Fanfics Brasil - 💖Capitulo 23💖 Tentadora Paixão

Fanfic: Tentadora Paixão | Tema: Adaptada Vondy


Capítulo: 💖Capitulo 23💖

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Dulce saiu correndo do restaurante, mas assim que che­gou do lado de fora se sentiu profundamente envergonhada. Abandonara Christopher Uckermann, um dos mais poderosos e amados entre os magnatas gregos.
Rajadas de vento gelavam seu corpo, enquanto pensava no que fizera. Abandonara um homem que não podia ver e, pior, deixara-o em meio a uma refeição, um momento tão sagrado como a família na Grécia.
Seus sentimentos eram tão intensos que não conseguira fi­car ao lado de Christopher. E por isso o deixara, não por que não podia mais fazer o bem, mas por que, se não conseguia contro­lar suas emoções, como poderia ajudá-lo a controlar as dele?
Em Londres as coisas seriam diferentes!
Em Londres não veria Christopher!
Em Londres estaria no controle!
Um gosto amargo lhe encheu a boca, e ela se sentiu inca­paz de suportar a idéia de que em poucos dias iria embora e ele estaria fora de sua vida. Como poderia deixá-lo? Como poderia ficar com ele?
Tinha de voltar ao restaurante e pedir desculpas antes que a noite fosse completamente arruinada.
Voltou-se e entrou, saindo da noite fria que prenunciava tempestade. Dirigiu-se para a mesa onde Christopher esperava sentado, imóvel. Estava muito pálido e ela percebeu que es­tava tão transtornado quanto ela. Com o coração apertado, sentou-se.
— Desculpe — sussurrou, os olhos cheios de lágrimas .— Desculpe. Não sei mais o que dizer.
— Não peça desculpas, a culpa não é sua.
— Tudo pareceu tão errado...
— Não é você, sou eu. — Hesitou, como se tentasse achar as palavras certas. — Sabia que você precisava voltar, mas não esperava que fosse tão cedo, não esperava que me con­tasse hoje.
Dulce olhou seu rosto, um rosto que ela amava. Amava. A palavra a surpreendeu, mas reconheceu que era verdadeira.
— Christopher, não estou deixando você, só estou voltando ao meu escritório e ao trabalho que me espera.
— Não poderia mudar seu escritório para Atenas?
— Temporariamente?
— Permanentemente. Ela não compreendeu.
— Não fiz esse milagre, Christopher, foi você. Foi sua deter­minação, sua concentração, suas horas de trabalho...
— Mas não me esforçava para ficar bom, não me inco­modava com coisa alguma até você chegar. E agora me in­comodo.
— É porque você está se curando.
— Então não vá embora enquanto ainda estou me curan­do. Não vá quando tudo finalmente parece bom de novo.
Ela fechou os olhos, esperança e dor lutando em seu ín­timo.
— Mas, se mudar meu escritório para cá, se ficar aqui para ajudá-lo...
— Sim?
— E eu? O que acontece comigo quando você ficar bom? Quando conseguir o que quer de mim, apenas faço as malas e volto para Londres? — Ele ficou calado, a expressão dura, severa. — Christopher, perdoe-me, mas algumas vezes é uma tortura estar na Grécia.
Ela pensou que as palavras estavam erradas, mas ele pre­cisava compreender que, embora não quisesse magoá-lo, ti­nha de se proteger. Já estava ligada demais a ele. Deixá-lo, perdê-lo, seria um grande sofrimento. Mas vê-lo casado com outra mulher seria muito pior.
— Gosto de você, Christopher — sussurrou. — Realmente gosto de você...
— E eu gosto de você. Gosto muito.
— Não é a mesma coisa.
— Não compreendo. Não compreendo nada disso. Só sei o que penso. E acredito que este é o seu lugar. Comigo.
Ele estava dizendo o que ela queria ouvir, mas não no con­texto certo. Ele a queria por que ela era conveniente e útil, apoiava-o e o desafiava. Mas o relacionamento que descre­vera não era de amor, era de utilidade. Queria sua companhia por que seria benéfica a ele, mas como poderia beneficiar a si mesma se ficasse?
— Dulce, latrea mou — acrescentou — Preciso de você.
Latrea mou. Querida. Devotada.
