Fanfic: seu esperma vale um milhao | Tema: Vondy

No altar o padre falava e falava, Dulce não estava nem ouvindo o que aquele velho senhor de quase oitenta anos dizia. Sua cabeça estava muito longe dali. Tinha vontade de correr daquele lugar, não se importava se estava toda a coluna social, ou as pessoas mais importantes do país, só queria sair dali, o mais rápido possível!
Padre: Vamos aos votos matrimonias. – Dulce gelou. – As alianças, por favor. – pediu.
Mike estava fazendo drama, não queria de jeito nenhum levar as alianças, segundo ele estava cansado. Também estava extremamente dengoso naquele dia.
Angel: Vamos querido... – tentava convence-lo. – A mamãe está esperando você levar as alianças. – acariciando os cachinhos do pequeno.
Mike: Não quero titia. – com a voz chorosa. – Eu quero meu papai.
Padre: As alianças, por favor. – pediu novamente.
Dulce: Isso filhinho, não trás essas porcarias, corre filho! – pensava nervosa.
Frank: O que deu no Mike? – perguntou discretamente para a ruiva que estava distante. – Dulce! – sacudiu seu braço fazendo a noiva “acordar”.
Dulce: Sim. – encarou o noivo.
Frank: O que deu no seu filho? – perguntou maneando com a cabeça, Dulce pode ver para onde ele apontava, Mike estava muito dengoso.
Dulce: Tadinho ele quer o colo da mamãe. – sussurrou. – Deixe-o.
Padre: As alianças! – pediu pela terceira vez.
Dulce já estava para mandar aquele velho calar a boca, mas como era uma pessoa temente a Deus, ficou na sua.

Do lado de fora, Christopher tentava estacionar sua droga de carro, achou uma vaga para deficientes, olhou para os lados e não viu nenhum guarda por ali, agarrou a vaga e estacionou rapidamente. Ao sair do carro deu de cara com um mendigo.
Mendigo: Uma esmolinha pelo amor de Deus. – tirou o chapeuzinho surrado e estendeu. – Eu não como há três dias.
Christopher o encarou e sentiu pena.
Chris: Três dias? – o mendigo assentiu.
Mendigo: Hoje, amanhã e depois de amanhã. – Christopher bufou e negou com a cabeça. – É brincadeira moço. – disse sorrindo e exibindo deu único dente. – Mas eu tenho fome.
Chris: Ok, aqui está. – abrindo a carteira e lhe dando cinco dólares. – Agora tchau!
Mendigo: Só isso? – disse coçando a cabeça.
Chris: E dê-se por feliz, agora me deixe ir que eu tenho um casamento pra atrapalhar. – saiu correndo, a igreja ainda ficava a uma quadra dali. Merda!

Na cerimonia. Mike enfim tinha concordado levar as alianças, depois que lhe prometeram deixar-lhe comer quantos docinhos quisesse na festa. Estava caminhando a passos de tartaruga até o altar, onde Frank já estava agoniado com a lentidão do pequeno.
Frank: Não tem como ele vir um pouco mais rápido não, meu amor? – dando um sorrisinho falso.
Dulce: Ah Frank, ele é só um bebê. – rolou os olhos. Mike estava lhe fazendo um favor, prolongando a cerimonia. Saber que seria esposa de Frank dentro de pouco tempo lhe deixava com o estomago embrulhado. Depois de muito enrolar, Mike chega com a almofadinha.
Padre: Frank Vilela de Amaral, você aceita Dulce Maria como sua legitima esposa? Para ama-la e respeita-la, na alegria e na tristeza, na saúde e na doença, riqueza e na pobreza, para todo o sempre, até que a morte os separe?
Frank: Aceito. – sorriu abertamente.

