Fanfic: seu esperma vale um milhao | Tema: Vondy

Dulce: Love, ele está dengoso. – disse abrindo a garrafa de água. – É melhor eu ir lá pra trás com ele. – tomando um longo gole de água e abrindo a porta. Sentou lá atras com o filho. – Droga esse vestido já está enchendo o saco. – bufou.
Chris: Espera só um pouquinho amor, a gente já está chegando ao hotel. – piscou pelo retrovisor enquanto arrancava com o carro.
Dulce: Vem aqui bebê. – o colocando no colo. – Quer iogurte? – o loirinho assentiu e ela abriu a garrafinha.

Ele dirigiu mais um tempo, já eram quase dez e meia quando chegaram ao hotel, tinha uma aparência boa. Estacionaram o carro e foram até a recepção, onde tinha um balcãozinho de madeira e uma loira mastigava um chiclete, Dulce olhou ao redor e não era tão mal, melhor do que dormir no carro.
Loira: Pois não? – fazendo uma bola de chiclete e olhando insinuante para Christopher. Dulce fez um bico, será que aquela loira idiota não estava vendo-a ali, com o filho dele no colo?
Chris: Eu preciso de um quarto. – sorriu sem graça.
Loira: Só pra você? – sorrindo.
Chris: Não, para a minha mulher e pro meu filho também. – Dulce tinha adorado ouvi-lo dizendo que ela era sua mulher, soou tão lindo, sorriu satisfeita enquanto a loira a encarava.
Loira: Ah, claro... – fez outra bola de chiclete e buscou uma chave. – Quarto 130, às oito e meia servimos café da manhã e o almoço ao meio dia em ponto.
Christopher acertou tudo e foram para o quarto, o quarto era bem aconchegante, tinha uma cama de solteiro e uma de casal. Tinha ar-condicionado, uma TV com DVD, uma comoda, um frigobar, e tinha um banheiro, amém!
Mike: Mamãe, soninho. – com bico de choro enquanto coçava o olhinho.
Dulce sorriu e tirou a roupinha dele, a gravatinha, a blusinha, ele estava tão fofinho com aquela roupinha formal, guardou a roupinha dele e tirou tudo, tirou aquele vestido, pela graça de Deus, não estava aguentando mais. Vestiu um roupão que tinha ali e entrou com o filho para dar banho, deu banho no pequeno, um banho morninho e voltou para o quarto, Christopher já estava terminando de preparar a mamadeira dele. O enxugou e colocou a fralda nele. Christopher entregou a mamadeira e ela deu a ele, ficaram um pouquinho mimando o pequeno, que logo estava dormindo.
Chris: Ufa. – os dois sorriram. – Até que enfim ele dormiu.
Dulce: Aham. – os dois se encararam. – Te amo. – deu um beijo nele.
Chris: Vamos tomar banho juntos? – disse safado enquanto tirava a blusa.
Dulce: Vamos. – mordeu o lábio inferior, ele a beijou outra vez, a pegou no colo sem parar o beijo, enquanto ia em direção ao banheiro, o beijo estava quente. Christopher a colocou no chão e desamarrou o nó do roupão dela, revelando a lingerie negra.
Chris: Tudo isso era para o Frank? – disse debochado.
Dulce: Nem me fale... – o puxando novamente para um beijo, queria ficar com ele, apenas com ele, não queria saber de Frank. Desabotoou a calça dele e a desceu com cueca e tudo, revelando a potente ereção. – Eu te amo tanto Chris. – disse enquanto envolvia o membro dele em suas pequenas mãos e o acariciava. Christopher suspirou. Ele não estava em condições de esperar as preliminares, precisava tê-la urgentemente. Sem dizer nada a pegou pelo braço e a levou até o vaso, tirou a calcinha com pressa e pôs uma perna dela em cima, fazendo-a se abrir e a penetrou com força fazendo-a gemer.
Dulce: Oh Chris... – apoiando as mãos na parede, enquanto recebia as estocadas brutas em sua intimidade.