— Não é de estranhar que você tivesse uma amante em cada continente — disse com voz rouca. — Você sabe exata­mente o que as mulheres querem ouvir.
— Você está mudando de assunto.
— Apenas fiz uma observação.
— Não é correta.
— Cosima disse...
— Não está funcionando, está? Vamos embora. 
Christopher se levantou abruptamente e logo o proprietário correu para ele.
— Desculpe — disse Christopher, a expressão fechada.— Va­mos embora.
— Ucker, tudo está pronto, já íamos trazer os pratos — disse o proprietário olhando de um para o outro. — tem cer­teza?
— Tenho — pegou a carteira. — Você manda chamar meu motorista?
— Sim, Ucker,Chrsitopher. Mas pelo menos me deixe embalar seu jantar. Talvez mais tarde queira comer alguma coisa.
— Está bem, obrigado.
Cinco minutos depois estavam no carro, sentados nos can­tos opostos enquanto o vento uivava e a chuva forte caía. Ficaram em silêncio, Dulce incapaz de compreender o que acontecera. Tudo estava bem e então...
Então o quê? Seria Cosima? Sua partida? O que tornara a noite um desastre?
— O que aconteceu? — perguntou, rompendo o silêncio tenso. — Tudo parecia bem no helicóptero. — Ele não res­pondeu, apenas permaneceu distante, como se vivesse num mundo diferente. — Christopher — ela sussurou. — Você está sendo horrível. Não faça isso, não seja assim...
Seu maxilar endureceu e as pálpebras se mexeram, mas esta foi sua única resposta, e ela pensou que poderia odiá-lo, não só agora, mas para o resto da vida. Ser ignorada, deixada de fora, era a pior punição que podia imaginar.
— O tempo vai ser um problema — disse ele finalmente. — Não poderemos voltar para Taygetos esta noite. Ficare­mos na capital, Chora.
O carro já estava numa cidade litorânea, pequena e sem movimento. Passavam pelo litoral e à distância Dulce via o que parecia uma fortaleza, bem acima da cidade, isolada no alto de um rochedo.
— Você reservou quartos para nós num hotel?
— Não ficaremos num hotel, mas numa casa. 
—Amigos?
— Não, a casa é minha. Uma delas.
— Estamos longe?
— Não, acho que não. Mas não sei onde estamos agora. — Estamos indo para um castelo.
— Então estamos quase lá.
— Vamos ficar perto do castelo?
— Vamos ficar no castelo.
— Sua casa é um castelo?
— É uma das minhas propriedades.
— Quantas propriedades você tem?
— Algumas.
— Como esta?
— São diferentes. O monastério em Taygetos, o castelo aqui e outras em outros lugares.
— São todas tão... grandiosas?
— São todas históricas. Algumas estão em ruínas quando as compro; outras já estão funcionando. Mas isso é uma das coisas que faço na Uckermann. Compro propriedades his­tóricas e as torno lucrativas.
Dulce voltou a olhar a fortaleza.
— E isso é um castelo de verdade?
— Veneziano — concordou. — Sua construção começou no século XIII e terminou no XV.
— O que faz com ele?
— Meus contadores lhe diriam que não faço o bastante, que é um enorme desperdício dos meus recursos, mas, de­pois de comprá-lo, há três anos, não suportei a idéia de trans­formá-lo num hotel cinco estrelas, como planejara.
— Então vive aqui?
— Reservei uma ala para mim, mas não o visito desde antes do acidente.
— Então está vazio?
— Você está parecendo um dos meus contadores. Mas, não, para responder sua pergunta, não está vazio. Tenho tra­balhado com um arquiteto e um designer italianos para, com muito cuidado, transformar alas e suítes em apartamentos de luxo. Duas suítes já estão alugadas e espero alugar as outras no ano que vem.
O carro parou, um portão de ferro se abriu. O motorista abriu a porta para eles. 
— Chegamos.
Alguns empregados uniformizados apareceram e antes que Dulce compreendesse bem o que estava acontecendo já era levada numa direção e Christopher em outra.
Sentiu-se confusa, sozinha num luxuoso conjunto de salas e quartos. Onde estava?