Christopher chegou até a Igreja, estava repleta de fotógrafos e seguranças. Como ele iria entrar ali? Saco.
Chris: Merda, e agora? – olhando ao redor, procurando uma brechinha, mas não tinha nenhuma. – Não é possível eu ter tanto azar assim! – rolou os olhos. – Ei! Eu fui convidado! – abriu um sorriso de orelha a orelha ao lembrar-se daquele convite. Correu até a entrada, exausto. Mas como de praxe, foi barrado na entrada, só pra variar.
Xxx: Como se chama, senhor? – a mulher da recepção perguntou educadamente.
Chris: Christopher Uckermann. – se debruçando no balcão, agoniado. A mulher digitou o nome dele no notebook.
Xxx: Pode entrar. – sorriu.
Chris: Estou muito atrasado? – perguntou.
Xxx: Um pouco, mas ainda consegue pegar as alianças. – piscou saliente. Ele não respondeu e correu apressado, tinha que impedir!

Padre: Dulce Maria Espinosa Saviñon, Você aceita Frank Vilela, como seu legitimo esposo? Para ama-lo e respeita-lo, na alegria e na tristeza, na saúde e na doença, na riqueza e na pobreza, para todo o sempre, até que a morte os separe?
Dulce acalantou a garganta e olhou para seus convidados, Katy já nem olhava mais pra ela, estava entretida no celular, Anahí e Maite nada diziam, Poncho e Christian a encaravam sem nenhuma expressão no rosto. Mike estava em pé ao seu lado e nem ligava pra nada, seu pai parecia que iria morrer ali mesmo de tanta ansiedade e sua mãe apenas sorria terna a incentivando a responder logo. Sentiu vontade de chorar, não queria casar com Frank, não queria nada daquilo. Frank estalou os dedos no rosto da ruiva.
Frank: Dulce? – disse carinhosamente. – Você está aí?
Dulce: Estou sim. – sorriu falsa.
Padre: Vou ter que repetir os votos, senhorita?
Dulce: Não. – fechou o sorriso. – Não precisa.
Padre: Aceita esse homem como seu legitimo esposo, sim ou não?
Antes de ela responder, a porta se abriu em um estrondo.
- PARA TUDO! – berrou enquanto caminhava até o altar. Dulce arregalou os olhos.
Back At One - Brian McKnight ♫