Ele gemia abafado enquanto tirava o sutiã dela, o jogou do outro lado do banheiro e apalpou os enormes seios da amada, ela apoiou a cabeça no ombro dele sentindo o êxtase tomar conta de seu ser, sentiu a mão dele deslizar por sua barriga e chegar ao seu ponto mais sensível, ele acariciou o clitóris pulsante fazendo-a revirar os olhos de aperreio, estava demais. As estocadas eram cada vez mais frenéticas e o fim estava próximo. Depois de quatro delas, os dois gozaram violentamente.
Chris: Você é maravilhosa. – beijando as costas dela, recuperando a respiração. – Te amo.
Dulce: Também te amo. – se virando e dando um selinho. – Vamos tomar banho? – ele assentiu e os dois foram em direção ao banheiro. Em meio a beijos e amassos, acabaram fazendo amor de novo. Terminaram de tomar banho e logo estavam abraçados na cama. - Não dá pra acreditar. – riu. – Onde que eu iria imaginar que hoje eu estaria aqui, em um hotel no fim do mundo com o homem que eu amo e o meu filho? Eu jurava que estaria casada agora.
Chris: E se eu não estivesse ido te buscar hein? – ela subiu a cabeça. – Onde estaria agora?
Dulce: Provavelmente em Paris, na minha lua-de-mel, ou lua-de-sal, o que você preferir, eu iria estar um caco mesmo. – deu de ombros o fazendo rir.
Chris: Seu pai deve estar querendo me matar. – sorriu de canto.
Dulce: E você está com medo? – o encarou divertida.
Chris: Nem um pouco. – dando um beijo na cabeça dela. – Eu te amo, e você é o que me interessa.
Dulce: Oh meu amor. – apertando o nariz dele. – Também te amo. – ele sorriu.
Chris: Tenho que pedir uma coisa. – disse levantando, deixando-a confusa.
Dulce: O que? – observando-o ir até a calça e pegar uma caixinha. – Está me deixando curiosa.
Chris: Não precisa ficar curiosa. – voltando para seu lugar na cama. – Eu não sei se vai aceitar, mas mesmo assim eu vou pedir. – ela sentou-se na frente dele. – Dulce Maria Saviñon, quer casar comigo? – abrindo a caixinha e mostrando um singelo anel, era modesto, mas incrivelmente lindo. Ela sentiu os olhos marejarem, era aquilo mesmo? Ele estava a pedindo em casamento ali? Abriu um sorriso de orelha à orelha.
Dulce: É claro que eu quero meu amor. – disse depressa o enchendo de beijos. – É o que eu mais quero nesse mundo! Eu te amo.
Chris: Então você aceita mesmo? – parecia não acreditar, ela assentiu. Ele estava nervoso. Pegou o anel da caixinha e ela estendeu a mão. - E esse anel? – perguntou ao puxar a mão dela, observando o lindo anel de diamantes.
Dulce: Meu anel de noivado, o Frank me deu.
Ele suspirou. Será que ela iria querer trocar um anel tão divino, por aquele tão simples que ele tinha pra lhe oferecer? Ela o encarou confusa e depois entendeu e sorriu.
Dulce: Olha o que eu faço com esse anel. – se levantando e indo até a janela, ele arregalou os olhos ao ver que ela abria a mesma. Ela tirou o anel e mostrou a ele, depois o arremessou pela janela fazendo o mesmo voar e se perder por ali. – Tchau anel. – deu tchauzinho arrancando sorrisos dele. – Agora coloca aqui. – estendeu a mão, ele sorriu simples e pôs o anel no dedo dela, que sorriu satisfeita. – Pra mim esse aqui é milhões de vezes mais valioso que o outro. – piscou e o beijou com sofreguidão, queria que ele soubesse que ela não se importava com mais nada disso, ela só queria ser feliz com ele, apenas.
Chris: Minha noiva. – disse orgulhoso.
Dulce: Meu noivo. – deu outro beijo nele, ficaram ali se curtindo e vendo um filme, de repente ele levanta, parecendo assustado. – O que foi Love? – confusa.
Chris: Nós não usamos camisinha. – pensativo. Ela sorriu. – Não se preocupe, talvez amanhã a gente chegue a alguma cidade e eu procuro uma farmácia e... – ela o interrompeu.
Dulce: Não vou tomar nada.