A sensação lembrava muito como ela se sentia quando criança, filha única de Rupert Puente, dono da quarta fortuna da América, quando ela e os pais viajavam de um hotel lu­xuoso para outro.
Tinham muitas propriedades, mas sua mãe gostava de acompanhar o marido em suas viagens, assim iam todos, in­cluindo a jovem herdeira e suas babás.
Mas na época era Maria Dulce Saviñón, filha de um dos homens mais ricos do mundo. Fora uma infância privilegia­da; e sua posição se tornara mais invejável quando cresceu e se transformou numa das belezas da alta sociedade, dona da própria fortuna depois da morte dos pais.
Gostara de ser a debutante do ano e de freqüentar festas o ano inteiro. Recebia convites do mundo inteiro, usava apenas roupas de estilistas famosos, feitas especialmente para ela.
Fora poder demais para uma jovem de 21 anos. Tinha di­nheiro, um avião e tudo o que queria. Uma empresa de rela­ções públicas cuidava de sua agenda social. Foi, então, que surgiu o belo magnata grego Nico, e a conquistou. Aos 23 anos teve um casamento de contos de fadas.
Sete meses depois, encontrou o marido na cama com outra mulher. Continuaram juntos porque ele implorara por uma segunda chance, prometera mudar. Mas, antes do primeiro aniversário de casamento, já a traíra de novo! E de novo! E de novo. O divórcio fora um pesadelo. Nico exigiu a metade de sua fortuna e lançou uma campanha pública para difamá-la. Dizia que era egoísta, vazia, autocentrada, uma menina rica que pretendia apenas constrangê-lo e controlá-lo, e que se recusava a ter relações conjugais.
Quando o acordo finalmente fora feito, ela estava arra­sada. Não era nenhuma das coisas que ele dissera, mas o público acreditara nele. Dulce acabou por detestar seu nome, sua fortuna e a destruição de sua reputação.
Mudara-se para a Inglaterra, trocara o nome, estuda­ra enfermagem e se tornara outra pessoa: estável, sólida e prática.
E agora estava de volta à Grécia, e suas duas vidas pare­ciam perto de colidir. Nunca deveria ter voltado, nem mesmo para cuidar de um magnata ferido. Não deveria ter aceitado a viagem de helicóptero para jantar numa pequena ilha. E, definitivamente, não deveria ter concordado em ficar num castelo do século XIII no meio de uma tempestade.
Exausta, olhou em volta. Para onde teria ido Christopher? Ela o veria de novo esta noite? Ou ficaria sozinha até a manhã?
E, de repente, as luzes piscaram e se apagaram, deixando-a em completa escuridão.
No começo, ficou sentada na cama, esperando que as lu­zes voltassem ou algum empregado do castelo aparecesse com uma lanterna ou uma vela. Nada aconteceu, longos minutos se passaram sem que a luz voltasse.
Incapaz de ver o relógio, Dulce não sabia quanto tem­po se passara. Não estava mais apenas entediada e aborreci­da. Estava com fome, e, se ninguém aparecia para ajudá-la, iria até eles.
Encontrou a porta e saiu. O corredor estava ainda mais escuro, sem um vislumbre de luz, sem um som sequer. Uma mulher racional teria voltado para o quarto e tentado dormir, mas Dulce estava com muita fome, e sentia o início de um pânico que nublava qualquer vestígio de racionalidade. Começou a caminhar devagar pelo corredor, sabendo que ha­via escadas em algum lugar.
Quando achou que encontrara as escadas, ouviu um ba­rulho, o som de algo vivo, que respirava e choramingava. Parou, tensa e apavorada. Havia algo, alguém, nas escadas, esperando. Então, ouviu uma respiração mais forte, mais pe­sada, o som de uma queda, um grito abafado que não parecia humano. Unhas arranharam as paredes.
Não suportou mais e correu, com uma das mãos na pare­de, tentando voltar para o quarto. Mas, enquanto corria, não conseguia se lembrar onde era o quarto, não sabia se havia muitas portas entre as escadas e seu quarto, ou mesmo se deixara a porta aberta.
