Fanfic: seu esperma vale um milhao | Tema: Vondy

Chris: Eita é mesmo... – sorriu. – Não sei, você quer mesmo ir embora nessa chuva?
Dulce: Eu pretendia dormir em casa essa noite. – arrumando os cabelos.
Chris: Pode dormir aqui e amanhã cedo eu te levo. – sugeriu.
Dulce sentiu um nó na garganta, dormir na casa dele... Ela não sabia o que poderia acontecer passando a noite na casa de Christopher. Mas pelo jeito não teria saída.
Dulce: Bem, se não for incomodo. – mordeu o lábio. – Onde eu vou dormir?
Chris: Pode dormir no meu quarto. – ela arregalou os olhos. – Calma, não é isso não. – os dois riram. – Dorme lá e eu durmo aqui na sala, o sofá é enorme mesmo. – dando de ombros.
Dulce: Não, de jeito nenhum! – negando com a cabeça. – Não vou te tirar do seu quarto, eu posso muito bem me arranjar por aqui mesmo.
Chris: Olha pra minha cara. – ela olhou. – Acha que vai me convencer a te deixar dormir no sofá? – ela negou mordendo o lábio. – Então já sabe não é? - ela sorriu, ele era tão cavalheiro. - Agora me deixa dar um jeito nesse dorminhoco. – pegou Mike no colo com cuidado, e o levou acompanhado de Dulce até o quartinho do pequeno.
Ao chegar lá o colocou em cima da caminha em forma de carro, na casa dela a cama dele era em forma de nave espacial. Sorriu e passou os olhos por toda a decoração do quartinho, as paredes eram forradas por um papel de parede branco com desenhos de carrinhos, foguetes e bolas, os acabamentos eram azuis e o quarto era repleto de brinquedos e bichinhos de pelúcia, tinha uma prateleira repleta deles. Ao lado tinha um guarda roupa branco com detalhes azul-bebê. O quartinho dele era a coisa mais fofa do mundo. Encarou Christopher que tirava a roupinha do filho e pegava as toalhas, pediu licença pra ela e foi até seu quarto, depois voltou enrolado em uma toalha, Dulce prendeu a respiração ao vê-lo de toalha, seu corpo era tão chamativo que ela simplesmente não conseguia tirar o olho. Ele notou os olhares da ruiva e sorriu sozinho. Pegou Mike no colo e entrou com ele adormecido na ducha. Dulce ficou esperando enquanto observava as coisinhas de Mike, quinze minutos depois ele volta, enrolado na toalha com o pequeno ainda adormecido enrolado em uma toalhinha azul. Dulce mordeu o lábio ao ver todo corpo dele coberto por gotinhas de água, era uma cena deslumbrante. Resolveu para de olhar antes que ele notasse. Tarde demais, ele já tinha percebido que ela estava olhando a muito tempo.
Dulce: Eu posso vestir ele enquanto você se troca. – sugeriu sem graça, se ele continuasse na frente dela nessas condições ela seria capaz de agarra-lo ali mesmo.
Chris: Tudo bem então. – sorriu. – As roupinhas dele estão nesse guarda-roupa. – apontou e ela assentiu. – Qualquer coisa pode me chamar. – saiu.
Dulce sorriu ao ver seu bebê adormecido, peladinho, do jeitinho que nasceu, secou o corpinho dele, os bracinhos, deu um cheirinho no pintinho dele como sempre fazia, ele nem se mexia.
Dulce: Coisa linda. – dizia morrendo de vontade de apertar as bochechas rosadas. Pegou a pomada e passou nas dobras dele, depois o talco, passou pelo corpinho dele, em seguida pegou a fralda descartável, como ele ainda fazia xixi na cama era indispensável. Botou a fralda e a calça do pijama em seguida a blusinha. Arrumou-o na cama e deu um beijinho estalado, lhe desejou uma boa noite e saiu. Encontrou Christopher no corredor.
Chris: Já? – ela apenas assentiu o observando, estava com uma calça de moletom e uma camiseta branca que estava marcando seus músculos definidos, ela sentiu o ar faltando aos poucos. – Vou dar um beijo de boa noite. – sorriu e entrou no quartinho do filho, ela o acompanhou. Ele deu um beijinho e um cheirinho nele, arrumou a temperatura do ar condicionado e fez gestos para que saíssem.
