Fanfic: seu esperma vale um milhao | Tema: Vondy
Poncho: Já conheço as duas de vista. Como vão? – estendendo a mão.
Maite: Muito bem, obrigada. – apertando a mão dele. Depois Dulce faz o mesmo.
Christian: Já que ninguém me apresenta, eu sou Christian Chaves. É um prazer falar com as senhoritas, por que conhecer eu já conhecia. – piscou.
Dulce: Bem, eu acho que somos muito famosas meninas. – sorriu se achando.
Poncho: Quem não conhece a namorada do patrão. – disse galante.
Dulce: Eu não sou mais namorada do Derrick ok? – com um bico. – Afinal de contas estou procurando Christopher, conhecem?
Christian: E muito princesa. Christopher e eu moramos juntos. – Dulce arregalou os olhos.
Dulce: Meu Love é gay? – com a mão na boca, assustada.
Christian: Não gata! Sai fora. – rindo. – Eu e ele dividimos o apartamento, somente, fica tranquila, seu Love é macho... Bom, eu acho. – piscou.
Dulce: Ufa, então viram meu bebê por aí?
Christian: Deve estar dançando. – bebendo seu martini.
Dulce: Mas já? – surpresa.
Poncho: Aham. – disse encarando Anahí, safado. – Annie, você quer dançar comigo?
Anahí: Claro! – respondeu prontamente, os dois seguiram para a pista de dança.
Dulce: Vou atrás do Chris. – sai.
Christian: Estamos solos. – brincou e Maite riu. – Escuta gatinha, você gosta de todinho?
Maite: Mais ou menos... Por quê? – confusa.
Christian: Porque eu sou todinho seu. – com cara de safado.
Maite esbugalhou os olhos e caiu na gargalhada. Christian continuou mandando suas péssimas cantadas para Maite, que só se divertia com aquela figura.
Anahí e Alfonso dançavam animadamente, sob vários olhares. Todas as mulheres estavam a olhando com inveja, queriam estar no lugar dela, dançando com aquele gostoso!
Poncho: Você dança muito bem. – falando perto do ouvido dela, pois a música estava alta.
Anahí: Você também. – nervosa pela proximidade.
Poncho: É impressão minha ou está nervosa? – sorrindo divertido.
Anahí: Um pouquinho. – sem graça. – Acontece que todas estão me olhando feio.
Poncho: É por que não dei moral pra elas hoje. – piscou.
Anahí: E por quê? – sorrindo.
Poncho: É por que hoje apenas uma me interessa. – se aproximando dela.
Anahí: E quem seria? – provocando-o.
Poncho: O que você acha? – agarrando ela pela cintura e lhe dando um beijo de tirar o fôlego, as mulheres ficaram roxas de raiva, Alfonso Herrera já tinha escolhido a sortuda da noite. Poncho a beijava com volúpia, e possessão e ela estava nas nuvens, nem acreditava que estava sendo beijada por ele, enfim... Sua vez tinha chegado. Vão parando o beijo com alguns selinhos. – Já tem sua resposta? – arqueando a sobrancelha e sorrindo safado.
Anahí: Com certeza! – piscou e agarrou-o de novo. Ficaram se agarrando na pista de dança.
Enquanto isso, Dulce procurava Christopher pela enorme boate, quando viu uma pequena aglomeração de mulheres, sentiu mudar de cor quando viu que ele estava no meio delas, dançando sensualmente, enquanto as vagabundas acariciavam seu corpo todo. Safado! Dava pra ver que ele estava gostando, mas resolveu acabar com a festinha das vadias... Caminhou até eles, e parou bem na frente da rodinha.
Dulce: Sai, pode sair, suas pilantras! – tirando uma loira magrela que estava em cima dele. – Fora!
Chris: Dulce? – olhava ela confuso.
Dulce: Que lindo não é Christopher? – disse afastando outra morena dele. – Saiam daqui! Ele é meu ok?! – berrando.
