Fanfic: seu esperma vale um milhao | Tema: Vondy

Maite: OMG. – com a mão na boca. – Dulce Maria... – negando com a cabeça. – E Annie? Christian: Deve estar fazendo o mesmo, com certeza Poncho está sendo uma boa companhia. – mandou um beijinho pra uma loira, o que fez Maite bufar. – Mas morena, por que não fazemos o mesmo deles, hein? – piscou.
Maite: Ora, seu abusado! – deu um tabefe nele.
Christian: Ai morena. – com a mão no rosto. – Que mãozinha pesada hein? – dando um sorrisinho.
Maite: Vá se danar! – disse cerrando os punhos. – OMG, como eu vou voltar pra casa?
Christian: Eu te levo.
Maite: Não eu prefiro pegar um táxi. – disse indo em direção à porta da boate.
Christian: Mas nem pensar morena, você não imagina o perigo de uma moça como você, linda, bem arrumada, cheia da grana, passeando sozinha por aí... Tem muitos sequestradores gananciosos por aí morena! – Maite revirou os olhos.
Maite: Ok. – vencida. – Se isso o faz calar a boca, vamos logo é o que é! – disse seguindo em direção à saída, com ele atrás.

Depois de um tempo Dulce e Christopher descem, em meio a risos e brincadeiras, e se deparam com Derrick.
Derrick: Dulce? – sorrindo e indo até ela. – Meu amor, o que fazia na ala dos camarins? Estava com ele? – encarando Christopher.
Dulce: Sim, algum problema Derrick? – disse com um sorrisinho falso.
Derrick: O que estava fazendo com ela? Se é que eu posso saber.
Chris: Isso não diz respeito a você. – piscou.
Derrick: Olha lá como você fala comigo! – disse ainda com ar irônico. – Eu sou o dono da Night In Sex! Posso te demitir.
Chris: Faça isso, é o que eu mais quero na minha vida.
Dulce arregalou os olhos nunca tinha visto ninguém falar assim com Derrick, ainda mais um empregado da boate. Derrick já estava acostumado a levar respostas de Christopher, afinal o mesmo queria ser demitido a todo o custo, mas não iria dar esse gostinho a ele e ainda ter que pagar seus direitos, nem pensar.
Derrick: É por esse tipo que você me troca Dulce Maria? – disse irritado.
Dulce: Eu fico com quem eu quiser Derrick, agora sai fora. Precisamos comer por que você sabe... Estamos muito cansados. – piscou e saiu arrastando Christopher com ela, que ria.
Derrick: Pobretão idiota! – bebendo um ultimo gole de Martini.