Dulce: Eu preciso de um banho. – disse quando já estavam no corredor.
Chris: Vem, eu vou te dar uma toalha limpa e uma das minhas blusas pra você dormir. – seguiu para o seu quarto. Ela apenas o seguia, calada. Adentraram o quarto dele, era maior que o de Mike, tinha uma cama enorme e uma cabeceira que ia pela parede inteira, tinha algumas fotos dele, de Mike, e uma que a fez cerrar os punhos, ele estava com ela, Katy sorria como uma rainha em uma das fotos, teve vontade de jogar aquela merda na parede para que se quebrasse toda! – Você pode usar meu banheiro. – apontou a porta ao lado do guarda roupa enorme. – Se quiser ver TV, fique à vontade. E qualquer coisa é só chamar, eu estou lá embaixo.
Dulce: Ok... – assentiu. – Christopher? – ele pegou algumas cobertas e se virou para ela. – Sua namorada não vai se chatear se eu dormir aqui? – mordeu o lábio. Ele observou ela morder o lábio e sentiu o baixo ventre pulsar. Que merda! Será que tudo o que a aquela mulher fazia era sexy o bastante para deixa-lo excitado?
Chris: Não se preocupe, ela não se importa. – sorriu.
Dulce: Ok, então eu vou tomar banho. – entrou no banheiro.
Ele colocou a blusa na cama, e pegou suas cobertas e travesseiros para dormir no sofá. Saiu do quarto e desceu as escadas, ligou a TV no canal de esportes e se deitou, cobrindo-se todo. Abaixou o volume da TV e ficou ouvindo o barulho do chuveiro. Saber que Dulce estava embaixo dele completamente nua fazia atiçar seus desejos mais imorais. Há quanto tempo não fazia amor com ela? Uns quatro anos? Lembra que a ultima vez que transou com ela, ela estava com sete meses de gravidez. Mike ainda nem tinha nascido. Passou a mão no rosto ao notar que estava excitado novamente. Droga! O barulho do chuveiro cessou. Ele sorriu e aumentou o volume da TV, tentou se concentrar no programa que estava vendo, mas não estava conseguindo, seu pensamento estava voltado para o andar de cima, olhou para baixo e o membro dele ainda permanecia duro como uma pedra. E pra piorar a calça não disfarçava em absolutamente nada. Colocou umas cobertas por cima pra disfarçar.
Lá em cima, Dulce penteava seus cabelos, a blusa de Christopher caíra como um vestido nela. Passou o nariz na manga e exalou o delicioso perfume masculino, era incrivelmente delicioso o cheiro. Ouviu um trovão alto, tanto que deu um pulo. Olhou pela janela e viu que a chuva estava cada vez mais forte, começou a se amedrontar. Mike! Será que seu filho tinha acordado com o barulho? Abriu a porta e foi até lá, abriu uma brechinha na porta e o viu se mexendo um pouco, mas não estava acordado, sorriu e fechou a porta. Voltou para o “seu” quarto e desligou a luz, se cobriu toda com o edredom, outro trovão, ela já estava ficando nervosa.

Christopher ouvia a chuva forte, e lembrou-se do que ela disse na roda gigante, as tempestades lhe amedrontavam e esse seria o motivo pelo qual subiria, iria lhe acalmar. Calçou seus chinelos e foi até lá em cima, ficou parado na frente da porta, criando coragem de bater. Dulce estava tentando dormir, mas não estava dando. Estava aterrorizada. Decidiu sair, nem que fosse para dormir na caminha do cachorro, mas sozinha ela não dormiria nem que lhe pagassem! Quando abriu a porta se deparou com Christopher.
Dulce: Chris... – sussurrou. – O que houve?
Chris: Hm, eu lembrei que você tinha medo de trovão... – ela sorriu de leve. – Está tudo bem?
Dulce: Não, eu estou desesperada. – pôs a mão no rosto.
Chris: Não quer tomar um chá pra se acalmar um pouco? – sorriu.