Estava apavorada com o terror de não saber onde estava, do que havia nas escadas e do que poderia ainda acontecer. Ouviu um som atrás dela, alguma coisa roçou seu braço e ela gritou, petrificada de medo.
— Dulce.
— Christopher. — Sua voz era um misto de terror e alívio. — Por favor, me ajude, por favor.
E ele estava lá, puxando-a para seus braços, seu corpo protegendo-a.
— O que é? O que está errado?
— Há alguma coisa lá, alguma coisa... apavorante.
— É sua imaginação — disse ele, os braços firmes em torno dela, segurando-a com força.
— Havia alguma coisa, mas está tão escuro...
— Está escuro?
— Sim! — Agarrou sua camisa com as duas mãos. — As luzes se apagaram há muito tempo, ninguém veio, e as luzes não voltaram.
— É a tempestade, vai passar. Os dentes dela batiam.
— Está escuro demais, não gosto disso.
— Seu quarto é bem aqui — disse ele, a voz perto de seu ouvido. — Venha se agasalhar, há cobertores no quarto.
Ele a levou para o quarto, encontrou um cobertor e enro­lou-o em torno dos ombros dela.
— Está melhor?
— Sim.
— Então devo ir.
— Não. — Estendeu a mão e segurou seu braço descoberto, quente e musculoso.
Por um longo momento, Christopher não se moveu, então es­tendeu a mão, tocou seu ombro, seu pescoço, seu queixo. Seus dedos percorreram-lhe o rosto, tocando sua sobrance­lha, descendo pelo nariz, e cruzou seus lábios.
— É melhor que me mande embora — disse, a voz rou­ca.
Ela fechou os olhos durante a lenta exploração da ponta de seus dedos, a pele quente sob seu toque.
— Vou ficar apavorada.
— De manhã você lamentará ter me deixado ficar.
— Não, se eu dormir bem.
Ele roçou os dedos sobre seus lábios, como se estivesse aprendendo a curva e a forma de sua boca.
— Se eu ficar, você não dormirá.
Ela estremeceu, os nervos despertando em seu ventre.
— Não devia ser tão confiante.
— É um desafio, latrea mou? — Ele acariciou seu lábio inferior. O calor em sua pele fez seu corpo desejar o dele. Seus lábios se abriram para sentir-lhe o toque e o gosto.
Ouviu o arquejo dele quando sua língua roçou-lhe o dedo e, outro, quando lentamente tomou-o na boca. Sentir parte dele na boca fazia coisas estranhas e loucas com seu corpo, acordando um desejo físico adormecido por muito tempo.
— É isso que você quer? — perguntou ele, dentes cerra­dos, voz rouca de paixão.
Ela não respondeu, apenas estendeu a mão para o corpo dele e deixou-a deslizar lentamente até sua virilha.
Christopher gemeu e puxou-a com força contra ele, apertando-lhe o quadril contra o dele. Ela podia sentir a onda de calor através do tecido.
O controle desapareceu. Ele cobriu-lhe a boca com a sua e beijou-a com força, com fúria. Seus lábios eram firmes, exigentes, e a pressão de sua boca abriu-lhe os lábios.
Ela estremeceu contra ele, sentindo nós no ventre, os seios doendo, e apertou-se mais, em busca de alívio, querendo um contato maior com o corpo dele, de suas coxas a seus quadris, do peito poderoso aos ombros. Podia sentir sua masculinidade contra o ápice de suas coxas e, embora excitante, não era o suficiente.
Precisava dele, de mais dele, de mais de tudo com ele: toque, gosto, pressão, pele.
— Por favor — sussurrou, enlaçando-lhe a cintura e lenta­mente correndo as mãos por suas costas. — Por favor, fique comigo.
— Por quanto tempo? — murmurou ele, beijando-lhe o pescoço. —Até a meia-noite? A manhã? O meio-dia?
Os beijos a impediam de pensar. Apertou-se contra ele, seu âmago em fogo e dor. Anos sem fazer amor e agora sen­tia que morreria naquele momento.
A boca de Christopher tomou a dela de novo, deixando-a fre­nética. Ergueu as mãos e mergulhou os dedos em seus ca­belos.
— Pelo tempo que você quiser — sussurrou, sem fôlego. O beijo se aprofundou, ele virou a boca na dela, abriu seus lábios e puxou-lhe a língua para sua boca.
Ela se rendera em palavras, pensou tonta, mas não era o bastante. Agora ele queria a rendição de seu corpo.