Xxx: Ai, sua louca! – irritada. – Quem você pensa que é?
Dulce: Sou namorada dele! – gritou pra todas ouvirem. – N-A-M-O-R-A-D-A!
Chris: Meninas! – berrou. – Se acalmem ok?
Dulce: Diz pra elas amor? – se aproximando dele. – Fala que você é só meu... – diz isso e o beija com vontade, ele corresponde o beijo prontamente. – Viram idiotas? – disse superior e abraçando Chris.
Xxx: Ok, você venceu queridinha. – revirou os olhos. – Até mais, Chris. – piscou e saiu.
Chris: Tchau meninas. – dando tchauzinho.
Dulce: Amor. – fazendo biquinho, enquanto o abraçava pelo pescoço. – Está zangadinho comigo honey? – dando um beijinho nele.
Chris: Dulce... – suspirou. – Não. – sorriu, realmente não conseguia se chatear com ela. – Não estou zangado contigo.
Dulce: Hm... – sorriu. – Ontem te liguei e não quis me atender... – fazendo manha.
Chris: É que eu esqueci meu celular aqui na boate. – coçando a nuca. – Foi por isso. – dando um beijo nela.
Dulce: Estou com saudades. – sorrindo e mordendo o lábio. – Muitas saudades. – dando um beijo no pescoço dele.
Chris: Gatinha... – meio nervoso, pelo contato com ela. – Eu estou trabalhando amor.
Dulce: Trabalha comigo, aliás, você já dançou hoje. – com biquinho. – Porque não me leva pra conhecer seu camarim? – sorrindo safada.
Chris: Eu não sei se é uma boa ideia. – com um sorrisinho nervoso. – Eu tenho que ficar um pouquinho aqui, fazendo hora. – piscou. – Depois subimos pro meu camarim, ok?
Ela assentiu sorrindo e deu um beijo nele, que a levou para um canto, pra ficarem mais à vontade.
Christian continuava dando em cima de Maite.
Christian: Morena, está vendo aquele cara ali? – apontando um sujeito qualquer. Maite assentiu. – Ele está perguntando se você quer ficar comigo. – piscou.
Maite: Christian, suas cantadas são péssimas. – gargalhando, e ele fez um biquinho. – Quanto à pergunta do carinha ali, a resposta é talvez.
Christian: Como assim talvez? – com um biquinho.
Maite: Depende de você. – sorriu. – Se eu ver que merece ficar comigo, nos daremos muito bem. – piscou.
Christian: Ah morena. – disse com os olhinhos brilhando.
Dulce e Christopher continuavam se amassando.
Dulce: Love. – manhosa enquanto ele beijava o pescoço dela.
Chris: O que gatinha? – subindo os beijos para os lábios dela.
Dulce: Eu quero fazer amor. – mordendo o lábio. – Agora bebê. Me leva pro seu camarim, vai.
Chris: Eu também quero. – sorrindo, enquanto ela aperta o membro dele, por cima da calça. – Não faz isso linda... – negando com a cabeça.
Dulce: Vamos? – ele assente, e a pega pela mão.
Christopher a leva até o seu camarim, que ficava no andar de cima, junto com os outros vários que tinha ali. Quando entraram, Dulce se espanta ao ver que tinha uma cama lá. Deus, aquilo parecia um quarto de motel.
Dulce: Pra quê tudo isso? – confusa.
Chris: É pra caso alguém trazer alguma cliente, já temos camarins separados justamente por isso. – disse sem graça.
Dulce: Não gosta desse trabalho, ou é impressão?
Chris: Eu odeio esse trabalho. – revirou os olhos. – Mas fazer o que?
Dulce: Então vamos deixar isso de mão, e vamos fazer coisas mais interessantes. – desabotoando os botões da blusinha que ela usava, um por um. – Eu acho que você, está muito tenso Love. – joga a blusa longe, ficando apenas de sutiã. – precisa relaxar.
