Fanfic: seu esperma vale um milhao | Tema: Vondy

Christopher estava na sala da direção da faculdade, pela terceira vez naquele mês.
Chris: Santiago, eu já disse que até o final do mês, eu vou tentar pagar tudo. – disse rodando na cadeira.
Santiago: Eu sei disso meu filho... – suspirou. – E sei que não é sua intenção ficar devendo as mensalidades, mas sabe como são as coisas.
Chris: Mas e se eu pagar a metade desse mês junto com a mensalidade do mês que vem? – sugeriu.
Santiago: Também seria uma boa, mas até lá a situação vai ficar feia. Tem que dar um jeito de pagar o quanto antes.
Chris: Tudo bem. – levantou. – Eu vou dar um jeito, não se preocupe. – aperta a mão do diretor. – Obrigado pela paciência.
Santiago: Não há de quê meu filho, sei que se esforça muito pra se manter aqui dentro. – suspirou. – Você é um de nossos melhores alunos. – sorriu orgulhoso.
Chris: Valeu. – sorriu sem graça e saiu. Assim que saiu ouviu alguém lhe chamando.
Maite: Chris! – gritou.
Christopher parou e olhou pra trás, logo que a viu foi até ela.
Chris: Oi Mai. – sorrindo.
Maite: Como vai? Acabei de ver você saindo da sala do diretor.
Chris: Eu vou bem. – coçando a nuca. – Eu estava na sala do Santiago resolvendo como eu vou pagar minhas mensalidades atrasadas.
Maite: Ah sim. – sorrindo. – Mas não aconteceu nada demais não é?
Chris: Não, não aconteceu nada demais. E você como vai?
Maite: Ah eu vou muito bem. – quando Maite ia falar algo o sinal bate.
Chris: Que bom, agora eu tenho que ir pra sala. Tchau Mai. – deu um beijinho nela. – Até logo. – saiu correndo em direção a sua aula.
Maite: Saco... – bufou. – Logo na hora que eu ia falar da Dulce. – pegou seu material e seguiu em direção a sua aula.
Dulce chegou em casa chorando e xingando tudo o que via pela frente. Subiu as escadas ligeiramente e se trancou em seu quarto.
Dulce: Droga! - aos prantos. - Vovó a senhora é muito injusta! – derrubando seu laptop rosa no chão.
Eunice: Dulce meu amor. – bate na porta. – O que está acontecendo querida?
Dulce: Nada Nice, você pode ir. – se deitando na cama.
Eunice: Tem certeza? - preocupada. - Não quer tomar nada? Um suco, talvez um chá?
Dulce: Não, não quero nada, eu só quero ficar sozinha! – berrou.
Nice: Ok. Qualquer coisa me chame. – Dulce ouviu apenas os passos se afastando. Logo que Eunice saiu, Dulce pegou o telefone e ligou para Anahí.
Dulce: Hello best. – soluçando.
Anahí: Hello honey. – estranhando o tom de voz dela. – Aconteceu alguma coisa querida?
Dulce: Annie vem pra cá, please?! – com bico. – Você nem acredita o que aconteceu comigo.
Anahí: Calma Dulce. – pegou sua bolsa. – Eu estou indo até ai agora mesmo.
Dulce: Trás a Maite também, eu estou precisando das duas. - limpando os olhos.
Anahí: Ok amiga se acalma... Estamos chegando aí.
Dulce: Ok, eu estou esperando. By. – desliga.

Valentina estava parada na frente da faculdade esperando Christopher sair. Quando o viu, andando distraído, correu até ele apressada.
Valentina: Christopher! – logo ele olhou para ela e fechou a cara.
Chris: Ai essa não. – disse baixinho. – O que você quer agora Valentina?
Valentina: Como assim o que eu quero? – perguntou com os olhos arregalados. – Vim buscar meu namorado, o que mais?
Chris: Que namorado? – procurando ao redor. – Já está namorando de novo? Que boa noticia. – abrindo um sorrisão.
Valentina: Não seja palhaço meu amor, você é o meu namorado e todos sabem disso. – com um sorriso irônico.
Chris: E eu já deixei bem claro que não tenho e nem quero mais nada contigo. – bufou. – Quando vai se tocar e sair do meu pé? – colocou a mochila nas costas, e montou na sua moto.
Valentina: Christopher! - arregalou os olhos. - O que pensa que está fazendo?
Chris: Indo embora, o que mais? – ligou a moto. – Adeus Vale. – saiu.