Ela o encarou e assentiu. Os dois seguiram em direção à cozinha, ela sorriu ao ver Bolinha pulando nos pês dela e o pegou no colo.
Dulce: Coisinha fofa! – cheirando os pelinhos. – Onde o conseguiu?
Chris: Eu comprei. – sorriu. – Mike estava aperreando por um bichinho de estimação e eu comprei pra ele. – deu de ombros pegando duas xícaras. – Não dá trabalho em nada e o veterinário disse que é um cãozinho ideal pra crianças. – disse abrindo a garrafa térmica e servindo-a. – Vai dizendo quando estiver bom. – riu.
Dulce: Está bom! – riu ao ver que tinha muito na xícara.
Chris: Quer biscoitos? – pegando o pote de biscoitos, ela assentiu sorrindo. – Aqui. – colocou em cima da mesa e abriu.
Dulce: Nossa, faz tanto tempo que não como chá com biscoitos antes de dormir. – sorriu nostálgica. – Acho que desde que eu era criança. – ele sorriu.
Chris: Falando em criança... – mordeu um biscoitinho. – Quer ter outro filho mesmo? – a encarou.
Dulce tomou um gole do seu chá e o encarou.
Dulce: Sim, claro, eu pretendo sim. – deu de ombros. – Não agora, mas também não pretendo esperar o Mike crescer. Quero uma menininha. – dizia sorrindo de leve.
Chris: E o Frank? – bufou. – Também quer ser pai? – dizia dando a mínima importância se ele queria ou não.
Dulce: Sim, ele disse que queria muito ser pai. – sorriu achando graça da cara de Christopher, ele não estava conseguindo esconder o ciúme de jeito nenhum. – Quando nos casarmos vamos tentar engravidar.
Ele se engasgou com o chá. CASAR? Ela teve vontade de rir, ele estava muito cômico.
Chris: Você pensa em casar com ele? – perguntou desdenhoso.
Dulce: Um dia... – deu de ombros. – Porque não?
Chris: É tem razão, a vida é sua você casa com quem quiser. – comendo outro biscoito.
Dulce: E você? – ergueu a sobrancelha. – Não deseja se casar com a Katy?
Chris: Não. – disse seco. Dulce arregalou os olhos. – Katy e eu não temos uma relação tão sólida a ponto de casar, nossa relação está digamos que... Meio balançada.
Dulce: E por quê? – curiosa. – Você pode dizer?
Chris: Ela viaja muito e o pouco tempo que temos pra gente, o celular dela toca direto, fora as vezes que me deixa plantado aqui. E eu não sei se aguento por muito tempo.
Dulce queria sorrir, saber que ele e Katy estavam a ponto de se mandarem para o inferno, fazia querer soltar fogos de alegria.
Dulce: É, é bem complicado isso. – tomando um gole de chá. – Sente falta dela?
Chris: De certa forma já me acostumei. – deu de ombros. – Namorar celebridade é nisso que dá.
Dulce: Você a ama? – perguntou receosa.
Chris: Sabe que não. – colocando a xícara no balcão. – E você? – a encarou nos olhos. – Ama o tal de Frank?
Dulce: Não, eu não o amo. – não conseguiria mentir com ele a olhando tão profundamente daquela forma.
Chris: Por que está com ele? – dizia sem tirar os olhos da boca dela.
Dulce: Por que ele me trata bem, gosta de mim, e me ama como eu sou... – não conseguiu terminar de falar por que ele já tomava a sua boca em um beijo preciso e molhado, ela suspirou e abriu os lábios para que a língua dele dançasse junto a sua, aquilo sim era um beijo! Um beijo com amor! Estavam perdidos nos sabores um do outro, eram os mesmos de quatro anos atrás, os mesmos gostos que os viciaram um no outro. Aquilo era uma tortura pra ela, estar nos braços dele era incrível. Separaram o beijo e se encararam.
Dulce: Isso foi ótimo. – sorriu sem graça.
Chris: Você ainda me atrai Dulce... – acariciando a barriga dela que suspirou. – Me atrai de uma maneira cruel. – ela sorriu e levantou.