Chris: É, eu também acho. – vai até ela e a beija com muito calor, muito tesão.
Desabotoa o fecho do sutiã dela, e o tira por completo, deixando seus belos seios amostra, sem esperar mais sugou os mamilos com vontade fazendo-a gritar de prazer. Ele sorri e decide provoca-la, ignora o pedido dela e leva as mão para a parte inferior da coxa dela, por baixo da saia.
Chris: Só depois que você tirar a saia. – disse virando-a de costas pra ele e mordendo sua orelha.
Dulce: Aham. – delirando nos braços dele, enquanto tirava a saia que usava toda desajeitada, e ficando apenas com uma calcinha branca de renda.
Chris: Isso. – acariciando a feminilidade dela por cima da calcinha, Dulce arqueia o corpo pra trás, sentindo aquela caricia tão ousada. Ela apoia a cabeça no ombro dele, enquanto pede por mais.
Christopher tirou a calcinha dela, a pegou no colo e a levou até um pequeno estofado que tinha ali, e a deitou com as pernas abertas, logo começa a chupar aquela bucetinha que ele tanto amava, Dulce dá um grito de tesão e aperta uma almofada fortemente, tentando extravasar o prazer. Ele acariciava a língua no clitóris dela, que pulsava, ora calmo, ora rápido. Dulce começou a ver estrelas, e deu um grito alto, quando teve o primeiro orgasmo. Christopher sorriu e subiu até ela, depositando um beijo nos lábios dela, logo a mesma levantou e começou a tirar a calça dele, o deixando apenas de cueca, e logo notou a ereção pulsante. Sem pensar duas vezes arranca a cueca e cai de boca no pau dele. Christopher sorriu ao sentir ela o chupando de novo, sentindo todas as reações daquele ato que ele tanto adorava fazer, olhou para baixo e viu que ela sorria safada, com todo o pau dele na boca. Faltava se engasgar. Ele fez uma carícia nos cabelos dela e logo a puxou pra ele em um beijo cheio de más intenções. Com isso a fez, enrolar as pernas na cintura dele, mas sem penetrá-la. E a levou até a bancada de gesso, onde tinha vários perfumes e óleos hidratantes, jogou tudo no chão e a colocou ali, sem pensar duas vezes a penetrou, arrancando um forte gemido dela.
Dulce: Ah. – arranhando as costas dele. – Vai...
Chris: Te amo Dulce! – aumentando as investidas nela. Ela estava tão desnorteada que mal ouviu o que ele acabara de dizer.
Dulce: Isso! – sorrindo e acariciando o clitóris.
Ela o sentia atingir fundo nela, com certeza estava tocando em seu útero, revirou os olhos, aquilo estava insuportável, gemeu alto enquanto puxava os cabelos dele, e dizia coisas sem anexo. Christopher aumentou o ritmo das estocadas, fazendo Dulce enlouquecer, ela sentia que estava próximo de acabar. Ele apertava os seios dela, e dava beijos pelo pescoço, tentava de alguma forma, extravasar o que sentia, de uma maneira ou de outra, logo ela dá um grito alto e se contrai, com certeza tinha gozado. Dá mais três ou quatro estocadas e sente tudo aquilo chegar com fúria.
Dulce: Onw bebê. – sorrindo enquanto ele gozava dentro dela. – Calminha. – apertando as bochechas suadas dele.
Enquanto isso, algo dentro dela acontecia. Tudo o que ela mais queria.
Chris: Para Dulce. – sorrindo vermelhinho.
Dulce: Então... Espero que não fique mais zangado comigo bebê. – acariciando o peitoral dele. – Por que eu não gosto de brigar com você.
Chris: Nem eu. – sorrindo, enquanto esperava a respiração acalmar, ambos ainda estavam unidos. Ele deu um beijo na testa dela que sorriu satisfeita. Depois de um tempo em silêncio. - Vem deitar um pouquinho. – sorrindo enquanto a carregava até a cama e se desunia dela.