Dulce: Parabéns. – sorrindo assim que saíram de dentro da boate.
Chris: Parabéns por quê? – confuso.
Dulce: Nunca ninguém tinha falado assim com Derrick, ele sempre se acha o dono de tudo, o maioral. – disse revirando os olhos. – É verdade que quer ser demitido da boate?
Chris: Eu não falo muito com Derrick, mas eu não gosto dele, nem ele de mim, somos apenas patrão e empregado, não sou obrigado a babar ele por isso. – sorriu. – E sim... Quero ser demitido. Não me demitir, faço de tudo pra irritá-lo, pra que ele me demita e eu receba meus direitos. – chegam até a moto.
Dulce: E por que não se demite? – confusa.
Chris: Se eu me demitir, não vou ter direito a nada, e ele também não quer me deixar ir por que... Modéstia à parte... A maioria das mulheres vem me ver. – com um sorrisinho safado.
Dulce: Christopher! – dando um tapa nele que ria.
Chris: Calma amor... – rindo e desviando da pancada. – Eu não tenho culpa.
Dulce: Eu sei que não. – também rindo.
Chris: Então? Vamos na minha moto? – ela assentiu.
Dulce: Gosto de ficar agarradinha com você. – dando um beijinho nele.
Chris: Hm... Danadinha. – sorriu e apertou o nariz dela. – Então vamos! – disse montando na moto, enquanto ela subia, e abraçava-o. – Pega o seu capacete! – entregando o capacete.
Dulce: Esse capacete é um saco. – reclamando enquanto colocava o capacete.
Chris: Não reclama, é pra sua segurança. – dando língua pra ela pelo retrovisor. – Vamos?
Dulce: Vamos. – voltando a abraçar ele.
Christopher acelera a moto e os dois saem voados. Depois de um tempo, chegam ao Mac Donalds.
Dulce: Vamos comer aqui Love? – com carinha feia.
Chris: Sim. – sorrindo da cara dela. – Por quê?
Dulce: É que eu não estou muito acostumada. – com um sorriso sem graça, enquanto sentava.
Chris: Sei... Eu acho que você é daquelas que só comem mato não é? – Dulce o olhou perplexa. – Já vi que sim.
Dulce: Amor! Eu só como coisas leves, ok?
Chris: Sim princesa, por isso vou te tirar da mesmice. – piscou. – Eu vou buscar os lanches.
Dulce: Chris, uma saladinha ok? – com um sorrisinho. Logo ele volta com duas bandejas.
Chris: Aqui está o seu jantar. – colocando a bandeja na frente dela, com um big Mac enorme, batatas fritas e um copo enorme de coca-cola. – Bom apetite.
Dulce: Chris!
Chris: Não seja chata Dulce. Coma isso! – rindo enquanto dava uma dentada em seu sanduíche.
Dulce olhou a bandeja atônica, imaginava quantas calorias tinha naquela tragédia alimentícia. É claro que o cheiro estava magnifico, e fazia qualquer um ficar com água na boca. Olhou ao redor e via que todos comiam com vontade, inclusive Christopher
Chris: Você não vai comer? – perguntou limpando a boca.
Dulce: Está bem Chris. – com bico. – Você ganhou, eu vou comer. – disse dando uma dentada no lanche. Realmente aquilo estava uma delícia! Chris a observava comer, satisfeito.
Chris: E então? O que achou? – sorrindo enquanto acabava de tomar o refrigerante.
Dulce: Estava gostoso. – sorrindo e limpando a boca com o guardanapo. – Só não mais gostoso que você. – disse tarada. Christopher se engasgou com o refrigerante e depois a encarou rindo.
Chris: Vou levar isso como um elogio. – piscou.
Dulce sorriu safada e em seguida encarou a bandeja vazia, apenas com algumas batatinhas que tinham sobrado.
Dulce: OMG! – com bico de choro. – O que eu fiz?! – com a mão na boca.
Chris: O que foi? Está tendo um ADP? – sorrindo.
Dulce: Sim! – com a mão na cabeça. – Minha dieta de seiscentas calorias foi para o espaço.
Christopher ria enquanto ela tinha o seu ADP.
Chris: Por que se preocupa tanto com isso? – a encarando.
Dulce: Isso o que? – confusa.
Chris: Isso de alimentação balanceada, e sei lá o que mais.
Dulce: Por que gosto de me cuidar, de estar sempre em forma, e qualquer descuido pode ser fatal.
Chris: Não acho errado você se preocupar com isso, ao contrario, acho bem legal, mas não acha que as vezes exagera? – Dulce o encarou com cara de ‘CUMA?’ – Dulce você é linda! – com os olhinhos brilhando. – Acho que é a mulher mais linda que já vi. Não acho que um lanchinho desses vai fazer ficar pior, ou melhor. – tocando a mão dela e em seguida dando um beijo carinhoso. – Você é linda e não precisa desse tipo de coisa ok?
Dulce sorriu com os olhinhos brilhando, como um homem poderia ser tão perfeito?
Dulce: Você acha amor? – colocando os cabelos atrás da orelha.
Chris: Claro que sim. – piscou. – Agora vamos. – se levanta e ela assente.

Dulce: Chris. Que horas são? – parando, assim que saíram da lanchonete.
Chris: Vai dar meia noite. – sorrindo. – Por quê?
Dulce: Não sei... Não queria ir pra casa agora. – sorrindo sem graça.
Chris: Sabe que nem eu? – sorrindo. – O que você sugere?
Dulce: Hoje nós já ficamos juntinhos... – enlaçando os braços no pescoço dele. – Já fizemos amor. – sorrindo e dando um selinho. – Já comemos.
Chris: Eu já sei o que podemos fazer pra que essa noite seja perfeita. – sorrindo e apertando a cintura dela.
Dulce: Transar de novo? – sorrindo safada.
Chris: Não gatinha. – vermelho. – Eu pensei em te levar a um lugar que eu gosto muito.
Dulce: Onde? – curiosa.
Chris: É uma surpresa. – sorriu terno. – Topa ir comigo?
Dulce: Claro que sim! – os dois se beijam. – Vamos que estou curiosa!
Chris assente e os dois sobem na moto e arrancam em direção ao tal lugar.

