poltrona e puxou o seio. – Pega. – o bebê atracou ao seio e começou a mamar. – Merda, maldito Christopher! – pôs a mão no rosto sentindo as lágrimas começarem a rolar. – Maldita Katy, que se fodam os dois! – sussurrou com uma vontade tremenda de voltar lá e matar os dois com suas próprias mãos.

Depois de quinze minutos, ela olha e vê que Mike já dormia agarrado a seu seio, tira com cuidado e o bota para dentro do vestido, pega o filho e o arruma no berço. Desliga tudo e deixa apenas a luminária acesa, dá um beijinho demorado na bochechinha gordinha do neném e sai. Desce e vê que não tinha ninguém acordado, graças a Deus. Caminhou até o bar e pegou uma garrafa de vodca pura, abriu a tampa com um pouco de dificuldade e tomou um gole, aquilo desceu queimando e ela fez uma careta e sacudiu com força a cabeça. Sorriu e saiu para a piscina com a garrafa na mão, sentou-se em um deck e ficou ali deitada, pensando em como estaria a vagabunda da Katy.
Dulce: Com certeza trepando com o meu homem. – bebendo outro gole da bebida. – Vagabunda desgraçada! - bebeu a garrafa de vodca todinha, depois cambaleou até o bar novamente, procurou outra bebida e achou a paixão mexicana, a garrafa de tequila chamava a sua atenção. Paty viu sua dona por ali e resolveu fazer companhia. - Vem pra mamãe gatinha. – beijou a garrafa e gargalhou alto, já estava muito bêbada. – Preciso fazer sexo merda! – berrou enquanto caminhava até a piscina novamente. – HEHE, vou transar com um negro bem dotado! Um homem gostoso que me satisfaça! – abrindo a garrafa de tequila e bebendo um gole longo. – Já que o Christopher é um filho da puta, que já não quer nem ao menos trepar comigo! – gargalhando sozinha. – Idiota! Ele que coma aquela vaca. – bebendo mais um gole de tequila. – Sabe Paty... – conversando com a cadelinha que estava em seu pé. – Quando você... – soluçou. – Arrumar um cãozinho interessante... – gargalhou enquanto levantava com dificuldade. – Não se apaixone, ele vai achar que vai poder sambar na sua cara à vontade. – a cadelinha seguia sua dona para dentro da mansão. – Eu digo isso por experiência própria. – gargalhou alto. – HOMENS NÃO PRESTAM! – disse enquanto abria uma gaveta e buscava um maço de cigarros, encontrou um e buscou um cigarro, procurou seu isqueiro e acendeu o cigarro dando uma tragada em seguida. – Eu não vou mais correr atrás de você seu cachorro! Você não vai me fazer perder a cabeça. – soltando a fumaça e começando a chorar. – Vida de merda essa minha. – bebendo um gole de tequila. – VIDA DE MERDA!
Angelique ouvindo um barulho vindo debaixo, vestiu seu robe e saiu para ver o que estava acontecendo, desceu e se deparou com Dulce ao lado do bar, fumando e bebendo como uma louca, seu vestido estava todo amarrotado e uma pequena parte de seus seios estava à mostra, seus olhos estavam pretos pela maquiagem escorrida pelas lágrimas.
Angel: Dulce! – pôs a mão na boca. – Meu Deus, o que deu em você, sua louca! – correndo para acudi-la.
Dulce: O que foi Angel? Vai dormir cacete! – dando outra tragada no cigarro. – Por que não vai transar? – rindo.
Angel: Olha só o seu estado. – rolou os olhos. – Não está mais nem falando coisa com coisa. – abanou o rosto com as mãos após Dulce soltar a fumaça no rosto dela. – Porra Dulce! – tossindo. – Vamos para o banho, você está muito mal! – tentando levanta-la.
Dulce: Ora me deixe em paz! – disse chorosa. – Eu quero morrer aqui, quero morrer! – bebendo o último gole de tequila que tinha na garrafa.
Angel: Dulce o que aconteceu contigo hein? – tirando a garrafa da mão dela. – Você nunca tinha bebido assim!
Dulce: Christopher é um imbecil. – voltando a chorar. – Ele não percebe que eu o amo. – disse levantando do chão com a ajuda da irmã. – Ele me machuca... – soluçando. – Muito.
Angel: Oh meu Deus... – disse com pena. – De novo sofrendo pelo Chris, Dulce? – Dulce assentiu. – Vamos subir logo, antes que papai e mamãe acorde.
Dulce: Eu só quero ficar com ele Angel, e agora ele está comendo essa vagabunda da Katy Perry, e ainda diz na minha cara que estão namorando. – dizia enquanto subiam as escadas.