Vale: Droga! – bufou. – Não vai se livrar de mim tão facilmente Chris. – negou com a cabeça, entrou no seu carro e se mandou.

Dulce tinha acabado de contar toda a confusão para as amigas que ficaram incrédulas.
Anahí: OMG. – com olhos arregalados. – Um bebê? Quer dizer que o herdeiro da sua avó é um bebê que mal nasceu ainda?
Dulce: Isso mesmo. – chorando no colo de Maite. – É claro que a Angel vai ficar com tudo!
Maite: E porque ela e não você? – deu de ombros. – As duas são mulheres, as duas têm um útero.
Dulce: Angel é casada com aquele grilo!
Anahí: Amiga, não pensa assim, pensa que você pode ter um filho primeiro. – disse simples.
Dulce: Eu não quero ter filhos Annie, vou deformar meu lindo corpinho pra que? – disse fútil.
Anahí: Bom, então é melhor esquecer a herança...
Maite: Idem... – dando de ombros. – Mas você já é podre de rica mesmo amiga, não precisa de mais dinheiro não é? Deixa pra Angel mesmo. – acariciando os cabelos dela.
Dulce: Não! – deu um salto. – Esse dinheiro é meu! Ele tem que ser meu!
Anahí: Mas acabou de dizer que...
Dulce: Esquece o que eu disse. – cortou Anahí. – Vovó quer um netinho? Pois bem... Eu vou dar o netinho dela, e vai ser antes da Angel podem apostar. – disse entrando no closet.
Maite: Você vai ficar grávida Dulce? – pasma.
Dulce: Vou sim. – com um travesseiro nas mãos. – Eu vou ficar horrível, mas depois eu faço umas dez plásticas e fico novinha em folha. – colocando o travesseiro em baixo da roupa. – Argh. – com asco. – Que horror!
Maite: Como vai fazer essa loucura Dulce?
Anahí: Ela vai fazer uma inseminação. Dãã. – batendo na testa de Maite.
Dulce: Não. - negou e Anahí franziu a sobrancelha, confusa. - O juiz nos proibiu de procurar clinicas de reprodução, então eu preciso engravidar de um modo bem natural. – ainda com o travesseiro em baixo da roupa.
Maite: Vai voltar com o Derrick? – arqueando a sobrancelha.
Dulce: Mas nem em sonho! - deu uma risada. - Nunca que eu vou ter um filho com o imbecil do Derrick, alias ele é estéreo.
Anahí: Ele é estéreo? – com a mão na boca. – OMG.
Dulce: É sim, mas isso não importa agora. – dando de ombros. – Ainda bem que terminei com ele antes, por que não ia me servir de nada agora. – tirando o travesseiro debaixo da roupa.
Anahí: Mas então? Como vai fazer amiga? – confusa.
Dulce: Vou contratar um homem, um homem muito gato pra me deixar grávida o mais rápido possível.
Maite: E se ele não quiser?
Dulce: Estou pensando em pagar um milhão de dólares pelo esperma. – arqueando a sobrancelha.
- UM MILHÃO?! – espantadas.
Maite: Uau. – com a mão na boca.
Anahí: E quem seria esse homem? – sorrindo.
Dulce sorriu safada.
Dulce: Christopher Uckermann. – piscou.
Maite: O Christopher? – deu um pulo.
Dulce: Não, o meu bisavô. – revirou os olhos. – É claro que é o Christopher. Ele é lindo.
Anahí: Realmente ele é demais. – com os olhinhos brilhando.
Maite: Mas Dulce, isso é uma loucura, quando passou pela sua cabeça que o Chris vai aceitar isso?
Dulce: Eu sei que ele vai. – disse olhando no espelho. – Eu sou linda, ele também... – mordeu o lábio inferior. – Somos o casal perfeito pra fazer um lindo bebê.
Maite: Você não presta Dulce. – gargalhando. – Mas tenho que concordar que é uma boa ideia. Mas o que o tio Fernando vai achar quando souber que você vai ser mãe solteira?
Dulce: Ora... – deu de ombros. – Eu finjo que engravidei sem querer, que aconteceu... Enfim, o meu pai é o de menos.
Anahí: Nossa Dulce, você quer mesmo a herança da sua avó em? – arqueando a sobrancelha.
Dulce: Está certo que esse dinheiro não vai ser meu, vai ser do bebê. Mas até lá eu já tenho gastado boa parte. – gargalhando.
Maite: Dulce, não tem vergonha? – com bico.