Anahí estava deitada enquanto Alfonso falava com Deus sabe quem no telefone, tinham acabado de terminar um ato sexual e ele agora a esquece, bufou irritada, tentando ouvir a conversa. Que assunto seria esse que ele precisava ir ao banheiro com o telefone?
Poncho: Xavier quebra essa pra mim cara. – disse isso pela decima vez enquanto falava com o sujeito.
Xavier: Não dá Poncho, o bagulho que você me pediu nem vende por aqui, tinha que mandar pegar de fora, aí é briga com o chefe! Enquanto isso você pode ficar com êxtase.
Poncho: Eu já estou enjoado dele, é bom, a viagem é maneira, mas experimentei esse que me fez sair da terra cara! – coçando a cabeça. – E agora que peço você não pode me ajudar?
Xavier: Foi mal meu caro, mas é isso que temos, a não ser que espere chegar.
Poncho: Não posso esperar! – bufou. – Olha cara, desculpa pela chateação, depois nos falamos. Abraço.
Anahí arregalou os olhos, será que Poncho usava drogas? Não, era impossível! Voltou ao seu lugar na cama quando o ouviu desligar.
Poncho: Pronto loirinha. – sorrindo enquanto saia do banheiro.
Anahí: Até que enfim... – dando um sorrisinho sem graça. – Quem era? Se não for demais você me falar.
Poncho: Ah, não era nada importante. – disse dando de ombros.
Anahí: Ah. – disse se levantando e catando suas roupas. – Quanto eu te devo? – disse enquanto vestia a calcinha.
Poncho: Não me deve nada, que é isso loirinha? – levantando e ficando de frente pra ela.
Anahí: Como assim? – sorrindo confusa.
Poncho: Ué... É isso aí que você ouviu. – sorrindo. – Fiquei com você porque eu quis, por que estou realmente interessado em você.
Anahí: De verdade Poncho? – com os olhinhos brilhando.
Poncho: É sim. – com a mão na nuca. – Eu sei que não tenho nem chance com você, olha pra você e olha pra mim. Mas eu gostei de você de verdade.
Anahí: Que besteira Poncho. – disse de cabeça baixa. – O dinheiro não tem nada haver. E não custa nada tentarmos ter algo a mais.
Poncho: Se você diz. – da um selinho nela. – Posso te levar pra casa?
Anahí: Claro. – sorriu feliz. Eles se vestiram e saíram

Dulce e Christopher chegaram a um lugar afastado, uma espécie de morro. As estrelas brilhavam forte no céu, e a luz do luar iluminava tudo por ali.
Dulce: Nossa. – sorrindo. – Que lugar é esse Chris? – descendo da moto e entregando e capacete a ele.
Chris: Esse lugar... – disse enquanto descia da moto e a pegava pela mão até a ponta do barranco. – É um lugar muito especial, sempre vinha aqui com o meu pai. – chegam à ponta e ela fica impressionada...
Dulce: UAU! – com os olhos brilhando. – Nossa amor, dá pra ver toda a cidade daqui. – com a mão na boca.
Chris: Sim. – sentando na ponta. – Senta aqui comigo... – apontando. Ela senta e ela a abraça por trás. – Está com frio?
Dulce: Aham. – se apoiando na perna dele e o encarando. Christopher tira a sua jaqueta de couro, e entrega pra ela.
Dulce: Não vai ficar com frio? – ele negou. Ela colocou a jaqueta e sentiu o quanto era macia, tinha o cheiro dele impregnado. – Como conheceu esse lugar?
Chris: Papai me trouxe aqui pela primeira vez quando tinha seis anos. – suspirou. – Aí passamos a vir aqui sempre. Você é a primeira pessoa que eu trago. – a encarando. Ela sorriu.
Dulce: Eu adorei esse lugar. – os dois se beijam e ficam um tempo apenas se beijando.
Chris: Dulce... – suspirou. – Eu sei que não é da minha conta, mas o que você sente pelo Derrick, você o ama? – receoso. Ela o encarou.
Dulce: Já o amei muito. – olhando o céu estrelado. – Quando eu tinha dezesseis anos era completamente apaixonada por ele. – disse bufando. – Era o meu príncipe encantado, eu não sei exatamente se foi amor, ou a insistência dos nossos pais pela nossa relação. O que eu sei é que começamos a namorar, e o tempo foi passando. – Christopher escutava tudo atentamente. – Perdi a virgindade com ele, e a partir dai você já sabe.
Chris: Então você o ama. – com o olhar perdido.
Dulce: Não mais... O amor que eu tinha pelo Derrick morreu há muito tempo. Só estava com ele por pura conveniência, os pais dele e os meus apostaram todas as fichas na nossa relação, então fiquei receosa em deixa-lo, mas chegou ao ponto que está agora, não posso nem ouvir a voz dessa coisa, que me dá vontade de vomitar. – revirou os olhos. – Mas porque está me perguntando isso?