Mike: Papai! – surpreso.
Dulce: Christopher? – sussurrou quase sem acreditar.
Os convidados arregalaram os olhos ao ver tal cena. Katy sorriu guardando o celular, queria ver aquilo. Fernando quase cai de cima do altar quando vê Uckermann entrando na igreja.
Fernando: O que esse moleque quer aqui? – cerrando os punhos.
Christian: Eu sabia que ele viria. – disse se achando. – Eu conheço esse veado desde os três anos!
Frank: O que esse cara faz aqui Dulce? – disse entredentes.
Dulce não estava nem aí para o que ele dizia, apenas se limitou a olhar seu loiro, ali parado na frente dela, ela mal podia acreditar.
Chris: Dulce, não faz isso. – dizia receoso. – Não casa com esse cara. – encarou Frank e engoliu o seco. – Não destrói as nossas vidas desse jeito. Você sabe que nunca vai ser feliz com ele, você me ama e eu também te amo. Te amo mais do que tudo no mundo. – seus olhos brilhavam, todos ouviam atentamente aquela declaração, não estavam entendendo nada daquilo, os pais de Frank também observavam meio que passados, o que significava aquilo? - Eu sei que eu nunca vou poder te dar nem a metade da metade do que ele pode. Eu sei que nunca vou ser o genro que seu pai pediu a Deus e nem o marido que você sempre idealizou. – sentindo suas lagrimas. – Mas nós nos amamos. Nós sofremos muito um pelo outro. Eu estou aqui dando a minha cara a tapa pra você ver o quanto eu te amo, o quanto eu te quero comigo, pra sempre, o quanto você é importante pra mim. Pra te pedir perdão por tudo o que eu já te fiz sofrer, por que eu sei que eu errei muito contigo. – ela caiu no choro era a coisa mais linda que ela já tinha ouvido. – Nós dois erramos, nós dois sofremos, nos dois nos machucamos por conta da imaturidade, por conta de vários fatores que não vale a pena falar aqui, não tem precisão.
Dulce: Chris eu... – ele a interrompeu.
Chris: Deixa-me terminar, por favor... – suspirou enxugando as lagrimas. – Se você não quiser mais nada comigo, não se preocupe. Eu vou superar e vou entender que você quer outras coisas pra você, e não morar em um bairro de subúrbio, em um apartamento que deve ser do tamanho do seu quarto. – ela sorriu em meio à lagrimas. – Mas se você ainda me amar, vamos sair daqui meu amor, vamos embora agora.
Dulce encarou todos ao seu redor, encarou Frank que não tirava os olhos dela, esperando a resposta. Ela pediu perdão a ele com os olhos, as lagrimas embaçavam sua vista, ela só chorava.
Frank: Dulce, se você quer ir com ele e se isso vai te fazer mais feliz do que seria casando comigo, você não tem nem que me perguntar, você pode ir e eu não vou fazer nada pra impedir. – Dulce sorriu emocionada. – Eu te amo e amar é isso. É desejar a felicidade do outro incondicionalmente, independente do que quer que seja. Ele te ama e eu também, mas você não precisa se deixar intimidar por esse casamento ou por todas essas pessoas que estão aqui, nada disso importa, apenas sua felicidade.
Dulce sorriu, e secou as lagrimas, encarou seu pai, que a olhava com uma cara nada boa, ela apenas deu um sorriso morto, não estava dando a mínima para a opinião do seu pai naquele momento, esperava que ele a perdoasse algum dia, por não ter suprido suas vontades como sempre. Sorriu para Christopher e correu até ele.
Dulce: Meu Love! – sussurrou antes de se inundarem em um beijo cheio de amor e saudade, não acreditavam que estavam novamente nos braços um do outro. Os convidados aplaudiram, Katy aplaudia com lágrimas nos olhos, era bom saber que os dois tinham se acertado e ela se tocou que nunca amara Christopher como Dulce, aquele amor era irreal. A mãe de Frank desmaiou, não acreditava que seu filho tinha sido abandonado no altar, e Fernando estava para seguir os passos dela. Estava sentindo sua cabeça rodar. Os dois pararam o beijo e sorriram.
Chris: Vamos logo embora! – sussurrou no ouvido dela.
Dulce: Sim! – deu outro selinho nele e se virou para Frank. – Me perdoa Frank, eu gosto muito de você, mas eu não te mereço, você merece alguém que te ame de verdade e esse alguém não sou eu. – Frank assentiu com um sorriso de canto.
Christopher a pegou pela mão, estavam todos em absoluto silêncio enquanto viam a noiva fugir, Dulce Maria Saviñon, quem diria, abandonando o noivo milionário no altar por um pobretão. Se não estivessem vendo, não acreditariam. Quando estavam quase saindo ouviram um choro.
Mike: MAMÃE. – chorando com a mãozinha na boca, ele não queria ficar ali.
Chris: Droga, o meu filho. – correu até lá e pegou o pequeno que tinha os olhinhos molhados, e soluçava pelo choro. – Calma campeão. – voltou até onde estava Dulce, a pegou pela mão e saíram.
Ao saírem o barulho de flashes era insuportável, ainda mais por aquele não ser o noivo. Mike estava assustado com aquele monte de luzes, os dois corriam pela enorme escadaria na tentativa de escapar dos fotógrafos. Estava insuportável.
Chris: Por que contratou tantos fotógrafos? – dizia cobrindo o rostinho do filho.
Dulce: Eu não sei. – sorriu de leve. – Mas esses aqui eu não contratei, eles vem sem serem convidados mesmo.
Christopher sorriu e a arrastou por um beco se livrando assim dos fotógrafos. Ao saírem na rua detrás, onde estava o carro dele, que por sinal estava sendo multado.
Chris: Ei! – se aproximou do guarda. – O que foi meu senhor?
Guarda: Seu carro está sendo multado meu jovem... – disse colocando o papel sobre o para-brisa.
Chris: E por quê? – coçando a nuca.
Guarda: Estacionou em uma vaga para deficientes. – disse dando um sorriso irônico. Christopher rolou os olhos.
Dulce o encarou com vontade de rir. Ele só podia estar louco, ou será que estava tão desesperado assim para rapta-la que não podia procurar outra vaga?
Chris: Oitenta dólares só por causa disso? – arregalou os olhos ao ver o papel.
Guarda: Isso mesmo, agora se me permitem, eu tenho que ir multar outros carros. – sorriu abertamente. – Oh como eu amo esse emprego. – dizia enquanto se retirava.
Dulce: Anda amor tira esse bico. – sorriu enquanto pegava Mike do colo dele.
Chris: Tem razão. – dando um selinho nela. – Hoje nada e nem ninguém estraga minha felicidade. – destravando o carro e abrindo a porta pra ela colocar Mike.
Mike: Mamãe, você não vai mais casar com o tio frango? – dizia enquanto a mãe o arrumava na cadeirinha.
Chris: Não Mike. – disse sorrindo. – Sua mãe só vai casar com o seu pai, ou seja, comigo. – fechando a porta de trás. Dulce sorriu abertamente.
Mike: Eba! – dando pinotes na cadeirinha. Os dois entraram no carro.
Dulce: Para onde vamos? – o encarou com um sorriso de canto.
Chris: Eu não faço ideia. – negando com a cabeça. Ela gargalhou.
Ele arrancou com o carro, não demorou a que estivessem na estrada, estavam em uma estrada que nem sabiam onde ia parar, mas quem disse que eles se importavam? Queriam ficar longe de tudo e todos. A tarde estava linda e na estrada dava de ver perfeitamente ao pôr-do-sol.
Dulce revirou o porta-luvas em busca de uma boa musica e achou uns CDs. Observou os mesmos e depois sorriu.
Dulce: Olha o CD da Nicole. – o encarou. – É seu?
Chris: É da Luiza. – observou rapidamente o CD e voltou a atenção para a estrada. – Porque, você gosta? – sorriu.
Dulce: Adoro. Eu tinha, mas eu não sei onde foi parar. – mordeu o lábio. – Posso ouvir?
Chris: Claro amor. – sorriu.
Dulce colocou o CD e pôs em uma musica que ela adorava, aquela musica tinha tudo a ver com sua relação com Christopher.
Baby Love – Nicole Scherzinger ♫