Dulce: Eu não me importo Maite! – disse seriamente. – Desde quando a vovó morreu sonhava acordada com o dia que colocaria a mão na herança dela, que por direito deveria ser minha, já que eu sou a neta mais nova! – bufou.
Maite e Anahí se entreolharam e negaram com a cabeça. Dulce estava com sérios problemas.
Anahí: E vai engravidar assim de uma hora pra outra, só por dinheiro? – Dulce assentiu. – Você já parou pra pensar que no meio de toda essa confusão vai ter uma criança inocente Dulce?
Dulce: Eu não vou pensar nisso agora ok? Depois eu paro pra pensar, mas agora eu preciso engravidar!
Maite: A Annie tem razão Dulce. Você tem que pensar muito bem... – Dulce a interrompe.
Dulce: Já chega! Vocês são minhas amigas ou não? – encarando as duas.
Anahí: É claro que somos Dulce.
Maite: Só não achamos apropriado o que está fazendo. – deu de ombros.
Dulce: Então tem que me apoiar. – bufou e virou para Maite. – Mai preciso que diga ao Christopher amanhã que quero conversar com ele o mais rápido possível, ou melhor... Como ele trabalha na empresa do papai eu mesma vou até lá, e converso com ele. – com a mão na cabeça.
Maite: Dulce, você tem certeza?
Dulce: Tenho, e eu queria que vocês me apoiassem. – mordendo o lábio.
Maite: Pode contar com a gente. – piscou.
Anahí: Estamos com você amiga! – as três deram um abraço coletivo.

Christopher chega em casa e encontra Christian com uma mulher que aparentava pesar duzentos quilos.
Christian: Olha ele aí. – vinha todo animado trazendo a gordinha na direção de Chris. – Christopher, essa é a Fernanda. Ela estava ligando pro seu celular e quer conversar com você.
Fernanda: Prazer meu amor. – com um olhar sexy.
Chris: Olá. – com um sorrisinho sem sal. – O prazer é meu. – apertando a mão dela.
Christian: Bem, eu vou deixar vocês mais à vontade. – sorriu safado e Chris arregalou os olhos. – Boa sorte garanhão. – sussurrando para Christian que foi pro seu quarto.
Chris: Bem... – engoliu o seco. – Em que posso ser útil?
Fernanda: Eu fiquei sabendo que... – se aproximando dele. – Você é um profissional do sexo. – mordendo o lábio. – E então teve a sorte de ter tudo isso. – apontando o enorme corpo. – Na sua cama. – piscou.
Chris: Bem, a senhora está um pouco equivocada. – apavorado, que gordinha saliente. – Eu não sou garoto de programa. – sorriu amarelo.
Fernanda: Como não? Se eu o vejo fazendo stripper na Night In Sex. – o comendo com os olhos. – Vai me dizer que não me acha atraente?
Chris: Nem um pouco... Não é isso, imagine. A senhora é belíssima. – respirou fundo. – Mas eu realmente não faço programas.
Fernanda: Por quê?? – com um bico de choro. – É por causa do meu peso não é? – começando a chorar.
Christopher se apavorou quando a gordinha abriu o berreiro.
Chris: Não minha senhora! – a acudindo. – Não é nada disso, eu realmente não faço programa.
Fernanda: Mas o seu amigo me disse que fazia. – cruzando os braços. – Um dos dois está mentindo!
Christopher cerrou os punhos. Christian aprontando mais uma das suas.
Chris: O Christian disse que eu fazia programa? – arqueando a sobrancelha. A gordinha assentiu. – Pois eu lamento dizer que ele mentiu pra senhora.
Fernanda: Não. Eu realmente não tenho sorte. – com a mão na cabeça.
Chris: Mas eu tenho uma boa noticia pra você. – sorriu abertamente.
Fernanda: Qual? – curiosa.
Chris: O Christian sim faz programa. E essa é a sua nova tática para conseguir clientes. – piscou. – Sabe não é? Quando aquela mulher que ele já está paquerando a muito tempo não nota ele, ele inventa essa mentira para ficar mais perto dela. Então o Christian está interessado em você.
Fernanda: É serio? – com os olhinhos brilhando. Chris assentiu. – Então hoje mesmo vou fazer a felicidade do seu amigo. – piscou. – Obrigado por me avisar Christopher.
Chris: Imagine, não há de que. – riu por dentro, agora Christian estava ferrado. Christopher a levou até a porta e se despediu da gordinha. - CHRISTIAN! – soltando fogo pelas ventas.
Logo Christian aparece com uma carinha de anjo.