In Your Heart Im Home - Alex Band & Yasmin Gontijo ♫

Christopher abaixou os olhos. Precisava falar o que sentia pra ela, não podia mais guardar tanto amor dentro de si.
Dulce: Tá tudo bem Love? – acariciando o rosto dele.
Chris: Dulce, eu não sei como te dizer isso. – a olhando nos olhos. – Hoje enquanto estávamos fazendo amor, eu disse algo, eu tenho certeza que não ouviu. - Dulce assentiu, e pediu para que ele continuasse. - Estou querendo te dizer isso há dias. – pegando na mão dela. – E eu acho que o melhor momento pra falar é agora!
Dulce: Fala Chris. – sorrindo e apertando a mão dele.
Chris: Eu estou completamente apaixonado por você. – com lagrimas. Dulce sorriu com os olhos brilhando de felicidade. – Eu sei... Você tem todo o direito de me rejeitar. Eu sou um pobretão, eu não te mereço. – ela o cala com um beijo, um beijo intenso, cheio de amor e carinho, não era um beijo malicioso, mas sim cheio de doçura, tinha um sabor todo especial. Depois de um tempo, cessaram o beijo e ele a encarou confuso.
Dulce: Eu ouvi Chris. – sorrindo de orelha a orelha. – Eu ouvi quando disse que me amava enquanto estávamos transando, mas eu pensei que foi coisa do momento, que tinha dito por dizer.
Chris: Não. – negando com a cabeça. – É verdade, desde que te vi pela primeira vez, entrando de mãos dadas com Derrick na boate, eu senti algo único. Nunca senti nada igual por ninguém, eu sabia que nunca olharia pra alguém como eu, então estava acostumado a guardar pra mim esse sentimento. Foi amor à primeira vista. Eu só quero saber o que você realmente sente por mim. – receoso.
Dulce sorriu, timidamente.
Dulce: Eu acho que sinto exatamente o mesmo... – Christopher a encarou com uma expressão confusa. – Chris, eu sinto coisas com você, quando me toca sinto o meu corpo inteiro incendiar, quando me beija minha respiração falha, minhas pernas tremem, e sinto borboletas no estomago. Coisa que não sentia nem mesmo por Derrick. O que sentia por ele não chega a um terço do que sinto por você, penso em você quando acordo, quando vou dormir, esqueço até mesmo quem sou eu quando estou contigo... – disse com uma lagrima. – Acho que te amo Chris. Não! Eu tenho certeza que te amo, se isso não for amor, eu não sei o que é isso. Eu te amo!
Chris: Eu também te amo. – sorrindo enquanto capturava novamente os lábios dela, as lagrimas de ambos se misturavam com doce sabor de suas bocas, sentiam um turbilhão de emoções e sentimentos.
Chris: Não faz ideia de como eu estou feliz. – dando beijos por todo o rosto dela. – De como estou aliviado, por ter desabafado tudo isso.
Dulce: Meu amor... – tocando o rosto dele. – Meu bebê.
Chris: Porque bebê? – confuso.
Dulce: Por que você tem carinha de bebê. – falando com voz de bebê, enquanto apertava as bochechas dele.
Chris: Ai amor. – reclamando. – Isso dói. – com bico.
Dulce: Que dói o que! – beijando o bico dele e depois bocejando...
Chris: Tem alguém com soninho. – dando um beijinho no rosto dela. – Vem princesa, temos que ir agora. – se levantando.
Dulce: Eu adorei esse lugar. Podemos voltar mais vezes? – com carinha pidona.
Chris: Quantas vezes você quiser. – piscou.