Dulce: Vem aqui. – o puxou e encostou-se a pia. – Me beija Uckermann. – mordeu o lábio o encarando de uma maneira terna. Ele sorriu e a beijou novamente, as mãos dela subiram pela nuca dele, apertando e o deixando inteiramente arrepiado. – Eu não sei se é certo. – gemeu de leve ao sentir a língua dele deslizar pelo seu pescoço. – Mas eu te quero Chris.
Chris: Você sabe que eu também te quero. – disse a encarando nos olhos. Começou a desabotoar botão por botão da blusa dele que estava vestindo o corpo dela, sem desgrudar os olhares. Ele jogou a blusa ali mesmo no chão da cozinha e desceu o olhar para os seios dela, prendeu a respiração aqueles dois estavam chamando sua atenção e tomando conta dos seus pensamentos a tarde inteira, e agora estavam ali, ao seu dispor. Sorriu enquanto acariciava o biquinho rígido do esquerdo, fazendo Dulce arquear-se de prazer. – Gosta disso? – perguntou roucamente e ela apenas assentiu. – Diga. Gosta ou não?
Dulce: Gosto. – sussurrou, ansiando por sentir os lábios dele ali. Ele sorriu e levou o direito a boca, sugando-o com sutileza, fazendo Dulce soltar um gemido manhoso. – Christopher. – murmurou. Ele sugava um e fazia uma massagem deliciosa no outro. Ela acariciava os cabelos dele enquanto ele distribuía beijos e lambia os peitos dela como se fossem sumir. - Christopher... – sussurrou abrindo os olhos. – Aqui não Chris.
Chris: Hã? – disse aturdido, parando de chupar os peitos dela e apenas os acariciando. – O que foi linda? – beijando o ombro dela.
Dulce já podia sentir a ereção dele roçando sua perna, engoliu o seco. Frank! Ela estava a ponto de botar chifres nele. Sentiu as caricias de Christopher em seus seios e mordeu o lábio com força, ela não estava com vontade alguma de rejeitar o loiro, queria transar com ele a noite inteira. Mas e Frank? Infelizmente ele iria levar galho. Porque ela queria gozar nem que fosse pela ultima vez em sua vida.
Dulce: Eu quero que seja lá em cima. – o encarando com os olhos brilhando. – No seu quarto Chris, na sua cama!
Ele sorriu e a beijou novamente, dessa vez mais calmo, a pegou no colo e a carregou, subiu as escadas e abriu a porta do quarto com o pé. A depositou na cama e tirou a blusa, ela sorriu safada e acariciou o peitoral dele, começou a dar beijos e lambidas, fazendo-o delirar. Ela abaixou as mãos para a calça de moletom masculina e acariciou o membro duro por cima.
Chris: Dulce... – mordeu a língua. Dulce era muito melhor na cama do que qualquer mulher que ele já tenha se deitado. Era puro fogo, ela sorriu safada.
Dulce: Tira isso bebê. – enrolando os dedos, nos cordões da calça dele.
Ele sorriu, sabia que ela queria chupar o pau dele daquele jeito. Sem esperar abaixou a calça com cueca e tudo e seu pau branquinho pulou pra fora, fazendo Dulce sorrir. Ele apoiou os braços na cama enquanto ela pegava seu membro duro nas mãos, ele a encarou enquanto colocava os cabelos ruivos atrás da orelha, ela o olhou rapidamente e sorriu, depois levou o membro dele à boca, começando um delicioso sexo oral.
Chris: Isso... – umedecendo os lábios enquanto observava ela engolir todo o seu pênis naquela boquinha linda. Seu corpo estava cheio de tesão ele não estava conseguindo raciocinar nada. Katy nunca o chupava, e ele estava pouco se importando com ela naquela hora. Fechou os olhos e acariciou os cabelos de Dulce. – Caralho Dulce... – gemia.
Ela chupava cada centímetro dele, sentia a feminilidade molhada, nunca mais tinha sentido tanto tesão como estava sentindo agora. Precisava senti-lo, precisava dele urgentemente. Parou de chupar e começou a bater uma deliciosa punheta, enquanto ele gemia como um louco, logo toda aquele tesão ejaculou, três jatos carregados, ela sorriu e o beijou enquanto ele a deitava na cama.