Christian: Em que posso ser útil? – levou um pedala de Chris. – Ai meu irmão. – com a mão na cabeça. – Doeu viu?
Chris: Você pode me explicar que palhaçada foi essa? – apontando a porta.
Christian: Que palhaçada? – se fingindo de idiota.
Chris: Você está tentando de todo jeito me fazer um trepador de aluguel não é? – bufou.
Christian: Eu só quero que você perca esse cabaço! – revirou os olhos. – Cara, as mulheres morrem por você, e você continua virgem a troco de que?
Chris: Porque eu não sobrevivo a base de sexo, eu trabalho, eu estudo, eu tenho muito mais pra me preocupar entendeu? E só vou transar quando eu achar que é a hora. – revirou os olhos.
Christian: As pessoas podem pensar que você é gay mano!
Chris: Eu não preciso sair por aí comendo deus e o mundo pra provar que eu sou homem. – bufou irritado. – Além do mais as pessoas podem pensar o que quiserem não estou dando à mínima. – dando de ombros. – Agora eu vou tomar um banho que eu tenho que trabalhar. – saiu.
Christian suspirou e ligou pra Poncho.
Christian: Cara, não foi dessa vez, ele também não gosta de gordas... – continuou falando besteira com Poncho.

Mais tarde, nas empresas Saviñon. Dulce chega à empresa chamando a atenção de todos os funcionários, e vai ate a recepção.
Recepcionista: Pois não senhorita Saviñon. – simpática.
Dulce: Olá, eu gostaria de saber onde ficam os motoboys. – sorrindo e colocando o cabelo atrás da orelha.
Recepcionista: Fica no setor quarenta e três senhorita, se quiser eu peço a alguém para acompanhá-la.
Dulce: Eu ficaria grata. – sorriu sem graça.
A recepcionista chamou um segurança do prédio para acompanhá-la, logo chegam ao andar quarenta e três.
Segurança: É aqui senhorita, mais alguma coisa?
Dulce: Não, teankio. – mordeu o lábio nervosa.
Segurança: Fique à vontade. – se retira.
Dulce se dirigiu até uma mulher loira que estava digitando algo no computador.
Dulce: Boa tarde. – chamou a atenção da mulher.
Heater levou um susto ao ver a filha do todo poderoso parada bem na sua frente.
Heater: Senhorita. – deu um salto. – É um prazer recebê-la. – puxando saco. – Em que posso ajudá-la?
Dulce: Quero falar com Christopher, ele se encontra? – com um sorrisinho irônico. Viu a mulher arregalar os olhos.
Heater: O que deseja com ele? – ciumenta.
Dulce: Não interessa. – com carinha de anjo. – Só quero falar com ele agora!
Heater: Ele não se encontra no momento. – retribuindo a expressão.
Dulce: Ele vai demorar? – arqueando a sobrancelha.
Heater: Eu não sei. – voltando a olhar para o computador.
Dulce: Pois eu vou esperá-lo bem aqui! – se senta em uma cadeira que tinha por ali, e cruza as pernas.
Meia hora depois, Christopher chega com outro garoto, provavelmente amigo de trabalho, pois os dois vinham com um capacete nos braços. Os olhos de Dulce brilharam ao ver ele de novo, estava um gato como sempre. Christopher assim que a viu ficou paralisado, ela estava linda demais, como sempre. Os dois se olhavam profundamente, até que um grito de Heater os desperta do transe.
Heater: Christopher! – berrou. Chris a encarou.
Chris: Oi. – com a mão no ouvido.
Heater: A senhorita Saviñon deseja conversar com você. – com cara feia.
Chris: Comigo?
Dulce: Sim Christopher. – se levantando e ficando de frente pra ele. – Preciso conversar com você.
Chris: Claro. – assentiu com um sorriso bobo nos lábios. – Mas eu vou demorar um pouco, porque eu tenho que entregar...
Dulce: Não se preocupe com isso. – o interrompeu negando com a cabeça. – Heater não vai se importar de liberar você mais cedo pra conversar comigo, ou vai Heater? – com um sorrisinho falso.
Heater: Claro que não Dulce. – bufou. – Nesse caso Charles pode ficar no lugar de Christopher.
Chris: Não vai se importar cara? – falando com o rapaz que estava com ele.
Charles: O que é isso cara, tudo beleza. Pode ficar tranquilo. – bateu nas costas dele.
Chris: Sendo assim, estou a sua disposição. – sorriu pra ela.