Dulce: Estamos precisando. – sorrindo, enquanto deita no peito dele. – O que foi amor? – o encarando. – Você hoje está tão quietinho.
Chris: É que, tudo isso é muito estranho. – disse com a mão na testa. – Toda vez que nos vemos a gente só transa. – disse tristinho.
Dulce: E o que você acha que está faltando? – o encarando docemente.
Chris: Sabe, já faz um tempo que estamos ficando... E eu mal conheço você direito.
Dulce: Então, vamos conversar. – piscou. – Eu realmente estava querendo saber mais sobre você. Diz-me, tem família?
Chris: Sim... – sorrindo ao se lembrar de sua mãe e Luíza. – Minha mãe e minha irmã.
Dulce: E o seu pai? – confusa.
Chris: Meu pai... – o sorriso dele se fechou. – Meu pai morreu quando eu tinha dezesseis anos.
Dulce: Oh... Eu... Eu sinto muito amor. – dando um beijo no rosto dele. – Se não quiser falar mais, não precisa. – compreensiva.
Chris: Não tem nada. – sorrindo tristemente. – Ele morreu quando estávamos voltando das férias de fim de ano do Texas. Estávamos muito felizes por que era a primeira vez em muito tempo que ele passava as férias conosco, já que só trabalhava e trabalhava sem parar... Eu lembro que ele perdeu a direção do carro e perdi as contas de quantas vezes capotou. – Dulce o encarava perplexa. – Quando eu acordei, eu estava no hospital e ali mesmo recebi a noticia de que... – parou de falar quando grossas lagrimas invadiram seu rosto. Ele levantou e sentou.
Dulce: Eu sinto muito... – com lagrimas enquanto o abraçava por trás. – Deve ter sido muito difícil pra você.
Chris: Sim... Quando me falaram eu senti o mundo desabar na minha cabeça, e a única vontade que eu tive, foi de morrer junto com ele. – chorando. – Éramos melhores amigos e ele era o melhor pai do mundo. – sorrindo em meio as lagrimas.
Dulce: Ele sempre vai estar com você bebê. – dando um beijo no pescoço dele. – Dentro de você. Ele nunca vai te abandonar. – sorrindo.
Chris: Eu sei. – dando um leve sorriso. – Mas na hora eu senti muito raiva por ele ter morrido, minha vida mudou completamente, tive quer criar responsabilidades quando ainda nem tinha saído do colegial. Precisava ajudar minha mãe a cuidar da Luíza.
Dulce: Luíza é sua irmã?
Chris: Sim, minha baixinha. – sorrindo. – No acidente perdeu o movimento das pernas, nunca mais andou. Ela era uma criança cheia de vida, e de repente acontece isso.
Dulce: Meu Deus... – com a mão na boca. – Pobrezinha. Qual é a idade dela?
Chris: Tem onze anos. – sorrindo. – Na época do acidente tinha quatro.
Dulce se sentiu extremamente mal, aquela pobre criança não podia andar desde os quatro anos, enquanto ela fazia uma tempestade em um copo d’agua quando quebrava uma unha... Sentiu as lágrimas encherem seus olhos.
Dulce: Chris... – abraçando ele.
Chris: Não chora. – a fazendo sentar no colo dele. – Se a Lú ver você chorando por culpa dela é capaz de te dar umas palmadas. – sorrindo.
Dulce: Chris, eu quero conhecer ela. – sorrindo. – Ela gosta de receber visitas?
Chris: Claro que sim. Ela ama as pessoas, e não se importa de não poder andar, ela graças a Deus não perdeu a alegria de viver.
Dulce: Quero conhecer ela, assim que você for lá, me leva, please? – com um biquinho.
Chris: Claro que eu levo. – beijando o biquinho dela.
Dulce: Mas ela faz tratamento? – disse rápido. – Quem é o medico dela?
Chris: Faz fisioterapia. Sorte que ela pode voltar a andar. – os olhinhos de Dulce brilharam. – Com uma operação, tudo se resolve.