Chris: Você é a melhor sabia? – beijando os lábios dela que sorriu docemente. – Eu quero te dar prazer a noite inteira. – descendo as mãos pelo perfil dela até que chegou a calcinha de renda vermelha, foi descendo a mesma. Ela o ajudou levantando as pernas. Ele tirou a calcinha e a jogou em um canto qualquer, depois abriu as pernas dela e observou a intimidade rosada e perfeitamente depilada. Sem ela esperar ele começou a beijar-lhe a intimidade molhada.
Dulce: Hm... – rebolando e fazendo-o ter um contato melhor. – Isso amor... OMG! – sentindo a língua dele, invadi-la.
Christopher metia sua língua na intimidade de Dulce enquanto seu dedo indicador brincava com o clitóris pulsante. Dulce estava quase desmaiando de prazer, estava para ter um orgasmo ali. Christopher sorri e para de chupar, ela morde o lábio tentando faze-lo voltar ao trabalho. Mas ele apenas nega com o dedo.
Chris: Quero que goze aqui. – acariciou o membro enorme.
Ela assentiu com a respiração acelerada. Ele abriu a gaveta ao lado e pegou um preservativo, abriu rapidamente com o dente e se protegeu com pressa. Ele a encarou e ela apenas assentiu. Direcionou seu membro até a entrada dela e a penetrou. Dulce se arqueou sentindo uma ardência, Christopher era muito grande e ela tinha se desacostumado com ele. Ele começou a se mover com precisão, apertou o bumbum dela tentando enfiar seu membro mais fundo possível.
Dulce: Ai Chris. – chorosa.
Chris: Tá doendo meu amor? – sussurrou no ouvido dela.
Dulce: Um pouquinho... – ele deu um beijo na testa dela e esperou ela se acostumar, depois notou que ela dava algumas reboladinhas, ele sorriu e voltou a se movimentar, céus estava maravilhoso!
Dulce: AIN... – apertou a bunda dele. – Me fode! – mordeu o lábio.
Ele só sorriu e metia com mais força, Dulce estava muito mais gostosa do que ele lembrava. Apertou um dos seios dela enquanto enfiava seu membro fundo dentro da intimidade molhada.
Chris: Ohh. – a beijou na boca, os dois estavam gemendo alto, as bolas dele batiam no bumbum dela, o deixando vermelho. Ele acariciou a bundinha dela sem parar de estoca-la. – Linda. – ela sorriu com os olhos fechados ao ouvir o elogio. – Vem aqui. – tirando o membro de dentro da intimidade dela e deitando na cama, a colocou por cima.
Ela o guiou novamente até sua intimidade o afundando dentro de si novamente, começou a rebolar em cima dele com precisão, olhou para a cabeceira e viu a foto de Katy, sorriu enquanto rebolava gostoso e virou a foto, não queria que a aquela vaca visse aquele momento tão intimo dos dois, satisfeita voltou a transar com Christopher tranquilamente, ele subiu as mãos pela sua cintura e apertou os seios dela com força fazendo-a gritar de prazer. Ele a ajudava com os movimentos guiando o quadril dela pra cima e pra baixo. Dulce sorriu ao sentir os primeiros espasmos, céus, ela iria gozar! A quanto tempo não sabia o que era isso? Oh meu Deus! Estava chegando, rebolou mais um pouco acariciando os próprios seios por cima da mão de Christopher.
Dulce: Ai minha nossa! – rolou os olhos. – Ah! – o orgasmo tinha chegado com fúria, estava tendo o melhor orgasmo de sua vida, ela sorriu e caiu em cima dele. Ele a virou e penetrou forte nela até chegar ao seu, veio como uma descarga de eletricidade, praticamente o carregou para outra dimensão, onde só existiam os dois. Deu um beijo na testa suada da ruiva e sorriu satisfeito, ela deitou a cabeça no peitoral dele, sentindo as batidas do seu coração, estavam frenéticas. Sorriu sozinha e logo sentiu as pálpebras pesarem, estava precisando dormir, não só ela como ele. Não demorou em que os dois enfim dormissem nos braços um do outro.