Christopher deixou Dulce em casa, a mesma resolveu deixar o carro na boate e ir pegar assim que o sol raiasse. Despediram-se em meio a muitos beijos e troca de carinhos. E enfim Christopher conseguiu ir embora. Quando Dulce entrou em casa, levou um baita susto quando Eunice apareceu em sua frente como um fantasma.
Dulce: OMG, Nice! – com a mão no peito. – Você enlouqueceu? Quer me matar?
Eunice: Claro que não menina! – rindo. – Quero saber quem é o carinha da moto! – disse toda alegre. – É seu namoradinho novo?
Dulce: Como sabe que eu estava com um carinha? – mordendo o lábio.
Eunice: É que eu vi pela janela. – piscou. – Não deu pra ver direito, porque não paravam de se beijar, mas o que deu pra ver ele parece ser lindo.
Dulce: Nice, que coisa mais sem classe. – bufou. – Sabia que espiar os outros é falta de respeito? – revirou os olhos.
Eunice: Ora menina. – revirou os olhos. – Não venha me dar broncas, quero saber tudo sobre esse seu namoradinho novo.
Os olhinhos de Dulce brilharam ao lembrar-se de Christopher, logo sorriu.
Dulce: Ok Nice. – sorrindo. – Vamos para o meu quarto que eu conto tudinho pra você.
Eunice sorriu e as duas foram para o quarto de Dulce.
Eunice: Pronto, você pode falar! – curiosa.
Dulce: Ain Nice! – com os olhinhos brilhando. – Estou muito apaixonada. – sorrindo boba.
Eunice: Ah meu amor. – tocando os cabelos dela. – É serio? – sorrindo.
Dulce: Sim. – deitando na cama. – O que sinto por Christopher, nunca senti por ninguém, e hoje ele disse que sentia o mesmo por mim. – abraçando um travesseiro.
Eunice: Que coisa linda querida. E como se sente?
Dulce: Me sinto estranha, com um pouco de medo, mas com uma felicidade enorme. – suspirou.
Eunice: E porque sente medo? – confusa.
Dulce: Nunca senti isso por ninguém, e tenho medo de me machucar... E também tem um problema. – sentando na cama novamente.
Eunice: Que problema querida? – preocupada.
Dulce: Ele é pobre. – dando meio sorriso.
Eunice: E desde quando isso é um problema meu bem? – a encarando.
Dulce: Tia... – suspirou. – Somos de classe social completamente diferente. – mordeu o lábio.
Eunice: E o que isso importa? – disse enquanto Dulce se deitava com a cabeça na perna dela. – Você não disse que estão apaixonados um pelo outro?
Dulce: Muito apaixonados. – sorrindo.
Eunice: Então? Se existe o amor, não tem nada o que temer. Dê tempo ao tempo, e veja que isso não tem a menor importância querida.
Dulce: Você acha? – a encarando.
Eunice: Mas é claro que sim! – fazendo cosquinhas nela que ria. – Agora eu vou dormir que amanhã cedo estou de pé. – se levantando. – Qualquer coisa, é só me procurar ok?
Dulce: Aham. – sorrindo e assentindo com a cabeça. – Nice? – a mulher se vira. – Obrigado por se preocupar comigo, você é a minha primeira mãe! – sorrindo enquanto Nice volta e lhe dá um abraço apertado.
Eunice: E você é a minha filhota, eu te amo sua patricinha metida! – dando um beijo na testa dela. Dulce riu. – Agora vamos dormir que já está tarde. – Dulce assentiu. – Boa noite e sonhe com os anjinhos. – piscou e saiu. Dulce ficou mais um tempo pensando em Christopher, logo foi tomar um banho e adormeceu.

Christopher chegou em casa radiante, Dulce o amava! Sorriu bobo e agradeceu aos anjos que não tinha ninguém em casa.
Chris: Ela me ama! – disse quase em um grito. – Minha princesa. – com os olhos fechados lembrando-se dela.
Logo seus pensamentos são interrompidos por Christian chegando.
Christian: E aí Cinderelo?! – disse animado enquanto entrava.