Dulce: Perfeito, então vamos. – pegou a mão dele, ambos sentiram um arrepio quando as peles se tocaram.

Chris: Pra onde nos vamos? – perguntou curioso, assim que chegaram ao estacionamento.
Dulce: Pra alguma cafeteria aqui perto. – piscou. – Podemos ir na sua moto?
Chris: Não tem medo de andar de moto? – arqueando a sobrancelha.
Dulce: Claro que não. – sorriu sexy. – Eu tenho certeza que não vai me deixar cair.
Chris sorriu e subiu na moto.
Chris: Consegue subir sozinha?
Dulce: Sim, eu acho que sim. É preciso mesmo colocar isso? – apontando o capacete.
Chris: Sim, se a policia nos pega sem ele podemos ir em cana.
Dulce: Tadinho do meu cabelo. – com um bico, ela coloca o capacete e sobe na moto. – Eu tenho medo de cair.
Chris: Se segura em mim bem forte. – ligando a moto e em seguida colocando o seu capacete.
Dulce estava louquinha, se agarrou nele bem forte, por Deus... Como era cheiroso. Deu um cheiro no pescoço dele, mas ele não percebeu, os corpos estavam muito próximos e ela já estava completamente molhada, ele ligou a moto e deram partida até a cafeteria que ela escolheu. Ele estacionou a moto e os dois desceram.
Chris: Prontinho. – sorriu.
Dulce: Vamos entrar. – ele assentiu e os dois entraram. - Bem, eu acho que você não ta entendendo nada do que significa tudo isso. – olhando as unhas.
Chris: É. – gargalhou, enquanto sentavam. – Realmente eu estou boiando. – ela sorriu.
Dulce: É que a minha avó morreu no começo do ano.
Chris: Ah. – com a mão na cabeça, parando de rir na hora. – Meus pêsames.
Dulce: Obrigada, mas o assunto não é esse. Deixa eu te explicar... Vovó deixou toda a herança para o bisneto dela.
Chris: Nossa, o cara deve estar feliz da vida. – coçando a nuca.
Dulce: Não está não. – Christopher fez uma cara de interrogação. – Por que ainda nem nasceu. – o queixo de Chris caiu.
Chris: Ela deixou toda a herança pra alguém que ainda nem nasceu é isso? – Dulce assentiu. – Ok. Mas eu ainda não entendi o que eu tenho a ver com tudo isso. – confuso.
Dulce: Por que eu preciso da sua ajuda, Chris.
Chris: Sim, mas em que eu posso te ajudar?
Dulce: Preciso engravidar o mais rápido possível! – tocando a mão dele. – Eu preciso que me deixe grávida!
Christopher deu um pulo, com os olhos arregalados.
Chris: Como é?
Dulce: Eu preciso que me engravide.
Chris: Mas como assim Dulce? Você tem namorado, por que não fala com ele?
Dulce: Não, eu já terminei tudo com Derrick e não posso vê-lo nem pintado de ouro!
Chris: Quer fazer uma inseminação com o meu esperma é isso?
Dulce: Não posso fazer inseminação, eu estou proibida por lei, preciso engravidar naturalmente. Mas não é só isso.
Chris: E ainda tem mais? – pasmo.
Dulce: Se concordar em me ajudar, eu vou te recompensar com um milhão de dólares. - Christopher caiu pra trás, aquilo era muita loucura para sua cabeça. - Chris! – o acudindo. – Chris levanta!
Chris: Dulce... Você não ta falando serio não é? – sorrindo incrédulo.
Dulce: Então não vai me ajudar? – mordendo o lábio.
Chris: Dulce, mal nos conhecemos e você quer ter um filho comigo. – disse com os olhos arregalados. – Um bebê é muita responsabilidade. – com a mão na cabeça.
Dulce: Vai me dizer que não precisa do dinheiro? – arqueando a sobrancelha.
Ele a encarou e lembrou-se da faculdade, das contas acumuladas e principalmente de Luíza, que precisava mais do que nunca se operar, ele abaixou a cabeça e tomou um gole de água.
Chris: Preciso e muito... – suspirou.
Dulce: Então, você só precisa transar comigo algumas vezes até eu engravidar e pronto. - fazendo círculos na mão dele.
Chris: E como acha que eu vou ficar sabendo que eu tenho um filho que está por aí?
Dulce: Ok, tá com você Uckermann, é pegar ou largar.

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AnazinhaCandyS2:obg flor,vou continuar sim,agradeço por ser a primeira leitora flor bjs