Fanfic: seu esperma vale um milhao | Tema: Vondy

Dulce: Não Love, eu acho que vai ser até melhor. – com uma carinha safada. – Agora vem aqui. – ele deita e ela sobe em cima do membro dele, devagar vai fazendo tudo aquilo entrar na sua pequena feminilidade, sentiu uma dor intensa... Não estava acostumada com um pênis daquele tamanho, o pênis de Derrick, não era nada na frente daquele pauzão gostoso.
Ele por sua vez fechou os olhos sentindo a intimidade dela engolir todo o seu membro, não conseguiu segurar o gemido. Sentia as paredes vaginais dela apertando e envolvendo seu pênis. Droga se soubesse que sexo era tão bom, já tinha feito antes. Dulce também estava completamente desnorteada, ao senti-lo atingir fundo nela soltou um grito extasiado de satisfação, o prazer estava muito intenso e não conseguia raciocinar nada além dele, gritava e apertava o ombro dele tentando extravasar todo o prazer que estava sentindo.
Dulce: AAANN. – gritando e apertando o lençol – Ai que delicia. – com cara de choro.
Christopher a olhava com excitação, olhava os seios dela pularem com os movimentos que ela fazia, eles pareciam dois melões, os apertou com vontade, e ela se contorceu, e sorriu safada pra ele que retribuiu o sorriso, estavam tão rápidos que as bolas dele batiam na intimidade dela, a deixando mais louca. Depois de algum tempo, os dois estavam ofegantes, muito suados e com fortes espasmos pelo corpo, os movimentos estavam mais fortes, e os dois gemiam loucamente.
Dulce: Hmm. – apertando os seios por cima da mão dele com uma mão e com outra acariciando o clitóris, que pulsava. – Ai, eu vou gozar! – sentindo o orgasmo se aproximar. Ele a beijou no pescoço deixando marcas vermelhas. Dulce se contorceu. – AA. – tendo um delicioso orgasmo, se tremeu e em seguida o beijou.
Ele a deitou na cama, dava pra ver que estava fraquinha, ficou por cima dela e começou a meter nela forte, ele sentia necessidade daquilo, precisava daquilo, precisava de Dulce. Ela apertou forte o travesseiro sentindo a força das estocadas, seus seios sacodiam e o suor já escorria nos corpos dos dois, ele beijava todo o colo dela enquanto metia. Estava enlouquecendo de prazer. Logo ele sentiu um êxtase intenso se aproximar, era como se uma descarga elétrica descarregasse nele, ele afogou o rosto na curva do pescoço dela e gemeu alto, logo depois sentiu um jato quente sair do seu pênis, aquilo era muito bom. Muito bom mesmo.
Chris: Oh. – mordendo o lábio e relaxando o corpo, logo depois de gozar. Os dois ficaram abraçados, na mesma posição do ato sem falar nada na cama. Christopher continuava cheirando o pescoço dela, sem força alguma.
Dulce: E então amor? – quebrando o silencio. – O que achou?
Chris: Muito bom, um máximo. – sorrindo todo idiota, não estava acreditando que tinha acabado de transar com Dulce Maria. – Fui muito mal? – arqueando a sobrancelha.
Dulce: Não, se eu disser que foi o melhor até agora acreditaria? – sorrindo.
Chris: Não amola vai. – vermelho. – Só diz isso pra não me sentir um idiota.
Dulce: Claro que não, inclusive tenho que te dar os parabéns.
Chris: Parabéns por quê? – confuso.
Dulce: Por ser sincero, hoje em dia não é todo homem que fala a verdade, um quer ser melhor que o outro, querem ver quem consegue mais mulheres, enfim... – sorrindo. – Eu acho que eu não podia escolher um papai melhor pro meu bebê. – ele sorri e a beija. – Aliás, acha que conseguimos?
Chris: Não sei. – sorrindo. – O que eu sei, é que preciso de um banho. – tirando o membro todo sujo de porra de dentro dela, que gemeu. – Te machuquei muito? - preocupado.
Dulce: Não muito. – piscou. – Logo eu me acostumei. – sorri e se senta na frente dele. – Os seus olhos. São muito lindos. – com os olhinhos brilhando.
Chris: Valeu. Os seus também são bem bonitos. – dando um selinho nela.
Dulce: Teankio. Mas qual é a cor deles? – curiosa.
Chris: São azuis, mas as vezes ficam cinza, depende do tempo. – fazendo uma careta. – Ou são verdes? – com uma cara confusa. – Ah eu não sei. Quem sabe é a minha mãe. – piscando.