Chris: Não? – ela assentiu sorrindo. – Por quê? – sorrindo de canto.
Dulce: Eu não sei, não quero tomar. – mordeu o lábio. – Se for pra eu ficar grávida outra vez eu quero.
Chris: Tem certeza?
Dulce: Sim, por quê? Você não quer? – confusa.
Chris: É claro que eu quero, mas foi tão difícil pra você da primeira vez, eu não quero que sofra mais e... – ela pôs o dedo indicador nos lábios dele.
Dulce: Tudo isso vale a pena, não tem coisa melhor do que ser mãe. – os dois sorriram olhando o pequeno dormir profundamente. – Mas ainda não sabemos Chris. Talvez eu nem tenha engravidado.
Chris: É você tem razão, não vamos cantar vitória antes da hora. – deu um selinho nela. – É melhor dormirmos. – ela assentiu. – Boa noite meu amor, te amo.
Dulce: Eu também te amo Love. – deitando no peito dele, sorrindo satisfeita, estava adorando aquela loucura toda, parecia que enfim tinha achado seu lugar no mundo, aquele era o seu lugar. Ao lado de Christopher e de Mike, os dois homens de sua vida, a sua felicidade. E ela não queria que acabasse nunca.

Uma semana depois, Dulce estava chegando à casa de seus pais. Tinha voltado de sua viagem maluca no dia anterior e achou que devia explicar algumas coisas a seus pais e também buscar algumas roupas.
Dulce: Pode parar aqui senhor. – disse ao taxista. – Obrigada, quanto eu lhe devo? – ele disse e ela pagou e desceu do carro.
Foi até o portão e entrou em sua casa, sentia o estomago revirar de nervoso. Foi até a campainha e tocou, já que não estava com suas chaves. Assim que a empregada abriu ela entrou e foi até a sala de visitas. Não demorou para que sua mãe chegasse.
Blanca: Dulce, minha filha! – dizia enquanto puxava a filha para um abraço. – Graças a Deus, eu estava tão preocupada! – a soltado. – Onde você estava Dulce?
Dulce: Estava com o Christopher, mamãe. – explicou. – Estava no Novo México.
Blanca: Dulce você poderia ao menos ter ligado, não tem noção do desespero que me afligia, meu amor! – disse a abraçando outra vez. – Seu pai está uma fera! – arregalou os olhos.
Dulce: Pois eu não me importo! – empinou o nariz. – Vou me casar com Christopher e ninguém vai me impedir!
Blanca: Vai casar? – Dulce assentiu. – Bem, então o que eu posso fazer além de me alegrar por ver seus olhinhos brilhando outra vez? – Dulce sorriu e deu um abraço na mãe. – Lhe amo muito querida.
Dulce: Também, obrigado mãe. – a mãe apenas sorriu. – Agora eu preciso pegar umas roupas, me acompanha?
Blanca: Sim filha. – apertou a mão dela e as duas subiram.
Pegaram uma mala e colocaram várias peças de Dulce, em outra mala colocaram sapatos. Fecharam com dificuldade e se entreolharam exaustas. Dulce sorriu, sabia que era difícil para Blanca vê-la sair de casa, apesar de já terem se despedido no dia do casamento ela ainda se sentia mal pela mãe. Escutou a porta abrir e Fernando passou por ela, encarou Dulce seriamente.
Fernando: Eu posso saber onde você tinha se metido, sua inconsequente?! – a pegou pelos braços. – Tem noção da vergonha que me fez passar perante a sociedade? – ela apenas o encarava. – Responda!
Dulce: Eu não dou a mínima pra sociedade e não dou a mínima pra mais nada papai! – respondeu.
Blanca: Fernando, por favor, se acalme! – a mulher pediu aflita.
Fernando: E onde está aquele cretino?! – procurando pelos lados.
Dulce: Eu preferi que ele não viesse, pois sabia que não ia prestar, eu queria apenas dizer que eu sou a pessoa mais feliz do mundo. – abriu um sorriso. Fernando a encarou.
Fernando: Ouça bem, se decidir ficar tendo aventuras amorosas e ataques de rebeldia por causa desse sujeitinho, eu vou te deserdar Dulce Maria, eu não estou brincando.