Dulce: I remember like it was yesterday, first kiss and i knew you change the game... You had me, exactly, where you wanted, and i`m on it, and i aint ever gon let you get away holding hands never made me feel this way
so special, boy its your... – cantava acariciando a nuca dele, que sorria. – Your smile, we so in Love (lalalalaaa). Yeeeah we so in Love (lalalalalaaa) And i just can`t get enough of your lalala Lovee... Yeeah we so in love love
i want you to know...

Eu me lembro como se fosse ontem, primeiro beijo e eu soube que você tinha mudado o jogo... Você me tinha exatamente onde você queria e eu estou a fim, e eu nunca vou deixar você escapar, mãos dadas nunca fizeram-me sentir deste jeito tão especial, garoto é o seu.. Seu sorriso, nós estamos apaixonados (lalalalaaa). Sim, nós estamos apaixonados (lalalalalaaa). E eu simplesmente não me canso do seu (lalala) Amoor. Sim Nós estamos tão apaixonados... Eu quero que você saiba...

Ele sorria enquanto a observava cantando, os cabelos ruivos voando e batendo contra seu rosto alvo, ela era maravilhosa.

Dulce: You are my baby love my baby love... You make the sun come up... ohh boy (ohh boy); you`re my every everything that i could ever dream of... – o sorriso não saia de sua cara, mandou um beijinho pra ele. – You are my baby love my baby love... You make the sun come up, ohh boy (ohh boy) You`re my every every every everything...

Você é o meu amorzinho, meu amorzinho... Você faz o sol nascer
Oh garoto (oh garoto) Você é tudo que eu já sonhei... Você é o meu amorzinho, meu amorzinho... Você faz o sol nascer, Oh garoto (oh garoto)
Você é o tudo, tudo, tudo...