Dulce: Bobinho. – sorrindo e dando um selinho nele.
Chris: Então? – a encarando. – Toma banho comigo? – sorrindo safado.
Dulce: Claro. – levantou e foi tomar banho com ele, apenas.
Depois de um tempo já estão na cama, se beijando e falando bobagens.
Dulce: Chris? – colocando o cabelo atrás da orelha.
Chris: Oi. – ainda rindo de algo que ela tinha dito.
Dulce: Eu gosto de você. – ele parou de rir e a encarou serio.
Chris: Eu também gosto de você. – mordendo o lábio. – Muito.
Dulce: Eu gosto do seu cheiro, da sua voz rouca, do calor do seu corpo, do seu carinho, das suas mãos no meu corpo, eu me sinto muito bem com você. –sorrindo. – Então eu pensei se nós dois, não poderíamos tipo ficar juntos, até eu engravidar. – os olhinhos dele brilharam.
Chris: Ficar tipo... Namorar? – sorrindo de orelha à orelha.
Dulce: Aham. – assentindo com a cabeça. – Eu acho que facilitaria muito pra isso não se tornar tão difícil pra nós dois. O que você acha? – sorrindo.
Chris: Eu concordo. - disse de pronto. - Eu concordo plenamente, então ficamos?
Dulce assentiu sorrindo e o beijou, ele teve vontade de pular de felicidade, mas se conteve, não queria parecer um idiota. Eles namoraram um pouquinho, e logo adormeceram abraçados.
No dia seguinte. Christopher acorda e sentindo um peso em cima dele, sorri ao ver que ela dormia serenamente, se levantou com cuidado para não a acordar, e seguiu rumo a cozinha, realmente estava “varado” de fome.
Chris: Espero que ela não se importe. – abrindo a geladeira, e começa a procurar algo descente pra comer. – Meu Deus, iogurte light, gelatina, ovo de codorna, leite desnatado... – coçando a cabeça, meio agoniado. – Eu quero é ovo frito, café com leite, panquecas com creme de amendoim... - bufou. - É o jeito encarar isso mesmo... – com biquinho.
Logo começou a fazer, um monte de misturas com as comidas “pouco apetitosas” de Dulce, conseguiu fazer algumas panquecas, e por sorte ela tinha creme de amendoim, tomou tudo com leite desnatado. Logo ele preparou uma bandejinha muito apetitosa, colocou uma florzinha pra enfeitar e levou pra ela, com certeza a pobrezinha também estava com fome. Ele se aproximou e colocou a bandeja na ponta da cama, e deu um beijo nos lábios dela.
Chris: Amor. – dando selinhos no pescoço dela que vai acordando calmamente. – Acorda pra abastecer as energias.
Dulce: Chris. – sorrindo abertamente ao vê-lo com os cabelos bagunçados e carinha de sono. – Nossa, que horas são? - os dois olham para o relógio.
Chris: Nossa! Já são seis e meia! – dando um pulo.
Dulce: Ain, tá cedinho amor... – se espreguiçando, dengosa. – Estou com soninho. – com bico. Ele dá um beijinho no bico dela, que sorriu.
Chris: Eu sei que tá com soninho. – piscou. – Mas eu achei que estava com fome, então te preparei isso. – apontando a bandeja.
Dulce arregalou os olhos e sorriu ao ver como ele era fofo e romântico. Nunca tinha recebido café na cama de homem nenhum.
Chris: Não se preocupe com as calorias porque eu fiz as panquecas com açúcar mascavél e farinha integral, e o seu iogurte é light mesmo... – pegando a florzinha. – Espero que não se importe por ter usado sua cozinha... – ela o puxou para um delicioso beijo, pararam assim que o ar faltou. – Nossa... Pelo jeito eu fiz bem. – dando a florzinha pra ela.
Dulce: Muito bem, eu adorei Love. – sorrindo com os olhinhos brilhando. – Nunca tinham trazido café na cama pra mim.
Chris: Que bom que gostou. Termina de comer e volta a dormir ok? Eu sei que está cansadinha. – sorriu e deu um beijo na testa dela, em seguida se levantou.
Dulce: Porque não volta a dormir comigo? – com bico, tomando um gole de iogurte.
Chris: Não posso amor, eu tenho que ir pra faculdade. – entrando correndo no banheiro. – E já estou mais que atrasado! – gritando de dentro do mesmo.
Em questão de cinco minutos ele sai enrolado em uma toalha, se veste rapidamente.