Dulce: E por que ainda não operaram? – disse arregalando os olhos.
Chris: Não é fácil meu bem... – encarando ela. – Não é barato, e o que eu ganho eu não consigo pagar.
Dulce: Chris, quando você receber esse dinheiro, me prometa que a primeira coisa que você vai fazer é pagar essa operação. – olhando seriamente pra ele.
Chris: Por que isso agora? – confuso. Ela o olhou feio. – Ok, prometo. – sorrindo.
Dulce: Eu espero, e vou cobrar. – suspirou.
Chris: Já falamos de mim, mas eu quero saber de você agora... – dando um beijo na testa dela. – Como é a sua família?
Dulce: Minha família? – sorriu tristemente. – Minha família sempre foi muito estressante.
Chris: Não entendi. – confuso.
Dulce: Meu pai só pensa em trabalho. – revirou os olhos. – Vive viajando de um país a outro, raramente está em casa e quando está, tenta manipular tudo ao seu redor.
Chris: Mas você não gosta dele?
Dulce: Amo o meu pai. – sorrindo. – Só não gosto do jeito dele. Já a minha mãe, é uma mulher caseira, bom no sentido de trabalhar. – revirou os olhos. – Porque para gastar dinheiro, é com ela mesma. - ele riu. - Minha irmã Angelique é outra, que se faz de santa pra ser a queridinha da mamãe – revirou os olhos e bufou. – Eu não acredito que ela seja tão santinha como fala.
Chris: Acha que sua irmã é uma pessoa ruim? – coçando a nuca.
Dulce: Não. Ela não é ruim, mas é sonsa. – riu. – Ainda mais agora que se casou com aquele magricelo raquítico do Diego! – Christopher arregalou os olhos e gargalhou. – Não ri, se você ver ele vai concordar comigo, parece que pesa trinta quilos.
Chris: Serio? – assustado.
Dulce: Sim. – colocando o cabelo atrás da orelha. – E agora colocou as asinhas pra fora, pra querer ficar com o dinheiro da minha avó!
Chris: Nossa esse dinheiro vai dar o que falar, hein?
Dulce: O que eu sei é que mamãe não esconde que prefere Angel a mim. – disse triste.
Chris: Por que diz isso Dulce?
Dulce: Sempre usa a Angel pra dar algum exemplo pra mim. Dulce seja como sua irmã... – imitando a mãe. – Eu me sinto extremamente mal, e me refugio nas minhas futilidades. Parece que quando estou com minhas amigas me divertindo, me sinto feliz, diferente do que é quando estou com minha família. – disse com lagrimas. – Pra eles eu sou uma espécie de vilã. – abraçando Christopher mais forte.
Chris: Vai ver, é só coisa da sua cabeça meu amor... – dando um beijo na testa dela.
Dulce: Não sei. – secando as lágrimas.
Chris: É estranho ver você assim... Sei lá, se parece tão diferente do que você é, parece tão patricinha. – apertando o nariz dela.
Dulce: Mas eu sou Pati. – sorrindo sapeca para ele. – Amo roupas, sapatos e bolsas caras, amo gastar, comprar perfumes caros, ir pro salão de beleza todo dia, comer comidas light e dieth, cuidar do meu corpo, viajar [...] – Chris ouvia tudo com um sorriso bobo nos lábio, agora sabia por que amava tanto Dulce, ela era a mulher mais doce que já conhecera, realmente fazia jus ao nome que tem, só é extremamente carente. – Mas não é por isso que eu sou vazia. Eu sei que vezes sou fútil ao extremo, mas eu gosto de ser assim, e me sinto melhor.
Chris: Eu sei que você gosta. – riu. – E você não é nem um pouco vazia nunca pensei isso. – selando os lábios. – Mas mudando de assunto, eu estou com fome.
Dulce: Com fome? Mas que horas são? – confusa.
Chris: Vai dar onze horas. – olhando no relógio. – O que acha de sairmos pra comer?