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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 26



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  • julia_souza_ Postado em 21/07/2018 - 13:21:27

    Tem mais de um ano que você não posta, não abandona a fanfic não!!! Continua por favor.

  • Lilly Perronita Postado em 10/04/2017 - 23:29:29

    ooooown, agora siiim

  • Lilly Perronita Postado em 05/04/2017 - 23:36:11

    Dulce vai arregar agora? Que isso!! Hauahaua e adorei ela jogando essas verdades na cara do Ucker

  • Lilly Perronita Postado em 04/04/2017 - 16:41:21

    huuuum que chique!!!!

  • Lilly Perronita Postado em 30/03/2017 - 13:37:22

    O que gosto da fic é que conta bastante detalhes e vc posta bastante hahaha eles já estão super envolvidos hahahaa

    • Juliana_ Postado em 03/04/2017 - 12:32:04

      Postadoooooo

  • Lilly Perronita Postado em 28/03/2017 - 17:48:47

    eu tenho uma fic vondy tbm, se puder dar uma passadinha lá depois!! beijooos https://fanfics.com.br/fanfic/56211/meu-programa-de-tv-favorito-vondy

    • Juliana_ Postado em 29/03/2017 - 22:31:49

      OIEEEEEE MUITO OBRIGADO POR COMENTAR. Eu li sua fanfic e gostei posta missssss lá em. POSTADOOOOOOOO

  • Lilly Perronita Postado em 28/03/2017 - 17:48:16

    Muito boa a sua fic!! Ucker era bem rígido e dificl de dobrar hein? Dulce teve bastante paciência. Mas esse jeitinho dela acabou virando contra o feiticeiro e ela se envolveu mais do que devia (ou que queria hhahahaha) continua que quero saber o desenrolar dela!!!!! hahah

  • Lilly Perronita Postado em 28/03/2017 - 17:35:11

    oieeee favoritei e estou lendo!! Amei que vc escreve bastante!!! vou terminar de ler e já comento

  • Anja Candy Postado em 16/09/2016 - 06:28:03

    Juli ce vai mesmo abandonar a Fic??

  • Anja Candy Postado em 12/09/2016 - 06:38:06

    Julita sua gostosa, cadê os capítulos?? Já faz 5 dias, 5 DIAS, sem capítulo!!! HELLOW, volta aqui logo que eu quero saber das coisas vondy!! N vejo a hora de rolar o beijo vondy!! Arrase logo com os demais capítulos!! Beijos^-^


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