Dulce: Nossa, porque tanta pressa? – comendo sua panqueca calmamente. – Tomou banho tão rápido que parece que só passou por baixo do chuveiro. – rindo.
Chris: Não ri bobinha. – deu língua. – Você ri, porque não é você que está atrasada. – calçando os tênis.
Dulce: Ahh amor. – com biquinho. – Não queria que fosse. – mordendo o lábio. – Porque não fica e faz amor comigo de novo? – mordendo a orelha dele.
Chris: Eu bem que queria. – meio atordoado. – Mas eu tenho que ir princesa. – se levantando. Ela bufou frustrada. – O que achou do café?
Dulce: Eu adorei, estava delicioso. – sorrindo. – Onde aprendeu a cozinhar?
Chris: Aprendi com meu pai... – pensativo. – É uma longa história, depois te conto. Agora eu tenho que ir.
Dulce: Eu te ligo bebê. – sorrindo e dando um beijo nele. – Tchau gatinho.
Chris: Ok, eu vou esperar sua ligação, agora eu vou em casa só buscar minha mochila e me mando pra faculdade, e você... Vai dormir. – dá outro selinho nela. – Tchau linda. – sorri e sai.
Dulce deu um suspiro apaixonado enquanto ele saía, a noite tinha sido deliciosamente perfeita, ele era gostoso, fofo, carinhoso, e além de tudo muito lindo. Tocou levemente a mão nos lábios, onde ele tinha beijado à pouco, ainda podia sentir o aroma dele, seu coração batia descompassado e seus pensamentos eram dele.
Dulce: Eu acho que eu estou apaixonada. – balança a cabeça e bate na mesma. – Que apaixonada o que Dulce, o Chris vai ser somente o pai do seu bebê... – respirou fundo. – É isso!
Tentou desviar os pensamentos e ligou a TV em um canal de desenhos qualquer, logo agarrou no sono de novo.

Christopher chega em casa apressado, abre a porta com cuidado pra não fazer barulho e acordar Christian, assim que entra toma um baita susto.
Christian: UUALÁ! – pulou em cima do amigo, ele estava vestido igual um shake árabe.
Chris: AI. – com a mão no peito. – Você enlouqueceu? – com a respiração pesada.
Christian: Gostou da minha roupa? – sorrindo safado. – Acontece que eu estava com uma cliente e ela queria uma fantasia bem árabe... – disse enquanto Christopher ia correndo ao quarto. – Aí você tinha que falar: MESTRE! E eu respondia: UUALÁ! Mas você não disse nada cara... – com bico enquanto observava ele voltar apressado.
Chris: Cala a boca Christian. – bufou enquanto procurava algo.
Christian: Cara, fala logo como foi com a gostosa da Dulce?! Você comeu ela? – disse aos pulos. – Fala, não vê o meu desespero em saber se meu amigo se desvirginou?!
Christopher revirou os olhos, e continuou procurando algo.
Chris: Olha, eu não sou mais virgem. – bufou irritado. – Está feliz? Agora viu o meu livro de linguagem?
Christian: Ah, que emoção Cinderelo! – pulando em cima dele e quase o derruba.
Chris: Ai, você vai me derrubar! – com os olhos brilhando ao achar o livro. – ACHEI! – se levantou apressado. – Cara, depois a gente conversa! – colocando a mochila nas costas. – Eu estou mega atrasado. Tchau. – sai.
Christian: Ei cara! Volta aqui! Eu quero saber se ela é gostosa! – berrando. – Aff.
~
Dulce acorda por volta das onze horas, toma um banho bem demorado de banheira. Fica pensando na noite maravilhosa que teve com Christopher.
Dulce: Será que você já está aqui dentro bebê? – passando a mão na barriga. – Espero que não, porque o seu papai é bem potente. E eu queria aproveitar um pouquinho mais. – sorrindo.
Ficou mais um tempo pensando na vida, logo depois saiu do banho, trocou de roupa, se arrumou e ligou para as amigas.
Maite: Oi, Dulce!
Anahí: Hello friend! - com a voz animada.
Dulce: Ah best. – rindo. – Meninas, eu estou indo pra minha casa agora, preciso contar tudo pra vocês! Foi perfeito meninas! – dando gritinhos.
Anahí: Ah Dulce, tem que contar tudo, best. – dando pulinhos.
Maite: Eu já estou quase saindo da última aula, assim que eu sair vou direto aí sua louca. – rindo.
Dulce: Estou te atrapalhando honey? – preocupada com a aula dela.