Dulce: Eu acho ótimo. – sorrindo. – Eu também estou com fome. – beijando-o.
Chris: Então vamos. – tirando ela do colo dele. – Vamos comer que eu estou faminto, você tirou todas as minhas energias. – rindo.
Dulce: Digo o mesmo. – dando língua.
Alguns minutos antes. Maite estava esperando Christian descer, o mesmo tinha ido procurar Dulce que por sinal tinha sumido, tanto ela como Anahí... Estava com vontade de ir embora, não queria passar a noite em uma boate barulhenta, já estava com dor de cabeça e precisava de Dulce para ir embora, já que vieram juntas. Christian desce.
Maite: Então, as encontrou? – com a mão na cabeça.
Christian: Encontrei, claro que sim. – piscou.
Maite: Então? Porque não as trouxe? – revirou os olhos.
Christian: Dulce está transando, não pude incomodar... – disse com sorrisinho safado enquanto Maite arregalava os olhos. – E a sua amiga loirinha deve estar fazendo o mesmo. – piscou.
Maite: Mas... Como sabe? – ainda com os olhos arregalados.
Christian: Bem, eu fui procurar o Christopher no camarim dele e ouvi os gritos dela de longe.
Autor(a): evekyn
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Maite: OMG. – com a mão na boca. – Dulce Maria... – negando com a cabeça. – E Annie? Christian: Deve estar fazendo o mesmo, com certeza Poncho está sendo uma boa companhia. – mandou um beijinho pra uma loira, o que fez Maite bufar. – Mas morena, por que não fazemos o mesmo deles, hein? – piscou. Maite: Ora ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 8
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littlebiggirl_18 Postado em 08/08/2016 - 23:59:30
http://contosdacher.tumblr.com / estou postando uma história por esse link
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AnazinhaCandyS2 Postado em 08/08/2016 - 19:56:54
Q final lindo *-* Anelise deve ser muito lindinha.Essa família ta perfeita, ai q fofo!!Concordo com o comentário anterior tinha q ter uma segunda temporada!
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lariny Postado em 07/08/2016 - 16:56:47
Tem que ter segunda temporada pela amor de deus mulher faz isso comigo não *-*
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AnazinhaCandyS2 Postado em 07/08/2016 - 16:22:54
Mano como assim já ta acabando.Ñ pode acabar!! Quanta coisa aconteceu, fiquei mal quando eles se separaram e eu ñ gostava muito do Tio Frango kkk. Christopher foi muito romântico invadindo a igreja <33 Q homem perfeito *-* Acho tão lindo o apelido q a Dul deu pra ele 'Love' Mike é tão cut cut q menino lindinho!! Achei muito bom o Fernando ter apoiado no fim a Dul a ser feliz.Omg mais um bb, Christopher se achou o reprodutor agora kkkkk.Continuaaaaaaa
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candy_mai Postado em 05/08/2016 - 01:40:52
Você era a antiga escritora de fanfic? Porque eu lia ela antes e adorava e fiquei muito chatiada por ela não ter acabado, mas depois eu pedi e não acompanhei mais, mas eu achei otimo você fazer isso eu estou adorando, continuaaaaa.....
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AnazinhaCandyS2 Postado em 02/08/2016 - 19:47:51
Hahah Dul de olho no Chris q rapida hein, achei a Angel be legal.Só quero ver a reação da Dul quando souber da condição do testamento do jeito q ela é, é bem capaz de desmaiar.Conitnua
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AnazinhaCandyS2 Postado em 02/08/2016 - 19:31:22
Ah quase esqueci mas já ñ gosto da Valentina e nem do Dereck.Continuaaaa
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AnazinhaCandyS2 Postado em 02/08/2016 - 19:23:33
Primeira leitora !!! Amando a fanfic <3 Dul é muito loca gosto quando ela é uma patricinha, Christopher e Luiza são muito fofos *-*.Conitnuaaaaaa