Ela piscou e ficou apenas ouvindo a musica.
Chris: Não sabia que cantava. – a observando minunsciosamente. – Canta muito bem, meu amor.
Dulce: Melhor do que a Katy? – mordeu o labio enquanto acaricianva a perna dele. Ele a encarou, e sorriu em seguida.
Chris: Melhor do que ela. – piscou deixando a ruiva satisfeita.
Dirigiu mais um tempo, já estava escuro, tinham passado por uma placa a uns quilometros atras, e descobriram que estavam indo em direção ao novo mexico. Pararam em um posto para abastecer.
Chris: Aqui não pega sinal não? – perguntando para o frentista.
Frentista: Raramente amigo. – sorriu de canto. – Mas tem um telefone ali dentro. – apontou para a loja de conveniência. – Se quiser pode usar.
Chris: Obrigado. – se virou para Dulce. – Quer alguma coisa amor?
Dulce: Quero água gelada, e trás umas torradas também.
Chris: E você filho? – perguntou ao loirinho, que estava sonolento.
Mike: Mamadeira. – colocou a mão na boca.
Os dois se entreolharam, Christopher olhou no relógio e já ia dar nove da noite. Caraca, agora pouco eram cinco da tarde, o tempo voou.
Chris: Escuta, você sabe onde tem um hotel por aqui? – saindo do carro e se virando outra vez para o empregado do posto.
Frentista: Parece que tem um a uns quinze ou dez quilômetros daqui.
Christopher: Certo. – foi em direção à loja de conveniência. Pegou torradas, farinha láctea, leite em pó, biscoitos, batatinhas e balas, comprou também fraldas descartáveis. Foi até o freezer e pegou refrigerantes, água e iogurte. – Boa noite. – sorriu para a senhora do caixa.
Caixa: Boa noite. – sorriu e começou a passar as compras.
Chris: Aqui vendem mamadeiras? – tirando a carteira do bolso.
Caixa: Pode ser pequena? – Chris assentiu. – Ali ainda devem ter algumas. – apontou para uma grade onde tinham chupetas e mamadeiras. Ele foi até lá e pegou uma.
Chris: Quanto deu? – a mulher respondeu e ele pagou. – Eu posso usar seu telefone? – a mulher assentiu e ele pegou o telefone. Discou os números e esperou atender. – Alô.
Christian: Porra Cinderelo, onde você se meteu? – disse assim que ouviu a voz do loiro.
Chris: Nós saímos um pouco daí. – suspirou. – Precisamos ficar longe desse povo.
Christian: Cinderelo você é o cara! – riu. – Precisava ver a situação que ficou quando vocês saíram. O pai dela te xingou de tudo o que era nome, o noivo dela coitado. Foi embora pelos fundos e nem acredita quem estava o consolando.
Chris: Quem?
Christian: Katy, cara! – dizia afobado. – Ela saiu com ele, à mãe dele foi para o hospital, tava com pressão baixa. Mas não se preocupe, ela está bem.
Chris: Que bom que está tudo bem, depois você me conta o resto. Mas eu te liguei pra pedir um favor.
Christian: Pois fale.
Chris: Vai lá em casa e dá comida pro cachorrinho do Mike e depois leva ele pra casa da minha mãe, e explica tudo pra ela, fala que eu vou ficar pelo menos uma semana fora e fala pra ela não se preocupar com nada.
Christian: Já é cara, se cuida, e cuida da Pati.
Chris: Valeu parceiro, abraços. – desligou aliviado, agradeceu a mulher e saiu. – Tudo certo aí? - perguntou ao frentista.
Frentista: Certinho, deu noventa dólares. – sorriu limpando as mãos na flanela.
Christopher pagou e entrou no carro.
Chris: Aqui amor, trouxe sua água e suas torradas. – entregou para ela que sorriu. – Filho o papai comprou sua tuca, mas tem que fazer ainda, enquanto a gente não chega ao hotel toma iogurte. – entregou a garrafinha pra ele.