Dulce: Então pode começar a papelada agora mesmo. – disse dando a mínima. – Christopher é o homem que eu amo. Ele me faz feliz, ele é o pai do meu filho.
Fernando: E aí você trocou uma vida cheia de luxo e riqueza, pra viver em um apartamentozinho barato, passando fome e engravidando todo ano, é isso mesmo? – berrava.
Dulce: Se eu fizesse sua vontade, me casaria com Frank, teria uma vida de luxo e riqueza, e seria INFELIZ, pelo resto da minha vida! – falou no mesmo tom que ele, fazendo o pai se calar. – Era isso que você queria? Que eu fosse INFELIZ? – perguntou e Fernando cruzou os braços. – Pois se é isso, você não se importa comigo e sim com você! Se importa com o que vão dizer, com o que vão pensar a meu respeito, e não com o que se passa comigo! E isso não é atitude de pai! Pai ama, pai quer ver seus filhos felizes! – com lágrimas. – O Christopher não tem todo o dinheiro do mundo, mas tem o suficiente pra não deixar faltar nada pra mim nem para o nosso filho. Ele me ama, e eu também o amo, não temos luxo, mas temos felicidade, eu aprendi durante todos esses anos que fiquei longe dele o real significado da palavra felicidade. E o dinheiro não tem nada a ver com isso pai. – disse enxugando as lagrimas. – Eu vou me casar. – Fernando a encarou, não conseguia mais falar nada depois do discurso de Dulce. – Dentro de dois meses. – pegou sua pequena mala. – E adoraria que meu pai entrasse comigo na igreja. – deu um sorriso de canto. – Até breve! – saiu sem olhar pra trás.
Fernando a encarou saindo e pode perceber como Dulce havia amadurecido, o quanto ela estava com a mente aberta, suspirou sentindo um leve desconforto em seu ser. Olhou para o lado e viu a esposa com lágrimas nos olhos, sem dizer nada saiu dali.
~
Christian: Se acalma cara! – dizia observando Christopher ir de um lado para outro no altar. – Eu já estou ficando é tonto te olhando.
Chris: Eu estou nervoso. – sorriu de leve.
Poncho: Nota-se. – dizia com a ironia a mil.
E nervoso era pouco, saber que dentro de algumas horas seria um homem casado com a mulher de sua vida, lhe deixava com o coração a mil. Novamente naquela igreja, mas dessa vez como noivo. Olhava para seus convidados, eram apenas amigos e parentes. Nada muito elegante, mas tudo estava muito lindo. Procurou Mike e viu ele no colo de Angelique, que acenou. Estava uma gracinha naquele smoking minúsculo.
Chris: Droga, por que ela não chega logo? – perguntou pela quinta vez.
Poncho: Ela só está fazendo charme. Logo chega. – garantiu.

Blanca: Está tão linda querida! – com um sorriso cintilante ao admirar a filha vestida de noiva.
Dulce: Obrigada mamãe, eu estou muito feliz! – com os olhinhos brilhando. – Eu vou me casar com o homem que eu amo.
Blanca: E a mamãe está muito feliz por você! – abraçando a filha.
Dulce: É uma pena que o papai não tenha vindo. – suspirou. – Acho que vou ter que entrar na igreja sozinha. – sorriu tristemente.
Blanca acariciou o rosto da filha ternamente. Fernando não estava ali e sabia que isso deixava Dulce muito machucada.
Blanca: Ele está feliz por você, mas não sabe expressar. – disse tentando anima-la, ela assentiu. – Agora vamos sim? – ela assentiu outra vez. As duas saíram e encontraram Anahí e Maite as aguardando.
Anahí: Está tão linda amiga! – batendo palminhas, animada.
Maite: Preparada? – perguntou analisando o visual magnifico da noiva.
Dulce: Sim! – sorriu extremamente nervosa.
Blanca ajeitou os últimos detalhes do vestido, queria que ela entrasse impecável. Dulce respirou fundo, estava triste por saber que seu pai não estaria nesse momento tão especial de sua vida, lhe doía muito isso.
Blanca: Vou dar o sinal. – todas assentiram enquanto ela dava um beijo na filha. – Boa sorte meu amor! – Dulce sorriu.