Maite: Que nada amiga, eu só estou copiando algo aqui, mas já estou terminado.
Dulce: Então eu espero as duas... Ah Maite! Fica de olho no meu gatinho ok? Pra nenhuma vadia se aproveitar dele. – com o dedo na boca.
Maite e Anahí gargalharam.
Maite: Pode deixar Dulce, vou ficar na cola dele.
Dulce: Então venham logo. By. – desliga.

Assim que desligou, pegou as chaves, e desceu rumo ao estacionamento, entrou em seu carro e foi pra casa, ao chegar Diego e Angelique estavam na sala.
Angel: Bom dia Dulce. – chamou a atenção da irmã.
Dulce: Ótimo dia, querida irmãzinha, querido cunhado grilo... – sorriu irônica.
Diego: Eu também te amo Dulce. – disse no mesmo tom.
Angel: Onde você estava? – se levantando.
Dulce: Eu acho que isso não te interessa maninha. – mexendo nos cabelos.
Angel: Não precisa ser grossa Dulce, só pergunto isso, por que me preocupo com você. – explicou.
Dulce: Já que está fazendo tanta questão, eu passei a noite com um homem delicioso, que me fez esquecer como a minha vida é uma droga!
Angel: Se diz isso pela decisão da vovó, eu te adianto que não quero competir com você.
Diego: Mas como assim Angel? – se levantou. – Assim como ela tem direito à esse dinheiro, nós também temos!
Dulce: Ora... Quem diria. – aplaudindo. – Pra quem queria ser certinho, está se saindo um belo vigarista, Diego.
Diego: Lutar pelos meus direitos, não é ser vigarista. – cruzou os braços.
Dulce: Pelo que eu saiba você não tem direito a absolutamente NADA que a minha avó deixou. – sorrindo perversa.
Diego: Mas a Angelique tem, e se ela quer entregar tudo de bandeja pra você, eu não vou permitir.
Angel: Chega! – bufou irritada. – Eu não quero mais saber desse assunto! – saiu irritada.
Dulce: Pelo que eu vejo, ela realmente não está afim do dinheiro. – sorriu.
Diego: Mas eu sim! – ficou de frente a ela, com uma expressão desafiadora. – Tenho todas as armas pra ganhar essa bolada.
Dulce: Eu tenho a principal, e mais importante, que você não tem e nunca vai ter honey.
Diego: E que arma seria essa? – com um olhar desafiador.
Dulce: Tenho um útero, e em breve meu útero estará ocupado. – sorriu vitoriosa, e Diego arregalou os olhos. – Olhe lá se já não estiver.
Saiu rebolando e deixou Diego extremamente preocupado...
Diego: Droga!! – jogou uma almofada na parede. – Você não vai ganhar de mim Dulce!

Na faculdade. Christopher vinha saindo apressado, quando esbarrou em alguém.
Chris: Desculpa, eu não vi você. – disse recolhendo as folhas, sem olhar pra cara da pessoa.
Xxx: Imagina Chris. – Christopher bufou, e olhou Valentina, que sorria abertamente pra ele.
Chris: O que faz aqui Vale? – entregando as folhas dela.
Valentina: Eu estou tratando da minha matricula, vou começar no curso de turismo amanhã mesmo. Quero ficar mais pertinho do meu amor. – tentando beijar ele.
Chris: Vale... Olha eu fico feliz por você começar a faculdade, mas isso não vai mudar o fato de estarmos separados.
Valentina: Apesar de tudo o que me faz, eu te amo muito Chris. – com biquinho.
Maite vinha chegando e viu a cena, resolveu se esconder e ficar ouvindo a conversa...
Maite: Ai, eu sei que isso é sem classe, mas é pela minha best. – ficou ouvindo Valentina declarar seu “amor” por Chris com cara de nojo.
Chris: Eu não te faço nada. – com os olhos arregalados.
Valentina: E claro que faz, me machuca, me faz chorar, por que você terminou comigo, Christopher?
Chris: Por que não te amo! – bufou irritado. E Maite sorriu.
Valentina: Eu sei que terminou comigo por outra garota! Quem é ela Christopher?! Eu tenho o direito de saber por quem fui trocada! – irritada.
Chris: Ok Vale... Eu não vou negar, eu amo outra pessoa. Mas eu não vou te dizer quem é por que você não tem nada haver com o que eu faço!
Valentina: Eu sabia! – com o olhar magoado. – Escreve o que eu digo Christopher, não vou desistir de você! Ouviu?
