Fanfic: Contos Vondy Hot | Tema: Vondy (Contos Hot)

O relacionamento a base de advertências não ia tão bem assim... 
Dulce duas vezes na semana ia na sala do seu amado diretor levar "suspensão".

Mas tudo mudou quando ela chegou.
Belinda, a guria irritante que não sia um minuto sequer da cola de Christopher. 

Por pouco não pegou os dois transando na sala.
Dulce não tinha mais contato com Christopher, mal se falavam.. 

Era sexta feira, o primeiro sinal havia batido, Dulce viu a brecha perfeita para ir na sala de Christopher.
A ruiva sem mais nem menos derrubou o notbook da professora, e na cara dura disse que foi proposital.

Como punição, foi levada a sala do diretor.
A ruiva fez seu teatrinho de "Não, por favorm piedade.." para não ir.. 

— Pensasse antes, Saviñón! -A professora disse firme.

Dulce foi praticamente jogada na sala, o sorriso em seu rosto estampava tamanha felicidade.
Mas em questão de segundos desapareceu ao ver Belinda dar um beijinho no rosto dele.

— Até mais, Chris.. 

CHRIS? C H R I S ??? 

— Oxe, -Belinda estranhou.- vai deixar uma aluna sair assim, maninho? 

O sangue da ruiva ferveu, sem dizer nada ela deixou a sala correndo, nem ouviu o que a vadia (como ela duduziu) falou, o lugar mais proxímo que achou para se esconder de tudo foi a salinha de limpeza.

Entrou ali, se trancando escorregou na porta com lagrimas grossas descendo em seu rosto. 

— D.roga, Bel!

Christopher deixou a irmã para ir de encontro a ruiva.
Viu perfeitamente onde ela foi.
 
— Dul! -A chamou.- Eu sei que está aí!

— Me deixa! -Disse firme apesar da voz embargada pelo choro.-

—Abre logo isso Saviñón, não posso dar mole, alguém pode me ver..

Contra vontade Dulce abriu a porta da pequena sala, Christopher entrou no local apertado e ia encarar a ruiva quando ela deu-lhe as costas.

— Pega mal para um diretor na salinha sozinho com uma aluna. 

— Como? 

— Sua namorada sabe que veio atrás de mim?

—  Namorada? -Disse confuso.

— Estupido! Você me irrita!! -Virou para ele.- Não se faça de idiota, aquela loira oxigenada é o que sua?? Responde imbecil!

— Minha irmã, Dulce.

— Eu sabia, eu sab- irmã? 

— Por Deus Maria, agora entendi o por que de todo esse showzinho, - Imprensou ela contra a parede.- era tudo ciúmes! - Sorriu.-

— Não seja idiota, Christopher.

— Então o que foi, Maria? -Cheirou o pescoço dela.-

— O que queria que eu pensasse ao ver umazinha grudada em você vinte e quatro horas por dia? Gostaria de ver algum homem assim comigo?

— Nunca! -Roçou seus lábios.- Você é minha, só minha!

— Não temos nada, não lhe pertenço. -Disse abalada por suas caricias.-

— Por que VOCÊ não quer!

Ele tomou com furia seus lábios.
Percorreu sua mão pela cintura da ruiva, a outra segurou a impedindo de lhe tocar.

— Chris... Alguém pode nos ver.. 

— Não me importo! 

Christopher soltou os braços da ruiva permitindo-a que o tocasse.
Dulce levou suas mãos aos cabelos dele onde levemente os puxou.

— Me faça sua.. -Disse manhosa.

Sem delongas Christopher se abaixou e subiu a sainha que ela usava revelando sua calcinha vermelha.

— Por.ra Dul!

Ele desceu a peça e afastou os joelhos dela.
Encostou sua face na intimidade lisinha da ruiva e sentiu-se embriagado em seu doce aroma.

Sem dizer nada c.hupou a ruiva com maestria, passeava sua lingua por toda sua b.oceta.
Sugou firme o c.lítoris dela arrancando gemidos altos da mesma.

— Não grite meu amor. -Pediu e.xcitado gostando do que via e ouvia.- 

— Oh meu Deus Chris!

A ruiva gemeu baixo ao sentir ele voltar com a boca em sua intimidade, ele c.hupava devagar causando diversas sensações na ruiva.

Passava devagar sua língua quente em seu c.litoris a fazendo gemer horrores!
A ruiva segurou firme os cabelos dele e rebolou o quadril impulsionando os movimentos.

Não aguentou e se desfez na boca dele, sentiu suas pernas fraquejarem, Christopher sugou todo seu mel e ficou de apoio para a ruiva que se recuperava. 

Christopher desceu o zíper da sua calça e retirou seu m.embro já e.reto para fora, arqueoou a ruiva e sem dó a p.enetrou firme.

— OOOH CHRIS-

Christopher pós a mão na boca da ruiva abafando os gemidos.

— Por.ra Dul! Tão apertada!

Gruniu ao entrar e sair com movimentos precisos da ruiva.

— Isso Chris! Me c.ome.. Assim bebê.... Oh meu pai!

Ela segurou no ombro dele intensificando os movimentos.

— Ãin eu vou.. Aããin!!

A ruiva gemeu no pescoço dele ao atingir seu segundo o.rgasmo.
Christopher saiu de dentro dela e a pós de joelhos, segurou firme o cabelo dela e a pós para engolir seu m.embro por completo.

A ruiva quase engasgou de susto, mas era inexplicavel o prazer que sentia ao c.hupar aquele homem.

Ela ia até o fundo da sua garganta, c.hupava firme, passava sua língua por toda a extensão, sentia o p.au dele latejar em sua boca, as veias estavam alteradas, Christopher gemia rouco pedindo para ela continuar.

A ruiva c.hupou com mais precisão, massageava as bolas enquanto trabalhava com a boca, sentiu Christopher estremecer, sem perder tempo, p.unhetou a base e l.ambia s.ensualmente a cabeçinha, Christopher segurou os cabelos dela e a puxou para seu m.embro.

Dulce sentiu três jatos quentes e fortes invadir sua garganta, engoliu tudo como manda o figurino e sugou até as ultimas gotinhas.

Christopher se compôs e se sentou no chão, acompanhado por Dulce.

— O que houve? -A ruiva pergunto vendo a mudança no semblante dele.- Não foi bom?

— Não Dul, não é isso, você é ótima!

— O que foi então?

— Isso não pode se repetir!

— Como assim?

— Eu sou seu diretor Dulce!

— Mas eu sou de maior, isso não-

— Deixe de ser uma aluna, seja minha.

— Chris, eu sou sua..

— Minha Dulce, minha mulher!

— Está falando serio? 

— Nunca falei tão serio em toda minha vida!

— Claro que sim meu amor, tudo que mais quero!

Apaixonada a ruiva selou seu labios nos dele.

--------------------

Acho que esperavam algo melhor :/ Desculpa :c Prometo não decepcionar no próximo.