Maite: Christopher está quase desmaiando ali no altar. – rindo. – Tadinho.
Dulce: Pobrezinho do meu Love. – tentando enxergar, mas não conseguia ver nada.
Maite: E o Christian... – parou de falar ao ver quem chegava ali. Dulce a encarou, confusa e se virou, deu de cara com seu pai.
Fernando: Ainda dá tempo de levar minha princesinha no altar? – abrindo um sorriso sincero. Dulce arregalou os olhos, não estava acreditando que ele estava ali.
Dulce: Papai... – sorriu. – Você veio! – indo abraça-lo.
Fernando: Sim, a única coisa que eu quero é que seja feliz... – disse pegando o rosto dela entre as mãos. – E estarei aqui para o que precisar minha filha, nunca se esqueça disso. – deu um beijo na testa dela que derramava uma grossa lagrima de emoção. – O papai lhe ama muito! – a puxando para um abraço apertado.
Dulce: Eu também te amo! – sorriu, limpando as lágrimas. – Obrigado por vir. - Fernando sorriu e entrelaçou os braços com o dela.
Fernando: Não perderia por nada. – piscou.

A marcha nupcial começou e os convidados se levantaram, Christopher estava para ter um enfarto em cima daquele altar, quando viu ela entrando abriu um sorriso enorme, estava linda, muito linda, estava entrando com o pai dela... Hã? O que ele estava fazendo ali? Arregalou os olhos e não escondeu seu espanto, tanto ele como o resto dos convidados, será que ele iria explodir uma bomba na igreja? Saiu de seus devaneios ao vê-los se aproximar.
Fernando: Cuide bem da minha filha. – beijando a mão dela e entregando a ele. – Confio em você. – Christopher sorriu e assentiu.
Chris: Está linda! – disse levantando o véu.
Dulce: Você também. – com um enorme sorriso. Os dois foram para frente do padre.
Padre: Não vai fugir outra vez né? – perguntou baixinho e os dois sorriram cúmplices.
Dulce: Hoje não. – o encarou.
O padre sorriu e começou a cerimônia. Falava e falava sempre as mesmas coisas. A importância do matrimônio, a importância da fidelidade entre o casal, da família, e blá.
Padre: Vamos aos votos. – disse foleando o livro. – As alianças, por favor. – pediu olhando para o corredor. Mike dessa vez foi obediente e levou direitinho a almofadinha até o altar, tirando sorrisos dos pais.
Dulce: Coisa linda! – soprou um beijinho pra ele que sorriu vermelhinho.
Padre: Christopher Alexander Luiz Cassilas Von Uckermann, você aceita Dulce Maria como sua legítima esposa? Para amá-la e respeitá-la, na alegria e na tristeza, na saúde e na doença, riqueza e na pobreza, para todo o sempre, até que a morte os separe?
Ele a encarou e sorriu.
Chris: É claro que eu aceito. – piscou.
Padre: Dulce Maria Espinosa Saviñon, você aceita Christopher Uckermann, como seu legitimo esposo? Para ama-lo e respeita-lo, na alegria e na tristeza, na saúde e na doença, na riqueza e na pobreza, para todo o sempre, até que a morte os separe?
Dulce: Aceito! – disse prontamente com os olhinhos brilhando, ela iria chorar. O padre benzeu as alianças e os dois trocaram os anéis.
Padre: O que Deus uniu, o homem não separa. – disse encarando os dois. – Eu os declaro, marido e mulher. – sorriu. – Pode beijar a noiva.
Todos aplaudiram e os dois trocaram um beijo doce e apaixonado. De longe podia ver que havia amor ali, e não era pouco.
Chris: Eu vou te fazer muito feliz meu amor. – disse ao separarem o beijo e encostando as testas. – Nos três vamos ser muito felizes. – ela o interrompeu.
Dulce: Nós quatro... – sussurrou. Ele a encarou confuso.
Chris: Nós quatro? – ela assentiu, pegou a mão dele e levou até seu ventre. – Deus! Eu não creio! – abrindo um sorriso. – Eu sou demais! – se achou. – Não é a toa que vale um milhão! – dando um selinho nela.

FIM?