Chris: Faça o que quiser, só te digo que nada vai adiantar. – sai.
Valentina bufou, e Maite saiu em direção dela.
Valentina: Quem é você idiota? – tomando um susto, depois que Maite apareceu na sua frente como um fantasma.
Maite: Idiota é sua mãe! – sorriu travessa. – E te digo pra tirar o poodlezinho do temporal, por que ele está saindo com a minha melhor amiga, e está lambendo o chão por onde ela passa!
Valentina: Sua amiga, é uma bela chifruda, o Christopher transa com todas as mulheres que frequentam aquela boate, digo isso por experiência própria. – com um sorriso debochado.
Maite: Eu sei que o Chris não faz programa, você que é invejosa e mal-amada. – saiu rindo e deixou Valentina extremamente irritada.
~
Dulce estava esperando as amigas em seu quarto, quando a porta se abre num estrondo e Anahí passa por ela como um furacão, logo pula em cima da amiga.
Anahí: Hi honey!! – escandalosa. – Conta! Conta tudo!
Dulce: Ai Annie. – reclamou. – Está me amassando best. – com bico.
Anahí: Hi, sorry. É a curiosidade amiga!
Dulce: Sim, mas vamos ter que esperar a Maite, não pode começar sem ela. – batendo palminhas.
Logo Maite chega como um foguete no lugar.
Maite: Volta tudo do início que eu cheguei! – pulando na cama de Dulce.
Dulce: Eu ainda nem comecei esperando você. – fazendo um coração com as mãos.
Maite: Onw, te amo amiga, e depois que você contar o que aconteceu, eu vou contar uma fofoca que eu acabei de presenciar. – gargalhando.
Anahí: Ah, conta logo Dulce! – pulando.
Dulce: Ok... – Dulce conta tudo, até nos mínimos detalhes para as amigas, que ficaram de boca aberta quando ela disse que Christopher era virgem.
Anahí: Mentira amiga! – Com a boca aberta.
Maite: Eu não duvido. – sorrindo. – Ele sempre foi tão romântico.
Dulce: E como... – lembrando-se de como ele era carinhoso. – Ai meninas, eu nunca tinha recebido café na cama de homem nenhum. – sorrindo toda boba.
Anahí: Eu o queria pra mim. – com os olhinhos brilhando, Dulce a olhou com cara feia. – Ah amiga, não seja ciumenta. – piscou.
Maite: Você tem motivos de sobra pra sentir ciúmes amiga. Hoje quando eu vinha saindo da minha sala, vi o Chris conversando com a ex dele, a Valentina. – Dulce começou a mudar de cor.
Dulce: Hã? – com os olhos arregalados.
Maite: Isso mesmo amiga, ela estava dizendo que o amava muito, e que eles deveriam reatar.
Dulce: E o que ele disse? – com um nó na garganta.
Maite: Disse que não a amava. – abrindo um sorriso e Dulce sentiu como se um camelo estivesse saído de suas costas. – Disse que amava outra garota, e que a Valentina não tinha nada haver com a vida dele.
Dulce: Será que ele estava falando de mim? – com os olhinhos brilhando.
Maite: Pelo que você disse, eu tenho certeza que sim amiga! – piscou. – Mas ainda não contei a melhor parte.
Anahí: Ainda tem mais? – rindo.
Maite: Quando o Christopher a deixou falando sozinha, eu me aproximei e comecei a dizer que ele estava saindo com a minha melhor amiga e que ele estava louquinho por ela. A víbora ficou vermelha de raiva! – rindo.
Dulce abriu um sorrisão e deu um abraço na amiga.
Dulce: Eu dava o que fosse pra ver a cara dela. – sorrindo. – Parece que todas as Valentinas que eu conheço não valem NADA. – se levantou. – Quando eu estava no internato em Londres, tinha uma idiota que era minha arqui-inimiga, e bingo! Se chamava Valentina Felício! Até hoje eu lembro quando ela jogou ovo podre em mim e nas minhas amigas. – disse melancólica. – Mas depois eu roubei o namorado dela, tadinha... – fazendo um biquinho como se estivesse com pena. As amigas riram de como Dulce era cara de pau.
Maite: Nossa honey, que bom que você se vingou, ovo podre é triste, ele acaba com o cabelo. Mas voltando ao assunto acho bom você tomar cuidado com o gato, por que ela disse que não vai desistir dele, e lá na faculdade, quase todas as garotas gostam dele, A capitã das líderes de torcida arrasta um bonde pra que ele olhe pra ela, e as nerds do decalco acadêmico também...